1.1 Tratamento pré e pós-operatório Pré-operatório 1

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "1.1 Tratamento pré e pós-operatório 1. 1.1.1 Pré-operatório 1"

Transcrição

1 1. Considerações iniciais 1.1 Tratamento pré e pós-operatório Pré-operatório 1 No ambulatório/na internação 1 Esclarecimentos/perguntas de ordem legal 2 Anestesia 3 Exames laboratoriais e de imagem 4 Preparação cirúrgica Pós-operatório 5 No ambulatório 5 No ambulatório/na internação 6 xv 1.2 Instrumental Cirurgia abdominal e da mama 7 Tesouras 7 Pinças 8 Porta-agulhas 10 Pinças anatômicas 11 Instrumentos de preensão 11 Bisturis 12 Afastadores Cirurgia vaginal 13 Velas de dilatação/velas de Hegar 13 Pinças 13 Curetas 14 Válvulas Cirurgia endoscópica Sutura e drenagens Sutura 18 Material de sutura 18 Técnicas de nós Drenagens 20 Drenagem fechada sem sucção 20 Drenagem fechada com sucção 21 Drenagem aberta sem sucção Posicionamento Procedimentos abdominais Procedimentos vaginais Procedimentos laparoscópicos Mama, parede torácica, plásticas com retalhos 23

2 2. Complicações e seu controle 2.1 Complicações hemorrágicas Hemorragias intraoperatórias cirurgias abdominais Hemorragias intraoperatórias cirurgias vaginais Hemorragias intraoperatórias cirurgias laparoscópicas Hemorragias pós-operatórias Complicações inflamatórias Infecção da ferida Peritonite/sepse 28 xvi 2.3 Lesões de órgãos urinários Lesões vesicais Lesões ureterais Lesões do trato gastrintestinal Lesão do intestino delgado Lesão do intestino grosso Deiscência de suturas e hérnias Deiscência de suturas Hérnias Parede abdominal 3.1 Laparotomia Bases anatômicas Abertura do abdome 38 Laparotomia longitudinal mediana 38 Incisão transversa da fáscia segundo Pfannenstiel 39 Modificação da incisão transversa segundo Cohen (técnica de Misgav-Ladach) 40 Incisão fascial suprapúbica secção da inserção do músculo reto (técnica de Cherney) 42 Incisão suprapúbica de Maylard 42 Incisão cutânea transversa e aponeurótica longitudinal 43 Minilaparotomia infraumbilical 44 Técnica na obesidade mórbida Técnicas de fechamento 44 Sutura peritoneal 44 Sutura da aponeurose 44 Correção dos defeitos da parede abdominal 47 Suturas de alívio na deiscência da ferida cirúrgica 48 Pele/tecido subcutâneo Laparoscopia Bases anatômicas Acesso à cavidade abdominal 50

3 3.2.3 Punção em cirurgias especiais Laparoscopia aberta Fechamento dos locais do trocarte Técnicas laparoscópicas de resgate Abdominoplastias Ressecção simples de abdome em avental sem reinserção da cicatriz umbilical Ressecção ampliada do abdome em avental com reinserção da cicatriz umbilical Abdominoplastia segundo Pitanguy Anexos 4.1 Considerações gerais Anatomia do retroperitônio Geral Retroperitônio nervos Retroperitônio vasos Retroperitônio trajeto ureteral Retroperitônio linfonodos Patologia funcional Ovários Trompas Patologia morfológica histologia Classificação e diagnóstico Estágios da endometriose e classificações Estágios do carcinoma tubário Estágios do carcinoma de ovário Conceitos de tratamento cirúrgico algoritmo Técnicas cirúrgicas 88 Abdominal Ressecção ovariana em cunha, cistectomia ovariana, ooforectomia simples, extirpação de cisto intraligamentar Salpingo-ooforectomia aberta Salpingotomia/salpingectomia aberta na gestação ectópica Cirurgias abertas para esterilização Cirurgias abertas para fertilidade Cirurgias abdominais para endometriose Cirurgias para tumores anexiais malignos/cirurgias de citorredução ou extirpação parcial 117 Vaginal Salpingo-ooforectomia vaginal 129 xvii

4 Endoscópica Laparoscopia intervenções diagnósticas e pequenas intervenções Lise de aderências por laparoscopia Laparoscopia em doenças anexiais inflamatórias Cirurgia laparoscópica para fertilidade Esterilização por laparoscopia Cistectomia ovariana laparoscópica, extirpação de uma hidátide Ovariopexia laparoscópica Cirurgia laparoscópica na torção ovariana Salpingo-ooforectomia laparoscópica Extirpação laparoscópica de tumores anexiais císticos-sólidos Extirpação laparoscópica de uma gestação ectópica Tratamento laparoscópico da endometriose 180 xviii 5. Útero 5.1 Considerações gerais Anatomia da pelve Divisão dos espaços Espaço paravesical Espaço parraretal Fossa obturadora Septo retovaginal Espaço pré-sacral Espaço do psoas Retroperitônio pélvico estruturas nervosas Patologia funcional distúrbios do desenvolvimento Patologia morfológica histologia Classificação e diagnóstico Estágios do carcinoma cervical e carcinoma endometrial Classificação das malformações ginecológicas Conceitos de tratamento cirúrgico algoritmo Técnicas cirúrgicas 219 Abdominal Miomectomia abdominal Histerectomia abdominal Histerectomia abdominal supracervical Histerectomia abdominal radical Linfadenectomia abdominal no processo maligno da genitália interna: linfadenectomia para-aórtica Parto cirúrgico Histerectomia pós-parto Cirurgias nas malformações uterinas 257 Vaginal Pequenas intervenções diagnósticas e terapêuticas Curetagem e polipectomia Conização Terapia cervical com laser, crioterapia Traquelectomia Extirpação do coto cervical Histerectomia vaginal 281

