Gerenciamento de enfermagem em unidade de emergência: dificuldades e desafios

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1 Artigo Original Gerenciamento de enfermagem em unidade de emergência: dificuldades e desafios Nursing management in the emergency unit: problems and challenges Bruno Rafael Branco Zambiazi 1, Andrea Monastier Costa 2 Palavras-chave Gerenciamento Enfermagem Emergência Gestão em saúde RESUMO Pesquisa de campo, descritiva, qualitativa, que objetivou identificar as dificuldades e desafios em relação ao gerenciamento de enfermagem em uma Unidade de Emergência, bem como relatar as atividades gerenciais desenvolvidas pelos enfermeiros. Para coleta de dados foi utilizada a entrevista semiestruturada contendo seis questões abertas, realizadas a seis enfermeiros do setor de emergência de um hospital na cidade de Cascavel, Paraná. Os resultados apontam que as atividades dos enfermeiros são voltadas quase que exclusivamente para a assistência, deixando de lado a supervisão e o papel gerencial do profissional, justificadas principalmente pela falta de mão de obra correlacionada com a alta demanda e complexidade do setor. Conclui-se que o profissional enfermeiro vem enfrentando barreiras constantes quanto à qualidade da assistência e do trabalho desenvolvido, no qual a falta de profissionais e o nível de estresse se tornam problemas de difícil solução. Keywords Management Nursing Emergency Health management ABSTRACT A qualitative, descriptive, field research that aimed to identify the difficulties and challenges in relation to nursing management in an Emergency Unit, as well to report the management activities performed by nurses. For data collection we used a semi-structured interview containing six open questions held with six nurses who work in the emergency room of a hospital in the city of Cascavel, Paraná, Brazil. The results indicate that the activities of nurses are geared almost exclusively to the care, leaving aside the supervision and the management role of the professional, justified mainly by the lack of manpower correlated with high demand and complexity of the sector. We conclude that nursing is facing constant barriers related to the quality of care and developed work, in which the lack of professional and the stress level become difficult problems. Recebido em: 25/09/2013 Aprovado em: 27/03/2014 Conflito de interesses: nada a declarar Fonte de financiamento: nenhuma Trabalho realizado no Hospital Universitário do Oeste do Paraná (HUOP) Cascavel (PR), Brasil. 1.Enfermeiro; Especialista em Emergências Pré-Hospitalares e UTI; Enfermeiro PL Pronto Socorro Adulto do Hospital Metropolitano Unidade Butantã São Paulo (SP), Brasil. 2.Enfermeira; Mestre em Enfermagem; Docente do Curso de Graduação e Pós-Graduação em Enfermagem da Universidade Paranaense (UNIPAR) Cascavel (PR), Brasil. Endereço para correspondência: Bruno Rafael Branco Zambiazi Avenida Giovanni Gronchi, 6582 Morumbi CEP: São Paulo (SP), Brasil zambiazi@hotmail.com

2 170 Zambiazi BRB, Costa AM INTRODUÇÃO A palavra gerenciamento é utilizada para definir as ações de direção de uma organização ou grupo de pessoas praticadas a fim de atingir uma meta ou objetivos em comum, por meio da união de esforços. A enfermagem utiliza esse gerenciamento no seu processo de trabalho e vem buscando meios mais eficazes de adequar modelos administrativos ao seu cotidiano, de modo a não afastar o seu foco principal de atenção, o cuidado prestado ao paciente 1. O trabalho de enfermagem é composto por três ações básicas: educação em saúde, cuidado assistencial e gerência. O processo de gerenciamento tem a finalidade de organizar o espaço terapêutico, distribuir e controlar o trabalho da equipe de enfermagem, a