1. INTRODUÇÃO/JUSTIFICATIVA

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1 TÍTULO: EDUCAR NA DIVERSIDADE: UM PROCESSO BÁSICO PARA O EXERCÍCIO DA CIDADANIA AUTORES: Josmar Barreto Duarte, Ana Cristina Santos Duarte ÁREA TEMÁTICA: educação 1. INTRODUÇÃO/JUSTIFICATIVA A educação pode ser considerada como um processo que busca esclarecer dúvidas do educando no sentido de ampliar sua capacidade de conhecer a si mesmo e o outro, ao mesmo tempo em que proporciona a tomada de decisões, o pensar e o sentir, considerando todas as dimensões do homem, bio-psica-social. O processo de educação busca, também, desenvolver no educando conceitos e valores morais, respeitando o desejo, o prazer e a plena expressão do indivíduo, considerando a cognição tanto quanto os aspectos afetivos, que vão dos sentimentos à construção moral do sujeito. Segundo Souza (1999) o papel da escola é preparar para a vida desenvolvendo a capacidade intelectual, o senso crítico, à vontade, a capacidade de julgar e de ter comportamento adequados no meio onde vive, é socializar para que enfrente o dia-a-dia, o trabalho, o convívio com outras pessoas e nesse relacionamento intra e interpessoal aconteça a superação do preconceito e da discriminação. A escola é o ambiente propício para troca de experiência e deve proporcionar a seus alunos um momento para discussão, conhecimento e vivência de temas ligados a realidade de cada um e que promova, através de todas as disciplinas a formação de alunos críticos, participativos, dinâmicos e criativos visando o pleno exercício da cidadania e a qualificação para o mercado de trabalho. Em 1997, o Ministério da Educação e do Desporto, baseando-se nos princípios Constitucionais que orientam e legitimam a busca de transformações na realidade, elaborou os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs) para o ensino fundamental, e se propõe a uma educação comprometida com a cidadania, elegendo tais princípios que orienta a educação escolar, a saber: - Dignidade da pessoa humana; - Igualdade de direitos - Participação - Co-responsabilidade pela vida social

2 Segundo os PCNs Eleger a cidadania como eixo vertebrador da educação escolar implica colocarse explicitamente contra valores e práticas sociais que desrespeitam aqueles princípios, comprometendo-se com as perspectivas e decisões que os favoreçam. Isso se refere a valores, mas também a conhecimentos que permitam desenvolver as capacidades necessárias para a participação social efetiva (1997:25) Incluem-se, também nos PCN s os Temas Transversais, que têm denominação geral de Convívio Social e Ético, são temas ligados ao cotidiano, tratam de processos que estão sendo intensamente vividos pela sociedade, como a inclusão de portadores de necessidades especiais na classe regular e o educar para a sexualidade. Vale ressaltar, que o destaque para a Pluralidade e sexualidade se dá, por ser, dos temas transversais estabelecidos pelos PCN s, o que mais se aproxima com a dimensão da educação que queremos abordar. Entendemos, que quando falamos de diversidade, de respeito ao outro, de direitos iguais, etc., estamos nos referindo, também, ao diferente fisicamente, esteticamente, ao deficiente, que possui necessidades especiais, que sofre com o preconceito e com a discriminação, que não só é vítima da injustiça social, mas do seu próprio corpo (da natureza biológica). Entendemos que a educação especial deve ser considerada como um tema a ser trabalhado de forma transversal, por todos os professores, em todas as disciplinas, pois se trata, não de conteúdo específico, mas de valores humanos, de respeito ao outro, de tolerância, de um exercício de cidadania. Pontuamos trabalhar as áreas da Educação Especial e do Educar para a Sexualidade por serem dimensões da educação geral que, normalmente mexem com a subjetividade: identificações, ideologias, crenças, tabus etc., o que leva a uma freqüente reflexão no que se refere a valores, emoções do viver e conviver com o outro. Para WERNECK (1996) cada vez que o sujeito ascende a um novo patamar supera o valor inferior para atingir o valor superior, sem com isso abandoná-lo. O valor suplantado é incorporado mas não mais visado primordialmente. No caso da. Educação Especial e da Educação Sexual o preconceito, a discriminação, os padrões estéticos e de normalidade estabelecidos socialmente devem, ser superado para que haja aceitação e respeito as diferenças individuais. Acreditamos ser a escola um espaço privilegiado para desenvolver o respeito à diversidade e a aceitação de alunos com necessidades especiais no ambiente educativo.

