CONTROLE DE QUALIDADE TOTAL - TQC

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "CONTROLE DE QUALIDADE TOTAL - TQC"

Transcrição

1 CONTROLE DE QUALIDADE TOTAL - TQC Sara Luiza Camargo Fontanela (Faculdade Educacional de Ponta Grossa Faculdade União) fontanela.sara@hotmail.com Murilo Bahniuk Nofre (Faculdade Educacional de Ponta Grossa Faculdade União) mbahniuk@hotmail.com Hendrius Schneider do Nascimento (Faculdade Educacional de Ponta Grossa Faculdade União) hendrius_schneider@hotmail.com Profa. Ms. Pedroso, Sandra Mara Dias (Orientadora) (Faculdade Educacional de Ponta Grossa Faculdade União) sandrrinha@bol.com.br Resumo O presente estudo apresenta as ferramentas que podem ser utilizadas pelas organizações durante a implantação do Controle da Qualidade Total TQC. O objetivo principal é o de contribuir no acompanhamento e resolução de problemas visando a satisfação do cliente, que será o responsável pela sobrevivência da empresa no mercado. Neste sentido, a problemática foi responder quais as ferramentas necessárias para implantação do TQC. A metodologia aplicada é pesquisa bibliográfica com base nos estudos publicados por Campos (1999, 2004 e 2014), Algarte (2011) e Corrêa & Corrêa (2005 e 2008) os quais explicitam a teoria do Controle da Qualidade Total. O trabalho se baseia na exposição das ferramentas de PDCA, 5 porquês, Diagrama de Causa e Efeito (Ishikawa Espinha de Peixe), 5W2H, Diagrama de Pareto Matriz GUT e Brainstorming. Como considerações finais apontamos a utilização de cada ferramenta para a consolidação de um modelo de gestão no intuito de aumentar a qualidade no processo de melhoria continua para qualquer tipo de organização. Palavras chave: Organizações, Controle da Qualidade Total, Ferramentas da Qualidade. Total Quality Control - TQC Abstract This study presents the tools that can be used by organizations during the implementation of Total Quality Control - TQC. The main objective is to contribute to the monitoring and troubleshooting aimed at customer satisfaction, which will be responsible for the company's survival in the market. In this sense, the problem was to answer what tools necessary for implementation of TQC. The methodology is based on literature studies published by Fields (1999, 2004 and 2014), Algarte (2011) and Correa & Correa (2005 and 2008) which explain

2 the theory of Total Quality Control. The work is based on exposure of tools PDCA, 5 Whys, Cause and Effect Diagram (Ishikawa - Fishbone), 5W2H, Pareto Matrix GUT and Brainstorming. As conclusion we point to use each tool for the consolidation of a management model in order to increase, the quality improvement process continues for any type of organization. Keywords: Organizations, Total Quality Control, Quality Tools 1 Introdução Controle da Qualidade Total (TQC) e suas ferramentas é o tema desenvolvido neste artigo, cujo foco reside em discutir como utilizar Controle da Qualidade Total e suas ferramentas na identificação, acompanhamento e resolução de problemas dentro das organizações. Com a globalização o mundo está passando por uma fase de mudanças muito rápidas. A informação está acessível a todos e se tornou muito fácil e prático encontrar o produto que melhor se adeque às condições do cliente, portanto as organizações precisam controlar todo o seu processo, desde o fornecimento de matéria prima, o planejamento de materiais, até a entrega do produto acabado. Já não é mais possível haver uma preocupação com a qualidade do produto apenas no fim do processo. O Controle Total da Qualidade e as suas ferramentas auxiliam nesse acompanhamento e fazem com que problemas que já tenham ocorrido não voltem a se repetir dentro das organizações. Este estudo caracteriza-se como teórico, em que o processo de pesquisa se iniciou por meio de um estudo exploratório do tema. Referendado. Na sequência, assumiu-se um delineamento descritivo, tendo o trabalho uma abordagem predominantemente qualitativa, justificada principalmente pela sua natureza. Objetivou identificar e conhecer o processo de Controle da Qualidade Total e as ferramentas de implantação para aplicá-las na resolução de problemas identificados dentro de qualquer tipo de organização, visando sempre a satisfação do cliente, que é quem manterá a empresa no mercado, diante disso, o artigo inicia descrevendo as ferramentas de qualidade, iniciando pelo Ciclo PDCA, Brainstorming, Diagrama de Causa e Efeito (Ishikawa), 5W2H, 5 porquês, Diagrama de Pareto e Matriz GUT. Por último apresenta-se a conclusão que mostra a importância da utilização das ferramentas de maneira conjunta para a implantação do Controle Total da Qualidade, e a importância da não generalização dos casos, ou seja, da análise de casa caso em particular. 2 Qualidade e o Controle da Qualidade Total Desde os primórdios das civilizações humanas existe a preocupação com a qualidade. No início a fiscalização estava relacionada a inspeção dos produtos, ou seja, certas normas de qualidade eram estabelecidas e ao final do processo verificava-se se o produto atendia ou não às exigencias. Na atualidade, a qualidade, ou Gestão da Qualidade é algo primordial para o crescimento não somente para a produção de bens, para uma indústria, mas sim para todas as empresas e organizações ou para todos os setores e departamentos. Porém ela não pode ser responsabilidade apenas dos gestores da empresa, é necessário que todos os colaboradores estejam envolvidos para que exista crescimento sustentável da empresa dentro do mercado.

