Urologia Jornadas de Enfermagem em
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- Sebastião Dreer Cordeiro
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1 Laparoscopia em
2 Laparoscopia Também chamada de Cirurgia minimamente invasiva, Cirurgia de buraco de fechadura (Keyhole); é uma técnica cirúrgica moderna, em que são efetuadas pequenas incisões no abdómen (normalmente entre 0,5 a 4 cm) Palavra derivada do grego arcaico laparos e oscopia, que em português sigifica literalmente observar o abdomen.
3 Laparoscopia
4 Laparoscopia
5 Laparoscopia
6 O relacionamento da com a laparoscopia teve início mais tardio em comparação com a gastrocirurgia e a ginecologia. O marco histórico da introdução da técnica laparoscópica em urologia foi assinalado por Cortesi et al., que em 1976 publicaram sobre um caso de laparoscopia propedêutica num jovem de 18 anos com criptorquidia bilateral. Exame laparoscópico revelou dois testículos intra-abdominais.
7 Entretanto, a introdução definitiva, incontestável e consagradora em urologia foi realizada nos Estados Unidos em 1990 por Clayman et al., que fizeram nefrectomia inteiramente laparoscópica numa paciente octagenária, portadora de oncocitoma, com absoluto sucesso..
8 No Serviço de do Centro Hospitalar do Porto a laparoscopia urológica tem vindo a substituir com enormes vantagens as maioria das técnicas abertas ou clássicas. Implementada em 2002, a laparoscopia foi otimizada ao ponto de estas intervenções serem robotizadas, para um maior controlo visual e precisão. Prevê-se que a sua utilização seja crescente e, que possa ser utilizada em todas as técnicas cirúrgicas urológicas, potenciando-se assim como Golden Standard, em detrimento das técnicas clássicas, segundo a Associação Europeia de e a American Urological Association.
9 No Serviço de do Centro Hospitalar do Porto as principais cirurgias realizadas por via laparoscópica são: Nefrectomia / Nefroureterectomia Radical Nefrectomia Parcial Prostatectomia Radical Nota: Foram realizadas recentemente cirurgias complexas via laparoscópica, como a cistoprostatectomia radical com construção de ureteroíleostomia tipo Bricker ou a pieloplastia, embora não sejam recorrentes.
10 No pré operatório, o conhecimento do utente sobre a cirurgia é essencial. A explicação por parte do enfermeiro dos prováveis catéteres e drenos que existirão servem na otimização do pós operatório. Sabemos por diversos estudos que um doente esclarecido é menos ansioso (Davies, 2012). Na cirurgia laparoscópica o nosso foco deve incidir nas futuras sensações do utente. Deve-se explicar que esta cirurgia inclui a instilação de gás carbónico (CO2), que no pós operatório pode comprimir alguns orgãos e provocar uma sensação de peso intracorporal e de uma redução inicial da expansão torácica.
11 A cirurgia altera o equilíbrio hemodinâmico do organismo, alterando o equilíbrio hidroeletrolítico, os sinais vitais e a temperatura do corpo. Independentemente do tempo cirúrgico, o risco de complicações pós-operatórias estará presente em todas intervenções.
12 Os cuidados de enfermagem ao doente no pósoperatório são direccionados no sentido de restaurar o equilíbrio hemodinâmico, do alívio da dor e do desconforto e à prevenção de complicações. Por menor que seja a cirurgia, o risco de complicações estará sempre presente. A prevenção destas, no pósoperatório promove uma mais rápida convalescença, poupa tempo, reduz gastos, preocupações, ameniza a dor, aumenta a sobrevida e reduz a morbilidade.
