O CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR NA IMPORTÂNCIA PARA O COMÉRCIO ELETRÔNICO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "O CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR NA IMPORTÂNCIA PARA O COMÉRCIO ELETRÔNICO"

Transcrição

1 O CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR NA IMPORTÂNCIA PARA O COMÉRCIO ELETRÔNICO Carolina Cicarelli GUASTALDI 1 RESUMO: O presente trabalho tem como meta analisar o Código de Defesa do Consumidor como instrumento capaz de proteger o cidadão nas relações de comércio via internet. Investigar alguns aspectos do contrato de consumo eletrônico e a possibilidade do consumidor exercer o direito de arrependimento, previsto no artigo 49º do Código de Defesa do Consumidor, uma vez que não há interpretação específica em normas para essa matéria. Palavras-chave: Internet. Direito do Consumidor. Contratos Eletrônicos. Direito de Arrependimento. Garantias. Analogia. 1 INTRODUÇÃO Hoje em dia a procura por produtos na Internet para compras, vendas e os mais variados tipos de negócios está cada vez maior, já que esta via de comércio proporciona uma grande praticidade e agilidade na aquisição ou na oferta de um produto. Esse novo meio de negociação recebeu o nome de comércio eletrônico, o qual engloba a oferta, a demanda e a contratação de bens, serviços e informações. Neste artigo, serão discutidos o direito do consumidor, as questões de contratos eletrônicos, o direito de arrependimento do comprador, as garantias que o comprador deve adquirir e a possibilidade de ser usar analogia. 2 CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR Sabe-se que a população não consegue ficar um só dia sem consumir, vender ou comprar algo. Em virtude da falta de tempo que as pessoas acabam por ter devido à grande carga de trabalho ou afazeres do cotidiano, esse aumento da procura por produtos via Internet cresce cada vez mais. Devido a isso, os problemas que, como qualquer tipo de empresa venha a ter com seu consumidor, acaba 1 Discente do 1º ano do curso de Direito das Faculdades Integradas Antonio Eufrásio de Toledo de Presidente Prudente. lou_cicarelli@hotmail.com

2 ocorrendo também nesse comércio eletrônico. Atualmente a legislação aplicável a essa matéria é escassa no mundo todo. Não existe uma legislação específica capaz de impor ordem aos ambientes eletrônicos, o que aumenta a desconfiança do consumidor em relação a esse meio comercial, então para fugir dessas desconfianças usa-se o código de Defesa do Consumidor. A defesa do consumidor ganhou status constitucional com a Constituição de 1934, nos artigos 115º e 117º, que estabelecia a proteção à economia popular. A Constituição Federal Brasileira de 1988 inovou ao incluir a questão da proteção ao consumidor entre os direitos e garantias fundamentais do cidadão, segundo disposto no artigo 5, inciso XXXII [1], onde diz que o Estado promoverá, na forma da lei, a defesa do consumidor. Percebeu-se que o consumidor exerce papel essencial no funcionamento do mercado e no desenvolvimento da economia. Em 11 de setembro de 1990 foi promulgada a Lei nº do Código de Defesa do Consumidor da qual o objetivo é diminuir a diferença entre o consumidor e o fornecedor, pretendendo disciplinar por completo as relações de consumo, definindo a figura do fornecedor, do consumidor, além das práticas comerciais abusivas e tipos de penalidades a serem impostas; regulando assim, os possíveis conflitos entre fornecedor e consumidor. [2] O Código de Defesa do consumidor é um órgão que estabelece normas de proteção e defesa do consumidor de ordem pública e de interesse social. O Consumidor é toda pessoa física ou jurídica que adquire ou utiliza produtos ou serviços como destinatário final. Com a introdução da internet em nosso cotidiano e as facilidades que esta nos proporciona, tem sido cada vez maior a procura por produtos via digital como eletrodomésticos, eletrônicos, objetos de uso pessoal e os mais variados tipos de produto. Com a grande escala de procura por esses produtos, muitas vezes o consumidor sem perceber acaba caindo em golpes, enganos, falsos produtos, publicidade dúbia, e outros danos. Por esses e outros motivos, não existindo uma lei específica que trata da defesa do consumidor via internet o Direito teve que se adaptar e utilizar o Código do Consumidor para julgar e solucionar os problemas relacionados com a via eletrônica.

3 3 CONTRATOS ELETRÔNICOS Nos contratos se vale a manifestação de vontade dos contratantes, oferta e aceitação que se dão por meio de transmissão eletrônica de dados e o registro da respectiva transação ocorre por meio virtual. No conceito de Caio Mário, contrato: é um acordo de vontades, na conformidade da lei, e com a finalidade de adquirir, resguardar, transferir, conservar, modificar ou extinguir direitos. Sendo mais sucinto, disse ser o contrato o "acordo de vontades com a finalidade de produzir efeitos jurídicos. [3] Existem vários tipos de contratos eletrônicos e em cada um deles varia a forma de procura, oferta, compra, venda e pagamentos. Há os chamados contratos interpessoais, que são aqueles que as mensagens eletrônicas são trocadas entre pessoas, como ocorre, por exemplo, em um contrato de ou em uma videoconferência. Já os contratos Interativos são aqueles mais comuns no nosso cotidiano, que permitem a integração da pessoa com a máquina; o comprador internauta seleciona o item que deseja adquirir e após esse processo, declara sua vontade de aceitar a oferta mediante a um clique confirmatório, com esse ato dá-se a formação de um contrato. Existem também os contratos intersistêmicos, que é a integração da máquina com a máquina. Contratos eletrônicos são estes tipicamente inseridos no mundo virtual. Tais contratos não são apenas celebrados eletronicamente como também são executados dessa mesma forma, como exemplo: um produto comprado via internet e pago por cartão de crédito, assim tanto o produto quanto a forma de pagamento ficam vinculados nas mesmas vias eletrônicas; entretanto, existem outros contratos parcialmente executados eletronicamente, mas celebrados por via tradicional, por exemplo: uma compra feita via internet, mas paga normalmente em bancos ou em locais de pagamentos de contas, assim o produto é feito via internet, porém o pagamento é realizado da maneira tradicional, desta fórmula também se vincula um contrato eletrônico. Tendo como aprendizagem, cita-se os dizeres de Maria Helena Diniz, que afirma: "(...) contrato virtual opera-se entre o titular do estabelecimento virtual e o internauta mediante transmissão eletrônica de dados." [4] Reforçando, uma vez que um contrato eletrônico pode ser efetivado entre duas pessoas, não é necessário que uma delas possua um estabelecimento

