CONTROVÉRSIAS E ATIPICIDADES ENCONTRADAS NOS CONTRATOS DE SHOPPING CENTER

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1 1 CONTROVÉRSIAS E ATIPICIDADES ENCONTRADAS NOS CONTRATOS DE SHOPPING CENTER Juliana Barcellos da Cunha e Menezes; 1 Jessyka Alfonso Marques; 2 Orientadora: Cláudia Franco Corrêa. 1 UFRJ Faculdade Nacional de Direito. julianabarcellos@globo.com 2 UFRJ Faculdade Nacional de Direito. jkalfonso@gmail.com RESUMO Nos últimos anos tem-se observado um efetivo crescimento do número de Shopping Centers, bem como uma tendência doutrinária e jurisprudencial de tratar o contrato de cessão de espaço em Shopping Center como contrato de simples locação. Porém, através de uma análise das cláusulas comumente utilizadas é possível perceber uma série de peculiaridades que configuram uma vasta atipicidade, distanciando, portanto, esse contrato do típico contrato de locação. A partir dessa constatação foram analisadas e discutidas as teorias doutrinárias acerca de sua natureza jurídica, bem como as controvérsias em torno da composição destes instrumentos. PALAVRAS- CHAVE: Shopping Center, contrato atípico misto, locação.

2 2 1 - INTRODUÇÃO O presente estudo visa elucidar algumas questões acerca da natureza jurídica dos contratos locação em Shopping Centers que resultam da eclosão acelerada dos mesmos, em descompasso, no caso Brasileiro, com a regulamentação sobre o tema. Observa-se que o primeiro Shopping Center (SC) foi instalado no país em 1968 em São Paulo, porém o desenvolvimento desse modelo de atividade comercial acentuou-se na década de 80. Hoje, de acordo com o Censo realizado pela Associação Brasileira de Shopping Center (ABRASCE), ao final do ano de 2012 havia um total de 457 SC, em operação, distribuídos por 165 cidades em todo território nacional 1. Esse evidente crescimento reflete em consequente aumento das relações obrigacionais que nascem e se intensificam no âmbito desse novo empreendimento, denominado por Mario Cerveira Filho como Templo de Consumo. Segundo o autor: Desconsiderar a importância do Shopping Center no cenário urbano, a sua força na atividade comercial, seria ignorar a própria realidade. Os Shopping Centers não somente vieram para ficar como ao sua expansão é irreversível. 2 Entretanto, apesar da evidente propagação da atividade em questão, e do reconhecimento doutrinário acerca das relações advindas desse novo contexto, a legislação atual contempla de forma insuficiente os contratos relacionados às atividades negociais que dizem respeito ao uso oneroso de espaços em Shopping Centers. A lei de 18 de outubro de 1991, conhecida como Lei do Inquilinato, se refere ao contrato de uso de espaço em SC apenas em seu artigo 54, definindo o mesmo como Simples Locação. Cabe ainda ressaltar, que apesar da referida lei mencionar o SC, não existe qualquer definição jurídica que o contemple, por esse motivo, no presente estudo, tal como ocorre cotidianamente nas questões referentes ao tema, utilizaremos a definição da ABRASCE: 1 Dados retirados do site da ABRASCE. Disponível em < Acesso em 28/10/ CERVEIRA FILHO, Mário. Shopping Centers Direito dos Lojistas. Local: Editora Saraiva, ª Ed. Pág