3 Desde a Revolução Industrial, e depois com o passar das duas Grandes Guerras, o diferencial de uma empresa, o que à destaca no mercado, é a Qualidade. Na conceituação moderna do termo, qualidade significa adequação ao uso. É o atendimento aos desejos e às aspirações dos consumidores, incluindo os aspectos econômico, de segurança e desempenho. (ALGARTE,2011, p.11) O principal objetivo de uma organização dentro da sociedade atual deve ser a satisfação das necessidades das pessoas, não só consumidores, mas colaboradores, acionistas, e toda a comunidade em si. Portanto é vital que exista qualidade em tudo o que é feito dentro da empresa. O Controle Total da Qualidade é o método que se ajusta a esta necessidade e que tem como um dos primeiros objetivos este cuidado com a satisfação do ser hamano. De acordo com Falconi (2014, p. 41) Controle total é o controle exercido por todas as pessoas da empresa, de forma harmônica (sistêmica) e metódica (baseada no ciclo do PDCA). Portanto havendo a implantação do Controle Total da Qualidade envolve-se todos os setores e departamentos da empresa para trabalharem, de maneira organizada para um bem comum, que é a sobrevivência da empresa a longo prazo, através da qualidade. O TQC é um modelo gerencial desenvolvido no Japão após a Segunda Guerra Mundial, visando a criação de condições internas que garantissem a sobrevivência das organizações a longo prazo. O Japão havia sido praticamente destruído depois que a Grande Guerra se encerrou e era necessário que ele se reestabelecesse no mercado para que a população pudesse sobreviver. A criação do TQC foi uma maneira de organizar o funcionamento do processo das organizações, para que quando houvesse algum problema no produto ele já pudesse ser identificado durante o processo. O Japão tem sido um exemplo de desempenho no comércio internacional e no crescimento da economia do seu povo, apesar da desvantajosa posição geográfica e da escassez de recursos materiais e de energia. No entanto, o Japão nunca instituiu as chamadas normas nacionais de garantia da qualidade. Em vez de se preocupar com o atendimento a essas normas, os japoneses procuraram utilizar a sua inteligência, criatividade e principalmente seu tempo para melhorar continuamente suas empresas tendo como meta satisfazer o cliente a um menor custo e de forma melhor que seus concorrentes. O resultado disso o mundo conhece. (FALCONI, 2014, p.173) O TQC relaciona qualidade com produtividade. Por produtividade pode-se entender a razão entre o valor produzido e o valor consumido, resultando na taxa de valor agregado ao produto. Para se aumentar a produtividade da organização, deve-se aumentar ao máximo o nível de valor agregado ao menor custo possível. Existem alguns tópicos principais que devem ser seguidos para a implantação do Controle da Qualidade Total, elencados a seguir: Orientação pelo cliente, ou seja, todas as decisões devem ser tomadas visando satisfazer aquilo que o cliente necessita, o cliente é quem move a organização. Qualidade em primeiro lugar, a qualidade tem que estar presente em todos os processos dentro da organização, não só na fabricação, mas desde o planejamento, o marketing, a compra de matéria prima, tudo deve ser feito priorizando a qualidade. Ações orientadas por prioridades, em todos os setores identificar os problemas que estão prejudicando a qualidade, o atendimento e a satisfação do cliente e resolve-los iniciando sempre pelo mais crítico.