4 virtual, podendo haver formas de ofertas diferentes, pagamentos e os mais variados tipos de negócios via internet. 4 DIREITO DE ARREPENDIMENTO Muito se questiona sobre a aplicabilidade do Código de Defesa do Consumidor nas relações do meio virtual, sendo assim, por se tratar de caso de arrependimento, este se enquadra nos requisitos da Lei n. 8078/90 e com isso conseqüentemente haverá a aplicação dás regras do Código de Defesa do Consumidor. O problema do arrependimento nas compras on-line é muito comum devido à grande procura populacional, esses estudos permitem mostrar que a Internet não é tão carente de proteção legal como dizem alguns. Segundo o código de defesa do consumidor empregada nos artigos abaixo assegura-nos: Art. 49. O consumidor pode desistir do contrato, no prazo de 7 (sete) dias a contar de sua assinatura ou do auto de recebimento do produto ou serviço, sempre que a contratação de fornecimento de produtos e serviços ocorrer fora do estabelecimento comercial, especialmente por telefone ou a domicilio. O consumidor que se sentir prejudicado pode estar requerendo a devolução do produto, ou o ressarcimento dos valores, sendo que o comprador entenda que só pode haver essa troca se o produto adquirido não correspondia aquilo que se esperava ou ofertava.[5] Parágrafo único. Se o consumidor exercitar o direito de arrependimento previsto neste artigo, os valores eventualmente pagos, a qualquer titulo, durante o prazo de reflexão, serão devolvidos, de imediato, monetariamente atualizados.[6] Art. 3º CDC- a Política Nacional das Relações de Consumo tem por objetivo o atendimento das necessidades dos consumidores, o respeito à sua dignidade, saúde e segurança, a proteção de seus interesses econômicos, a melhoria da sua qualidade de vida, bem como a transparência e harmonia das relações de consumo atendidos os seguintes princípios. Inc III - Harmonização dos interesses dos participantes das relações de consumo e compatibilização da proteção do consumidor com a necessidade de desenvolvimento econômico e tecnológico, de modo que a viabilizar os princípios nos quais se funda a ordem econômica (Art. 170 da CF), sempre com base na boa-fé e equilíbrio nas relações entre consumidores e fornecedores. Resumindo, o não uso do Código do Defesa do Consumidor em casos de precisão relacionado a vias eletrônicas, acarreta não só uma infração grave contra a lei, mas também um desrespeito que fera os princípios gerais do direito.

5 5 GARANTIAS DO CONSUMIDOR Os produtos eletrônicos são considerados bens duráveis e têm pelo Código de Defesa do Consumidor um prazo de garantia legal de 90 dias, conforme o Inciso II do Artigo 26. A garantia contratual é aquela ofertada pelo fornecedor, cujo prazo pode variar. A garantia legal é complementar à garantia contratual, assim, se um produto é ofertado como tendo garantia de um ano (contratual), esta garantia deve ser complementar à garantia legal (90 dias), totalizando um período de um ano e três meses. Os itens cobertos pela garantia variam de produto para produto. As informações sobre as garantias estão disposto em seu certificado e no manual de instruções do produto. Há casos também de pedidos de devolução de produtos e mercadorias, muitas vezes o consumidor não sabe, mas se o comprador quiser devolver ou trocar um produto em um prazo de sete dias, ele está seguindo conforme a Lei e deve ser respeitado. Temos de exemplo o texto de Marina Vilela Grilo Barros: A Lei é omissa quanto à abrangência deste prazo e esta lacuna invoca a aplicação do artigo 32, parágrafo único, do Código do Consumidor, o qual prevê que o fabricante e o importador devem prover serviços e peças de reposição ao consumidor por prazo razoável na forma da lei. Cabe ao juiz dizer o que considera por prazo razoável, numa eventual demanda judicial. [7] 6 O USO DA ANALOGIA A analogia é usada no direito para combater lacunas e irregularidades da Legislação. A constatação da existência de uma lacuna no ordenamento do Código de Defesa do Consumidor levou a justiça a utilizar de uma analogia para conseguir resolver problemas relacionados ao comércio eletrônico. Portanto, como vimos, contando com a analogia o Código de Defesa do Consumidor está vinculando suas idéias com as iniciativas da Legislação, que é uma Legislação totalmente adaptável às concepções do mercado como principal instrumento de aplicação. 7 CONCLUSÃO Viemos demonstrar por meio desta que o Código de Defesa do Consumidor demonstra-se apto a solucionar inúmeras questões, como o caso do

6 prazo de reflexão, Direito de arrependimento, garantias e outras seguranças pro consumidor eletrônico. É claro que ainda há carência no trato de leis que organizem de modo eficaz a compra e venda via internet de produtos, deixando assim o consumidor ainda inseguro e ignorante aos seus direitos. No Brasil há preocupações semelhantes refletidas no Projeto de Lei nº 1589/99 da Câmara dos Deputados que, além de determinar expressamente a aplicação ao comércio eletrônico das Normas de Defesa e Proteção do Consumidor, prevê salvaguardas adicionais. Concluindo o assunto, o que precisamos na verdade são de leis especificas que possibilitem uma igualdade e mais segurança para o consumidor eletrônico, conforme existem nas expressas leis de um modo geral. REFERÊNCIAS [1] Art 5 inciso XXXII. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília: Senado, [2] CATANA, Luciana Laura Tereza Oliveira, 31 de maio de 2006, disponível em: acessado em: 02/Abril/2011, às 16h47min. [3] MÁRIO, Caio, Instituição do Direito Civil, Vol , ou disponível em: acessado dia 02/Abril/2011, ás 17h33min. [4]DINIZ, Maria Helena. Curso de direito civil brasileiro: teoria das obrigações contratuais e extracontratuais. 17. ed. São Paulo: Saraiva, v. 3. [5] BRASIL., Art 49 Código de Defesa do Consumidor pg. 12 [6] BRASIL, Parágrafo único do código de Defesa do Consumidor pg. 12 [7] BARROS, Marina Vilela Grilo, 24/novembro/2004, disponível em: acessado em: 02/Abril/2011, ás 17h05min.

1. O Código de Defesa do Consumidor (Lei nº 8.078/90) é aplicável às compras feitas via Internet?

1. O Código de Defesa do Consumidor (Lei nº 8.078/90) é aplicável às compras feitas via Internet? 1. O Código de Defesa do Consumidor (Lei nº 8.078/90) é aplicável às compras feitas via Internet? Quando consumidor e fornecedor estiverem estabelecidos no Brasil, o Código de Defesa do Consumidor (CDC)

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº 372/2011 Deputado(a) Luciano Azevedo

PROJETO DE LEI Nº 372/2011 Deputado(a) Luciano Azevedo DIÁRIO OFICIAL DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Porto Alegre, quinta-feira, 14 de junho de 2012. PRO 1 Torna obrigatório o encaminhamento ao consumidor de via escrita dos contratos firmados à distância. Art.

