Instituto de Pesquisas Hidráulicas. Universidade Federal do Rio Grande do Sul
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- Lídia Beltrão Carvalhal
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1 INCENTIVOS ECONÔMICOS À SUSTENTABILIDADE DA DRENAGEM URBANA: O CASO DE PORTO ALEGRE/RS Doutorando: Francisco Rossarolla Forgiarini Instituto de Pesquisas Hidráulicas Orientador: André Luis Lopes da Silveira; e Co-orientador: Geraldo Lopes da Silveira. Universidade Federal do Rio Grande do Sul Estrutura da Apresentação Introdução Justificativas Problema, Hipótese e Objetivo Geral Objetivos Específicos Criando Incentivos para a Sustentabilidade da Drenagem Urbana O Planejamento Sustentável da Drenagem Urbana Conclusões e Recomendações Agradecimentos 2 1
2 Introdução Desenvolvimento sustentável em um ambiente urbano é possível? É possível desenvolver-se sustentavelmente? 3 Introdução Mudança no planejamento da drenagem urbana: Higienista; Compensatória ou BMP; e LID (lotes); Evapotranspiração Interceptação vegetal O planejamento sustentável da drenagem urbana pode garantir os serviços ambientais. 4 2
3 Justificativas ( lacunas ) Necessidades de estudos para o uso de um incentivo econômico na drenagem urbana: pouca aplicação do planejamento sustentável: incentivo econômico aplicados aos proprietários dos lotes; indefinição quanto a metodologia; gerar recursos financeiros para o setor; pouca aplicação no Brasil: dúvidas quanto à aceitabilidade pública e eficácia. 5 Problema, Hipótese e Objetivo Geral Problema: O uso de técnicas sustentáveis para o controle da drenagem urbana em escala de lote pode ser incentivado no Brasil? Hipótese: Incentivos econômicos podem induzir o controle sustentável da drenagem urbana. Objetivo Geral: Analisar o uso de incentivos econômicos para a drenagem urbana, de modo a induzir e financiar o seu planejamento sustentável de velhos e novos desenvolvimentos em escala de lote urbano, segundo as técnicas do LID, que procuram reproduzir o comportamento hidrológico natural. 6 3
4 Problema, Hipótese e Objetivo Geral 7 Objetivos Específicos Objetivos específicos do estudo: i) Analisar os dispositivos e ações que podem ser empregadas em escala de lote urbano para o controle sustentável da drenagem urbana em novos e velhos desenvolvimentos; ii) Avaliar hidrologicamente em escala de lote: as modificações causadas pelo desenvolvimento urbano; a atual legislação de controle da drenagem urbana brasileira, usando como exemplo a legislação de Porto Alegre, uma das mais avançadas do país; os controles em novos e velhos desenvolvimentos; iii) Investigar diferentes tipos de incentivos econômicos aplicáveis aos proprietários de lotes urbanos. 8 4
5 Objetivos Específicos Objetivos específicos do estudo (continuação): iv) Investigar algumas questões relacionadas à gestão da drenagem urbana nos proprietários dos lotes que ajudem a busca da sustentabilidade no planejamento do setor e analisar a aceitabilidade pública de um incentivo econômico para a drenagem urbana; v) Identificar as Disposições a Pagar (DAP) ou a Receber (DAR) em proprietários de lotes para resolver os problemas associados ao setor; vi) Avaliar relações entre a DAP e a DAR com variáveis associadas aos proprietários de lotes urbanos; vii) Determinar modelos de regressão para a DAP e a DAR. 9 Criando Incentivos para a Sustentabilidade da Drenagem Urbana Atribuindo um valor aos bens e serviços ambientais Estabelecimento de um incentivo econômico aplicado aos ecossistemas (Smith et al., 2006): 1. Identificação e valoração dos serviços ambientais; 2. Desenvolvimento de um esquema de pagamento (incentivo econômico); 3. Estabelecimento de meios de negociação; 4. Identificação dos compradores, vendedores e parceiros; 5. Construção das regras. 10 5