3 Segundo Macedo (2000), pretende-se que a escola seja para todos e que nela os alunos possam formar valores, atitudes favoráveis à sua cidadania e domine competências para o mundo do trabalho e da vida social. Gentile e Bencine (2000), afirmam que até 1990, quando aconteceu a Conferência em Jonstien, na Tailândia, onde foi elaborada a Declaração Mundial sobre Educação para todos, o processo educacional estava apenas transmitindo conteúdos. Durante o encontro concluiu-se que havia necessidade de mudanças estruturais na educação. Portanto, as mudanças educacionais são imprescindíveis para o desenvolvimento dos aspectos cognitivos, afetivos e sociais do indivíduo. Junta-se a isso, a luta pela inclusão de pessoas com necessidades especiais na escola regular, que segundo Sortoretto (2000), contribuirá decisivamente para a melhoria da qualidade de todo o sistema escolar. Para a mesma autora, a inclusão é um processo de reformas profundas do sistema escolar para atender melhor a todos os alunos. Assim, é possível constatar a necessidade urgente de preparar, não só os professores, mas todos aqueles que atuam no ensino fundamental e médio, onde a presença de alunos com necessidades especiais já é uma realidade, apesar do atendimento a estes alunos, ser ainda bastante inadequado. Nesta perspectiva, o momento atual caracteriza-se como desafiador. Não se pode pensar em uma escola que discrimina e exclui, é requerida uma escola que valorize e respeite as diferenças, oportunizando a aprendizagem a todos os alunos. O processo educacional tem papel fundamental no desenvolvimento dos indivíduos de forma integral, contribuindo para uma boa qualidade de vida e para o exercício da cidadania, que ocorre, dentre outras formas, através do respeito a diversidade dos seres humanos e aceitação do outro, com seus desejos, limites e possibilidades. Estas e outras funções da educação são respaldadas legalmente, principalmente pela Constituição Federal (1988), A LDB (1996) e os PCNs (1997) que direcionam as discussões e o desenvolvimento de projetos educacionais, das práticas pedagógicas e da formação/atualização profissional. Assim novas competências e novos saberes são exigidos e necessários para redefinir os espaços educativos, propondo a superação da desigualdade social, do preconceito e da discriminação, o que tem levado grande parte da população brasileira a exclusão da escola.

4 Portanto, se trabalhar com educação comum tem sido um grande desafio no Brasil, a tarefa da Educação Especial e Educação Sexual é bem mais difícil, pois trabalha com temas sobre os quais há muita polêmica e pouco consenso, tabus, valores, emoções, crendices, estereótipos, preconceitos, como também, posições morais e política. Diante do exposto e da nossa experiência e vivência como formadores de profissionais na área de educação, temos observado no ensino fundamental das escolas de Jequié e micro região uma carência, por parte dos professores na área de Educação Especial e do Educar para a Sexualidade por ser dimensões da educação que objetivam valorizar o aluno como um todo, um indivíduo bio-psicosocial o que significa, que é preciso reconhecer que cada ser humano é diferente e que cada um necessita de um olhar especial, além disso que é fruto do seu meio sócio-cultural, por isso, tem aspectos psico-sociais que lhes são peculiares, o que justifica o nosso empenho em implantar no Município de Jequié um programa de educação especial que venha apoiar o aluno, proporcionandolhe a aprendizagem, bem como os pais e professores na tarefa de educar para a vida. 2. OBJETIVOS Geral - Proporcionar a educadores/educandos/pais e comunidade em geral a informação, reflexão, compreensão e revisão de valores pessoais, com relação às áreas da educação/orientação para a sexualidade e da educação especial como preparação para o exercício da cidadania Específicos - Sensibilizar a comunidade escolar e pais sobre a importância da educação/orientação para a sexualidade e da inclusão dos portadores de necessidades especiais na escola regular; - Informar a comunidade em geral sobre questões relativas a sexo/sexualidade e o educar para a sexualidade, bem como, sobre o papel social dos portadores de necessidades especiais e como trata-los; - Proporcionar o aperfeiçoamento de professores do ensino fundamental nas áreas de educação/orientação para a sexualidade e educação especial, no que diz respeito a conteúdos, métodos e produção de material didático adequado