3 3 É um centro comercial planejado sob uma administração única, composto de lojas destinadas à exploração comercial e à prestação de serviços, sujeitas a normas contratuais padronizadas, para manter o equilíbrio da oferta e da funcionalidade, assegurando a convivência integrada e pagando de conformidade com o faturamento. 3 Além de defini-los, a ABRASCE classifica os SC em seis modalidades, quais sejam: Shopping Regional, Shopping Comunitário, Shopping de Vizinhança, Shopping Especializado, Outlet Center e Festival Center. a) Shopping Regional: Este tipo de shopping fornece mercadorias em geral (uma boa porcentagem de vestuário) e serviços completos e variados. Suas atrações principais são âncoras tradicionais, lojas de departamento de desconto ou hipermercados. Um shopping regional típico é geralmente fechado, com as lojas voltadas para um mall interno. b) Shopping Comunitário: O shopping comunitário geralmente oferece um sortimento amplo de vestuário e outras mercadorias. Entre as âncoras mais comuns estão os supermercados e lojas de departamentos de descontos. Entre os lojistas do shopping comunitário, algumas vezes encontram-se varejistas de off-price [ponta de estoque] vendendo itens como roupas, objetos e móveis para casa, brinquedos, artigos eletrônicos ou para esporte. c) Shopping De Vizinhança: É projetado para fornecer conveniência na compra das necessidades do dia-a-dia dos consumidores. Tem como âncora um supermercado. A âncora tem o apoio de lojas oferecendo outros artigos de conveniência. d) Shopping Especializado: voltado para um mix específico de lojas de um determinado grupo de atividades, tais como moda, decoração, náutica, esportes ou automóveis. e) Outlet Center: Consiste em sua maior parte de lojas de fabricantes vendendo suas próprias marcas com desconto, além de varejistas de off-price. f) Festival Center: Está quase sempre localizado em áreas turísticas e é basicamente voltado para atividades de lazer, com restaurantes, fastfood, cinemas e outras diversões. 4 A lei do Inquilinato determina que devam prevalecer as condições livremente pactuadas pelas partes, que através composição de interesses objetivam o sucesso do empreendimento, o que revela a atipicidade do contrato em questão, afastando o mesmo dos contratos de locação regulamentados pela referida lei. Isto ocorre tanto no que diz respeito a sua natureza jurídica, fruto de intenso debate doutrinário, quanto às cláusulas que costumeiramente o compõe, em especial a denominada Res sperata e as referentes à cobrança de aluguel, que segundo Mário 3 Disponível em < _caderno=10> Acesso em 28/10/ A classificação foi seguida, inclusive, pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE), nas representações já julgadas, apesar de não estar prevista em lei é útil e suficiente para a proposta desse estudo. Site da ABRASCE:

4 4 Cerveira Filho, são de ordem leonina e sufocam o locatário, não assegurando a este qualquer possibilidade de discordância, funcionando como um contrato de adesão. Segundo o mesmo autor, sob o manto da palavra atípico se praticam os maiores abusos em matéria de locação em Shopping. Essa expressão bem traduz a voracidade e concentração de poder nas mãos dos empreendedores. 5 A relação contratual entre empreendedor e lojista é de tal forma complexa que está submetida não apenas à lei das locações e ao contrato propriamente dito, com as estipulações individuais de cada locatário, mas também, às cláusulas comuns 6, regimento interno 7 e ao estatuto da Associação dos Lojistas. 8 Desta complexidade é possível extrair uma serie de proibições impostas aos lojistas, com o evidente objetivo de proteger o Tenant mix 9 do SC, por exemplo, é vedado ao locatário dentre outras coisas a cessão da locação ou alteração do ramo do comércio sem a prévia anuência do empreendedor. Pelo exposto, é evidente que os contratos de locação realizados no âmbito dos SC rompem com o contrato de locação simples regulamentado pela lei do inquilinato, evidenciando uma série de nuances próprias, juridicamente relevantes, não apenas pelo quantitativo econômico movimentado por esses empreendimentos, mas também pelo seu notório e tendente crescimento. 2 - METODOLOGIA O presente trabalho conta com o método científico dito Indutivo. Por meio deste, foi possível obter, partindo de dados particulares, constatados, uma visão universal em relação às práticas comumente utilizadas nos contratos de cessão de espaços em shoppings centers. Utilizando-se do referido método indutivo e com base nos dados coletados e sistematizados, originários de pesquisa bibliográfica, jurisprudencial, textos 5 CERVEIRA FILHO, Mário. Shopping Centers Direito dos Lojistas. Local: Editora Saraiva, ª Ed. Pág Conjunto de regras válidas para todos os lojistas instalados no empreendimento. 7 Estipula sobre o funcionamento do Shopping. 8 É condição do contrato de locação que o lojista seja afiliado á Associação dos Lojistas do Shopping que tem como principal função administrar a arrecadação e gerenciar o fundo de promoção e publicidade. 9 Consiste na distribuição das lojas, pelo empreendedor, em razão de suas diferentes atividades, com objetivo de aumentar o número de clientes e elevar as vendas, otimizando a concorrência.