6 Criando Incentivos para a Sustentabilidade da Drenagem Urbana Valoração do serviço da drenagem urbana Diversidade de métodos de valoração baseados na Economia Ambiental Neoclássica; Turner et al. (1994) e Korsgaard (2006) 11 O Planejamento Sustentável da Drenagem Urbana LID: princípios de planejamento Guillette (2007a) 12 6
7 O Planejamento Sustentável da Drenagem Urbana Práticas e dispositivos empregados LID utiliza práticas de manejo integrado (Integrated Management Practices, IMPs); Planejar a drenagem antes do projeto arquitetônicoestrutural; Exemplo de práticas naturais: Preservação de solos mais permeáveis, concentrando a área construtiva em solos menos permeáveis; Minimizar a movimentação de terra. IMPs artificiais Reservação e ao aproveitamento de água (por exemplo, cisternas); Estruturas que proporcionam a mínima perturbação ao sistema de drenagem natural (por exemplo, pavimentos permeáveis, telhados e fundações verdes). 13 O Planejamento Sustentável da Drenagem Urbana Documentos legais e a sustentabilidade da drenagem urbana - Diversas legislações no Brasil; - Decreto nº , de 17 de Novembro de 2006 em Porto Alegre: - vazão máxima 20,8 l/(s.ha); - v = 4,25AI, v em m³/hectare e AI em %; - dispositivos de controle. 14 7
8 O Planejamento Sustentável da Drenagem Urbana Análise econômica de sistemas de drenagem urbana VPL = T B / C = B C t t ( i) t= 0 1+ T t t t= 0 ( 1+ i) T B C t t ( + ) t= 0 1 i t PGDER (1999a) apud Souza (2005). T t= 0 B t C t t ( 1+ τ ) TIR = 0 15 I. Aplicação do planejamento sustentável da drenagem urbana em velhos e novos desenvolvimentos II. Desenvolvimento dos incentivos econômicos ESTUDO DE CASO 16 8
9 Objetivos específicos i. Analisar os dispositivos e ações que podem ser empregadas em escala de lote urbano; e ii. Avaliar hidrologicamente em escala de lote: as modificações causadas pelo desenvolvimento urbano; a atual legislação de controle da drenagem urbana de Porto Alegre; os controles em novos e velhos desenvolvimentos. I. Aplicação do planejamento sustentável da drenagem urbana em velhos e novos desenvolvimentos: Determinação das características físicas naturais e atuais dos locais em análise; Determinação dos controles: précontroles (novos desenvolvimentos) e pós-controle (velhos desenvolvimentos): i. Configuração dos lotes ii. Simulações hidrológicas. 17 Objetivo específico Investigar diferentes tipos de incentivos econômicos aplicáveis aos proprietários de lotes urbanos II. Desenvolvimento do incentivo econômico: Incentivo ao controle quantitativo: i.cobrança pelo escoamento ii.taxa pelo uso do sistema de drenagem iii.incentivos positivos iv.licenças comercializáveis Incentivo ao controle qualitativo: ações voluntárias com subsídios e as isenções ou reduções fiscais i.resíduos sólidos ii.efluentes domésticos 18 9
10 Objetivos específicos i. Investigar algumas questões relacionadas à gestão da drenagem urbana nos proprietários dos lotes e a aceitabilidade pública de um incentivo econômico para a drenagem urbana; ii. Identificar as disposições a pagar (DAP) ou a receber (DAR) em proprietários de lotes; iii. Avaliar relações entre a DAP e a DAR com variáveis dos proprietários; e iv. Determinar modelos de regressão para a DAP e a DAR. III. Validação dos incentivos econômicos: i. Análise descritiva dos resultados da aplicação de questionários aos proprietários de lotes urbanos; ii. MVC; iii. Testes Chi Quadrado para analisar a dependência entre a DAP e DAR com variáveis analisadas; iv. Análise Econométrica: DAP e DAR em função das variáveis quantitativas conta de água e renda