5 3. PROCEDIMENTO METODOLÓGICO Utiliza-se uma metodologia dinâmica e participativa, através de palestras, seminários, cursos, oficinas e encontros com professores, buscando a integração do grupo e seu envolvimento nas atividades propostas, permitindo que professores, alunos, pais e membros da comunidade discutam sobre sexualidade e aceitação e permanência do aluno com necessidades especiais na classe regular de forma menos preconceituosa e esclarecedora. A proposta é desenvolvida em escolas públicas da rede estadual e municipal e da rede particular do ensino fundamental e médio da cidade de Jequié-Ba e micro região, como também nas comunidades de bases, religiosas, etc. A clientela atendida são os professores do ensino fundamental; alunos do ensino fundamental e médio; alunos das licenciaturas oferecidas pela UESB e do curso de enfermagem e membros da comunidade em geral que estejam interessados. O projeto é desenvolvido durante todo o ano, com ações previstas e programadas pela coordenação e outras por solicitação da própria comunidade. Utilizam-se como instrumentos fundamentais para a sistematização dos resultados fichas de observação, avaliação, acompanhamento, roteiro e registro de das atividades. O projeto é de baixo custo, ficando o orçamento condicionado ao recurso disponível na Instituição e as parcerias estabelecidas Ações propostas 1. Realização de palestras a fim de sensibilizar alunos, professores e pais sobre a importância da educação/orientação para a Sexualidade e da inclusão de alunos com necessidades especiais na escola regular 2. Realização de cursos de aperfeiçoamento para professores do ensino fundamental e médio 3. Realização de oficinas pedagógicas para produção de material didático adequado ao trabalho de educação/orientação para a Sexualidade e para a educação especial 4. Realização de seminários sobre a Educação Inclusiva e Educar para a sexualidade 5. Curso de Braille e de Curso de Libras. 4. CONSIDERAÇÕES FINAIS

6 Durante os dois anos de existência do Projeto Educar na diversidade: um processo básico para o exercício da cidadania, podemos afirmar que o referido projeto vem cumprindo o papel educacional e social, visto que, em 2001, foram realizadas 17 atividades e pessoas beneficiadas diretamente, inclusive com distribuição de cartilha informativa. Todavia, vivenciamos uma contradição no que diz respeito a concepção de valores, preconceito, tabus, respeito à diversidade e exercício da cidadania, pois constantemente, somos procurados pela comunidade (escolas, instituições religiosas e comunidades de bairros, outros), interessada em garantir o direito de expressar livremente sua sexualidade e poder exercê-la sem preconceito nem tabus, mas com prazer e liberdade, tendo como princípio o exercício pleno de sua cidadania. Entretanto, esta concepção de liberdade, preconceito e exercício da cidadania, não apresentam ressonância quando se trata de pessoas com necessidades especiais (deficientes), há predominância da discriminação e/ou da compaixão. Portanto, é expressiva a necessidade e o grande desafio de discutir e educar a comunidade em geral, para o respeito e aceitação da diversidade humana, seja ela social, política, econômica, biológica, física, sexual e espiritual, na perspectiva e na busca do pleno exercício da cidadania, pois não há cidadania sem o respeito às diferenças individuais. 5. FONTES CONSULTADAS AQUINO, Júlio Groppa (Org). Sexualidade na escola: alternativas, teorias e práticas. São Paulo: Summus, ARANTANGUY, Lídia Rosenberg. A difícil arte do encontro. São Paulo: Ática, 2ª ed, BERNARDI, Marcelo. A deseducação sexual. São Paulo: Summus, BRASIL Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: apresentação dos temas transversais, ética. Brasília: MEC/SEF, CAVALCANTE, Mabel & GOODSON, Patricia. Mitos, crendices e tabus sexuais. In: CAVALCANTE, Ricardo.. Brasília: Artgraf, 199_. DUARTE, Josmar Barreto: Educação / Orientação sexual em escolas públicas (3º e 4º ciclos): realidade e perspectivas. Salvador-Bahia. UFBA, 2002 (Dissertação de Mestrado). DUARTE, Ana Cristina Santos: Vias multi-sensoriais na aprendizagem de Ciências Naturais: um estudo com escolares cegos. Salvador-Bahia. UFBA, 1999 (Dissertação de Mestrado) FOUCAULT, Michel. História da sexualidade I: a vontade de saber. 12ª ed. Rio de Janeiro: Graal, 1987a.