fim de proporcionar condições para a realização do cuidado 2. Os saberes acerca do gerenciamento se originaram a partir da necessidade de organizar os hospitais e foram historicamente incorporados ao trabalho do enfermeiro. Porém, o entrelaçamento entre cuidar e gerenciar sempre se mostrou como um desafio, tendo sido mais enfatizado a partir da década de 1990, tanto no aspecto da formação inicial do profissional como na atuação de lideranças de enfermagem 3. Quando o assunto é o gerenciar, a finalidade é a organização do espaço terapêutico, realizado preferencialmente pela(o) enfermeira(o), que contribui e controla o trabalho da equipe de enfermagem, com vista a desenvolver condições para a realização do cuidado, tendo como objetivo a organização em si 2. A enfermagem possui privativamente a direção do órgão de enfermagem, função amparada pela Lei do Exercício Profissional, Lei Federal nº 7.498, de 25 de junho de 1986: Direção do órgão de enfermagem integrante da estrutura básica da instituição de saúde pública e privada, e chefia de serviço e de unidade de enfermagem; Organização e direção dos serviços de enfermagem e de suas atividades técnicas e auxiliares nas empresas prestadoras desses serviços; Planejamento, organização, coordenação, execução e avaliação dos serviços da assistência de enfermagem 4. Na administração dos serviços de enfermagem, nas instituições de saúde, a gerência é considerada uma das funções principais do enfermeiro, pois cabe a ele a responsabilidade de organizar o trabalho e os recursos humanos de enfermagem. Para a execução dessa função, utiliza um conjunto de instrumentos técnicos próprios da gerência, ou seja, o planejamento, o dimensionamento de pessoal, a educação continuada, a supervisão, a avaliação de desempenho e os recursos físicos, materiais e financeiro 5. Os enfermeiros utilizam o conhecimento técnico-administrativo adquirido desde a graduação para organizar e controlar o processo de trabalho. Porém, não é possível utilizar-se de tal base supervalorizando a gestão sem que essa esteja voltada para uma assistência de qualidade, visto que a gerência é essencial para a execução eficaz dos cuidados de enfermagem, assim, articulam-se as duas práticas 6. Apesar do fato de que o cuidado e o gerenciamento deveriam estar intrinsecamente articulados na prática profissional da enfermagem, o que se encontra na realidade é a questão das atividades desenvolvidas pelo enfermeiro em uma instituição serem majoritariamente de caráter administrativo-burocrático ou especificamente assistencialista 1. Verifica-se no ambiente hospitalar o desenvolvimento de funções gerenciais confusas, diluídas e um tanto distantes do usuário. Apesar da modernização e evolução nos âmbitos organizacionais, técnico e científico. Tal fato ocorre em grande parte desses estabelecimentos, sobretudo nos níveis intermediários da hierarquia administrativa, nos quais frequentemente se situa o enfermeiro 6. Ao se tratar do atendimento de emergência 7, por sua vez, não há espaço para uma atuação gerencial confusa, pois os enfermeiros da unidade de emergência devem aliar a fundamentação teórica à capacidade de liderança, ao trabalho, ao discernimento, à iniciativa, à habilidade de ensino, à maturidade e à estabilidade emocional. O grande fluxo de pacientes atendidos e a dinamicidade da rotina de um pronto-socorro (PS) fazem com que a atuação do enfermeiro precise ser eficaz e eficiente, uma vez que é essencial. Os enfermeiros de PS são elementos fundamentais no processo de trabalho desse setor, não apenas ao realizarem o atendimento emergencial, mas ao atuarem efetivamente no gerenciamento da unidade, levando assim à melhor organização para sanar as necessidades de cada paciente 8.