11 I. Aplicação do planejamento sustentável da drenagem urbana em velhos e novos desenvolvimentos I. Determinação das características naturais e atuais das regiões de estudo de caso II. Determinação dos controles: i. Planejamento e dimensionamento dos dispositivos de controle nos lotes. Lotes Tipo I: área <=150 Lotes Tipo II: área 150<x<=300 Lotes Tipo III: área 300<x<=600 Lotes Tipo IV: área 600<x<=900 Lotes Tipo V: área 900<x<=1200 Lotes Tipo VI: área >1200 ii. Simulação hidrológica nos lotes: IPHS1 chuvas de projeto e operações hidrológicas (OH) OH 1: Propagação em Reservatório OH 6: Derivação OH 2: Propagação em Rio OH 7: Impressão de resultados OH 11: Infiltração no solo OH 3: Transformação chuva-vazão OH 8: Divisão de Hidrograma OH 12: Trincheira de infiltração OH 4: Leitura de Hidrograma OH 9: Otimização MOCOM-UA OH 13: Pavimento Permeável OH 5: Soma de hidrogramas OH 10: Bio-retenção 21 I. Aplicação do planejamento sustentável da drenagem urbana em velhos e novos desenvolvimentos - Cenário Natural; - Cenário Atual; - Cenário LID; - Pós-controle Lei; - Pós-controle Nat; - Pré-controle Lei; - Pré-controle Nat
12 23 I. Aplicação do planejamento sustentável da drenagem urbana em velhos e novos desenvolvimentos Microrreservatório 24 12
13 I. Aplicação do planejamento sustentável da drenagem urbana em velhos e novos desenvolvimentos Microrreservatório 25 I. Aplicação do planejamento sustentável da drenagem urbana em velhos e novos desenvolvimentos Pavimento permeável 26 13
14 I. Aplicação do planejamento sustentável da drenagem urbana em velhos e novos desenvolvimentos Pavimento permeável 27 I. Aplicação do planejamento sustentável da drenagem urbana em velhos e novos desenvolvimentos Trincheira de infiltração 28 14
15 I. Aplicação do planejamento sustentável da drenagem urbana em velhos e novos desenvolvimentos Trincheira de infiltração 29 Bio-retenção I. Aplicação do planejamento sustentável da drenagem urbana em velhos e novos desenvolvimentos 30 15
16 Bio-retenção I. Aplicação do planejamento sustentável da drenagem urbana em velhos e novos desenvolvimentos 31 II. Desenvolvimento do incentivo econômico Incentivo ao controle quantitativo: 1. Cobrança pelo escoamento 2.Taxa pelo uso do sistema de drenagem 3. Incentivos positivos 4. Licenças comercializáveis Incentivo ao controle qualitativo: 1. Incentivos positivos 1.1. Resíduos sólidos 1.2. Esgoto Sanitário 32 16
17 II. Desenvolvimento do incentivo econômico Incentivo ao controle quantitativo: 1. Cobrança pelo escoamento: custo marginal médio dos dispositivos de controle na fonte MR = Escavação (M.O.) + Laje superior (material e M.O.) + Alvenaria (material e M.O.) + Base em concreto (material e M.O.) PAV = Escavação (M.O.) + Pedra britada (material e M.O.) + Geotêxtil (material e M.O.) + Areia grossa (material e M.O.) + Bloco vazado (material e M.O.) TRI = Escavação (M.O.) + Pedra britada (material e M.O.) + Geotêxtil (material e M.O.) + Poço de observação (material) BIO = Escavação (M.O.) + Solo preparado (material e M.O.) + Vegetação (mudas e plantio) 33 II. Desenvolvimento do incentivo econômico Incentivo ao controle quantitativo: 2. Taxa pelo uso do sistema de drenagem: rateio do controle na macrodrenagem - AIT: Área Impermeável Total; - AIE-PoA: Área Impermeável Efetiva de acordo com o Decreto /2006 de Porto Alegre; - AIE-Shuster: AIE de acordo com Shuster et al. (2005); - Volume: alteração do hidrograma natural; - Qmáx: alteração do hidrograma natural
18 II. Desenvolvimento do incentivo econômico Incentivo ao controle quantitativo: 2. Taxa pelo uso do sistema de drenagem: rateio do controle na macrodrenagem Micro-bacia Polônia 35 II. Desenvolvimento do incentivo econômico Incentivo ao controle quantitativo: 2. Taxa pelo uso do sistema de drenagem: rateio do controle na macrodrenagem Micro-bacia Polônia 36 18
19 II. Desenvolvimento do incentivo econômico Incentivo ao controle quantitativo: 2. Taxa pelo uso do sistema de drenagem: rateio do controle na macrodrenagem Micro-bacia Frei Germano 37 II. Desenvolvimento do incentivo econômico Incentivo ao controle quantitativo: 2. Taxa pelo uso do sistema de drenagem: rateio do controle na macrodrenagem Micro-bacia Frei Germano 38 19