5 5 legais, sendo estes nacionais e internacionais, sites oficiais e dados estatísticos, se tornou possível a realização da produção científica a que este se apresenta. 3 - RESULTADOS 3.1 Análise dos Dados coletados Através dos dados levantados para viabilizar o presente estudo foi possível constatar um acentuado crescimento ao longo da última década no número de SC no território nacional. Além de um consequente aumento no faturamento destes, segundo dados da ABRASCE, observa-se também o reflexo do aumento expressivo neste setor em outras relações obrigacionais, no âmbito, por exemplo, do Direito Consumerista e do Trabalho. BRASIL DEZEMBRO DE 2012 Número Total de Shoppings 457 Área Bruta Locável (Em milhões de m2) m 2 Total de Lojas (¹) Salas de Cinema (¹) Empregos (¹) (1)Números referentes a dezembro de 2012 (2)Exclui vendas de combustíveis e GLP: (diretos) Tabela com dados sobre SC de dezembro de Acessado em 28/10/2013

6 6 Crescimento do Número de Shopping Center Acessado em 28/10/2013 Faturamento do SC em Bilhões de Reais. Acessado em 28/10/2013 O gradual crescimento do número de SC que pôde ser observado durante as quatro últimas décadas revela uma tendência de centralização do comércio em grandes empreendimentos que oferecem ao consumidor todo tipo de atrativos e benefícios, tais como estacionamento, segurança, rapidez, lazer e conforto reunidos na proposta contida nos referidos centros comerciais.

7 7 observadas. 3.2 Análise das Cláusulas Contratuais comumente A lei 8245/91 regulamenta as locações urbanas em geral, tanto residenciais, quanto comerciais. Apesar das atipicidades presentes nos contratos de SC e do questionamento doutrinário acerca da sua natureza jurídica, a jurisprudência atual entende pela aplicação da referida lei nas relações entre lojistas e empreendedores. Entretanto, diante da abertura prevista no artigo 54 da lei do inquilinato e do princípio da liberdade contratual, foi possível identificar nos contratos supracitados algumas cláusulas comuns que merecem especial destaque, pois à medida que consubstanciam a atipicidade do contrato, suscitam questionamentos acerca de sua legalidade RES SPERATA Esta cláusula é comumente observada nos contratos de aluguel de espaço em SC e consiste no pagamento de uma quantia que, segundo parte da doutrina, tem natureza de Luvas, pois corresponderia a remuneração paga pelo lojista ao empreendedor pelo sobrefundo de comércio oferecido pelo shopping. A cobrança das chamadas luvas, na renovação do contrato, foi vedada, no Brasil, porém, apesar da proibição contida no artigo 43, I da lei 8245/91, é entendimento do STJ que não há ilegalidade na cobrança de luvas em contrato inicial de locação. 10 in verbis: Art. 43. Constitui contravenção penal punível com prisão simples de 5 dias a seis meses ou multa de 3 a 12 meses do valor do último aluguel atualizado, revertido em favor do locatário: I. Exigir por motivo de locação ou sublocação, quantia ou valor além do aluguel e encargos permitidos; (grifo nosso). II. Exigir por motivo de locação ou sublocação mais de uma modalidade de garantia num mesmo contrato de locação. III. Cobrar antecipadamente o aluguel, salvo a hipótese do artigo 42 e da locação para a temporada. 10 REsp RJ 2007/ Ministro ARNALDO ESTEVES LIMA.