3 Gerenciamento de enfermagem em unidade de emergência: dificuldades e desafios 171 OBJETIVO A escolha da temática se deu pelo fato de estar cursando a residência de enfermagem com ênfase em gerenciamento e possuir interesse pela área de emergência, já tendo desenvolvido atividades hospitalares tanto em sala de emergência, Unidade de PS e Unidade de Terapia Intensiva. Diante dessa vivência na prática como profissional enfermeiro, surgiu o interesse em desenvolver a presente pesquisa, a qual possibilitou a busca do conhecimento relacionada aos principais problemas que acometem o gerenciamento de enfermagem em uma Unidade de Emergência e possui como objetivo identificar as dificuldades e desafios em relação ao gerenciamento de enfermagem em uma Unidade de Emergência, bem como relatar as atividades gerenciais desenvolvidas pelo enfermeiro. MÉTODO Trata-se de uma pesquisa de campo, descritiva com abordagem qualitativa. A pesquisa de campo é utilizada para se adquirir informações, hipóteses ou repostas referentes a um problema. Consiste na observação de fatos e fenômenos tal como ocorrem espontaneamente, na coleta de dados a eles referentes e no registro de variáveis que se presumem relevantes, para analisá-los 9. Exige um planejamento geral e um plano específico para a coleta de dados, assim como um relatório de todas as atividades desenvolvidas durante o desenvolvimento da pesquisa, inclusive os resultados finais 10. O estudo descritivo possui uma coleta de dados sistematizada e padronizada, principalmente por meio de entrevistas, questionários e observação, sendo que o pesquisador não pode em nenhum momento da pesquisa interferir nos resultados. Assim, os dados são estudados, mas não manipulados 10. Para a obtenção das informações necessárias para a realização do presente estudo, foi utilizada a entrevista semiestruturada, com roteiro previamente elaborado, contendo seis questões abertas, as quais foram realizadas a seis enfermeiros dos períodos matutino, vespertino e noturno, incluindo a coordenadora do setor de emergência de uma Instituição Hospitalar na cidade de Cascavel, Paraná (Anexo 1). A entrevista é considerada a forma de coleta de dados mais flexível entre todas as técnicas, já que obtém informações sobre o que as pessoas sentem, pensam ou fazem. Deve ser preparada de modo que garanta respostas objetivas e informativas, adequando seu conteúdo aos dados que se pretende levantar 11. As respostas foram gravadas e, posteriormente, transcritas e analisadas por meio de uma abordagem qualitativa. Os profissionais foram representados por letras do alfabeto, sendo utilizada a ordem das entrevistas em Enfermeiro A, Enfermeiro B e assim sucessivamente. Quanto a essa forma de pesquisa, Denzin e Lincoln 12 afirmam que: [...] a pesquisa qualitativa é uma atividade situada que localiza o observador no mundo. Consiste em um conjunto de práticas materiais e interpretativas que dão visibilidade ao mundo. Essas práticas transformam o mundo em uma série de representações, incluindo as notas de campo, as entrevistas, as conversas, as fotografias, as gravações e os lembretes 12. Esses autores complementam que o estudo qualitativo possui uma abordagem naturalista e interpretativa. Assim, os pesquisadores estudam as coisas em seu ambiente natural, tentando entender ou interpretar os fenômenos da forma exata que acontecem. Os profissionais foram entrevistados individualmente, em seu local de trabalho, após autorização da instituição, aprovação da pesquisa pelo Comitê de Ética e Pesquisa da Universidade Paranaense (UNIPAR CAEE nº ) e assinatura do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido de participação em pesquisa, conforme lei nº 196/96 de diretrizes e normas que regulamenta a participação de seres humanos em pesquisas 13. Os entrevistados foram informados sobre a preservação da sua identidade, dando garantia de sigilo e privacidade das informações recebidas, de acordo com os princípios éticos da pesquisa em seres humanos. Ainda foram orientados sobre a total liberdade de escolha em participar ou não da pesquisa. RESULTADOS O resultado apresentado se originou do conhecimento obtido por meio da entrevista com seis enfermeiros do setor de emergência de uma instituição hospitalar na cidade de Cascavel, Paraná. Tais profissionais possuem uma média de idade de 34 anos, variando entre 29 e 42 anos. Dos seis entrevistados,