5 Histerectomia vaginal no prolapso Histerectomia vaginal radical Curetagem aspirativa nos distúrbios da gestação em estágio inicial Cirurgias na insuficiência cervical cerclagem 309 Endoscópica Histeroscopia diagnóstica, biópsia histeroscópica, retirada histeroscópica de dispositivo intrauterino perdido Dissecção histeroscópica do septo, polipectomia histeroscópica, miomectomia histeroscópica Ablação histeroscópica de endométrio, lise histeroscópica de sinéquias Miomectomia laparoscópica Histerectomias laparoscópicas Linfadenectomia pélvica laparoscópica Linfadenectomia para-aórtica laparoscópica Histerectomia laparoscópica nos tumores malignos do útero 350 xix 6. Vulva e vagina 6.1 Considerações gerais Anatomia dos genitais externos Vulva Porções vulvares subcutâneas: espaço perineal superficial Base muscular e aponeurótica da vulva Suprimento vascular e inervação de vulva e vagina Camada muscular e fascial profunda da região vulvar Região inguinal Patologia funcional distúrbios do desenvolvimento Patologia morfológica histologia Classificação e diagnóstico Estágios e tratamento do carcinoma vulvar Estágios e tratamento do carcinoma vaginal Conceitos de tratamento cirúrgico algoritmo Técnicas cirúrgicas 376 Abdominal Linfadenectomia inguinofemoral Tratamento cirúrgico do carcinoma vaginal 381 Vaginal Intervenções diagnósticas na vulva e na vagina Cirurgia vulvar e vaginal com laser Cirurgias de cistos na vulva e na vagina Carcinoma in situ no coto vaginal Vulvectomias não radicais Excisão local ampliada no carcinoma vulvar Vulvectomia total radical 403

6 Plástica-reconstrutiva Sutura de episiotomia e rupturas de períneo de primeiro e segundo grau Sutura de rupturas de períneo de terceiro e quarto grau Correção de rupturas antigas de períneo de terceiro e quarto grau Intervenções no hímen e no introito Cirurgia de septos vaginais Cirurgias em lábios e clitóris Defeito de fechamento na vulva e na vagina I plástica com transposição de retalho e bulbocavernosoplastia Defeito de fechamento na vulva e na vagina II plástica de retalhos miocutâneos Neovagina Assoalho pélvico xx 7.1 Considerações gerais Anatomia do assoalho pélvico Acesso vaginal camadas musculares Acesso vaginal estruturas conjuntivas Acesso vaginal vasos, nervos, ureter Acesso abdominal camadas musculares Acesso abdominal estruturas de tecido conjuntivo Acesso abdominal vasos, nervos, ureter Distopia e prolapsos Quadro clínico Situações cirurgicamente importantes Continência e incontinência Quadro clínico Situações cirúrgicas importantes Conceitos de tratamento cirúrgico algoritmo Técnicas cirúrgicas 497 Abdominal Colpossuspensão retropúbica abdominal Colpopexia paravaginal abdominal Colpossacropexia abdominal (colpocervicopexia) Correção abdominal de enterocele (Halban, Moschkowitz) Correção abdominal de fístula vesicovaginal 510 Vaginal Colporrafia anterior Colpopexia paravaginal Colporrafia posterior Fixação vaginal sacroespinhal Fixação vaginal uterossacral 534

7 Correção vaginal da enterocele Colpocleise Cirurgia de cintas (slings) suburetrais Cintas uretrais heterólogas livres de tensão (TVT, TVT-O) Reconstrução do assoalho pélvico com tela Injeção peri e intrauretral de colágeno Correção vaginal de fístula vesicovaginal Correção vaginal de fístula retovaginal 569 Endoscópica Colpossuspensão retropúbica laparoscópica Colpopexia paravaginal laparoscópica Colpossacropexia laparoscópica (colpocervicopexia) Mama 8.1 Considerações gerais Anatomia da parede torácica, da axila e do dorso Parede torácica Axila Dorso Carcinoma de mama Fundamentos para o cirurgião Cirurgia plástica oncológica da mama nomenclatura das intervenções cirúrgicas Mastologia cirúrgica e estética Classificação e diagnóstico Classificação das próteses Estágios TNM do carcinoma mamário Estágios clínicos do carcinoma mamário Classificação do ACR da espessura mamária Conceitos de tratamento cirúrgico algoritmo Técnicas cirúrgicas 617 Intervenções em doenças benignas intervenções diagnósticas Técnicas de punções diagnósticas Excisão de tumor benigno palpável Segmento retroareolar ductectomia Cirurgia do abscesso de mama 628 Intervenções em doenças malignas Cirurgias simples, complexas e plásticas oncológicas com preservação da mama Cirurgias plásticas oncológicas complexas com preservação da mama Cirurgias plásticas oncológicas complexas com preservação da mama e redução adicional do tecido mamário (TARP) Cirurgias plásticas oncológicas complexas com preservação da mama e cobertura do defeito por tecido autólogo 657 xxi

8 Cirurgias com ablação simples mastectomia radical modificada Biópsia de linfonodo sentinela Linfadenectomia axilar radical 673 Intervenções mamárias reconstrutivas estéticas Mastopexia e lifting Plásticas redutoras Plásticas de aumento Cirurgias plásticas oncológicas ablativas ablação e implante Cirurgias plásticas oncológicas ablativas complexas ablação e cobertura do defeito com tecido autólogo Cirurgias plásticas oncológicas ablativas complexas plásticas com retalhos livres e pediculados Reconstrução mamilar 735 xxii 9. Exenterações, áreas limítrofes e novas técnicas Exenterações Desenvolvimento da cirurgia de exenteração Indicações e contraindicações 739 Indicações 739 Contraindicações Problemas da técnica cirúrgica Erros e insucessos Etapas para a realização das cirurgias 741 Início da cirurgia e preparação da exenteração 741 Exenteração anterior 743 Fase perineal/infraelevatória da exenteração 748 Aspectos reconstrutivos da exenteração 750 Restabelecimento da continuidade intestinal 753 Neovagina Sistemática das exenterações Complicações Pós-operatório Limitações do método 756 Carúnculas uretrais 757 Prolapso uretral 757

9 9.2 Ginecologia urologia proctologia Urologia ginecológica 757 Divertículo uretral 759 Perda da uretra (neouretra) 761 Plástica com retalho segundo TeLinde 763 Reconstrução uretral segundo Symmonds 764 Retalho miocutâneo de grande lábio segundo Symmonds Proctologia ginecológica 767 Anatomia e fisiologia 767 Técnicas de exame proctológico 769 Quadros clínicos Novas técnicas 774 xxiii Relação das imagens provenientes de outras obras 776 Referências bibliográficas 777 Índice 778

Sumário. Prefácio... XXXI Apresentação...XXXIII

Sumário. Prefácio... XXXI Apresentação...XXXIII Sumário Prefácio... XXXI Apresentação...XXXIII Seção 1 Introdução 1 Epidemiologia 3 2 Diretrizes de rastreamento do câncer de mama na população geral e de alto risco 9 3 Mamografia 17 4 BI-RADS ACR (Breast