Leia mais

I. ESTATUTO DO VENDEDOR DIRETO. 1. Venda Direta

I. ESTATUTO DO VENDEDOR DIRETO. 1. Venda Direta I. ESTATUTO DO VENDEDOR DIRETO 1. Venda Direta A venda direta deve ser entendida como aquela em que produtos e serviços são apresentados diretamente ao consumidor, por intermédio de explicações pessoais

Leia mais

PLS 346/2005 - Senador Pedro Simon Serviço de TV a Cabo

PLS 346/2005 - Senador Pedro Simon Serviço de TV a Cabo PLS 346/2005 - Senador Pedro Simon Serviço de TV a Cabo Audiência Pública Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática Senado Federal 29 de nov. de 2007 Flávia Lefèvre Guimarães

Leia mais

SENADO FEDERAL PARECER Nº 552, DE

SENADO FEDERAL PARECER Nº 552, DE SENADO FEDERAL PARECER Nº 552, DE 2015 Da COMISSÃO DE MEIO AMBIENTE, DEFESA DO CONSUMIDOR E FISCALIZAÇÃO E CONTROLE, sobre o Projeto de Lei da Câmara nº 16, de 2015 (nº 178/2011, na Casa de origem), que

Leia mais

Escola da Magistratura do Estado do Rio de Janeiro. O Direito de Arrependimento Aplicado no Código de Defesa do Consumidor. Ângela Cristina Roque

Escola da Magistratura do Estado do Rio de Janeiro. O Direito de Arrependimento Aplicado no Código de Defesa do Consumidor. Ângela Cristina Roque Escola da Magistratura do Estado do Rio de Janeiro O Direito de Arrependimento Aplicado no Código de Defesa do Consumidor Ângela Cristina Roque Rio de Janeiro 2014 ANGELA CRISTINA ROQUE Direito de Arrependimento

Leia mais

Eixo Temático ET-03-004 - Gestão de Resíduos Sólidos VANTAGENS DA LOGÍSTICA REVERSA NOS EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS

Eixo Temático ET-03-004 - Gestão de Resíduos Sólidos VANTAGENS DA LOGÍSTICA REVERSA NOS EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS 198 Eixo Temático ET-03-004 - Gestão de Resíduos Sólidos VANTAGENS DA LOGÍSTICA REVERSA NOS EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS Isailma da Silva Araújo; Luanna Nari Freitas de Lima; Juliana Ribeiro dos Reis; Robson

Leia mais

MANUAL DE NORMAS E PROCEDIMENTOS PARA COMPRAS E CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS COMPRADORES E FORNECEDORES FUNDAÇÃO DE APOIO À UNIFESP

MANUAL DE NORMAS E PROCEDIMENTOS PARA COMPRAS E CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS COMPRADORES E FORNECEDORES FUNDAÇÃO DE APOIO À UNIFESP MANUAL DE NORMAS E PROCEDIMENTOS PARA COMPRAS E CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS COMPRADORES E FORNECEDORES FUNDAÇÃO DE APOIO À UNIFESP 2015 ÍNDICE 1. Introdução... 2 2. Dos Objetivos Específicos... 2 3. Dos Envolvidos

Leia mais

PROJETO DE LEI N.º, DE 2016

PROJETO DE LEI N.º, DE 2016 PROJETO DE LEI N.º, DE 2016 (Do Sr. Rubens Bueno) Altera a Lei nº 9.656, de 3 de junho de 1998 que dispõe sobre os planos e seguros privados de assistência à saúde, para estender a sua aplicação aos planos

Leia mais

PRINCÍPIO DO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL COMO UM DIREITO FUNDAMENTAL

PRINCÍPIO DO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL COMO UM DIREITO FUNDAMENTAL PRINCÍPIO DO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL COMO UM DIREITO FUNDAMENTAL Fernando Souza OLIVEIRA 1 Pedro Anderson da SILVA 2 RESUMO Princípio do Desenvolvimento Sustentável como um direito e garantia fundamental,

Leia mais

EMENTA: PAI DO BANCO DO BRASIL. VANGATENS E DESVANTAGENS À ADESÃO. RECLAMAÇÕES TRABALHISTAS PARA RECUPERAR POSSÍVEIS PERDAS

EMENTA: PAI DO BANCO DO BRASIL. VANGATENS E DESVANTAGENS À ADESÃO. RECLAMAÇÕES TRABALHISTAS PARA RECUPERAR POSSÍVEIS PERDAS PARECER JURÍDICO EMENTA: PAI DO BANCO DO BRASIL. VANGATENS E DESVANTAGENS À ADESÃO. RECLAMAÇÕES TRABALHISTAS PARA RECUPERAR POSSÍVEIS PERDAS DE DIREITOS TRABALHISTAS POR CONTA DA ADESÃO. Trata-se de consulta

Leia mais

Legislação em Informática. Prof. Ms. Victor Bartholomeu. Contato: victor@bartholomeu.adv.br victor.bartholomeu.adv.br

Legislação em Informática. Prof. Ms. Victor Bartholomeu. Contato: victor@bartholomeu.adv.br victor.bartholomeu.adv.br Legislação em Informática Prof. Ms. Victor Bartholomeu Contato: victor@bartholomeu.adv.br victor.bartholomeu.adv.br Bem-aventurado o homem que acha sabedoria, e o homem que adquire conhecimento; Porque

Leia mais

TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO RIO DE JANEIRO Órgão Especial VOTO VENCIDO

TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO RIO DE JANEIRO Órgão Especial VOTO VENCIDO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO RIO DE JANEIRO Órgão Especial Representação de Inconstitucionalidade nº 0048233-72.2013.8.19.0000 Representante: Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro FIRJAN RJ Advogada:

Leia mais

COMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO URBANO PROJETO DE LEI Nº 5.663, DE 2013

COMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO URBANO PROJETO DE LEI Nº 5.663, DE 2013 COMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO URBANO PROJETO DE LEI Nº 5.663, DE 2013 Acrescenta inciso ao art. 52 da Lei nº 10.257, de 10 de julho de 2001, que regulamenta os arts. 182 e 183 da Constituição Federal, estabelece

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO INSTRUÇÃO NORMATIVA 001/2006-ProGRAD

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO INSTRUÇÃO NORMATIVA 001/2006-ProGRAD Altera a Instrução Normativa 009/2005 ProGRAD, de 2 de dezembro, e dispõe sobre princípios reguladores para o desenvolvimento de estágio supervisionado não obrigatório dos cursos de graduação e dá outras

Leia mais

PLANO DE OPÇÃO DE COMPRA DE AÇÕES DE EMISSÃO DA VIA VAREJO S.A.