13 Nefrectomia Radical Laparoscópica
14 Luís Xambre Hospital Pedro Hispano. Matosinhos Laparoscopia em Oncologia Urológica. Série de Gill; (**) Série de Dunn Clássica (Gill* Gill*) Laparoscopica (Gill* Gill*) Clássica (Dunn** Dunn**) Laparoscopica (Dunn** Dunn**) Tempo operatório (minutos) Perdas Sanguíneas (ml) Tempo de internamento (dias) Tempo de convalescença (semanas) Necessidades analgésicas (mg) 5,8 1,4 5,2 3, ,5 13,5 78,3 28 Complicações (%) 24% 13% 55% 37%
15 Complicações da nefrectomia radical laparoscópica Imediatas: Reconversão para clássica Dor em grau ligeiro a moderado Perda sanguínea Hemorragia peri-operatória Transfusão sanguínea Infecção da ferida operatória Complicações tromboembólicas
16 Complicações respiratórias: Infecção respiratória Enfisema subcutâneo Íleo paralítico (+) Lesões entéricas ou viscerais: perfuração intestinal (via transperitoneal) (+) Tardias: Retorno à vida activa mais precoce (até 30 dias), com menor morbilidade e maior qualidade de vida, versus via clássica. Ressecção oncológica incompleta (rara).
17 Principais Intervenções de Enfermagem (nefrectomia radical laparoscópica): Optimizar cateter urinário Vigiar eliminação urinária Monitorizar eliminação urinária Optimizar dreno Monitorizar eliminação de líquido através de dreno Vigiar eliminação de líquido através de dreno Vigiar dor Monitorizar a dor Gerir analgesia
18 Gerir ambiente físico Vigiar penso da ferida cirúrgica Vigiar feridas cirúrgicas Executar tratamento às feridas cirúrgicas Monitorizar sinais vitais Gerir oxigenoterapia Incentivar o levante Executar técnica respiratória: de cinesiterpia inspirómtero de incentivo técnica de tosse exercícios musculares abdominais, diafragmáticos, intercostais, etc.
19 Nefrectomia Parcial Laparoscópica
20 Complicações da nefrectomia parcial laparoscópica Imediatas: Reconversão para clássica Dor em grau ligeiro a moderado Perda sanguínea Hemorragia peri-operatória Transfusão sanguínea Ocorrência de fístulização arteriovenosa no rim intervencionado Complicações tromboembólicas
21 Enfisema subcutâneo Fistulização de vias urológicas (cálice renal; ureter ou parênquima) Íleo paralítico (+) Obstipação (+) Tardias: Retorno à vida activa mais precoce (até 30 dias), com menor morbilidade e maior qualidade de vida, versus via clássica
22 Principais Intervenções de Enfermagem (nefrectomia parcial laparoscópica): Optimizar cateter urinário Vigiar eliminação urinária Monitorizar eliminação urinária Optimizar dreno (loca renal) Monitorizar eliminação de líquido através de dreno Vigiar eliminação de líquido através de dreno Vigiar dor Monitorizar a dor Gerir analgesia
23 Gerir ambiente físico Vigiar penso da ferida cirúrgica Vigiar ferida cirúrgica Executar tratamento às ferida cirúrgica Monitorizar sinais vitais Manter repouso no leito (média de 48 H) Otimizar / Assistir no posicionamento Executar técnica respiratória: de cinesiterpia inspirómtero de incentivo técnica de tosse exercícios musculares abdominais, diafragmáticos, intercostais, etc.