Leia mais

vulva 0,9% ovário 5,1%

vulva 0,9% ovário 5,1% endométrio 12,3% ovário 5,1% vulva 0,9% colo uterino 13,3% câncer de mama 68,4% Maior incidência nas mulheres acima de 60 anos ( 75% ) Em 90% das mulheres o primeiro sintoma é o sangramento vaginal pós-menopausa

Leia mais

AMBULATORIAL - PROCEDIMENTOS REALIZADOS FEVEREIRO./2015.02 Proced com finalidade diagnóstica 10.814.02.01 Col de mat por meio de punção/biopsia

AMBULATORIAL - PROCEDIMENTOS REALIZADOS FEVEREIRO./2015.02 Proced com finalidade diagnóstica 10.814.02.01 Col de mat por meio de punção/biopsia AMBULATORIAL - PROCEDIMENTOS REALIZADOS.02 Proced com finalidade diagnóstica 10.814.02.01 Col de mat por meio de punção/biopsia 43.02.01.01 biópsia do colo uterino 1.02.01.01 biópsia de fígado por punção

Leia mais

Aparelho Reprodutor Feminino

Aparelho Reprodutor Feminino Aparelho Reprodutor Feminino Profa Elaine C. S. Ovalle Aparelho Reprodutor Feminino Composto por: - ovários - tubas uterinas - útero - vagina - glândulas mamárias 1 Ovários Funções do Sistema Genital Feminino

Leia mais

Cirurgia Laparoscópica como Opção para o Ginecologista Geral

Cirurgia Laparoscópica como Opção para o Ginecologista Geral Cirurgia Laparoscópica como Opção para o Ginecologista Geral Francisco J. Candido dos Reis Departamento de Ginecologia e Obstetrícia da FMRP-USP Um Breve Histórico Diagnóstico Principais Indicações Dor

Leia mais

Prolapso dos Órgãos Pélvicos

Prolapso dos Órgãos Pélvicos Prolapso dos Órgãos Pélvicos Autor: Bercina Candoso, Dra., Ginecologista, Maternidade Júlio Dinis Porto Actualizado em: Julho de 2010 No prolapso dos órgãos pélvicos, a vagina e os órgãos adjacentes, uretra,

Leia mais

Prof. Diogo Mayer Fernandes Disciplina de Técnica Cirúrgica Medicina Veterinária FAD

Prof. Diogo Mayer Fernandes Disciplina de Técnica Cirúrgica Medicina Veterinária FAD Prof. Diogo Mayer Fernandes Disciplina de Técnica Cirúrgica Medicina Veterinária FAD Incisão cirúrgica para acesso à cavidade abdominal SINÔNIMO Celiotomia TERMOS Abdômen Agudo = Alteração repentina dos

Leia mais

Reparação de prolapsos de órgãos pélvicos

Reparação de prolapsos de órgãos pélvicos Reparação de prolapsos de órgãos pélvicos O prolapso de órgão pélvico é uma condição muito comum, principalmente em mulheres maiores de quarenta anos. Estima-se que a metade das mulheres que têm filhos

Leia mais

UNIVERSIDADE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS UNIPAC

UNIVERSIDADE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS UNIPAC UNIVERSIDADE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS UNIPAC Campus BOM DESPACHO Endometriose Integrantes: Amanda Gabriela Silva Alves Amanda Xavier Zica Graciete Meire Andrade Docente : Eduardo Nogueira Cortez Isa Raquel

Leia mais

Oncologia. Oncologia. Oncologia 16/8/2011 PRINCÍPIOS DA CIRURGIA ONCOLÓGICA EM CÃES E GATOS. Patologia. Onkos tumor. Logia estudo

Oncologia. Oncologia. Oncologia 16/8/2011 PRINCÍPIOS DA CIRURGIA ONCOLÓGICA EM CÃES E GATOS. Patologia. Onkos tumor. Logia estudo PRINCÍPIOS DA CIRURGIA ONCOLÓGICA EM CÃES E GATOS Onkos tumor Logia estudo Oncologia - Estudo das neoplasias em toda sua extensão, investigando o processo patológico desordenado e incontrolável de proliferação

Leia mais

Profa. Juliana Normando Pinheiro UNIC -Universidade de Cuiabá SISTEMA REPRODUTOR FEMININO

Profa. Juliana Normando Pinheiro UNIC -Universidade de Cuiabá SISTEMA REPRODUTOR FEMININO Profa. Juliana Normando Pinheiro UNIC -Universidade de Cuiabá SISTEMA REPRODUTOR FEMININO Funções Produz gametas: óvulos Produz hormônios da reprodução Recebe as células reprodutivas do macho Fornece local

Leia mais

Neoplasias Renais e das Vias Excretoras. Dr.Daniel Bekhor

Neoplasias Renais e das Vias Excretoras. Dr.Daniel Bekhor Neoplasias Renais e das Vias Excretoras Dr.Daniel Bekhor CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Diagnóstico por imagem Neoplasias benignas Neoplasias malignas Sugestão de algoritmo de exames ANATOMIA Gore RM et al. The

Leia mais

Curriculum Vitae. Graduação: Faculdade de Ciências Médicas de Minas Gerais (FCMMG) Ano: 1993 a 1998

Curriculum Vitae. Graduação: Faculdade de Ciências Médicas de Minas Gerais (FCMMG) Ano: 1993 a 1998 Curriculum Vitae Bárbara Pace Silva de Assis Carvalho 1.Formação : Graduação: Faculdade de Ciências Médicas de Minas Gerais (FCMMG) Ano: 1993 a 1998 Residência Médica: Ginecologia e Obstetrícia Local:

Leia mais

Profª. Drª. Josaine C. S. Rappeti Pedrozo Médica Veterinária

Profª. Drª. Josaine C. S. Rappeti Pedrozo Médica Veterinária OVARIOSALPINGOHISTERECTOMIA (OSH) EM PEQUENOS ANIMAIS Ovariosalpingohisterectomia remoção dos ovários, trompas e útero. Indicações: Esterilização eletiva, suspensão de cio, tumores ovarianos, cistos ovarianos,

Leia mais

203 A. 16:30-17:20 Trauma cervical Clinica Cirúrgica Raphael 17:20-18:10 Queimaduras Clínica Cirúrgica Raphael

203 A. 16:30-17:20 Trauma cervical Clinica Cirúrgica Raphael 17:20-18:10 Queimaduras Clínica Cirúrgica Raphael CRONOGRAMA INTERNATO DE CIRURGIA 1º 2013 9º PERÍODO DATA/LOCAL HORÁRIO AULA PROGRAMADA Módulo PROFESSOR 24/5/2013 11:00-11:50 Lesões corporais Medicina Legal Andressa 11:50-12:40 Lesões corporais Medicina