8 8 Segundo os ensinamentos do ilustre civilista Caio Mário da Silva Pereira a cláusula nada mais é que direito de reserva de localização ou garantia de entrega do local, como contraprestação pelos benefícios do futuro Shopping Center. 11 Desta forma não é possível equiparar a Res Sperata a cobrança indevida a que se refere o Art.43, I da Lei do Inquilinato a fim de traduzir sua ilegalidade, uma vez que a legalidade da cobrança instituída pela referida cláusula, no inicio do contrato, é assunto pacificado na jurisprudência ALUGUEL PERCENTUAL E ALUGUEL MÍNIMO Conforme disposto no Art. 17 da Lei 8.245/91 a combinação de aluguéis não é proibida no ordenamento nacional, a única exigência legal é que o mesmo seja determinável. In verbis Art.17. É livre a convenção do aluguel, vedada sua estipulação em moeda estrangeira e sua vinculação a variação cambial ou ao salário mínimo. Parágrafo único: Não locações residenciais serão observados os critérios de reajuste previstos na legislação específica. A prática observada no caso dos contratos de locação em SC consiste na utilização de dois tipos específicos de aluguel, que configuram um sistema alternativo de cobrança, o aluguel mínimo e o aluguel percentual. O primeiro é um valor fixo negociado com bases livres e de mercado, sujeito a correção monetária anual. É utilizado pelo empreendedor como garantia mínima, já o segundo é variável e incide sobre as vendas brutas do lojista 12. A modalidade de cobrança de aluguel instituída pelos shoppings assume forma alternativa, dessa maneira, não corresponde ao pagamento de um duplo aluguel. O locatário se compromete com o pagamento de apenas um aluguel, que pode ser fixado de forma variável. 11 PEREIRA, Caio Mário da Silva. Shopping centers: organização econômica e disciplina jurídica. In: ARRUDA, José Soares; LÔBO, Carlos Augusto da Silveira. Shopping centers: aspectos jurídicos. São Paulo: Revista dos Tribunais, 1984, p Maria Helena Diniz esclarece como é realizada a cobrança do aluguel percentual É calculado em conformidade com a receita bruta da loja. Prevalecerá o que alcançar maior índice. Se o percentual for mais alto, este será o devido; se for o mínimo, este prevalecerá (Maria Helena Diniz. Lei de Locações de Imóveis Urbanos Comentada, 10. Ed. São Paulo: Saraiva, 2009, p. 249)

9 FISCALIZAÇÃO DA CONTABILIDADE Considerando que o aluguel percentual é aferido com base no faturamento do lojista, é comum a inserção nos contratos em tela da cláusula que permite a fiscalização da contabilidade do lojista pelo empreendedor, como forma de garantir a efetividade do sistema de cobrança de aluguel estabelecido. Este mecanismo permite a averiguação por parte do empreendedor acerca da veracidade dos resultados informados pelo lojista, ou seja, é licito ao locatário fiscalizar o faturamento da loja. Este controle pode ser exercido de várias formas, inclusive com a permanência de um preposto do locador no interior do local, este é comumente chamado de Fiscal de Caixa. Caso seja apurada alguma irregularidade na prestação de contas do lojista com o SC em relação ao aluguel percentual, o SC costuma interpelar extrajudicialmente ou até mesmo ajuizar uma ação de cobrança retroativa pelo que deixou de arrecadar com o percentual reduzido pago pelo locatário nos meses anteriores ALUGUEL DOBRADO NO MÊS DE DEZEMBRO Ainda no âmbito da cobrança de aluguel, outra peculiaridade encontrada nos contratos em estudo é a cobrança em dobro do valor mínimo fixado para o aluguel no mês de Dezembro, caso o aluguel percentual não ultrapasse esse valor. Isso ocorre porque é pressuposto que o faturamento das lojas dobre em virtude do natal, do ano novo e das férias escolares. O Aluguel dobrado é também uma forma do empreendedor garantir o retorno do investimento em publicidade e outros atrativos promocionais, promovidos por ele, de forma mais intensa na época das festas de final de ano, bem como dos gastos resultantes da contratação de funcionários temporários. Porém alguns autores entendem que a cobranças desse 13º aluguel (como também é chamado) é injusta, e passível de anulação. Desta forma é o entendimento de Mamede Gladston. Dir-se-á que há em dezembro, um movimento maior de publicidade; mas as verbas destinadas à publicidade provem de um fundo