20 II. Desenvolvimento do incentivo econômico Incentivo ao controle quantitativo: 2. Taxa pelo uso do sistema de drenagem: rateio do controle na macrodrenagem Micro-bacia Joaquim Leite 39 II. Desenvolvimento do incentivo econômico Incentivo ao controle quantitativo: 2. Taxa pelo uso do sistema de drenagem: rateio do controle na macrodrenagem Micro-bacia Joaquim Leite 40 20
21 II. Desenvolvimento do incentivo econômico Incentivo ao controle quantitativo: 3. Incentivos positivos Ações voluntárias com subsídios (prefeitura paga os dispositivos de controle para os proprietários) e Isenções ou reduções fiscais (IPTU-Ecológico ou IPTU-Hidrológico) - 25% do valor que o proprietário investiria no controle; - 50%; - 75%; e - 100%. 41 II. Desenvolvimento do incentivo econômico Incentivo ao controle quantitativo: 4. Licenças comercializáveis: comércio entre proprietários Proprietários que não conseguem/querem reduzir o volume escoado a mais que o natural podem pagar para proprietários que conseguem/querem reduzir; - Um grupo de proprietários que sofrem com alagamentos a jusante de uma bacia hidrográfica urbana poderá pagar para outro grupo de proprietários de montante controlar seu escoamento e, assim, solucionar os problemas a jusante; - Referência para o comércio: custo marginal médio dos dispositivos de controle na fonte; DAP e DAR 42 21
22 II. Desenvolvimento do incentivo econômico Incentivo ao controle qualitativo: 1. Incentivos positivos Resíduos sólidos e Esgoto Sanitário O lixo/esgoto gerado no seu imóvel é coletado e/ou tratado pela prefeitura de Porto Alegre? Admitindo que a prefeitura dê um incentivo financeiro, o(a) Sr.(a) usaria o sistema de coleta/tratamento da prefeitura? 43 Aplicação de questionário aos proprietários i) elaboração e ordenamento das perguntas: objetivos DAP: O(a) Sr.(a) estaria disposto(a) a pagar uma quantia a mais em sua conta de água (todo o mês) para a prefeitura controlar o escoamento da água da chuva próximo ao seu imóvel e assim resolver os problemas atuais ou futuros? Se sim, quanto? ; DAR: Admitindo que a prefeitura pague uma quantia ou reduza o IPTU para o(a) Sr.(a) controlar o escoamento da água da chuva gerado no seu imóvel, e com isso não precise pagar nada à prefeitura, o(a) Sr.(a) adotaria o controle? Se sim, quanto gostaria de receber para construir o controle no seu imóvel (lote/terreno)? Relações de variáveis com a DAP e DAR e questões gerais da drenagem urbana. ii) prova e ajuste do questionário
23 iii) prova do questionário em campo (questionário piloto): - teste; - desvios e médias da DAP e DAR - amostra definitiva: n = e 2 o t v, α ( N 1) + t s s 2 N v, α 2 2 Aplicação de questionário aos proprietários Estratificação quanto a MB e posição. Microbacias Polônia Frei Germano Joaquim Leite Posição Montante Jusante Montante Jusante Montante Jusante Total N Peso 32,0% 6,28% 23,57% 7,73% 25,69% 4,74% 100,0% n DAP n DAR Total iv) pesquisa definitiva Aplicação de questionário aos proprietários 46 23
24 Aplicação de questionário aos proprietários v) processamento dos dados: - Software SPSS; - análise econométrica DAP e DAR: método stepwise; - teste Chi-quadrado para as variáveis qualitativas com objetivo de analisar a relação com a DAP e DAR. 47 I. Planejando lotes urbanos sustentáveis do ponto de vista hidrológico Lotes 48 24
25 I. Planejando lotes urbanos sustentáveis do ponto de vista hidrológico Solos PV1 - Tipo B PV2 - Tipo C CX, SG1 e SG2 - Tipo D 49 I. Planejando lotes urbanos sustentáveis do ponto de vista hidrológico Vegetação natural 50 25
26 I. Planejando lotes urbanos sustentáveis do ponto de vista hidrológico Vegetação (cobertura) atual 51 I. Planejando lotes urbanos sustentáveis do ponto de vista hidrológico Lote do estrato da MB1 Polônia: (a) Solos; (b) Vegetação natural