Leia mais

AMBULATORIAL - PROCEDIMENTOS REALIZADOS JULHO./2014.02 Proced com finalidade diagnóstica 15.985.02.01 Col de mat por meio de punção/biopsia

AMBULATORIAL - PROCEDIMENTOS REALIZADOS JULHO./2014.02 Proced com finalidade diagnóstica 15.985.02.01 Col de mat por meio de punção/biopsia AMBULATORIAL - PROCEDIMENTOS REALIZADOS JULHO./2014.02 Proced com finalidade diagnóstica 15.985.02.01 Col de mat por meio de punção/biopsia 107.02.01.01 biópsia de pele e partes moles 39.02.01.01 Biópsia

Leia mais

Caso Clínico: Incontinência Urinária

Caso Clínico: Incontinência Urinária Caso Clínico: Incontinência Urinária e Prolapso Genital Luiz Gustavo Oliveira Brito Médico Assistente Setor de Uroginecologia, Cirurgia Ginecológica e Reconstrutiva Pélvica Departamento de Ginecologia

Leia mais

HIPOSPÁDIAS. Herick Bacelar Antonio Macedo Jr INTRODUÇÃO

HIPOSPÁDIAS. Herick Bacelar Antonio Macedo Jr INTRODUÇÃO HIPOSPÁDIAS Herick Bacelar Antonio Macedo Jr INTRODUÇÃO Hipospádia resulta de um desenvolvimento anormal do pênis que é definido como um meato uretral ectópico proximal a sua posição normal na glande,

Leia mais

Apoio e realização: II Congresso Brasileiro de Ginecologia Oncológica AGINON 2015 I Jornada Latino-Americana de Ginecologia Oncológica - LASGO

Apoio e realização: II Congresso Brasileiro de Ginecologia Oncológica AGINON 2015 I Jornada Latino-Americana de Ginecologia Oncológica - LASGO Apoio e realização: II Congresso Brasileiro de Ginecologia Oncológica AGINON 2015 I Jornada Latino-Americana de Ginecologia Oncológica - LASGO Local: Minas Centro, Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil

Leia mais

UNIC - UNIVERSIDADE DE CUIABÁ FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA. DISCIPLINA DE CIÊNCIAS MORFOFUNCIONAIS APLICADAS A MEDICINA VETERINÁRIA IV e V

UNIC - UNIVERSIDADE DE CUIABÁ FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA. DISCIPLINA DE CIÊNCIAS MORFOFUNCIONAIS APLICADAS A MEDICINA VETERINÁRIA IV e V UNIC UNIVERSIDADE DE CUIABÁ FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA DISCIPLINA DE CIÊNCIAS MORFOFUNCIONAIS APLICADAS A MEDICINA VETERINÁRIA IV e V Roteiro de aula prática de Anatomia Veterinária Prof a. Juliana

Leia mais

Circular 0078/2000 São Paulo, 21 de Fevereiro de 2000.

Circular 0078/2000 São Paulo, 21 de Fevereiro de 2000. Circular 0078/2000 São Paulo, 21 de Fevereiro de 2000. IX Encontro de Provedores, Diretores e Administradores Hospitalares de Santas Casas e Entidades Filantrópicas do Estado de São Paulo De: 13 a 15 de

Leia mais

DATA hora SALA AULA PROGRAMADA Módulo PROFESSOR

DATA hora SALA AULA PROGRAMADA Módulo PROFESSOR DATA hora SALA AULA PROGRAMADA Módulo PROFESSOR 14:00-14:55 Abdome Agudo - inflamatório e obstrutivo Clínica Cirúrgica João Marcos 14:55-15:50 Abdome Agudo - perfurativo e vascular/hemorrágico Clínica

Leia mais

SPDM para o Desenvolvimento da Medicina AssociaÅÇo Paulista PROCTOLOGIA

SPDM para o Desenvolvimento da Medicina AssociaÅÇo Paulista PROCTOLOGIA HEMORRÓIDAS: PROCTOLOGIA DilataÅÉes varicosas dos plexos artñrio-venosos hemorroidörios situados na regiço anorretal, causadas por aumento na pressço hidrostötica no plexo venoso hemorroidörio. Podem ser

Leia mais

CANCRO DA MAMA O PORQUÊ DA RECONSTRUÇÃO MAMÁRIA

CANCRO DA MAMA O PORQUÊ DA RECONSTRUÇÃO MAMÁRIA CANCRO DA MAMA O PORQUÊ DA RECONSTRUÇÃO MAMÁRIA A cirurgia mamária, seja ela uma tumorectomia, quadrantectomia ou mastectomia, provoca uma alteração significativa no órgão e que pode e deve ser minimizada.

Leia mais

SAÚDE DA MULHER FACULDADE PITÁGORAS BETIM PROFª DANIELE REZENDE FISIOLOGIA DO SISTEMA REPRODUTOR FEMININO

SAÚDE DA MULHER FACULDADE PITÁGORAS BETIM PROFª DANIELE REZENDE FISIOLOGIA DO SISTEMA REPRODUTOR FEMININO SAÚDE DA MULHER FACULDADE PITÁGORAS BETIM PROFª DANIELE REZENDE FISIOLOGIA DO SISTEMA REPRODUTOR FEMININO SISTEMA REPRODUTOR FEMININO As estruturas reprodutivas femininas externas e internas desenvolvem-se

Leia mais

25/11 - SEXTA-FEIRA. Sala/Horário SALA RITZ SALA CC1 SALA CC2

25/11 - SEXTA-FEIRA. Sala/Horário SALA RITZ SALA CC1 SALA CC2 I CONGRESSO SUL-SUDESTE DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE CIRURGIA ONCOLÓGICA VI JORNADA DE ONCOLOGIA DO CEPON 25 e 26 de Novembro de 2016 Centro de Convenções - Majestic Palace Hotel - Florianópolis - SC PROGRAMAÇÃO

Leia mais

NEOPLASIA TROFOBLÁSTICA GESTACIONAL. Marília da Glória Martins

NEOPLASIA TROFOBLÁSTICA GESTACIONAL. Marília da Glória Martins NEOPLASIA TROFOBLÁSTICA GESTACIONAL Resumé NEOPLASIA TROFOBLÁSTICA GESTACIONAL A nomenclatura proposta por Ewing em 1910, mantém-se atual. Ratificada pela União Internacional de Combate ao Câncer (UICC)