4 172 Zambiazi BRB, Costa AM quatro são pós-graduados em Urgência e Emergência e também quatro foram capacitados com o curso de Advanced Trauma Care for Nurses (ATCN). O tempo de atuação em unidades de emergência variou entre um e oito anos e nenhum profissional atua em outra instituição hospitalar. No que tange às atividades gerenciais, os profissionais as entendem como sendo toda e qualquer atividade utilizada para coordenar as ações de enfermagem, envolvendo processo assistencial, recursos humanos e físicos, entre outros. A instituição conta com subdivisões na equipe de enfermagem, sendo que um profissional fica responsável pela coordenação do setor. Hoje em dia tem as subdivisões de coordenação, então a gente faz pouca coisa de gerenciamento, é mais de supervisão mesmo e assistência direta ao paciente. Mas acredito que é toda parte de coordenação de escala, gerenciamento da parte que tange equipamentos, material, espaço físico. (Enfermeiro E) Atualmente, o enfermeiro coordenador também é supervisor de um dos plantões da noite, acumulando as duas funções, de coordenador e assistencialista. Para um dos profissionais entrevistados, gerenciamento é: [...] toda atividade que vai de encontro com a assistência de enfermagem, dentro do processo assistencial, assim como recursos humanos, equipamentos, organização do espaço físico, escalas, planilhas. (Enfermeiro B) Quanto ao preparo dos profissionais durante a formação acadêmica, todos obtiveram disciplina voltada para as questões gerenciais. Segundo os entrevistados, a Administração de Enfermagem foi abordada, no entanto houve contradição quando questionados sobre o aproveitamento da matéria após o término do curso e aplicação na vivência do trabalho. Dos profissionais entrevistados, 50% acreditam que a disciplina não deu base suficiente para a aplicação do gerenciamento ao iniciar a vida profissional, tendo sido superficial e insuficiente. Já os demais relataram ter recebido base suficiente, como representado na fala de um dos enfermeiros. O profissional se constrói no cotidiano do trabalho. Mas uma base teórica que ele possa aplicar no dia-a-dia é importante. A graduação me deu essa base e noções de administração, gerenciamento de pessoal, elaboração de escala, quantificação. A base teórica que é importante para iniciar o trabalho a universidade me deu sim. (Enfermeiro D) Mesmo com a disciplina durante a graduação, houve muita dificuldade por parte dos profissionais envolvidos na pesquisa, ao necessitar de bases administrativas, pois, como relata um dos enfermeiros: A nossa realidade, a prática em si, é muito diferente do que a gente aprende enquanto acadêmico. Na realidade é sempre muito mais difícil do que se aprende na teoria. (Enfermeiro F) Dentre as atividades administrativas efetuadas pelo enfermeiro, destacam-se: realizar a estatística dos atendimentos ocorridos na unidade, liderar a equipe de enfermagem no atendimento dos pacientes críticos e não críticos, coordenar as atividades do pessoal de recepção, limpeza e portaria, solucionar problemas decorrentes com o atendimento médico ambulatorial, alocar pessoal e recursos materiais necessários, realizar a escala diária e mensal da equipe de enfermagem, controlar estoque de material, verificar a necessidade de manutenção dos equipamentos do setor. Por possuir um enfermeiro responsável pela coordenação do setor em pesquisa, os demais profissionais permanecem mais com as atividades de assistência direta, desenvolvendo apenas as funções gerenciais do dia-a-dia. Conforme relato do enfermeiro coordenador, o mesmo se sente sobrecarregado por também permanecer na assistência, resolvendo basicamente os problemas relacionados à escala e à distribuição de pessoal. Sei que a função de coordenação vai além disso, inclusive a parte que eu acho mais importante, mas que foi relevada, é a educação continuada. (Enfermeiro D)