27 I. Planejando lotes urbanos sustentáveis do ponto de vista hidrológico Lote do estrato da MB1 Polônia: (a) Cobertura atual; (b) Planejamento segundo LID. 53 I. Planejando lotes urbanos sustentáveis do ponto de vista hidrológico Lote do estrato da MB1 Polônia: (a) Pós-controle; (b) Précontrole
28 I. Planejando lotes urbanos sustentáveis do ponto de vista hidrológico Lote do estrato da MB1 Polônia. 55 I. Planejando lotes urbanos sustentáveis do ponto de vista hidrológico Atual/Natural 2 a 16 vezes mais volume Atual/LID 2 a 4 vezes mais volume 56 28
29 I. Planejando lotes urbanos sustentáveis do ponto de vista hidrológico Tassi (2002) - é mais eficiente do ponto de vista econômico e de redução dos volumes escoados da macrodrenagem permitir maiores vazões de saída nos lotes, até 3 vezes maiores que a vazão natural. 57 I. Planejando lotes urbanos sustentáveis do ponto de vista hidrológico 58 29
30 II. Determinação do incentivo econômico Cobrança pelo escoamento Dispositivo Média (R$/m³) Desvio Médio (R$/m³) Desvio Média MR-E.Man. 167,17 43,04 25,75% MR-E.Mec. 149,85 41,72 27,84% PAV-E.Man. 577,67 69,45 12,02% PAV-E.Mec. 535,89 67,65 12,62% TRI-E.Man. 228,75 11,73 5,13% TRI-E.Mec. 197,38 11,60 5,88% BIO-E.Man. 364,44 161,38 44,28% BIO-E.Mec. 301,12 148,92 49,46% Todos - E. Man. 275,14 90,50 32,89% Todos - E. Mec. 249,62 84,68 33,93% 59 II. Determinação do incentivo econômico Cobrança pelo escoamento 60 30
31 II. Determinação do incentivo econômico Micro-bacia Lote Escavação Manual Escavação Mecânica Pós/Pré: Lei Pós/Pré: Nat Pós/Pré: Lei Pós/Pré: Nat <=150 4,77 3,38 4,74 3,37 150<x<=300 8,58 7,95 8,51 7,88 Polônia 300<x<=600 5,09 4,96 5,21 5,02 600<x<=900 5,07 5,07 5,21 5,21 900<x<= ,06 7,13 11,31 7,25 >1200 9,92 7,70 10,06 7,88 <=150 2,96 2,98 3,01 3,00 150<x<=300 Considerando 3,96o uso de 4,43 bacias de 4,01 4,40 300<x<=600 2,97 3,15 3,07 3,18 Frei Germano 600<x<=900 detenção na 4,73 macrodrenagem 4,73 Cruz 4,89 4,84 900<x<=1200 4,96 4,74 5,21 4,85 (2004) >1200 aponta 4,19 que é possível 4,84 reduzir 4,57 5,08 <= em 6,4 vezes os investimentos com o 150<x<=300 5,23 5,92 5,31 5,91 300<x<=600 4,84 6,67 5,00 6,77 Joaquim Leite pré-controle. 600<x<=900 6,02 6,34 6,24 6,51 900<x<=1200 6,32 6,89 6,57 6,99 >1200 3,59 4,52 3,84 4,77 Média 5,54 5,38 5,69 5,46 Mínimo 2,96 2,98 3,01 3,00 Máximo 11,06 7,95 11,31 7,88 Desvio 1,67 1,29 1,67 1,29 61 II. Determinação do incentivo econômico Cobrança pelo escoamento Admitindo: prefeitura cobre pelos custos de um MR escavado mecanicamente. Exemplo: lote com 100 m² de AIT. Controle Pós-controle (velhos) Pré-controle (novos) Volume (m³) Cobrança (R$/ano) 3,73 287,22 2,24 172,
32 II. Determinação do incentivo econômico Taxa pelo uso do sistema de drenagem Micro-bacia Custo projeto Custo projeto lotes Custo anual lotes Custo anual lotes (c/ manutenção) Polônia R$ ,42 R$ ,80 R$ ,37 R$ ,51 Frei Germano R$ ,00 R$ ,77 R$ ,19 R$ ,58 Joaquim Leite R$ ,40 R$ ,85 R$ ,60 R$ ,39 Em cada micro-bacia e todos os estratos: 25% dos lotes no estado atual; 25% pós-controle; 25% LID; e 25% pré-controle. 63 II. Determinação do incentivo econômico Taxa pelo uso do sistema de drenagem Qmáx Lote com área menor que 150m² na micro-bacia Polônia
33 II. Determinação do incentivo econômico Incentivo positivo: ação voluntária com subsídio ou redução fiscal Na maioria dos cenários, é mais vantajoso para a prefeitura financiar os controles nos lotes do que as suas obras planejadas. 65 II. Determinação do incentivo econômico Incentivo positivo: ação voluntária com subsídio ou redução fiscal 66 33