Leia mais

João Marcos + Raphael + Aisha + Clarissa + Tiago + Marcelo

João Marcos + Raphael + Aisha + Clarissa + Tiago + Marcelo DATA HORA AULA PROGRAMADA SALA MÓDULO PROFESSOR 05/02/2016 13:15 Abdome Agudo - inflamatório e obstrutivo Clínica Cirúrgica 14:10 Abdome Agudo - perfurativo e vascular/hemorrágico Clínica Cirúrgica 15:25

Leia mais

SOCIEDADE BRASILEIRA DE COLOPROCTOLOGIA (SBCP) COMISSÃO DE ENSINO E APERFEIÇOAMENTO MÉDICO

SOCIEDADE BRASILEIRA DE COLOPROCTOLOGIA (SBCP) COMISSÃO DE ENSINO E APERFEIÇOAMENTO MÉDICO SOCIEDADE BRASILEIRA DE COLOPROCTOLOGIA (SBCP) COMISSÃO DE ENSINO E APERFEIÇOAMENTO MÉDICO PROPOSTA DE CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DA ESPECIALIDADE DE COLOPROCTOLOGIA Abril de 2010 À Comissão Nacional de Residência

Leia mais

Cistectomia radical videolaparoscópica com neobexiga ileal ortotópica: experiência inicial

Cistectomia radical videolaparoscópica com neobexiga ileal ortotópica: experiência inicial Relato de caso Cistectomia radical videolaparoscópica com neobexiga ileal ortotópica: experiência inicial Laparoscopy radical cystectomy with ileal orthotopic bladder: A preliminary experience Pedro Romanelli

Leia mais

PROTOCOLO DE RESERVAS CIRÚRGICAS

PROTOCOLO DE RESERVAS CIRÚRGICAS PROTOCOLO DE RESERVAS CIRÚRGICAS PROTOCOLO DE RESERVAS CIRÚRGICAS Protocolo de máxima utilização de sangue. Baseado no histórico transfusional de todos os procedimentos cirúrgicos realizados no HUWC de

Leia mais

Capítulo 4. Anatomia da Pelve Feminina. PAREDE ABDOMINAL Regiões da parede abdominal Parede ântero-lateral do abdome Bainha do reto abdominal

Capítulo 4. Anatomia da Pelve Feminina. PAREDE ABDOMINAL Regiões da parede abdominal Parede ântero-lateral do abdome Bainha do reto abdominal S02C04 06.07.07 14:43 Page 1 Capítulo 4 Anatomia da Pelve Feminina PAREDE ABDOMINAL Regiões da parede abdominal Parede ântero-lateral do abdome Bainha do reto abdominal REGIÃO VULVOPERINEAL Órgãos genitais

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO COMISSÃO DE EXAMES DE RESIDÊNCIA MÉDICA. Nome do Candidato Caderno de Prova 26, PROVA DISSERTATIVA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO COMISSÃO DE EXAMES DE RESIDÊNCIA MÉDICA. Nome do Candidato Caderno de Prova 26, PROVA DISSERTATIVA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO COMISSÃO DE EXAMES DE RESIDÊNCIA MÉDICA Novembro/2010 Processo Seletivo para Residência Médica - 2011 26 - Ano Opcional em Urologia Nome do Candidato Caderno de Prova

Leia mais

1ª Edição do curso de formação em patologia e cirurgia mamária. Programa detalhado

1ª Edição do curso de formação em patologia e cirurgia mamária. Programa detalhado 15.6.2012 MÓDULO 1 - Mama normal; Patologia benigna; Patologia prémaligna; Estratégias de diminuição do risco de Cancro da Mama. 1 1 Introdução ao Programa de Formação 9:00 9:15 1 2 Embriologia, Anatomia

Leia mais

O PRESIDENTE DA FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ - FUNECE, no uso de suas atribuições estatutárias,

O PRESIDENTE DA FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ - FUNECE, no uso de suas atribuições estatutárias, Governo do Estado do Ceará Secretaria da Ciência Tecnologia e Educação Superior Fundação Universidade Estadual do Ceará FUNECE Secretaria dos Órgãos de Deliberação Coletiva - SODC RESOLUÇÃO Nº 424/2011

Leia mais

8:00 Horas Sessão de Temas Livres concorrendo a Premiação. 8:30-8:45 Abordagem nos múltiplos ferimentos abdominais penetrantes.

8:00 Horas Sessão de Temas Livres concorrendo a Premiação. 8:30-8:45 Abordagem nos múltiplos ferimentos abdominais penetrantes. MAPA AUDITÓRIO PARQUE TINGUI (280 LUGARES) DOMINGO 02 DE AGOSTO DE 2015. ESPACO DO TRAUMA (SBAIT) SEGUNDA FEIRA 03 DE AGOSTO DE 2015. 8:00 Horas Sessão de Temas Livres concorrendo a Premiação. 8:00 8:15

Leia mais

UFSC CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CURSO DE GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA PROGRAMA DE ENSINO

UFSC CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CURSO DE GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA PROGRAMA DE ENSINO UFSC CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CURSO DE GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA PROGRAMA DE ENSINO DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA Nome da disciplina ODT 7121 - Cirurgia e traumatologia bucomaxilofacial I Departamento

Leia mais

8:00 Horas Sessão de Temas Livres concorrendo a Premiação 8:30 8:45 INTERVALO VISITA AOS EXPOSITORES E PATROCINADORES

8:00 Horas Sessão de Temas Livres concorrendo a Premiação 8:30 8:45 INTERVALO VISITA AOS EXPOSITORES E PATROCINADORES MAPA AUDITÓRIO LARGO DA ORDEM (200 LUGARES) DOMINGO 02 DE AGOSTO DE 2015. 8:00 Horas Sessão de Temas Livres concorrendo a Premiação 8:00 8:15 TEMA LIVRE SELECIONADO 8:15 8-30 TEMA LIVRE SELECIONADO 8:30

Leia mais

TABELA DE HONORÁRIOS CIRÚRGICOS

TABELA DE HONORÁRIOS CIRÚRGICOS 1 TABELA DE HONORÁRIOS CIRÚRGICOS Relação adotada entre peso e porte dos pacientes (P, M, G, Gigante). COD. PROCEDIMENTO VALOR (R$) 1. CIRURGIA 1 Caudectomia terapêutica adulto pequeno 200,00 2 Caudectomia