10 10 específico, o fundo de promoção [...], para o qual contribuem todos os lojistas. Não se exige do administrador qualquer desembolso extra para tanto. Diz-se que há o 13º salário. Porém esse é o ônus do próprio empreendimento e não um serviço extra [...] IMUTABILIDADE DO RAMO DO COMÉRCIO O principal objetivo da inclusão desta cláusula consiste na manutenção do Tenant mix do Shopping, o que propicia uma maior circulação dos consumidores à medida que evita a concentração de lojas de um mesmo segmento em um determinado local. Para que seja mantida essa organização, que é interesse de ambas as partes, é vedado ao lojista, por meio dessa cláusula, a alteração do ramo do comércio, sem prévia anuência do empreendedor. Nesse mesmo sentido é o entendimento de Ladislau Karpat: A proibição evita que se afronte o tenant mix que, se não respeitado, poderia inclusive comprometer o empreendimento como um todo 14. O art. 13 da Lei 8245/91 também dispõe sobre a cessão do ponto comercial. In verbis Art. 13. A Cessão da locação, a sublocação, e o empréstimo do imóvel, total ou parcialmente, dependem do consentimento prévio do locador. 15 De modo que não restam dúvidas acerca da legalidade da cláusula nos contratos de locação de imóveis comerciais nem, tampouco, no contexto dos shoppings centers CLÁUSULA DE RAIO OU TERRITORIALIDADE 13 GLADSTON, Mamede. Contrato de locação em Shopping Centers: abusos e ilegalidades. Belo Horizonte: Del Rey, 2000.p KARPAT, Ladslau. Locação em geral e aluguéis em shopping centers. 2. Ed. Rio de Janeiro: Forense, 2000.p BRASIL.Lei n de 18 de outubro de 1991: Lei do Inquilinato. Dispõe sobre as locações dos imóveis urbanos e os procedimentos a ela pertinentes. Disponível em: Acesso em: 29 de outubro de 2013.

11 11 A referida cláusula consiste em uma disposição contratual na qual o lojista se compromete a não abrir outra loja em um raio pré-determinado do centro de compras, enquanto perdurar o pacto locatício. A extensão do mencionado raio gira em torno de dois mil metros, porém há registros de contratos que o estenderam até seis mil metros. A vedação trazida pela cláusula não diz respeito apenas à lojas que tenham a mesma bandeira, através dela os sócios acionistas, cotistas, franqueados e parceiros comerciais em geral ficam impedidos de implementar no raio determinado qualquer outro estabelecimento no mesmo ramo de comércio. A cláusula de raio não existe apenas no direito brasileiro. Há registro da utilização desta em vários países de forma mais intensa nos Estados Unidos (EUA) e no Chile. No direito brasileiro, a legalidade desta cláusula é constantemente questionada, pois se parte da ideia de que a concorrência é um bem a ser tutelado e direito do consumidor que figura como parte hipossuficiente na relação consumerista. 16 Contudo, a cláusula citada não é ilegal desde que aplicada em consonância com o princípio da razoabilidade com o objetivo de garantir que não haja concorrência no local onde está situado o empreendimento sob o fundamento de que não é possível a coexistência de mais de um centro de compras com um mix 17 e 18 parecido. O Ministério Público Federal já emitiu parecer 19 condicionando a legalidade da referida cláusula ao princípio da razoabilidade, considerando o tempo e o raio imposto e, também, os efeitos gerados no mercado. Nesse sentido, seria razoável que se impusesse garantia de exclusividade apenas por um período inicial para certificar o retorno do investimento. 3.3 Controvérsias Doutrinárias Observadas acerca da Natureza Jurídica do Contrato de Locação em SC 16 Valem as observações de Claudia Lima Marques em O Novo Direito Privado e a Proteção Dos Vulneráveis; Editora RT, Esta é a argumentação utilizada pela ABRASCE quando defende a cláusula de raio. Pág. 39 do V. acórdão do CADE ( Shopping D X Shopping Center Norte ). 18 Os conselheiros do CADE se posicionam de maneira distinta, sustentando que se há interessados em duplicar a oferta presume-se sua viabilidade econômica. 19 Processo nº ª Vara Federal DF.