34 II. Determinação do incentivo econômico Incentivo positivo: ação voluntária com subsídio ou redução fiscal 67 II. Determinação do incentivo econômico Licenças comercializáveis por alterações quantitativas na drenagem urbana 1. Proprietário de um lote (Proprietário 1) não tem condições de realizar o controle (não queira) e decide pagar para outro proprietário (Proprietário 2) que possui condições ou predisposição de controlar o escoamento gerado no seu lote; 2. Proprietário localizado a jusante em uma bacia urbana (Proprietário 1) sofrendo com problemas de alagamentos decide pagar para um proprietário a montante (Proprietário 2) com objetivo de resolver seus problemas
35 II. Determinação do incentivo econômico Licenças comercializáveis por alterações quantitativas na drenagem urbana Vale a pena para o proprietário 1 pagar ao proprietário 2 controlar seu escoamento? Ainda, qual a vantagem para o proprietário 2? Na verdade, o custo de controle na fonte sempre será vantajoso para qualquer proprietário. 69 II. Determinação do incentivo econômico Licenças comercializáveis por alterações quantitativas na drenagem urbana Lote com área de 450m² e 60% de AIT; Lei PoA: reservatório de 11,475 m³- R$ 1.720,0; Proprietário 1 pague 75%=R$1.290,0 + O&M=R$ 86,0/ano; Taxa não paga seja de R$ 250,0/ano; Análise de viabilidade com TMA = 6%: Custos Proprietário 1 Análise TIR Inicial - R$ 1.290,0 VPL dos custos - R$1.814,12 Ano 2 - R$ 86,0 Receita ano 2 R$ 250,0 Ano 3 - R$ 86,0 Receita ano 3 R$ 250,0 : : : : Ano 10 - R$ 86,0 Receita ano 10 R$ 250,0 Ano 11 - R$ 86,0 Receita ano 11 R$ 250,0 TIR 6,30% 70 35
36 II. Determinação do incentivo econômico Incentivo econômico ao controle qualitativo
37 Principais prejuízos : gastos com limpeza e perda de clientes. 73 Investimentos: convivência com alagamento e troca de veículos
38 Investimentos: convivência com alagamento e troca de veículos. 75 Isenção de IPTU e taxas de água e esgoto no Brasil; Belo Horizonte, Atibaia (SP) e Santa Cruz do Sul (RS) ; Respaldo jurídico: prefeitura é a responsável pelo serviço de drenagem. Mortes na MB Joaquim Leite: 4 pessoas; Punição à PMPA: omissão; PMPA foi cobrada judicialmente a adotar medidas cabíveis para evitar ou minorar as conseqüências dos próximos alagamentos
39 Protestos 77 Protestos: Desvio de dinheiro é um atrativo para o não pagamento de taxas e impostos (Baquero et al., 2005), além de haver uma predisposição para isso (Diamond, 2005); O Estado não tem cumprido seu papel na realização de bens ou serviços
40 Protestos: Círculo vicioso (Baquero et al., 2005): Caso não existam resultados práticos, a ausência de confiança irá sempre prevalecer
41 Ao mês. Do que investiriam. 81 Posição Ocorrem alagamentos próximos ao seu imóvel? Prejuízos? Variável relacionada Montante Jusante Sim (quase sempre; algumas vezes ao ano; e Não, mas já ocorreu no passado) Não (nunca ocorreu; e Não sei) Sim (Sim; e Não, mas tenho medo) Não Existe disposição? DAP ou NENHUMA DAR P Valor 89,0 671,0 Valor esperado 80,0 680,0 Resíduo ajustado 2,6-2,6 Valor 8,0 154,0 0,011 Valor esperado 17,0 145,0 Resíduo ajustado -2,6 2,6 Valor 0,0 386,0 Valor esperado 40,6 345,4 Resíduo ajustado -8,8 8,8 Valor 97,0 439,0 <0,01 Valor esperado 56,4 479,6 Resíduo ajustado 8,8-8,8 Valor 9,0 624,0 Valor esperado 66,6 566,4 Resíduo ajustado -13,3 13,3 Valor 88,0 201,0 <0,01 Valor esperado 30,4 258,6 Resíduo ajustado 13,3-13,
42 Possuo o direito? Dinheiro será desviado? DAP: quanto? Variável relacionada R$ 1 a R$ 11 a R$ 21 a R$ 10 R$ 20 R$ 30 Discordo (totalmente; Valor 72,0 63,0 5,0 em parte; e nem Valor esperado 98,2 38,7 3,1 concordo nem discordo) Resíduo ajustado -7,8 7,4 1,8 Valor 88,0 0,0 0,0 Concordo (em parte; e Valor esperado 61,8 24,3 1,9 totalmente) Resíduo ajustado 7,8-7,4-1,8 Discordo (totalmente; Valor 73,0 63,0 5,0 em parte; e nem Valor esperado 98,9 39,0 3,1 concordo nem discordo) Resíduo ajustado -7,7 7,3 1,8 Valor 87,0 0,0 0,0 Concordo (em parte; e Valor esperado 61,1 24,0 1,9 totalmente) Resíduo ajustado 