Leia mais

02 DE AGOSTO DE 2015 (DOMINGO) 03 DE AGOSTO DE 2015 (SEGUNDA FEIRA)

02 DE AGOSTO DE 2015 (DOMINGO) 03 DE AGOSTO DE 2015 (SEGUNDA FEIRA) 02 DE AGOSTO DE 2015 (DOMINGO) Espaço do Trauma CBC - SBAIT 03 DE AGOSTO DE 2015 (SEGUNDA FEIRA) Horário Programação 08:00 Sessão de Temas Livres concorrendo a Premiação. 8:45 9:55 MESA REDONDA: Trauma

Leia mais

Estadiamento dos cancros ginecológicos: FIGO 2009

Estadiamento dos cancros ginecológicos: FIGO 2009 A Estadiamento dos cancros ginecológicos: FGO 2009 Sofia Raposo e Carlos Freire de Oliveira O estadiamento dos cancros é preconizado com o intuito de permitir uma comparação válida dos resultados entre

Leia mais

02 DE AGOSTO DE 2015 (DOMINGO)

02 DE AGOSTO DE 2015 (DOMINGO) 02 DE AGOSTO DE 2015 (DOMINGO) Horário Programação 8:00: 08:30 Sessão de Temas Livres concorrendo a Premiação. Procedimentos Robóticos em Cirurgia abdominal 8:45-9:00 Cirurgia Robótica das afecções do

Leia mais

SOCIEDADE BRASILEIRA DE CIRURGIATORÁCICA PROCEDIMENTOS E HONORÁRIOS

SOCIEDADE BRASILEIRA DE CIRURGIATORÁCICA PROCEDIMENTOS E HONORÁRIOS SOCIEDADE BRASILEIRA DE CIRURGIATORÁCICA PROCEDIMENTOS E HONORÁRIOS ATIVIDADES CLÍNICAS Consulta em consultório 178,48 Acompanhamento enfermaria - diária 178,48 Acompanhamento UTI - diária 178,48 Consulta

Leia mais

Qual o tamanho da próstata?

Qual o tamanho da próstata? É o aumento benigno do volume da próstata. A próstata é uma glândula situada na parte inferior da bexiga e anterior ao reto. No seu interior passa a uretra (o canal pelo qual a urina é eliminada do corpo).

Leia mais

PROVA ESPECÍFICA Cargo 81

PROVA ESPECÍFICA Cargo 81 11 PROVA ESPECÍFICA Cargo 81 QUESTÃO 26 Todas as estruturas descritas abaixo estão no Canal Anal, EXCETO: a) Criptas Anais. b) Linha Denteada. c) Colunas de Morgani. d) Valva inferior de Houston. QUESTÃO

Leia mais

MINISTÉRIO DA SAÚDE. Diário da República, 1.ª série N.º 143 26 de Julho de 2010 2845. só produz efeitos com a publicação da respectiva portaria:

MINISTÉRIO DA SAÚDE. Diário da República, 1.ª série N.º 143 26 de Julho de 2010 2845. só produz efeitos com a publicação da respectiva portaria: Diário da República, 1.ª série N.º 143 26 de Julho de 2010 2845 só produz efeitos com a publicação da respectiva portaria: Assim: Cumpridos os preceitos legais e com fundamento no disposto na alínea a)

Leia mais

Capítulo 20 (ex-capítulo 2) PROCEDIMENTOS

Capítulo 20 (ex-capítulo 2) PROCEDIMENTOS 2.1. VOLUME 3 da CID-9-MC Capítulo 20 (ex-capítulo 2) PROCEDIMENTOS O Volume 3 da CID-9-MC está dividido em Lista Tabular e Índice Alfabético. Os capítulos da Lista Tabular encontram-se organizados por

Leia mais

Urologia. 08-03-2014 Jornadas de Enfermagem em

Urologia. 08-03-2014 Jornadas de Enfermagem em Laparoscopia em Laparoscopia Também chamada de Cirurgia minimamente invasiva, Cirurgia de buraco de fechadura (Keyhole); é uma técnica cirúrgica moderna, em que são efetuadas pequenas incisões no abdómen

Leia mais

Normatização de Condutas Cirúrgicas

Normatização de Condutas Cirúrgicas Normatização de Condutas Cirúrgicas Serviço de Urologia HUWC Julho 2012 Dr. Raphael Farias de Carvalho R3 Urologia HUWC Dr.João Batista Gadelha de Cerqueira-Supervisor Residência Índice 1. Litíase Renal

Leia mais

Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto FAMERP OBSTRUÇÃO INTESTINAL. Prof. Dr. João Gomes Netinho. Disciplina de Coloproctologia

Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto FAMERP OBSTRUÇÃO INTESTINAL. Prof. Dr. João Gomes Netinho. Disciplina de Coloproctologia Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto FAMERP OBSTRUÇÃO INTESTINAL Prof. Dr. João Gomes Netinho Disciplina de Coloproctologia OBSTRUÇÃO INTESTINAL DEFINIÇÃO Parada de progressão do conteúdo intestinal

Leia mais

PLANO DE CURSO 7 PERÍODO 2015.1

PLANO DE CURSO 7 PERÍODO 2015.1 PLANO DE CURSO 7 PERÍODO 2015.1 Curso: Medicina Componente Curricular: Ginecologia Carga Horária Total: 108 horas (teórica: 72 horas e prática: 36 horas). Professor Titular: Dib Abdalla Chacur Professor

Leia mais

RESOLUÇÃO CNRM N.º 07, 05 de setembro de 2006 (*)

RESOLUÇÃO CNRM N.º 07, 05 de setembro de 2006 (*) RESOLUÇÃO CNRM N.º 07, 05 de setembro de 2006 (*) Dispõe sobre a duração do programa de Residência Médica de Cancerologia/Cirúrgica e seu conteúdo programático O Presidente da Comissão Nacional de Residência

Leia mais

ÁREA DE CLÍNICA E CIRURGIA DE GRANDES ANIMAIS:

ÁREA DE CLÍNICA E CIRURGIA DE GRANDES ANIMAIS: CONTEÚDO PRGRAMÁTICO PARA O CONCURSO DE RESIDÊNCIA EM MEDICINA VETERINÁRIA DO HOSPITAL VETERINÁRIO DE UBERABA EDITAL 001/2004 ÁREA DE CLÍNICA E CIRURGIA DE GRANDES ANIMAIS: 1. ANESTESIOLOGIA 1.1. Técnicas

Leia mais

Diagnóstico de endometriose

Diagnóstico de endometriose Diagnóstico de endometriose Endometriose se caracteriza pelo achado de glândulas e/ou estroma endometrial em locais anormais. Acomete aproximadamente 15% das mulheres em idade fértil tornando-se uma doença