5 Gerenciamento de enfermagem em unidade de emergência: dificuldades e desafios 173 Os demais relataram desenvolver diariamente: [...] supervisão direta, planilha de gerenciamento de enfermagem do hospital onde são fornecidos dados em relação a admissões, profissionais do dia, horas extras, atestados médicos. (Enfermeiro E) [...] escala diária, a distribuição de atividades para atendimentos e organização do setor, toda a parte de relacionamento interpessoal entre a equipe para evitar atritos, recursos materiais, encaminhamentos, avaliação dos funcionários. (Enfermeiro A) No entanto, para desenvolver tais atividades, os profissionais encontram diversas dificuldades durante os plantões. O número insuficiente de profissionais relacionados à alta demanda foi resposta unânime. A demanda de pacientes é grande e mão de obra pequena, gerando estresse dos funcionários e consequentemente discussões, virando um caos durante os plantões. (Enfermeiro A) Falta de recursos humanos, equipamentos, estrutura física adequada. (Enfermeiro B) A principal dificuldade é o número reduzido de funcionários e o enfermeiro acaba permanecendo muito mais na assistência para ajudar a equipe e acaba deixando de lado a parte gerencial, voltando maior parte do turno de trabalho para a parte assistencial. (Enfermeiro C) Primeiro a sobrecarga de trabalho. Principalmente se tratando de pronto-socorro a sobrecarga de trabalho é enorme. Tem dias que você não consegue nem comer quanto menos preencher um livro, uma planilha, organizar alguma coisa ou até mesmo estruturar coisas dentro da sala de emergência, conseguir organizar um prontuário, analisar. (Enfermeiro E) Superlotação de pacientes e número reduzido de funcionários. (Enfermeiro F) O fato do gerenciamento não ser realizado de forma adequada, como pode ser observado na fala de um dos participantes, acarreta em: [...] queda da qualidade da assistência. Você não tem medicação, mão de obra, qualificação do profissional, não investe na formação contínua do profissional, capacitação, atualização. Isso tudo vai gerar queda da qualidade da assistência. Um profissional bem treinado, atualizado e que presta uma assistência de qualidade para um número de pacientes compatível e preconizado pelo nosso órgão de classe, a qualidade da assistência é muito maior. No final da cadeia todo o impacto vai cair sobre o paciente. E claro também na saúde do trabalhador que adoece, fica estressado, com sobrecarga de trabalho, que tem que dar conta de fazer várias extras para suprir as questões de escala. (Enfermeiro D) O atrito entre a própria equipe também foi citada pelos profissionais entrevistados, além do afastamento do enfermeiro da parte gerencial para a assistencial, visto o número insuficiente de técnicos de enfermagem e a alta demanda e complexidade do setor, onde o enfermeiro supervisor necessita colaborar com o trabalho técnico, deixando de lado o gerenciamento da unidade. Consequentemente, o diálogo e a relação entre o enfermeiro e sua equipe se transformam em um dos desafios para o desenvolvimento da administração das atividades. Dois dos enfermeiros participantes da pesquisa relataram que o relacionamento interpessoal é um dos maiores desafios que possuem durante os plantões, visto que ao se ter um plantão sobrecarregado para toda a equipe, o nível de estresse se torna elevadíssimo, gerando conflitos pessoais. Novamente, a sobrecarga de trabalho é citada, assim como em outras questões anteriores. Para os demais enfermeiros, o maior desafio é trabalhar com uma quantidade insuficiente de profissionais. O maior desafio hoje é conseguir manter uma escala adequada para a demanda. (Enfermeiro A) Trabalhar com um número totalmente reduzido de funcionários, equipamentos sucateados e insuficientes para o número de pacientes assistidos. (Enfermeiro B)

6 174 Zambiazi BRB, Costa AM DISCUSSÃO O gerenciamento em enfermagem corresponde a um dos pilares de sustentação para uma assistência convergente com a qualidade exigida pela clientela atendida nos serviços de saúde dos tempos atuais. Entretanto, as concepções de gestão e de cuidado ainda são vistas como estanques por muitos enfermeiros, o que representa a expressão da divisão do trabalho e culmina na dicotomia administração versus assistência na vivência cotidiana desse profissional 8. O enfermeiro articula, supervisiona e controla as ações que são desenvolvidas pelos profissionais de saúde, tanto referentes ao pessoal de enfermagem como aos procedimentos voltados para diagnóstico e tratamento. O papel gerencial do enfermeiro inclui inúmeras atividades que são necessárias e indispensáveis para garantir o desenvolvimento do trabalho coletivo, bem como identificar técnicas de gerenciamento utilizadas para motivar as equipes na prestação dos serviços com qualidade 8. Com relação à formação 14, a