7,7-7,3-1,8 P <0,01 <0,01 83 DAP: quanto? Variável relacionada R$ 1 a R$ 11 a R$ 21 a R$ 10 R$ 20 R$ 30 P Valor 159,0 26,0 0,0 Montante Valor esperado 129,8 51,1 4,1 Posição Resíduo ajustado 10,8-9,5-4,7 Valor 1,0 37,0 5,0 <0,01 Jusante Valor esperado 30,2 11,9 0,9 Resíduo ajustado -10,8 9,5 4,7 Sim (quase sempre; Valor 0,0 46,0 5,0 Ocorrem algumas vezes ao ano; Valor esperado 35,8 14,1 1,1 alagamentos e Não, mas já ocorreu) Resíduo ajustado -12,4 11,3 4,2 <0,01 próximos ao Valor 160,0 17,0 0,0 Não (nunca ocorreu; e seu imóvel? Valor esperado 124,2 48,9 3,9 Não sei) Resíduo ajustado 12,4-11,3-4,2 Prejuízos devido aos alagamentos? Sim (Sim; e Não, mas tenho medo) Não Valor 138,0 63,0 5,0 Valor esperado 144,6 56,9 4,5 Resíduo ajustado -3,2 3,0 0,7 Valor 22,0 0,0 0,0 Valor esperado 15,4 6,1 0,5 Resíduo ajustado 3,2-3,0-0,7 <0,
43 Posição Ocorrem alagamentos próximos ao seu imóvel? Prejuízos devido aos alagamentos? Variável relacionada Montante Jusante Sim (quase sempre; algumas vezes ao ano; e Não, mas já ocorreu) Não (nunca ocorreu; e Não sei) Sim (Sim; e Não, mas tenho medo) Não DAR: quanto? 41% a 61% a 81% a 60% 80% 100% Valor 262,0 80,0 143,0 Valor esperado 213,7 83,7 187,7 Resíduo ajustado 10,2-1,0-9,6 Valor 1,0 23,0 88,0 Valor esperado 49,3 19,3 43,3 Resíduo ajustado -10,2 1,0 9,6 Valor 28,0 79,0 228,0 Valor esperado 147,6 57,8 129,6 Resíduo ajustado -19,9 4,6 16,7 Valor 235,0 24,0 3,0 Valor esperado 115,4 45,2 101,4 Resíduo ajustado 19,9-4,6-16,7 Valor 125,0 81,0 212,0 Valor esperado 184,1 72,1 161,7 Resíduo ajustado -10,6 2,1 9,2 Valor 138,0 22,0 19,0 Valor esperado 78,9 30,9 69,3 Resíduo ajustado 10,6-2,1-9,2 P <0,01 <0,01 <0,01 85 Modelo para DAP Modelo Variáveis Coeficiente R R² R² Ajustado Mudança no R² 1 Constante 3,907 Conta de água 0, ,760 0,577 0,575 0,577 Constante 2,626 2 Conta de água 0, ,771 0,595 0,591 0,017 Renda 0,
44 Modelo para DAP Gráfico de dispersão dos resíduos em função dos valores preditos estandardizados mostra-se aleatório. 87 Modelo para DAR Modelo Variáveis Coeficiente R R² R² Ajustado Mudança no R² 1 Constante 34,852 Conta de água 8,067 0,50 0,34 0,34 0,34 Constante 32,482 2 Conta de água 5,085 0,525 0,381 0,38 0,041 Renda 5,
45 Modelo para DAR Resíduos não tem distribuição normal. Gráfico de dispersão dos resíduos em função dos valores preditos estandardizados mostra-se nada aleatório. 89 Estimativa de DAP: Proprietário com conta de água com valor entre R$ 50 e R$ 75: valor médio de R$ 62,5; DAP de aproximadamente R$ 8,30 ao mês, 13,29% da sua conta de água, representando R$ 99,60 ao ano. DAP média = R$ 9,07 ao mês ou R$ 108,84 ao ano/lote: Micro-bacia Lotes de montante Arrecadação DAP média Custo anual projeto Prefeitura Arrecadação Custo projeto Prefeitura Polônia 770 R$ ,8 R$ ,5 58,4% Frei Germano Joaquim Leite 567 R$ ,3 R$ ,6 14,1% 618 R$ ,1 R$ ,4 46,4% 90 45
46 DAR média MR escavado mecanicamente 91 Em Porto Alegre, as receitas acumuladas no ano de 2008 são aproximadamente R$ por habitante; MB Polônia: o subsídio ou diminuição de arrecadação no cenário de Pós-controle é de cerca de R$ 160 por habitante 8%; Gasto é compensado pela economia da prefeitura ao não investir em obras de drenagem; Gasto ocorreria somente no ano em que o proprietário construísse o controle no seu lote; A prefeitura de Porto Alegre já promove isenções de IPTU numa política tributária de estímulo à regularização imobiliária