PLANO DE OPÇÃO DE COMPRA DE AÇÕES DE EMISSÃO DA VIA VAREJO S.A. PLANO DE OPÇÃO DE COMPRA DE AÇÕES DE EMISSÃO DA VIA VAREJO S.A. 1 ÍNDICE 1 OBJETIVOS... 3 2 PARTICIPANTES... 3 3 ADMINISTRAÇÃO DO PLANO... 3 4 AÇÕES OBJETO DESTE PLANO... 5 5 OUTORGA DA OPÇÃO... 5 6 EXERCÍCIO

Leia mais

COMISSÃO DE RELAÇÕES EXTERIORES E DE DEFESA NACIONAL. MENSAGEM N o 479, DE 2008

COMISSÃO DE RELAÇÕES EXTERIORES E DE DEFESA NACIONAL. MENSAGEM N o 479, DE 2008 COMISSÃO DE RELAÇÕES EXTERIORES E DE DEFESA NACIONAL MENSAGEM N o 479, DE 2008 Submete à consideração do Congresso Nacional o texto do Tratado de Extradição entre a República Federativa do Brasil e o Governo

Leia mais

MINISTÉRIO PÚBLICO DE PERNAMBUCO 3a Procuradoria Cível

MINISTÉRIO PÚBLICO DE PERNAMBUCO 3a Procuradoria Cível 1,1,1,11,1111,11.11111111111111111111111 MPPE Ar Documento: MINISTÉRIO PÚBLICO DE PERNAMBUCO g () OS te Atito: JS6.2o /2 Apelação Cível n 0143543-6 Comarca: Recife Vara: 30a Vara Cível Apelante: Sul América

Leia mais

DIREITO CONSTITUCIONAL PODER LEGISLATIVO

DIREITO CONSTITUCIONAL PODER LEGISLATIVO DIREITO CONSTITUCIONAL PODER LEGISLATIVO Atualizado em 03/11/2015 PODER LEGISLATIVO No plano federal temos o Congresso Nacional composto por duas casas (Câmara dos Deputados e Senado Federal). No âmbito

Leia mais

Ensino Religioso no Brasil

Ensino Religioso no Brasil Ensino Religioso no Brasil Frederico Monteiro BRANDÃO 1 Cláudio José Palma SANCHEZ 2 José Artur Teixeira GONÇALVES³ RESUMO: Esse artigo tem como objetivo expor uma parte da história do ensino religioso

Leia mais

LEI N 1118, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2001

LEI N 1118, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2001 LEI N 1118, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2001 AUTORIZA O EXECUTIVO MUNICIPAL A FIRMAR CONTRATOS DE COMODATO DE BENS MÓVEIS COM A COOPERATIVA DE AGRICULTORES DE CIRÍACO-RS, NOS TERMOS DA MINUTA ANEXA. ROMEU LUIZ

Leia mais

P4-MPS.BR - Prova de Conhecimento do Processo de Aquisição do MPS.BR

P4-MPS.BR - Prova de Conhecimento do Processo de Aquisição do MPS.BR Data: 6 de Dezembro de 2011 Horário: 13:00 às 17:00 horas (hora de Brasília) Nome: e-mail: Nota: INSTRUÇÕES Você deve responder a todas as questões. O total máximo de pontos da prova é de 100 pontos (100%),

Leia mais

[Nota: os instrumentos de alteração contratual devem conter o número de registro da sociedade no CNPJ e o número de inscrição da sociedade na OAB/ES]

[Nota: os instrumentos de alteração contratual devem conter o número de registro da sociedade no CNPJ e o número de inscrição da sociedade na OAB/ES] ... ª ALTERAÇÃO E CONSOLIDAÇÃO DO CONTRATO SOCIAL DA SOCIEDADE DE ADVOGADOS...(nome da Sociedade)... [Nota: os instrumentos de alteração contratual devem conter o número de registro da sociedade no CNPJ

Leia mais

E-commerce: a transformação do internauta em consumidor

E-commerce: a transformação do internauta em consumidor E-commerce: a transformação do internauta em consumidor Keyti Tamyris Simões Leite (FATEB) keyti.tamyris@gmail.com Camila Lopes Ferreira (FATEB/UTFPR) cmilalf@bol.com.br Resumo: Muitas empresas estão optando

Leia mais

*A476A87532* COMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA. PROJETO DE LEI N o 7.065, DE 2002 I - RELATÓRIO

*A476A87532* COMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA. PROJETO DE LEI N o 7.065, DE 2002 I - RELATÓRIO COMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA PROJETO DE LEI N o 7.065, DE 2002 Dispõe sobre o comércio de produtos ópticos em geral. Autor: Deputado Arnaldo Faria de Sá Relator: Deputado José Linhares I - RELATÓRIO

Leia mais

Políticas de troca, devolução e reembolso

Políticas de troca, devolução e reembolso Trocas e Devoluções Políticas de troca, devolução e reembolso Para que você mantenha a sua confiança e total satisfação nas compras realizadas na Marcenaria Tiradentes criamos uma Política de Troca e Devolução

Leia mais

INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS APLICADAS ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS B

INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS APLICADAS ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS B 2 INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS APLICADAS ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS B GERÊNCIAMENTO E CONTROLE DE ESTOQUE Guilherme Demo Limeira SP 2005 3 GUILHERME DEMO GERÊNCIAMENTO E CONTROLE DE ESTOQUE Projeto científico

Leia mais

Introdução: Boas Práticas

Introdução: Boas Práticas Introdução: O presente Guia, elaborado pela Associação Brasileira de Empresas de Pesquisas ABEP tem por objetivo apresentar e orientar os profissionais responsáveis pela realização de pesquisas de mercado

Leia mais

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DOS GERADORES DE ENERGIA ELÉTRICA LIMPA E RENOVÁVEL ABRAGEL REGIMENTO INTERNO. Capítulo I Da Finalidade

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DOS GERADORES DE ENERGIA ELÉTRICA LIMPA E RENOVÁVEL ABRAGEL REGIMENTO INTERNO. Capítulo I Da Finalidade ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DOS GERADORES DE ENERGIA ELÉTRICA LIMPA E RENOVÁVEL ABRAGEL REGIMENTO INTERNO Capítulo I Da Finalidade Artigo 1º - O Regimento Interno da Associação Brasileira dos Geradores de Energia

Leia mais

a convenção sobre os direitos das pessoas com deficiência 2007 e o decreto n o 6.949, de 25 de agosto de 2009. 1

a convenção sobre os direitos das pessoas com deficiência 2007 e o decreto n o 6.949, de 25 de agosto de 2009. 1 a convenção sobre os direitos das pessoas com deficiência 2007 e o decreto n o 6.949, de 25 de agosto de 2009. 1 Depois de concluídas todas as etapas, podemos inferir que a Convenção sobre os Direitos

Leia mais

Estoque. Como controlar o estoque

Estoque. Como controlar o estoque Estoque Como controlar o estoque Por que é necessário controlar o estoque? Reduzir custos Se há excesso em estoque A empresa terá custos operacionais para manter o estoque, isto significa capital empatado

Leia mais

TRIBUTÁRIO. pela Presidência do Senado Federal

TRIBUTÁRIO. pela Presidência do Senado Federal TRIBUTÁRIO 06/03/2015 Devolução da Medida Provisória nº 669 de 2015 pela Presidência do Senado Federal Na última sexta-feira, foi publicada a Medida Provisória nº 669 de 26 de fevereiro de 2015 ( MP nº