4 Ações orientadas por fatos e dados, são gerados vários indicadores para que exista o acompanhamento de tudo o que ocorre dentro da organização, nenhuma ação é tomada dentro sem que haja embasamento em algum fato ou dado real. Controle de processos, todos os problemas devem ser identificados ainda durante a fabricação, o produto acabado deve chegar ao cliente com toda qualidade e com zero defeito. Próximo processo é seu cliente. Numa linha de produção cada processo é fornecedor do próximo. Existe o conceito de cliente interno, isto é o produto acabado é matériaprima para o próximo processo é aquilo que o processo anterior produziu. Os produtos devem chegar sem defeitos ao próximo. Controle de monte, identificar as reais necessidades do cliente, muitas vezes aquilo que o cliente acredita que é necessário não é viável, portanto cabe a organização, ao processo responsável, adequar aquilo que é real necessidade do cliente e aquilo que o cliente deseja. Ação de bloqueio, não permitir que erros, problemas já identificados e com causa raiz já identificada voltem a se repetir, utilizando as ferramentas disponíveis e envolvendo todos os setores da organização. Respeito pelo empregado. O segundo tipo de pessoa afetada pela empresa é seu empregado. A empresa deve se esforçar para lhe pagar bem, respeitando-o como ser humano e dando-lhe a oportunidade de crescer como pessoa e no seu trabalho, vivendo uma vida feliz. [...] Esse conceito deve ser estendido também para os empregados das empresas fornecedoras, do sistema de distribuição dos produtos (vendas e assistência técnica) e das empresas afiliadas e empreiteiras. ( FALCONI, 2014, p.37) Comprometimento da alta direção. Para Campos (1999, p.116) A implantação do controle da qualidade em uma empresa precisa ser monitorada não só para verificar seus pontos fortes e fracos, mas também para orientar as pessoas e demonstrar o interesse contínuo da empresa pela qualidade. O TQC possui algumas ferramentas que são utilizadas para sua implantação nas organizações e é através delas que se dá todo o processo de melhoria da qualidade dentro dos processos. Antes de apresentar as ferramentas é importante estabelecer a diferença entre Metodologia e Ferramenta. Seleme e Stadler (2008, p. 24) definem metodologia sendo uma sequencia lógica empregada para atingir o objetivo desejado, enquanto ferramenta é um recurso utilizado no método. Este estudo destaca as ferramentas: Ciclo PDCA, Brainstorming, Diagrama de Causa e Efeito (Ishikawa), 5W2H, 5 porquês, Diagrama de Pareto e Matriz de Gut. 2.1 Ferramentas de Qualidade Ciclo PDCA O Ciclo PDCA é um método amplamente aplicado para o controle eficaz e confiável das atividades de uma organização, principalmente aquelas relacionadas as melhorias. Também denominado como Ciclo de Shewhart, Ciclo da Qualidade ou Ciclo de Deming, o Ciclo PDCA é uma metodologia que tem como função básica o auxílio no diagnóstico, análise e prognóstico de problemas organizacionais, sendo extremamente útil para a solução de problemas. Poucos instrumentos se mostram tão efetivos para a busca do aperfeiçoamento