47 Conclusões O uso de técnicas sustentáveis para o controle da drenagem urbana pode ser incentivado no Brasil? Sim; Contribuições do estudo: (i) aos dispositivos de controle e ações que podem ser empregadas em escala de lote; (ii) aos aspectos hidrológicos da legislação de controle do Brasil; (iii) aos tipos de incentivos que podem ser empregados; (iv) às estimativas das DAPs e DARs dos proprietários dos imóveis para resolver problemas de drenagem urbana; (v) às relações de variáveis associadas aos proprietários dos lotes urbanos com a determinação de um incentivo econômico ao controle da drenagem urbana. 93 Conclusões (i) dispositivos de controle e ações que podem ser empregadas em escala de lote: importância de trabalhar com as características do local aonde vai se desenvolver o projeto; diminuição dos custos de controle da drenagem urbana ao se planejar previamente o lote. (ii) aspectos hidrológicos da legislação de controle do Brasil: vazão de restrição baixa pode inviabilizar o uso de dispositivos de controle no lote em função do aumento dos custos
48 Conclusões (iii) aos tipos de incentivos que podem ser empregados: incentivos econômicos aplicados à drenagem urbana devem levar ao uso mais racional do solo urbano; o controle na fonte, financiado pelo proprietário, reduz a necessidade de investimentos por sua parte e por parte do Poder Público (município); a pesquisa evidenciou a forte reação contrária ao pagamento de uma nova taxa/cobrança e a predisposição imediata à concessão de subsídios ou diminuição de impostos, em especial ao IPTU; como as outras taxas (água e esgoto) provavelmente cobrando pouco pela drenagem urbana as pessoas não serão induzidas a modificar suas propriedades. 95 Conclusões (iii) aos tipos de incentivos que podem ser empregados: a maioria dos proprietários construiria o controle se tivesse um incentivo positivo; utilizar incentivos positivos por meio de redução do IPTU, por exemplo, parece ser a melhor solução para as Prefeituras; as isenções de IPTU já estão sendo feitas; caso as municipalidades decidam criar uma taxa pela prestação do serviço da drenagem urbana, o ideal é que o seu valor seja ajustado igual ou superior ao custo marginal do controle da externalidade gerada
49 Conclusões (iv) às estimativas das DAPs e DARs dos proprietários dos imóveis para resolver problemas de drenagem urbana: pela DAP não é possível financiar obras na macrodrenagem; o incentivo positivo médio foi de 74% do valor que o proprietário investiria em seu lote; acredita-se que o incentivo de 50% seria suficiente para induzir. 97 Conclusões (v) às relações de variáveis associadas aos proprietários dos lotes urbanos com a determinação de um incentivo econômico ao controle da drenagem urbana: o proprietário que sofre com os problemas possui maior DAR para controlar, procurando fazer sua parte para resolver um problema que o afeta; a pesquisa sugere que quem não tem o problema não faria uma ação espontânea para o benefício de outras pessoas. Logo, não existe solidariedade entre os proprietários; caso o proprietário que cause o problema recebesse uma contrapartida, teria esta preocupação
50 Recomendações 1. Desenvolver ou trabalhar com uma metodologia automática de dimensionamento e simulação dos dispositivos de controle em escala de lote; 2. Considerar o controle qualitativo no escoamento urbano para a determinação de um incentivo econômico; 3. Integrar o incentivo econômico para a drenagem urbana na Política Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos, em especial, com a cobrança pelo uso da água; 4. Desenvolver um modelo de regressão logística para a DAP e DAR com objetivo de considerar as variáveis qualitativas dos proprietários dos imóveis. 99 INCENTIVOS ECONÔMICOS À SUSTENTABILIDADE DA DRENAGEM URBANA: O CASO DE PORTO ALEGRE/RS Doutorando: Francisco Rossarolla Forgiarini Instituto de Pesquisas Hidráulicas Orientador: André Luis Lopes da Silveira; e Co-orientador: Geraldo Lopes da Silveira. Universidade Federal do Rio Grande do Sul 50
51 Curva Envelope (Silveira e Goldenfum, 2007) vazões de entrada no dispositivo de controle vazões de saída do dispositivo de controle volume do dispositivo de controle
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