lógica do mercado prima por mão de obra capacitada, para dar conta da dimensão tecnológica, e não privilegia a formação crítico-reflexiva, capaz de provocar melhorias sociais locais em médio e longo prazo. As Diretrizes Curriculares para os Cursos de Graduação em Enfermagem 15 em vigor tentam orientar para competências gerais a serem alcançadas pelo futuro enfermeiro, como a atenção à saúde, a tomada de decisão, a comunicação, a liderança, a administração e gerenciamento e a educação permanente. Das seis competências apontadas, cinco podem ser caracterizadas como competências gerenciais. O ensino da Administração, no que diz respeito à proposta do Ministério da Educação para o desenvolvimento de competências e habilidades, favorece a aptidão para o processo de trabalho de gerenciamento. Tal fato é explicado pela necessidade de preparar responsáveis pela evolução dos quadros da própria enfermagem enquanto profissão 16. Em relação às atividades gerenciais desenvolvidas pelos enfermeiros na unidade de emergência, destacam-se 7 : prestar o cuidado ao paciente juntamente com o médico, preparar e ministrar medicamentos, viabilizar a execução de exames especiais procedendo a coleta, instalar sondas nasogástricas, nasoenterais e vesicais em pacientes, realizar troca de traqueostomia e punção venosa com cateter, efetuar curativos de maior complexidade, preparar instrumentos para intubação, aspiração, monitoramento cardíaco e desfibrilação auxiliando a equipe médica na execução dos procedimentos diversos, realizar o controle dos sinais vitais, executar a evolução dos pacientes e anotar no prontuário. As novas propostas gerenciais para o setor de saúde estão criando estruturas mais enxutas e ágeis, a criação de unidades autônomas, a descentralização do processo decisório e a intensificação da comunicação, valorizando o fortalecimento do trabalho em equipe e garantindo os objetivos comuns, estabelecendo maior vínculo com a clientela e a melhoria na qualidade dos serviços prestados 2. O enfermeiro, como gerente, necessita ser eficiente e eficaz. A eficiência se dá em fazer a coisas direito, e a eficácia em fazer a coisa certa. Dessa maneira, o enfermeiro precisa estar concentrado em fazer com que as atividades sejam concluídas, ou seja, alcançar a eficiência de maneira que suas decisões contemplem os clientes (pacientes), os funcionários (equipe de enfermagem) e administração maior (direção de enfermagem ou proprietário) 17. O gerenciamento do cuidado passa por decisões compartilhadas, partindo da multidisciplinaridade para a interdisciplinaridade. Cada profissional unido e coletivamente percebe e planeja a assistência à saúde, baseado na individualidade do sujeito a ser cuidado, nas suas necessidades, adequando-as ao contexto e às condições humanas e materiais da unidade de saúde 1. Não basta conhecer a administração de organizações e pessoas, é preciso estar preparado para essa prática. É preciso ter habilidades gerenciais que identifiquem os comportamentos ou habilidade indispensáveis ao cargo gerencial. Essa abordagem começa com a identificação de habilidades gerais e em seguida passa à busca de habilidades específicas relacionadas à eficácia 18. Assim, os gerentes devem ter aptidão mental para analisar e diagnosticar situações complexas, ajudando a perceber como as coisas de relacionam e a tomar decisões acertadas. CONSIDERAÇÕES FINAIS Aliando as duas áreas de atuação no momento Gerenciamento e Emergência e observando a

7 Gerenciamento de enfermagem em unidade de emergência: dificuldades e desafios 175 dificuldade de muitos profissionais quando o assunto é administrar, o presente estudo teve como objetivo geral identificar as dificuldades e desafios durante a atividade de gerenciamento de enfermagem em uma unidade de emergência de um hospital universitário, relatando as atividades desenvolvidas pelo enfermeiro do setor, assim como os obstáculos vivenciados pelos profissionais, utilizando os resultados como forma de sugestão de mudanças e alterações no desenvolvimento das atividades. Os hospitais, como as empresas de um modo geral, sofrem mudanças constantes na forma de gerenciar seus diversos processos. No caso das instituições que prestam serviços de saúde, o ato de cuidar e gerenciar devem andar juntos, envolvendo toda a equipe de enfermagem. Ao longo do tempo os hospitais foram se transformando