Leia mais

Tumores Benignos e Malignos de Esôfago

Tumores Benignos e Malignos de Esôfago Tumores Benignos e Malignos de Esôfago Isabel Fonseca Santos - R1 Gastroenterologia UFRJ Lesões Benignas Frequentemente assintomáticas, sendo achado incidental da EDA. Sintomas: o o o o o o o disfagia

Leia mais

PROCEDIMENTOS MÉDICOS GERENCIADOS

PROCEDIMENTOS MÉDICOS GERENCIADOS PROCEDIMENTOS MÉDICOS GERENCIADOS Apresentação Índice Prezado (a) Doutor (a), A fim de padronizar o atendimento de seus pacientes particulares pelo Hospital Santa Catarina, apresentamos a tabela de Procedimentos

Leia mais

TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO

TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO O (A) paciente, ou seu responsável, declara, para todos os fins legais, especialmente do disposto no artigo 39, VI, da Lei, 8.078/90 que dá plena autorização

Leia mais

Afecções Ano Retais. Disciplina de Cirurgia Proctológica. Paulo César

Afecções Ano Retais. Disciplina de Cirurgia Proctológica. Paulo César Afecções Ano Retais Disciplina de Cirurgia Proctológica Paulo César Hemorroida Hemorroida Doença hemorroidária: Ocorre quando há congestão, dilatação e aumento dos plexos cavernosos, formando grandes emaranhados

Leia mais

RESUMÃO AV1 - ENSINO CLÍNICO V TEÓRICO (CC) Resumão elaborado por: Edwallace Amorim

RESUMÃO AV1 - ENSINO CLÍNICO V TEÓRICO (CC) Resumão elaborado por: Edwallace Amorim ACERVO DE EDWALLACE AMORIM ACERVO DE EDWALLACE AMORIM RESUMÃO AV1 - ENSINO CLÍNICO V TEÓRICO (CC) Resumão elaborado por: Edwallace Amorim 1. A ANVISA - RDC 50/2002 (05 unidades/ambientes obrigatórios compõem

Leia mais

RR 449 /2014. Sling suburetral para cirurgia de incontinência urinária

RR 449 /2014. Sling suburetral para cirurgia de incontinência urinária 05/08/2014 RR 449 /2014 Sling suburetral para cirurgia de incontinência urinária SOLICITANTE : Dr. Wellington Reis Braz Juiz de Direito da 2º Vara Cível NÚMERO DO PROCESSO: 0362.14.006639-4 SOLICITAÇÃO/

Leia mais

Para compreender como os cistos se formam nos ovários é preciso conhecer um pouco sobre o ciclo menstrual da mulher.

Para compreender como os cistos se formam nos ovários é preciso conhecer um pouco sobre o ciclo menstrual da mulher. Cistos de Ovário Os ovários são dois pequenos órgãos, um em cada lado do útero. É normal o desenvolvimento de pequenos cistos (bolsas contendo líquidos) nos ovários. Estes cistos são inofensivos e na maioria

Leia mais

8:00 Horas Sessão de Temas Livres concorrendo a Premiação. 8:30 8:45 INTERVALO VISITA AOS EXPOSITORES E PATROCINADORES.

8:00 Horas Sessão de Temas Livres concorrendo a Premiação. 8:30 8:45 INTERVALO VISITA AOS EXPOSITORES E PATROCINADORES. MAPA AUDITÓRIO ÓPERA DE ARAME (200 LUGARES) DOMINGO 02 DE AGOSTO DE 2015. 8:00 Horas Sessão de Temas Livres concorrendo a Premiação. 8:00 8:15 TEMA LIVRE SELECIONADO. 8:15 8:30 TEMA LIVRE SELECIONADO.

Leia mais

I FELLOWSHIP EM VIDEOCIRURGIA DO APARELHO DIGESTIVO

I FELLOWSHIP EM VIDEOCIRURGIA DO APARELHO DIGESTIVO I FELLOWSHIP EM VIDEOCIRURGIA DO APARELHO DIGESTIVO Carga horária Carga Horária Total: 420 horas Carga Horária Teórica: 120 horas Carga Horária Prática : 240 horas Monografia: 60 horas 1. COORDENAÇÃO Nome:

Leia mais

RESUMÃO AV2 - ENSINO CLÍNICO V TEÓRICO (CC) Resumão elaborado por: Edwallace Amorim

RESUMÃO AV2 - ENSINO CLÍNICO V TEÓRICO (CC) Resumão elaborado por: Edwallace Amorim OBJETIVAS: RESUMÃO AV2 - ENSINO CLÍNICO V TEÓRICO (CC) Resumão elaborado por: Edwallace Amorim 1. De acordo com a RDC 50/2002, para até 02 salas de cirurgia, devem existir no lavabo? R: Quatro torneiras.

Leia mais

Histerectomia laparoscopica. Dr Namir Cavalli Cascavel Parana - Brasil

Histerectomia laparoscopica. Dr Namir Cavalli Cascavel Parana - Brasil Histerectomia laparoscopica Dr Namir Cavalli Cascavel Parana - Brasil Histerectomia Conceito - É a retirada do útero Histerectomia Tipos de histerectomia - Histerectomia total (retira o útero e o colo

Leia mais

CARCINOMA DO OVÁRIO EM MULHER JOVEM QUANDO CONSERVAR?

CARCINOMA DO OVÁRIO EM MULHER JOVEM QUANDO CONSERVAR? CARCINOMA DO OVÁRIO EM MULHER JOVEM QUANDO CONSERVAR? JP Coutinho Borges, A Santos, A Carvalho, J Mesquita, A Almeida, P Pinheiro Serviço de Ginecologia e Obstetrícia ULSAM Viana do Castelo OBJETIVO Apresentação

Leia mais

Avaliação ultra-sonográfica da paciente no climatério

Avaliação ultra-sonográfica da paciente no climatério Avaliação ultra-sonográfica da paciente no climatério Marco Aurélio Martins de Souza Unimontes-MG Tiradentes MG SOGIMIG 2008 Introdução Climatério é um evento fisiológico Deve ser considerado sob uma perspectiva

Leia mais

24/02/2016 EXPELIDA DO ORGANISMO RIM. Armazenam e conduzem a urina dos rins para o meio externo. Produzem Urina URETER BEXIGA URETRA