Leia mais

RELATÓRIO DE AUDITORIA

RELATÓRIO DE AUDITORIA RELATÓRIO DE AUDITORIA Ordem de Serviço: 03/2014/CGM-AUDI Unidade Auditada: Contrato de Gestão nº 001/2013 Celebrado entre a Fundação Theatro Municipal de São Paulo e o Instituto Brasileiro de Gestão Cultural

Leia mais

Conheça a nova maneira de vender para o Governo do Pará

Conheça a nova maneira de vender para o Governo do Pará Conheça a nova maneira de vender para o Governo do Pará 1. APRESENTAÇÃO 2. O QUE É O SISTEMA DE COTAÇÃO ELETRÔNICA 3. QUE BENS E SERVIÇOS SERÃO TRANSACIONADOS NO SISTEMA 4. QUEM PODE VENDER OU CONTRATAR

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA 009/2005-ProGRAD

INSTRUÇÃO NORMATIVA 009/2005-ProGRAD UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO INSTRUÇÃO NORMATIVA 009/2005-ProGRAD Dispõe sobre princípios reguladores para o desenvolvimento de estágio não obrigatório dos cursos de

Leia mais

Bem-vindo ao tópico sobre administração de listas de preços.

Bem-vindo ao tópico sobre administração de listas de preços. Bem-vindo ao tópico sobre administração de listas de preços. Nesse tópico, você aprenderá a administrar listas de preços no SAP Business One. Sua empresa atualiza múltiplas listas de preços para fornecer

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº, DE 2006. Art. 1º Esta lei estabelece pena para interceptação ou a recepção não

PROJETO DE LEI Nº, DE 2006. Art. 1º Esta lei estabelece pena para interceptação ou a recepção não PROJETO DE LEI Nº, DE 2006 Altera dispositivo no Art. 155 e insere parágrafo no Art. 180 no decreto-lei n.º 2.848, de 7 de dezembro de 1940 - Código Penal - Parte Especial. O Congresso Nacional decreta:

Leia mais

CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL

CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL Renara Tavares da Silva* RESUMO: Trata-se de maneira ampla da vitalidade da empresa fazer referência ao Capital de Giro, pois é através deste que a mesma pode

Leia mais

Tutorial 7 Fóruns no Moodle

Tutorial 7 Fóruns no Moodle Tutorial 7 Fóruns no Moodle O Fórum é uma atividade do Moodle que permite uma comunicação assíncrona entre os participantes de uma comunidade virtual. A comunicação assíncrona estabelecida em fóruns acontece

Leia mais

DIREITO COMERCIAL: UM ESTUDO SOBRE SUA SOBERANIA

DIREITO COMERCIAL: UM ESTUDO SOBRE SUA SOBERANIA DIREITO COMERCIAL: UM ESTUDO SOBRE SUA SOBERANIA Jordane Mesquita DANTAS 1 RESUMO: O presente trabalho visa fazer uma análise quanto à autonomia do Direito Comercial de acordo com a sua evolução histórica

Leia mais

36) Levando-se em conta as regras da Lei 8.112/90, analise os itens abaixo, a respeito dos direitos e vantagens do servidor público federal:

36) Levando-se em conta as regras da Lei 8.112/90, analise os itens abaixo, a respeito dos direitos e vantagens do servidor público federal: Hoje, continuaremos com os comentários ao simulado da 2ª Feira do Concurso. 36) Levando-se em conta as regras da Lei 8.112/90, analise os itens abaixo, a respeito dos direitos e vantagens do servidor público

Leia mais

AS PROFISSÕES DE CONTADOR, ECONOMISTA E ADMINISTRADOR: O QUE FAZEM E ONDE TRABALHAM

AS PROFISSÕES DE CONTADOR, ECONOMISTA E ADMINISTRADOR: O QUE FAZEM E ONDE TRABALHAM 1 AS PROFISSÕES DE CONTADOR, ECONOMISTA E ADMINISTRADOR: O QUE FAZEM E ONDE TRABALHAM De acordo com uma pesquisa realizada em Brasília, conforme consta em reportagem publicada pelo jornalista Luis Bissigo,

Leia mais

Resposta: Sim, em sendo os bilhetes adquiridos através de agência consolidadora, as faturas deverão ser emitidas em nome desta.

Resposta: Sim, em sendo os bilhetes adquiridos através de agência consolidadora, as faturas deverão ser emitidas em nome desta. Campinas, 26 de fevereiro de 2015. Of. 18.188 O.E. À LNX TRAVEL VIAGENS E TURISMO EIRELE Assunto: Esclarecimentos Pregão Presencial NLP 003/2015 Prezados Senhores, Em resposta à solicitação de esclarecimentos

Leia mais

ACORDO PARA A PROMOÇÃO E A PROTEÇÃO RECÍPROCA DE INVESTIMENTOS ENTRE O GOVERNO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL E O GOVERNO DA REPÚBLICA DA CORÉIA

ACORDO PARA A PROMOÇÃO E A PROTEÇÃO RECÍPROCA DE INVESTIMENTOS ENTRE O GOVERNO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL E O GOVERNO DA REPÚBLICA DA CORÉIA ACORDO PARA A PROMOÇÃO E A PROTEÇÃO RECÍPROCA DE INVESTIMENTOS ENTRE O GOVERNO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL E O GOVERNO DA REPÚBLICA DA CORÉIA O Governo da República Federativa do Brasil e o Governo

Leia mais

ADMINISTRADOR LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES

ADMINISTRADOR LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS PRÓ-REITORIA DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL E RECURSOS HUMANOS CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DOS CARGOS DO QUADRO DE PESSOAL TÉCNICO-ADMINISTRATIVO

Leia mais

MINUTA CONTRATO N.º /2011

MINUTA CONTRATO N.º /2011 CONTRATO DE FORNECIMENTO QUE, ENTRE SI, FAZEM A COMPANHIA DE DESENVOLVIMENTO DA PARAÍBA CINEP E A EMPRESA..., CONFORME O PREGÃO PRESENCIAL Nº...., NA FORMA ABAIXO: MINUTA CONTRATO N.º /2011 A COMPANHIA

Leia mais

UMA SUSCINTA ANÁLISE DA EFICÁCIA DA AÇÃO DE CONSIGNAÇÃO EM PAGAMENTO

UMA SUSCINTA ANÁLISE DA EFICÁCIA DA AÇÃO DE CONSIGNAÇÃO EM PAGAMENTO UMA SUSCINTA ANÁLISE DA EFICÁCIA DA AÇÃO DE CONSIGNAÇÃO EM PAGAMENTO Anne Karoline ÁVILA 1 RESUMO: A autora visa no presente trabalho analisar o instituto da consignação em pagamento e sua eficácia. Desta

Leia mais

COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA PROJETO DE LEI N o 652, DE 2011. (Apensos: PL s nºs 2.862/2011 e 2.880/2011)

COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA PROJETO DE LEI N o 652, DE 2011. (Apensos: PL s nºs 2.862/2011 e 2.880/2011) COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA PROJETO DE LEI N o 652, DE 2011. (Apensos: PL s nºs 2.862/2011 e 2.880/2011) Dispõe sobre o direito do consumidor à substituição imediata de aparelho de

Leia mais

As decisões intermédias na jurisprudência constitucional portuguesa

As decisões intermédias na jurisprudência constitucional portuguesa As decisões intermédias na jurisprudência constitucional portuguesa MARIA LÚCIA AMARAL * Introdução 1. Agradeço muito o convite que me foi feito para participar neste colóquio luso-italiano de direito

Leia mais

CONCORRÊNCIA Nº. 001/2010/SENAR-AR/RO

CONCORRÊNCIA Nº. 001/2010/SENAR-AR/RO PROCESSO nº 006/2010 CONCORRÊNCIA SOB REGISTRO DE PREÇOS n.º 001/2010 CONTRATO SOB REGISTRO DE PREÇOS PARA FORNECIMENTO DE GÊNEROS ALIMENTÍCIOS, PRODUTOS DESCARTAVÉIS E PRODUTOS DE HIGIENE E LIMPEZA QUE

Leia mais

PROJETO DE LEI N.º 2.214, DE 2015 (Do Sr. João Fernando Coutinho)

PROJETO DE LEI N.º 2.214, DE 2015 (Do Sr. João Fernando Coutinho) CÂMARA DOS DEPUTADOS PROJETO DE LEI N.º 2.214, DE 2015 (Do Sr. João Fernando Coutinho) Acrescenta o artigo 130-B à Lei nº 9.472, de 16 de julho de 1997, para proibir o bloqueio à internet de clientes com

Leia mais

MANUAL DO OFICIAL DE JUSTIÇA

MANUAL DO OFICIAL DE JUSTIÇA MANUAL DO OFICIAL DE JUSTIÇA TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE MATO GROSSO Janeiro 2012 Conteúdo Elaboração do projeto... 3 1. Acesso ao Sistema... 4 2. Tipo de Certificado... 4 2.1. Navegador padrão para acessar

Leia mais

Regulamento de Estágios ORIENTAÇÕES GERAIS

Regulamento de Estágios ORIENTAÇÕES GERAIS Regulamento de Estágios ORIENTAÇÕES GERAIS Versão 1.0 2015 I. Introdução Consistirá o estágio em um período de trabalho, realizado pelo aluno, sob o controle de uma autoridade docente, em um estabelecimento

Leia mais

TRATADOS INTERNACIONAIS E SUA INCORPORAÇÃO NO ORDENAMENTO JURÍDICO 1. DIREITOS FUNDAMENTAIS E TRATADOS INTERNACIONAIS

TRATADOS INTERNACIONAIS E SUA INCORPORAÇÃO NO ORDENAMENTO JURÍDICO 1. DIREITOS FUNDAMENTAIS E TRATADOS INTERNACIONAIS Autora: Idinéia Perez Bonafina Escrito em maio/2015 TRATADOS INTERNACIONAIS E SUA INCORPORAÇÃO NO ORDENAMENTO JURÍDICO 1. DIREITOS FUNDAMENTAIS E TRATADOS INTERNACIONAIS Nas relações internacionais do

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE TECNOLOGIA AULA 14 PROFª BRUNO CALEGARO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE TECNOLOGIA AULA 14 PROFª BRUNO CALEGARO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE TECNOLOGIA AULA 14 PROFª BRUNO CALEGARO Santa Maria, 01 de Novembro de 2013. Revisão aula passada Projeto de Arquitetura Decisões de projeto de Arquitetura

Leia mais

COMISSÃO DE DEFESA DO CONSUMIDOR PROJETO DE LEI Nº 6.590, DE 2006.

COMISSÃO DE DEFESA DO CONSUMIDOR PROJETO DE LEI Nº 6.590, DE 2006. COMISSÃO DE DEFESA DO CONSUMIDOR PROJETO DE LEI Nº 6.590, DE 2006. (Apensos: Projetos nºs 7.160, de 2006; 631, de 2007; 2.175, de 2007; 2.342, de 2007; 6.950, de 2010; 3.131, de 2012; e 3.313, de 2012,

Leia mais

PARECER Nº DE 2015. RELATOR: Senador DOUGLAS CINTRA

PARECER Nº DE 2015. RELATOR: Senador DOUGLAS CINTRA PARECER Nº DE 2015 Da COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO, JUSTIÇA E CIDADANIA, em decisão terminativa, sobre o Projeto de Lei do Senado nº 356 de 2012, do Senador Paulo Paim, que altera o artigo 53 do Código Civil

Leia mais

ISS: A amplitude dos contratos de empreitada

ISS: A amplitude dos contratos de empreitada ISS: A amplitude dos contratos de empreitada Roberto Tauil Texto para Discussão Niterói, Março de 2006 Consultor Municipal Roberto Adolfo Tauil Fundador Texto para Discussão tendo por objetivo divulgar

Leia mais

JT REOAC490902-PB Página 1 de 5

JT REOAC490902-PB Página 1 de 5 R E L A T Ó R I O O EXMO. SR. DESEMBARGADOR FEDERAL NAGIBE DE MELO (RELATOR CONVOCADO): Trata-se de remessa oficial de sentença que, extinguindo o processo com resolução do mérito, nos termos do art. 269,

Leia mais

Os Promotores e ou Afiliados podem incentivar outras pessoas a Divulgarem e comercializarem os serviços, tornando-se seus patrocinadores.

Os Promotores e ou Afiliados podem incentivar outras pessoas a Divulgarem e comercializarem os serviços, tornando-se seus patrocinadores. Liquida Net Rogério Richard - ME. Atua na área de Assinaturas de Lojas, e utiliza um plano de marketing que incentiva e apoia o uso e a divulgação de seus serviços através de uma Rede de Promotores autônomos

Leia mais

Sala da Comissão, em de de 2012. Deputado Edinho Bez Relator

Sala da Comissão, em de de 2012. Deputado Edinho Bez Relator COMISSÃO DE VIAÇÃO E TRANSPORTES Projeto de Lei nº 2.828, de 2011 (Apensos: PL nº 3.191/2012 e PL nº 3.966/2012) 1997. Altera o art. 140 da Lei nº 9.503, de Autor: Deputado Alceu Moreira Relator: Deputado

Leia mais

EDITAL DE SELEÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Modalidade Online

EDITAL DE SELEÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Modalidade Online EDITAL DE SELEÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Modalidade Online DIREITO DO TRABALHO Regulamentação de Pós-Graduação Lato Sensu e Ato de Credenciamento Institucional para Oferta de Curso de Pós-Graduação na

Leia mais

O professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino

O professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino O professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino Wérica Pricylla de Oliveira VALERIANO 1 Mestrado em Educação em Ciências e Matemática wericapricylla@gmail.com

Leia mais

E-COMMERCE COMPORTAMENTO DO CONSUMIDOR FRENTE ÀS TRANSAÇÕES ON-LINE 1. Tahinan Pattat 2, Luciano Zamberlan 3.

