INSTITUIÇÃO: Universidade Paranaense-UNIPAR ÁREA DE ESCOLHA TEMÁTICA: Saúde

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1 TÍTULO: PROJETO DE EXTENSÃO CENTRO DE SAÚDE ESCOLA: AVALIAÇÃO QUANTITATIVA DOS PROGRAMAS ATRAVÉS DA IMPLANTAÇÃO DAS FICHAS DE ATENDIMENTO DO SERVIÇO. AUTORES: Fernanda Francisco Luiz Karla Alexandra de Camargo E- mail: Maysa Helena Ribeiro Pedro Vanessa Denardi Antoniassi Baldissera Maristela Azevedo Ribeiro Ricardo Delfine Perci INSTITUIÇÃO: Universidade Paranaense-UNIPAR ÁREA DE ESCOLHA TEMÁTICA: Saúde Objetivo O objetivo do presente trabalho é demonstrar a eficácia de um sistema de controle de freqüência nos programas de atenção à saúde, entendendo que a avaliação é uma atividade metodológica e processual de interpretação e julgamento de dados qualitativos e quantitativos para atribuição de valor, fundamentada em padrões e critérios pré-determinados. A OMS (Organização Mundial de Saúde), define avaliação como sendo um processo de determinar qualitativa e quantitativa, mediante métodos apropriados, o valor de uma coisa ou acontecimento. Segundo Cianciarullo (2000): avaliação é interpretar dados quantitativos e qualitativos para obter um parecer em julgamento de valor, tendo por base padrões e critérios. Hartz (1997) diz que: "avaliação consiste fundamentalmente em fazer julgamento de valor a respeito de uma intervenção ou sobre qualquer um de seus componentes, com o objetivo de ajudar na tomada de decisões". Entendido pois, o conceito de avaliação, vale acrescentar o contexto e importância do controle de freqüência dos clientes inscrito em programas de saúde, onde se inserem atividades em concordância com os níveis de prevenção: prevenção primária que se faz com a intercepção dos fatores pré-patogênicos, incluindo promoção da saúde, proteção específica. A prevenção secundária é realizada no indivíduo, já sob a ação do agente patogênico, ao nível do estado de doença, e inclui: diagnóstico, tratamento precoce, limitação da invalidez. A prevenção terciária, consiste na prevenção da incapacidade através de medidas destinadas à reabilitação, assim o processo de redução e readaptação de pessoas com defeitos após

2 acidentes ou devido a seqüelas de doenças. Cada Programa de Saúde, pois, atua com prevenção em níveis específicos. O acompanhamento multiprofissional é importante pois a prevenção é abrangente, incluindo a ação dos profissionais em saúde, e a estes cabem uma importante parcela da ação preventiva: a decisão técnica, a ação direta e parte da ação educativa. Portanto, parece inerente à avaliação dos programas, a identificação de faltosos e a sua busca ativa, contribuindo assim com a identificação precoce de condições de risco e implementação de propostas de controle. Benson (in Beland, 1978) diz que os profissionais de saúde lidam mais com pessoas e menos com pacientes... mais com condições humanas e menos com patologias fixas... mais com um contínuo de atendimento, menos com episódios de doença. Assim, o acompanhamento de pessoas inscritas em programas, determinam um processo dinâmico, contínuo e inteiramente relacionado com promoção, manutenção e recuperação da saúde. Metodologia Análise quantitativa de faltosos nos programas de atenção à saúde do Centro de Saúde Escola, através da implantação de fichas controle. Levando se em conta o conceito de avaliação, é possível supor que o ato de avaliar esteja presente em inúmeras situações do cotidiano, por isso o Centro de Saúde Escola implantou no mês de maio de 2002 um método de avaliação através de fichas diferenciadas através de cores, sendo : Rosa ( programa de pré natal ), amarela ( Puericultura ) e Branca ( programa de hipertensão e diabetes ).

3 CARTÃO CONTROLE PROGRAMA: NOME: DN: / / END: Nº: BAIRRO: TEL: RISCO: ( ) NÃO ( ) SIM ESPECIFICAR: CONSULTAS: Data Prof. Data Prof. Data Prof. Data Prof. Data Prof. Estas fichas de cadastro são preenchidas na primeira consulta, pelo funcionário da recepção, onde os riscos são avaliados pelos profissionais de saúde. São arquivadas de acordo com o mês de retorno do paciente à cada consulta. Assim, findando o mês, as fichas restantes naquele arquivo, demonstram os faltosos, para os quais é realizada a busca ativa. Resultados: Através das fichas pode se obter o cadastro dos pacientes por programas, sexo, idade, grau de escolaridade, endereço e situação de risco, servindo de base para avaliação mensal quantitativa de cada programa, realizando o levantamento de faltosos. Os resultados quantitativos demonstram que através desta sistemática pôde-se avaliar a porcentagem de faltosos.

4 Percentual de Faltosos nos Programas de Atenção à Saúde do CSE, nos meses de Maio à Julho de Percentual Pré-Natal Puericultura Controle da Hipertensão Arterial e Diabetes Programas de Atenção à Saúde Comentário: A maior ocorrência de faltosos, foi nos Programas de Controle de Hipertensão Arterial e Diabetes. A menor ocorrência foi no Programa de Pré- Natal. Através da identificação de faltosos foi realizada busca ativa por correspondência e recapturado o cliente para o serviço. De acordo com Peneauet e, Daveluy (1987) e Donahedian (1984), (in Aguillar, 1994), que estabelece tipos de avaliação segundo os aspectos dos programas, pode-se classificar a presente avaliação, como avaliação do processo, que define-se como avaliação das atividades e serviços. Segundo a sua função, a avaliação realizada é o tipo formativo, que refere-se ao seguimento que se realiza durante o processo de execução de um programa. Fornece informação acerca do modo de desenvolver-se o referido processo e serve para ajudar a pôr em andamento um programa ou melhorar o que está sendo posto em prática. (Aguillar, 1994). Quanto a procedência dos avaliados, constitui-se de uma avaliação interna: é feita

5 com a participação de pessoas que pertencem à Instituição promotora ou gestora do programa, mas que não são diretamente responsáveis pela execução. (Aguillar, 1994). Considerando a necessidade do acompanhamento sistemático das pessoas cadastrada nos programas de saúde, as fichas de atendimento implantadas, colaboram satisfatoriamente com a identificação de faltosos, e puderam estabelecer o agendamento multiprofissional de maneira a atender o proposto em cada programa de saúde, facilitando a atividade de identificação de faltosos. Referências Bibliográficas: AGUILLAR, Maria José. Avaliação de serviços e programas sociais. Petropolis, Rio de Janeiro: Vozes, BELAND, I. PASSOS, J. Enfermagem clínica. São Paulo: EPU, vol. 3, CIANCIARULLO, Tamara I. Instrumentos básicos para o cuidar: um desafio para a qualidade da assistência. São Paulo: Atheneu, HARTZ, Zulmira M. A. Avaliação em saúde: dos modelos conceituais à prática na análise da implementação de programas. Rio de Janeiro: Fiocruz, KAWAMOTO, Emília E. Fundamentos de Enfermagem. 2º ed. Revisada e atualizada. São Paulo: EPU, ROUQUAYROL, Maria Zélia. Epidemiologia e saúde. 5º ed. Rio de Janeiro: Medsi, 1999.

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