24 Prostatectomia Radical Laparoscópica
25 Tentativa de preservação dos feixes neurovasculares A abordagem laparoscópica é já um standard na abordagem cirúrgica do carcinoma da próstata localizado. Preservação do coto uretral distalmente mais longo Protecção do esfíncter externo
26 **Prostatectomia radical laparoscópica: A nossa experiência com 46 procedimentos L. Osório, R. Borges, P. Massó, F. Vila, F. Sabell, V. Cavadas, M. Oliveira,F. Teves, E. Lima, F. Marcelo. *Fonte:SILVA, F.C. (org) (2000). Carcinoma da Próstata Perspectiva Actual, 1ª ed:ponticor Realizações Gráficas, Lda. LAGES,R. et al (Outubro 2002).Cirurgia Laparoscópica :Experiência de 8 anos. Tempo operatório (minutos) Perdas Sanguíneas (ml) Tempo de internamento (dias) Clássica (Silva* Silva*) Laparoscópi ca (Silva* Silva*) 90 a ( ) +/ ( ) Tempo de 8 a 12 6,3 (6-11) Tempo de algaliação (dias) Continência aos 30 dias (%) Função sexual (% erecções espontâneas) 21 5,8 (5-10) 67% 74,2% (91,4% aos 90 dias) 37,9% 66% Laparoscópica (HGSA**) 193 ( ) 4,9 (3-8) 8,1 (2-15) 88,1% 63%
27 Resultados de estudo decorrido entre Janeiro de 2004 e Dezembro de 2008, correspondentes às primeiras 100 prostatectomias radicais laparoscópicas realizadas pelo Serviço de do CHP-HSA: Variável Média Intervalo PSA 7,22 ng/ml 2,4-34 ng/ml Idade 61,6 anos anos Volume da próstata 42,7 gr gr Tempo operatório 170,3 min min Tempo de algaliação 7,4 dias 2-15 dias Tempo de internamento 4,6 dias 3-11 dias Continência urinária 87% Função sexual (em cirurgia com nerve sparing ) 74% e 29% com inibidores PDE-5 Complicações per operatórias ocorridas: 6% reconversão para cirurgia clássica, 2% enfisema subcutâneo, 2% obesidade marcada, 1% hipercápnia, 1% hemorragia Complicações pós operatórias ocorridas: 7% complicações minor, 3% fístula urinária, 1% íleo paralítico, 1% hematoma no espaço de Retzius, 1% edema escrotal e 1% por linfocelo com necessidade de drenagem percutânea Luis Osório; Fernando Vila ;Vitor Cavadas; Manuel Oliveira; Frederico Teves; Frederico Branco; Fábio Escórcio de Almeida; José Soares; Estêvão Lima; Filinto Marcelo in Acta Urológica 2009, 26; 2: 53,
28 Complicações da prostatectomia radical laparoscópica Imediatas: Reconversão para clássica Enfisema subcutâneo Dor em grau ligeiro a moderado (-) Perda sanguínea (-) Fístula urinária Hematúria (-) Perda sanguínea Transfusão sanguínea (até 1%) Infecção da ferida operatória Complicações tromboembólicas
29 Obstipação Lesão no recto Tardias: Retorno à vida activa, com menor morbilidade e maior qualidade de vida até 30 dias Estenose uretral Incontinência urinária (até 10%), mas com recuperação de continência mais precocemente Impotência sexual, depende do nerve sparing (18-86%) Ressecção oncológica incompleta (-)
30 Principais Intervenções de Enfermagem (prostatectomia radical laparoscópica): Optimizar cateter urinário (muito importante manter cateter urinário em drenagem óptima, para protecção da anastemose) Vigiar eliminação urinária Monitorizar eliminação urinária Optimizar dreno Monitorizar eliminação de líquido através de dreno Vigiar eliminação de líquido através de dreno Vigiar dor Jornadas Monitorizar de Enfermagem a dor em
31 Principais Intervenções de Enfermagem (prostatectomia radical laparoscópica): Gerir analgesia Gerir ambiente físico Vigiar penso das feridas cirúrgicas Vigiar feridas cirúrgicas Executar tratamento às feridas cirúrgicas Monitorizar sinais vitais Incentivar ingestão de líquidos Incentivar o levante Ensinar ao doente (algaliação, hidratação)
32 Conclusão: Para lá do benefício estético e funcional derivado do pequeno tamanho das incisões, a cirurgia laparoscópica apresenta cada vez mais vantagens em relação à cirurgia convencional, a laparotomia. A laparoscopia tornar-se-à em breve a norma e não a exceção. Como enfermeiros da área cirúrgica, a evolução dos cuidados e investigação em enfermagem, requerem uma constante adaptação e atualização ao paradigma tecnológico vigente.
33 A essência do conhecimento consiste em aplicá-lo, uma vez possuído... Confúcio, séc. VI A.C
34 Obrigado contactos: Jornadas de Enfermagem em
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