E-COMMERCE COMPORTAMENTO DO CONSUMIDOR FRENTE ÀS TRANSAÇÕES ON-LINE 1. Tahinan Pattat 2, Luciano Zamberlan 3. E-COMMERCE COMPORTAMENTO DO CONSUMIDOR FRENTE ÀS TRANSAÇÕES ON-LINE 1 Tahinan Pattat 2, Luciano Zamberlan 3. 1 Trabalho de conclusão de curso de Administração da Unijuí 2 Aluno do Curso de Administração

Leia mais

DIREITOS DO CONSUMIDOR. Cuidados na hora de comprar seu Imóvel

DIREITOS DO CONSUMIDOR. Cuidados na hora de comprar seu Imóvel DIREITOS DO CONSUMIDOR Cuidados na hora de comprar seu Imóvel CLÁUSULAS ABUSIVAS E PUBLICIDADE ENGANOSA Os Consumidores devem estar atentos às Cláusulas Abusivas inseridas nos contratos de Compra e Venda

Leia mais

Regulamento PAPSummer 2016

Regulamento PAPSummer 2016 Regulamento PAPSummer 2016 Artigo 1º Objetivos do programa, montante e designação das bolsas 1. O programa PAPSummer pretende dar a oportunidade a estudantes portugueses ( Estudante ) de desenvolver um

Leia mais

PLANO DE OPÇÃO DE COMPRA DE AÇÕES DA INTERNATIONAL MEAL COMPANY ALIMENTAÇÃO S.A. CNPJ/MF: 17.314.329/0001-20 NIRE: 3530048875-0

PLANO DE OPÇÃO DE COMPRA DE AÇÕES DA INTERNATIONAL MEAL COMPANY ALIMENTAÇÃO S.A. CNPJ/MF: 17.314.329/0001-20 NIRE: 3530048875-0 PLANO DE OPÇÃO DE COMPRA DE AÇÕES DA INTERNATIONAL MEAL COMPANY ALIMENTAÇÃO S.A. CNPJ/MF: 17.314.329/0001-20 NIRE: 3530048875-0 CLÁUSULA 1. OBJETIVO DA OUTORGA DE OPÇÕES 1.1 O objetivo do Plano de Opção

Leia mais

A LEGISLAÇÃO PATENTÁRIA E O FUTURO DA INOVAÇÃO TECNOLÓGICA NO BRASIL

A LEGISLAÇÃO PATENTÁRIA E O FUTURO DA INOVAÇÃO TECNOLÓGICA NO BRASIL A LEGISLAÇÃO PATENTÁRIA E O FUTURO DA INOVAÇÃO TECNOLÓGICA NO BRASIL Principais Preocupações: João F. Gomes de Oliveira (e colaboradores) o INPI INSTITUTO NACIONAL DA PROPRIEDADE INDUSTRIAL, ainda não

Leia mais

Introdução ao Programa Brasileiro de Etiquetagem de Edificações

Introdução ao Programa Brasileiro de Etiquetagem de Edificações Introdução ao Programa Brasileiro de Etiquetagem de Edificações Documento elaborado pela Eletrobras/ Procel Edifica, Inmetro e CB3E/UFSC Rio de Janeiro, setembro de 2013. 1 O Programa Brasileiro de Etiquetagem

Leia mais

FICHA DOUTRINÁRIA. Diploma: CIVA. Artigo: alínea c) do n.º 1 do artigo 18.º. Assunto:

FICHA DOUTRINÁRIA. Diploma: CIVA. Artigo: alínea c) do n.º 1 do artigo 18.º. Assunto: FICHA DOUTRINÁRIA Diploma: Artigo: Assunto: CIVA alínea c) do n.º 1 do artigo 18.º Operações imobiliárias - Aplicação do modelo contratual de "Office Centre" Processo: nº 3778, despacho do SDG dos Impostos,

Leia mais

PONTO DOS CONCURSOS Orçamento nas Constiuições Federais

PONTO DOS CONCURSOS Orçamento nas Constiuições Federais Olá, concurseiro (a)! Tenho observado que algumas bancas cobram um conhecimento histórico do orçamento público nas constituições federais brasileiras. Para facilitar tua vida, organizei a linha do tempo

Leia mais

TEMAS E QUESTÕES A SEREM APRESENTADAS PELAS CENTRAIS SINDICAIS DURANTE REUNIÃO COM PRESIDENTE E DIRETORES DA ANS SEDE DA ANS RIO DE JANEIRO 18/03/2009

TEMAS E QUESTÕES A SEREM APRESENTADAS PELAS CENTRAIS SINDICAIS DURANTE REUNIÃO COM PRESIDENTE E DIRETORES DA ANS SEDE DA ANS RIO DE JANEIRO 18/03/2009 TEMAS E QUESTÕES A SEREM APRESENTADAS PELAS CENTRAIS SINDICAIS DURANTE REUNIÃO COM PRESIDENTE E DIRETORES DA ANS SEDE DA ANS RIO DE JANEIRO 18/03/2009 1. INTRODUÇÃO As contribuições que se seguem são resultado

Leia mais

RESOLUÇÃO nº 031, de 14 de abril de 2.005.

RESOLUÇÃO nº 031, de 14 de abril de 2.005. UNIVERSIDADE DO PLANALTO CATARINENSE Av. Castelo Branco, 170 - CEP 88 509 900 Lages SC - Cx.P. 525 - Fone (49) 251 1022 - Fax (49) 251 1051 home-page: http:/www.uniplac.net e-mail: uniplac@uniplac.net

Leia mais

CARTÕES DE CRÉDITO PROBLEMAS QUE MAIS AFETAM O CONSUMIDOR

CARTÕES DE CRÉDITO PROBLEMAS QUE MAIS AFETAM O CONSUMIDOR CARTÕES DE CRÉDITO PROBLEMAS QUE MAIS AFETAM O CONSUMIDOR Roberto Augusto Castellanos Pfeiffer Professor da DIREITO GV Diretor Executivo da Fundação PROCON SP Abril de 2008 PRINCIPAIS IRREGULARIDADES OCORRIDAS

Leia mais

PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA

PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA Naiane Novaes Nogueira 1 Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia UESB n_n_nai@hotmail.com José

Leia mais

GESTÃO COLETIVA NO AMBIENTE DIGITAL

GESTÃO COLETIVA NO AMBIENTE DIGITAL GESTÃO COLETIVA NO AMBIENTE DIGITAL CONTEXTO A gestão coletiva de direitos autorais é uma das formas com que os autores podem garantir de maneira efetiva os seus direitos. Disciplinada no ordenamento jurídico