em organizações complexas e, como as demais empresas, são constituídos por pessoas, recursos físicos, financeiros e tecnologias, cabendo à administração o papel de combinar todos esses elementos para alcançar os objetivos organizacionais. O gerenciamento é uma atividade que vem sendo cobrada cada vez mais do profissional enfermeiro e exige do mesmo conhecimento, habilidade e atitudes em toda e qualquer situação, previsível ou não. Percebe-se a importância e a necessidade do gerenciamento de enfermagem em tais setores, facilitando o trabalho e a organização da unidade otimizando o atendimento ao paciente. A gerência em enfermagem tem assumido fundamental importância na articulação entre os vários profissionais da equipe, além de organizar o processo de trabalho da enfermagem, buscando concretizar as ações a serem realizadas junto com clientes, que buscam esses serviços para atender às suas necessidades de saúde-doença. No entanto, observa-se a sobrecarga de trabalho e os profissionais da área voltados muitas vezes mais para a assistência do que para a administração do setor, ficando o gerenciamento em segundo plano, sendo essa atividade fundamental para o planejamento do processo de trabalho, determinando a qualidade do serviço e, consequentemente, uma melhoria na assistência prestada. Tais dificuldades refletem diariamente nos plantões e na equipe de enfermagem, prejudicando o trabalho em equipe e, principalmente no cuidado prestado, que se torna incompleto e mecanizado, sendo realizados apenas os cuidados básicos, o que sobrecarrega todos os profissionais física e emocionalmente. Quanto ao quadro de funcionários reduzidos, hoje muitas empresas utilizam o dimensionamento como forma de representação numérica para convencer setores administrativos a contratar mais funcionários, sendo uma forma legal e representável. Por se tratar de uma instituição pública de ensino, há uma maior dificuldade nesse trabalho. REFERÊNCIAS 1. Nóbrega MFB. Processo de trabalho em enfermagem na dimensão do gerenciamento do cuidado em um hospital público de ensino [dissertação]. Fortaleza: Universidade Estadual do Ceará; Gonçalves L. Processo de trabalho da enfermagem: bases qualitativas para o dimensionamento da força de trabalho em unidades de internação [tese]. Florianópolis: Universidade Federal de Santa Catarina; Ferraz CA. As dimensões do cuidado em enfermagem: enfoque organizacional. Acta Paul Enferm. 2000;13(Especial pt 1): Brasil. Lei nº 7.498/86, de 25 de junho de Dispõe sobre a regulamentação do exercício da enfermagem, e dá outras providências. Brasília: Diário Oficial da União; Seção I, p Felli VEA, Peduzzi M. O trabalho gerencial em enfermagem. In: Kurcgant P (org.). Gerenciamento em enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; Rossi FR, Silva MAD. 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Brasília: Ministério da Saúde; Peres AM, Ciampone MHT. Gerência e competências gerais do enfermeiro. Texto Contexto Enferm. 2006;15(3): Brasil. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Câmara de Educação Superior. Resolução CNE/CES nº 3 de 07 de novembro de Institui Diretrizes Curriculares Nacionais do Cursos de Graduação em Enfermagem. Brasília: Diário Oficial da União; Seção I, p Nimtz MA, Ciampone MHT. O significado de competência para o docente de administração em enfermagem. Rev Esc Enferm USP. 2006;40(3): Davel E, Vasconcelos J. Recursos humanos e subjetividade. 3. ed. São Paulo: Vozes; Robbins SP. Administração: perspectivas e mudanças. São Paulo: Saraiva; 2003.

8 176 Zambiazi BRB, Costa AM Anexo 1. Instrumento para entrevista semiestruturada. CARACTERIZAÇÃO DO SUJEITO Idade: Pós-graduação: Tempo de atuação em Unidade de Emergência: Atuação em outro local de trabalho: ( ) Sim ( ) Não Especifique: ROTEIRO DE PERGUNTAS 1. O que você entende por atividade gerencial na atuação do enfermeiro? 2. Obteve durante formação acadêmica disciplina voltada para gerenciamento? 3. Quais as atividades gerenciais que você desenvolve no seu processo de trabalho cotidiano? 4. Quais as dificuldades que você encontra para desenvolvê-las? 5. Quais os principais problemas observados devido não realização do gerenciamento? 6. Quais os desafios que você como profissional responsável pelo gerenciamento de enfermagem tem na Unidade de Emergência?

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