7 . História da sexualidade II: o uso dos prazeres. 7ª ed. Rio de Janeiro: Graal, 1988b.. História da sexualidade III: o cuidado de si. 5ª ed. Rio de Janeiro: Graal, 1988c. GUIMARÃES, Isaura. Educação sexual na escola. Mito e realidade. Campinas: Mercado das Letras, LOURO, Guacira Lopes. Gênero, sexualidade e educação: uma perspectiva pós-estruturalista. Petrópolis: Vozes, MACEDO, Lino. A Escola e o Desenvolvimento de Competências. In: Anais da VI Jornada Curitibana de Educação. Maio/2000, Curitiba SARTORETTO, Mara Lúcia Madrid. Inclusão escolar e as estratégias práticas para a construção de uma escola de qualidade. In: Anais da VI Jornada Curitibana de Educação. Maio/2000, Curitiba SCHMIDT, Maria Junqueira. Curso de educação moral e cívica. 2ª ed. Rui de Janeiro: Agir, SILVA, Luiz Heron (org.) A escola cidadã no contexto da globalização.3ª ed. Petrópolis: Vozes, SOUZA, Hália Pauliv de. Orientação sexual: conscientização, necessidade e realidade. Curitiba: Juruá, 1999a. SUPLICY, Marta. Conversando sobre sexo. 20ª ed. Petrópolis: Vozes, UNICEF. Família brasileira: a base de tudo. São Paulo: Cortez, WERNECK, Vera Rudge. Educação e sensibilidade: um estudo sobre a teoria dos valores. Rio de Janeiro: Forense Universitária EDUCAR NA DIVERSIDADE UM PROCESSO BÁSICO PARA O EXERCÍCIO DA CIDADANIA. Josmar Barreto Duarte (dcbjq@uesb.br) - Universidade estadual do Sudoeste da Bahia UESB & Ana Cristina Santos Duarte (dcbjq@uesb.br) - Universidade estadual do Sudoeste da Bahia UESB Área temática Educação. O projeto de extensão Educar na diversidade: um processo básico para o exercício da cidadania nasceu da carência e do desejo da própria sociedade em discutir temas polêmicos e de pouco consenso. Portanto, como princípios norteadores para a reflexão, compreensão e preparo para o exercício da cidadania, elegeu-se duas dimensões da educação: a educação sexual e a educação especial, objetivando sensibilizar e informar educandos, educadores, pais e comunidade em geral, sobre a importância e necessidades de discutir temas ligados à educação/orientação para a sexualidade e a educação de portadores de necessidades especiais no espaço escolar, na perspectiva do respeito e aceitação das diferenças, contribuindo para o desenvolvimento dos indivíduos como um todo, em suas dimensões bio-psico-sociais. Para tanto, o projeto utiliza uma metodologia participativa e dinâmica, são promovidos palestras, oficinas, cursos, seminários e encontros com

8 professores da rede pública de ensino, a fim de apóia-los na produção de recursos didáticos mais adequados para atender à diversidade dos educandos e proporcionar a aprendizagem significativa para todos os alunos da classe. Busca-se trabalhar em parceria entre UESB e Prefeituras Municipais da região, nas escolas do ensino fundamental e médio, onde se observa uma lacuna muito grande em relação aos temas propostos para serem discutidos, ou seja, educação para a sexualidade e educação inclusiva. A avaliação do projeto, sua relevância e aceitação social são feitas de forma contínua, através da observação direta, fichas e roteiros de avaliação. Como resultados preliminares, podemos afirmar que o projeto, inicialmente com objetivos educacionais assumiu uma dimensão social pois, também, instituições religiosas, comunidades de bairros e outros setores sociais manifestam interesse pelos temas. No ano 2001, 17 atividades foram realizadas e pessoas foram beneficiadas diretamente com as ações do projeto, inclusive com a distribuição de cartilhas informativas. PALAVRAS- CHAVE: Educação sexual educação especial diversidade - cidadania

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