Leia mais

NOTA JURÍDICA CONASEMS n. 014 NÚCLEO DE DIREITO SANITÁRIO

NOTA JURÍDICA CONASEMS n. 014 NÚCLEO DE DIREITO SANITÁRIO ASSUNTO: DEFINIÇÃO DO QUE SEJAM AÇÕES E SERVIÇOS DE SAÚDE. DESNECESSIDADE DE NOVA REGULAMENTAÇÃO. ART. 200 DA CF E ART. 6º DA LEI 8.080/90. Desde o ano 2000, quando foi promulgada a Emenda Constitucional

Leia mais

USO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA

USO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA USO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA Daricson Caldas de Araújo (IFPE) daricsoncaldas@gmail.com RESUMO Este artigo de revisão de literatura

Leia mais

projeto. DIRETORIA DO INSTITUTO ONCOGUIA de 3 de junho de 1998, que dispõe sobre os planos e seguros privados de assistência à saúde,

projeto. DIRETORIA DO INSTITUTO ONCOGUIA de 3 de junho de 1998, que dispõe sobre os planos e seguros privados de assistência à saúde, PARECER Nº 002/2011/AJC/IO EMENTA: SAÚDE SUPLEMENTAR. Projeto de Lei do Senado nº 352/2011. Objetivo de incluir os tratamentos antineoplásicos de uso oral entre as coberturas obrigatórias. Apreciação pela

Leia mais

1.2. A montagem do estande no espaço ora cedido será de responsabilidade da CESSIONÁRIA.

1.2. A montagem do estande no espaço ora cedido será de responsabilidade da CESSIONÁRIA. CONTRATO EXPOSITORES E CESSÃO DE ESPAÇO Nº.: 000/2016 CEDENTE : CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE HÓQUEI E PATINAÇÃO, inscrita no CNPJ/MF sob o nº 65.036.329/0001-58, com sede em Rua Germaine Burchard, 451 4º

Leia mais

Obter um fluxo contínuo de suprimentos, a fim de atender aos programas de produção;

Obter um fluxo contínuo de suprimentos, a fim de atender aos programas de produção; Fascículo 7 A atividade de compras Não existe a área de suprimentos sem que exista a atividade de compras, que é fundamental para a gestão da área de materiais. Um bom volume de vendas e uma abordagem

Leia mais

PROVA 2 DISCURSIVA 1. a PARTE TEXTO 1

PROVA 2 DISCURSIVA 1. a PARTE TEXTO 1 PROVA 2 DISCURSIVA 1. a PARTE TEXTO 1 Para produzir a dissertação relativa ao Texto 1, que vale trinta pontos, faça o que se pede, usando as páginas correspondentes do presente caderno para rascunho. Em

Leia mais

DIREITO CIVIL E DIREITO PROCESSUAL CIVIL

DIREITO CIVIL E DIREITO PROCESSUAL CIVIL DIREITO CIVIL E DIREITO PROCESSUAL CIVIL PEÇA PROFISSIONAL Márcia, vendedora domiciliada na cidade de São Paulo SP, alega ter engravidado após relacionamento amoroso exclusivo com Pedro, representante

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº, DE 2008

PROJETO DE LEI Nº, DE 2008 1 PROJETO DE LEI Nº, DE 2008 (Do Sr. Carlos Eduardo Cadoca) Altera a Lei nº 6.815, de 19 de agosto de 1980, Estatuto do Estrangeiro, visando à criação de procedimento alternativo para a obtenção de visto

Leia mais

TERMOS E CONDIÇÕES DE USO

TERMOS E CONDIÇÕES DE USO TERMOS E CONDIÇÕES DE USO Bem-vindo ao website do O Não-Monstro/The Not-Monster. Este Site, o livro virtual O Não-Monstro/The Not-Monster e todo seu conteúdo (o Site ) são controlados e operados por CAROLINE

Leia mais

SEGURIDADE SOCIAL DIREITO PREVIDENCIÁRIO SEGURIDADE SOCIAL SEGURIDADE SOCIAL SEGURIDADE SOCIAL PREVIDÊNCIA SOCIAL. Prof. Eduardo Tanaka CONCEITUAÇÃO

SEGURIDADE SOCIAL DIREITO PREVIDENCIÁRIO SEGURIDADE SOCIAL SEGURIDADE SOCIAL SEGURIDADE SOCIAL PREVIDÊNCIA SOCIAL. Prof. Eduardo Tanaka CONCEITUAÇÃO DIREITO PREVIDENCIÁRIO Prof. Eduardo Tanaka CONCEITUAÇÃO 1 2 Conceituação: A seguridade social compreende um conjunto integrado de ações de iniciativa dos Poderes Públicos e da sociedade, destinadas a

Leia mais

Art. 1º O Art. 2º da Lei nº 11.350, de 5 de outubro de 2006, passa a vigorar acrescido do seguinte parágrafo único:

Art. 1º O Art. 2º da Lei nº 11.350, de 5 de outubro de 2006, passa a vigorar acrescido do seguinte parágrafo único: PROJETO DE LEI N o, DE 2010 (Do Sr. Pedro Chaves) Altera a Lei nº 11.350, de 5 de outubro de 2006, para regulamentar a EC nº 63/10, instituir o piso salarial profissional nacional, as Diretrizes do Plano

Leia mais

SENADO FEDERAL Gabinete do Senador DEMÓSTENES TORRES PARECER Nº, DE 2009

SENADO FEDERAL Gabinete do Senador DEMÓSTENES TORRES PARECER Nº, DE 2009 SENADO FEDERAL Gabinete do Senador DEMÓSTENES TORRES PARECER Nº, DE 2009 Da COMISSÃO DE ASSUNTOS ECONÔMICOS, sobre o Projeto de Lei da Câmara nº 114, de 2005 (PL nº 3.432, de 2004, na origem), do Deputado

Leia mais

SÚ MÚLA DE RECOMENDAÇO ES AOS RELATORES Nº 1/2016/CE

SÚ MÚLA DE RECOMENDAÇO ES AOS RELATORES Nº 1/2016/CE SÚ MÚLA DE RECOMENDAÇO ES AOS RELATORES Nº 1/2016/CE CONSIDERAÇÕES INICIAIS A presente Súmula de Recomendações aos Relatores da CE tem por objetivo definir parâmetros de referência às decisões da Comissão,

Leia mais

DAS PROMOTORIAS DE JUSTIÇA DE DEFESA DO CONSUMIDOR

DAS PROMOTORIAS DE JUSTIÇA DE DEFESA DO CONSUMIDOR Parecer Procedimento administrativo PA nº 02/2015 Ementa: RESOLUÇÃO 2.932/2002 BACEN POSSIBILIDADE DE AMPLIAÇÃO DO HORÁRIO DE ATENDIMENTO LEGALIDADE - BANCO ITAÚ EXCLUSIVO PARA CLIENTES VIOLAÇÃO AOS PRINCÍPIOS

Leia mais