24/02/2016 EXPELIDA DO ORGANISMO RIM. Armazenam e conduzem a urina dos rins para o meio externo. Produzem Urina URETER BEXIGA URETRA Marcelo Marques Soares Prof. Didi ARMAZENAM URINA (BEXIGA) 1 2 3 5 6 7 8 PRODUZEM URINA (RINS) São órgãos pares, com cerca de 11,25cm de comprimento por 5 a 7,5cm de largura e 2,5cm de espessura 9 10 11

Leia mais

SINTOMAS ASSOCIADOS COM O PROLAPSO GENITAL

SINTOMAS ASSOCIADOS COM O PROLAPSO GENITAL SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO...02 2 PROLAPSO UTERINO...03 3 ETIOLOGIA...04 4 QUADRO CLÍNICO...05 5 DIAGNÓSTICO...07 6 CLASSIFICAÇÃO DAS DISTOPIAS GENITAIS...08 7 TRATAMENTO...11 8 CONCLUSÃO...13 9 REFERÊNCIAS

Leia mais

H Convencionados. Operados e vale cirurgia emitidos por grupo extracção a 30-09-2010. 11 de Fevereiro de 2011

H Convencionados. Operados e vale cirurgia emitidos por grupo extracção a 30-09-2010. 11 de Fevereiro de 2011 H Convencionados Operados e vale cirurgia emitidos por grupo extracção a 30-09-2010 7 11 de Fevereiro de 2011 Título Actividade cirúrgica dos Convencionados Versão V1 Autores Unidade Central de Gestão

Leia mais

06/02/2012. Sinais e Sintomas SINAIS E SINTOMAS APARELHO REPRODUTOR FEMININO SEMIOLOGIA. Anamnese Sistema Genital Feminino

06/02/2012. Sinais e Sintomas SINAIS E SINTOMAS APARELHO REPRODUTOR FEMININO SEMIOLOGIA. Anamnese Sistema Genital Feminino CENTRO UNIVERSITÁRIO - UNA CURSO: ENFERMAGEM APARELHO REPRODUTOR FEMININO SEMIOLOGIA Anamnese Sistema Genital Feminino Idade da menarca Duração do fluxo Periodicidade ou intervalo entre as menstruações.

Leia mais

TUMORES BENIGNOS DOS OVARIOS. Pedro Cordeiro de Sá Filho

TUMORES BENIGNOS DOS OVARIOS. Pedro Cordeiro de Sá Filho TUMORES BENIGNOS DOS OVARIOS Pedro Cordeiro de Sá Filho Videoendoscopia Ginecológica Retorno as atividades Tempo cirúrgico Complicações Custos Cirurgia convencional X Videolaparoscopia Estética Pós-operatório

Leia mais

ADENOCARCINOMA DE SIGMOIDE AVANÇADO: RELATO DE CASO

ADENOCARCINOMA DE SIGMOIDE AVANÇADO: RELATO DE CASO ADENOCARCINOMA DE SIGMOIDE AVANÇADO: RELATO DE CASO Guth, G. Z. 1 ; Martins, J. F. F. 2 ; Lourenço, L. A. 3 ; Ataíde, L. O. 4 ; Richwin, N. J. 5 ; Oliveira, J. M. X. 6 ; 1 Diretor do Departamento de Cirurgia

Leia mais

Complicações da Videohisteroscopia. Frequência O,5 10 : 1000. Cooper et al., Obstet. Gynecol. Clin North Am, 2000; 27: 347.

Complicações da Videohisteroscopia. Frequência O,5 10 : 1000. Cooper et al., Obstet. Gynecol. Clin North Am, 2000; 27: 347. XXVIII Jornada Paraibana de Ginecologia e Obstetrícia Complicações da Videohisteroscopi a Rievani de Sousa Damião RSD Frequência O,5 10 : 1000 Cooper et al., Obstet. Gynecol. Clin North Am, 2000; 27: 347

Leia mais

CANCER DE MAMA FERNANDO CAMILO MAGIONI ENFERMEIRO DO TRABALHO

CANCER DE MAMA FERNANDO CAMILO MAGIONI ENFERMEIRO DO TRABALHO CANCER DE MAMA FERNANDO CAMILO MAGIONI ENFERMEIRO DO TRABALHO OS TIPOS DE CANCER DE MAMA O câncer de mama ocorre quando as células deste órgão passam a se dividir e se reproduzir muito rápido e de forma

Leia mais

Cirurgia I. Tema da Aula: Possibilidades e Vantagens do Exame Extemporâneo

Cirurgia I. Tema da Aula: Possibilidades e Vantagens do Exame Extemporâneo Cirurgia I Tema da Aula: Possibilidades e Vantagens do Docente: Profª Isabel Fonseca Data: 16/12/2010 Número da Aula Previsto: 14ª Desgravador: Corrector: Teresa Estevens Índice de Conteúdos EXAME EXTEMPORÂNEO

Leia mais

Circular 0160/2000 São Paulo, 18 de Maio de 2000.

Circular 0160/2000 São Paulo, 18 de Maio de 2000. [fesehf/cabecalho.htm] Circular 0160/2000 São Paulo, 18 de Maio de 2000. Plano de Saúde Assunto: Rol de Procedimentos Odontológicos para Plano de Saúde Prezado (a) Senhor (a), A Agência Nacional de Saúde

Leia mais

FARINGE. Rinofaringe. Orofaringe. Hipofaringe. Esôfago. Laringe. Traquéia

FARINGE. Rinofaringe. Orofaringe. Hipofaringe. Esôfago. Laringe. Traquéia OROFARINGE Os tumores de cabeça e de pescoço totalizam 4,5% dos casos de diagnósticos de câncer. Uma importante fração dos tumores malignos da região da cabeça e pescoço se localiza primeiramente na orofaringe.

Leia mais

Reconstrução de mama: Qual o tempo ideal? Dr. Fabrício P. Brenelli

Reconstrução de mama: Qual o tempo ideal? Dr. Fabrício P. Brenelli Reconstrução de mama: Qual o tempo ideal? Dr. Fabrício P. Brenelli Qual o tempo ideal? A mama Símbolo de feminilidade Símbolo de maternidade Imagem corporal, auto-estima, sexualidade Impacto em toda a

Leia mais

INSTITUTO NACIONAL DE CÂNCER

INSTITUTO NACIONAL DE CÂNCER INSTITUTO NACIONAL DE CÂNCER II JORNADA DE TÉCNICOS DE ENFERMAGEM DO INCA Práticas do Técnico de Enfermagem no Atendimento ao Paciente Oncológico Tratamento Cirúrgico - Ginecologia Téc. de Enfermagem Juliana

Leia mais