12 12 Pelo exposto, é evidente que a locação em Shopping Center, é uma questão não unificada na doutrina. Alguns autores defendem que o contrato é atípico, já que possui cláusulas e condições que não se acomodam no modelo tradicional de locação, outros definem que o contrato é de sociedade, e há, por fim, quem fale em contrato de locação, com cláusulas atípicas. Diversas teorias surgiram, na tentativa de explicar a natureza jurídica dos contratos celebrados entre empreendedor e lojistas de centros comerciais, levando em conta os aspectos ou características próprios do Shopping Center. A seguir serão apresentadas as teorias que tem por objetivo definir a natureza jurídica da relação contratual entre lojistas e o empreendedor TEORIA DA LOCAÇÃO TÍPICA Segundo esta teoria, o contrato firmado entre empreendedor e lojista é um mero contrato de locação, a medida que estão presentes todos os elementos que caracterizam esse tipo de contrato, quais sejam, o consenso, o uso e gozo da coisa, a sua duração e o valor da retribuição. As peculiaridades existentes na relação não retiram do contrato sua natureza locatícia TEORIAS DO CONTRATO MISTO OU COLIGADO Para esta teoria, existem diversos contratos distintos, porém coligados, com o objetivo de alcançar a finalidade econômica do centro comercial, cada contrato deve ser regido pelas normas pertinentes ao seu tipo, havendo interdependência entre eles TEORIA DO CONTRATO ATÍPICO MISTO Essa teoria entende que os contratos entre empreendedor e lojista são atípicos, uma vez que tais contratos se formam, no exercício da autonomia 20 Rubens Requião entende ser esta a natureza do contrato de Shopping Center. REQUIÃO, Rubens. Considerações jurídicas sobre os centros comerciais. In: ARRUDA, José Soares; LÔBO, Carlos Augusto da Silveira. Shopping centers: aspectos jurídicos. São Paulo: Revista dos Tribunais, 1984.

13 13 privada, para autorregularão de interesses, que demandam modelo inexistente no quadro legal, se são dignos de tutela jurídica. 21 São também contratos mistos, pois englobam elementos de dois ou mais contratos tipificados. 22 O Superior Tribunal de Justiça 23 afirmou que os contratos de locação de espaços em Shopping Center são contratos atípicos, ensejando locação de bens e serviços. 4 CONCLUSÃO O shopping center é, sem dúvida, um negócio imobiliário supercomplexo, que teve acentuado crescimento nos últimos anos, tanto no ponto de vista espacial, uma vez que as redes de Shopping Centers têm se espalhado por todas as regiões do país, deixando de pertencer apenas às capitais como ocorreu em sua origem, quanto econômico, pois seu faturamento, na casa dos bilhões ao ano, mais do que dobrou nos últimos seis anos, conforme dados demonstrados no presente estudo. Além do mais, a super complexidade supracitada não se restringe ao crescimento estatisticamente comprovado dos SC, mas, diz respeito também, às relações obrigacionais advindas dos contratos por eles praticados. Observa-se que um lojista, ao aderir ao shopping center, além da locação do espaço físico, busca usufruir da freguesia criada pelo empreendedor do centro, através do Tenant mix. O empreendedor, por sua vez, visa receber do lojista, não só o valor da renda fixa, remuneratória advinda da locação do espaço físico, mas também a renda variável, oriunda dos diversos serviços prestados. O desenvolver do tema leva a concluir que os contratos envolvendo a cessão de espaços em SC necessitam de regulamentação própria, uma vez que seu tratamento de forma paritária à locação tem suscitado questões que dividem a doutrina e a jurisprudência. 21 GOMES, Orlando. Traços do Perfil Jurídico de um Shopping Center, In ARRUDA, José Soares: LÔBO, Carlos Augusto da Silveira (org.). "Shopping Center" Aspectos Jurídicos. 1 edição, São Paulo: REVISTA DOS TRIBUNAIS, São signatários da teoria da atipicidade mista, por exemplo, Orlando Gomes, Fábio Ulhôa, Maria Helena Diniz, Álvaro Villaça Azevedo Ives Gandra, entre outros. 23 Julgamento do Recurso Especial n.º

14 14 O presente estudo teve por objetivo aproximar-se da real função econômica dos SC buscando, assim, a essência e a natureza jurídica dessa crescente concepção mercantil que origina relações contratuais complexas em face de suas condições peculiares. As diversas cláusulas de que se compõe o contrato em tela têm o intuito de garantir ou, até justificar, o fim econômico almejado pelas partes. Tais cláusulas enquadram-se, portanto, ora no contrato de locação, ora em diversos outros tipos de contratos. Diante dos elementos que compõe o instrumento em questão e através da análise de suas cláusulas originais e diferenciadas, conclui-se que a teoria que melhor se aplica à sua natureza jurídica é a Teoria da Atipicidade Mista. Uma vez que o instrumento reúne elementos típicos de várias formas contratuais e, ainda, cláusulas advindas da autonomia privada originando, assim, um novo tipo contratual ainda carente de regulamentação. 5 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 5.1 LIVROS AZEVEDO, Álvaro Villaça. Atipicidade mista do contrato de utilização de unidades em centros comerciais e seus aspectos fundamentais. In: PINTO, Roberto Wilson Renault; BENJAMIN, Antonio Herman V.; MARQUES, Cláudia Lima; BESSA, Leonardo Roscoe. Manual de Direito do Consumidor. 5ª Edição. São Paulo: Editora RT, BRASIL. [Código Civil]. Novo código civil brasileiro: lei , de 10 de janeiro de São Paulo: Editora RIDEEL. 13ª Edição CARNEIRO, Waldir de Arruda Miranda. Anotações à lei do inquilinato: lei nº 8.245, de 18 de outubro de São Paulo: Revista dos Tribunais, CERVEIRA FILHO, Mário. Shopping Centers Direito dos Lojistas. Local: Editora Saraiva, ª Ed. Pág CERVEIRA, Daniel Alcântara Nastri; DORNELLAS, Marcelo de Souza. Shopping Center Limites na liberdade de contratar. São Paulo: Saraiva, 2011.

15 15 COELHO, Fábio Ulhôa. Curso de Direito Comercial. 9. ed. rev. e atual. São Paulo, CONSTITUIÇÃO (1988). Constituição da República Federativa do Brasil: texto constitucional promulgado em 5 de outubro de 1988, com as alterações adotadas pelas Emendas Constitucionais nos 1/92 a 44/2004 e pelas Emendas Constitucionais de Revisão nos 1 a 6/94. Brasília: Senado Federal, DINIZ, Maria Helena. Lei de locações de imóveis urbanos comentada: lei n de ed. rev. atual e aum. conforme o Código Civil de São Paulo: Saraiva, GAMA, Guilherme Calmon Nogueira da. Direito pós-moderno e contratos de shopping center. In: ALVES, Alexandre Ferreira de Assumpção; (coord.). Temas de direito civil-empresarial. Rio de Janeiro: Renovar, GLADSTON, Mamede. Contrato de locação em Shopping Centers: abusos e ilegalidades. Belo Horizonte: Del Rey, 2000.p.54 GOMES, Orlando. Traços do Perfil Jurídico de um Shopping Center, In ARRUDA, José Soares: LÔBO, Carlos Augusto da Silveira (org.). "Shopping Center" Aspectos Jurídicos. 1 edição, São Paulo: REVISTA DOS TRIBUNAIS, GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito Civil Brasileiro. São Paulo: Editora Saraiva, º Volume. KARPAT, Ladslau. Locação em geral e aluguéis em shopping centers. 2. Ed. Rio de Janeiro: Forense, 2000.p LEMKE, Nardim Darcy. Shopping center: questões jurídicas e contratuais. Blumenau: Acadêmica, OLIVEIRA, Fernando A. Albino de (Coord.). Shopping Centers: questões jurídicas: doutrina e jurisprudência. São Paulo: Saraiva, PEREIRA, Caio Mário da Silva. Shopping centers: organização econômica e disciplina jurídica. In: ARRUDA, José Soares; LÔBO, Carlos Augusto da Silveira. Shopping centers: aspectos jurídicos. São Paulo: Revista dos Tribunais, 1984, p. 76. PEREIRA, Edson Carlos. Controvérsias Contratuais em Shopping Center folhas. Dissertação (Mestrado em Direito) Faculdades Integradas Curitiba, Curitiba - PR. REQUIÃO, Rubens. Considerações jurídicas sobre os centros comerciais. In: ARRUDA, José Soares; LÔBO, Carlos Augusto da Silveira. Shopping centers: aspectos jurídicos. São Paulo: Revista dos Tribunais, 1984.

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