5 quanto este método de melhoria contínua, tendo em vista que ele conduz a ações sistemáticas que agilizam a obtenção de melhores resultados com a finalidade de garantir a sobrevivência e o crescimento das organizações (QUINQUIOLO, 2002). O Ciclo PDCA para Campos (2004), é uma ferramenta de auxílio às tomadas de decisões permitindo o alcance das metas de uma organização. No entendimento de Corrêa e Corrêa (2005) esta ainda auxilia no planejamento estratégico mais detalhado e apoia os gestores o processo de mudanças quando necessário. Para a aplicação do ciclo PDCA este é didivido em quatro etapas conforme a própria sigla indica P = Plan (planejar), D = Do (executar / fazer), C = Check (checar / verificar) e A = Action (agir / atuar). Durante sua aplicação várias ferramentas da qualidade são fundamentais para o levantamento dos dados e aplicação deste método. Primeiramente é necessário definir o planejamento, estabelecendo qual o objetivo e quais as atividades necessárias para atingi-lo, durante este passo deve-se definir quais as ferramentas da qualidade serão empregadas. São exemplos de tais ferramentas brainstorming, gráfico de pareto, diagrama de causa e efeito, 5W2H, 5 porquês, Matriz GUT, entre outras. Após a fase do planejamento passa-se para a execução. O plano consiste no treinamento dos envolvidos no método a ser empregado, a execução propriamente dita e a coleta de dados para posterior análise. Para o sucesso deste passo planeja-se cada ação que pecisa ser seguida de forma rigorosa. O terceiro passo consiste em verificar se as causas realmente foram eliminadas e se houve algum efeito colateral (indesejável), através da análise estatística de dados e verificação dos itens de controle. O último passo consiste em aplicar ações corretivas nas falhas apuradas no passo anterior. Após realizada a análise das causas das falhas ou desvio do processo um novo ciclo deverá ser iniciado. PDCA é uma ferramenta que tem como objetivo minimizar os defeitos e desvios em busca da excelência na qualidade, buscando o aumento da produtividade, a satisfação plena do cliente e visando garantir a sobrevivência das organizações Brainstorming Outro método utilizado para a aplicação do TQC é o Brainstorming. Este constitui-se em um método criado nos Estados Unidos, pelo publicitário Alex Osborn, significa tempestade cerebral ou tempestade de ideias. É uma dinâmica de grupo usada em muitas organizações como técnica para resolver problemas específicos, para desenvolver novas ideias ou projetos, para juntar informação e para estimular o pensamento criativo. Também para explorar a potencialidade criativa de um colaborador ou de um grupo. Para Campos (2004) o brainstorming é uma técnica de geração de ideias em grupos. A técnica de brainstorming propõe que um grupo de pessoas se reúnam e utilizem seus pensamentos e ideias para que possam chegar a um denominador comum, a fim de gerar ideias inovadoras que levem um determinado projeto adiante. Nenhuma ideia deve ser descartada ou julgada como errada ou absurda, todas devem estar na compilação ou anotação de todas as ideias ocorridas no processo, para depois evoluir até a solução final Diagrama de Causa e Efeito Já o Diagrama de Causa e Efeito, também conhecido como Diagrama de Ishikawa, permite estruturar hierarquicamente as causas potenciais de determinado problema ou oportunidade de melhoria, bem como seus efeitos sobre a qualidade dos produtos. Permite também estruturar

6 qualquer sistema que necessite de resposta de forma gráfica e sintética. O objetivo da ferramenta está em evidenciar e organizar as causas da situação problema apresentada. Podese agregar esta com o brainstorming para a obtenção de um resultado de melhor qualidade, mas por si só este diagrama é um grande auxilio ao processo de gestão. Campos (2004) e Corrêa e Corrêa (2005), informam que o diagrama se assemelha a uma espinha de peixe no qual o efeito não desejado é inserido isoladamente das possíveis causas que o produz. Em sua estrutura, as prováveis causas dos problemas (efeitos) podem ser classificadas como sendo de seis tipos diferentes quando aplicada a metodologia 6M: Método: todas as causas que envolviam o método que estava sendo executado no trabalho; Material: todas as causa que envolvem os materiais que estavam sendo utilizados no trabalho; Mão-de-obra: toda causa que envolve uma postura do colaborador, como um procedimento realizado de maneira inadequada, pressa nas atividades diárias, falta de atenção; Máquina: toda causa que envolva o máquinario que estava sendo utilizado no trabalho; Medida: todas as causas que envolvem os instrumentos de medida, sua manutenção, a funcionalidade dos indicadores para mostrar as variações de resultados, se este acompanhamento está sendo realizado, se está ocorrendo na frequência necessária. Meio ambiente: toda causa que envolve o meio ambiente em si, poluição, poeira, calor, humidade e, o ambiente de trabalho, falta de espaço, layout do chão de fábrica. O Diagrama de Ishikawa é apontado como eficaz na identificação das possíveis causas-raízes, utilizado rotineiramente após uma Análise de Pareto, onde os problemas classificados como mais importantes serão foco de análise do diagrama espinha de peixe. Sua aplicação consiste em identificar o problema colocando-o no lugar onde ficaria a cabeça do peixe, ramificando as possíveis causas e causas raízes na espinha dorsal do peixe que será estruturada de acordo com a lógica dos 6M s. Eles auxiliam na identificação das causas principais, já as causas secundárias podem ser identificadas concentrando-se no 5W2H. (ISHIKAWA, 1993; CORREIA & CORREIA 2009; VERGUEIRO, 2002; BROCKA & BROCKA, 1994). Para bloquear as causas fundamentais pode-se usar a técnica do 5W2H, definindo o que, quando, quem e onde será executada a ação, esclarecendo e detalhando por que e como será realizada, quantificando a meta e determinando os itens de controle W2H Outra ferramenta eficaz é o 5W2H. Consiste em um método gerencial para resolução de problemas relacionados a produção, por fornecer perguntas básicas mas ao mesmo tempo muito importantes e que fornecem bases para a realização de um plano de ação. É uma ferramenta de grande utilidade dentro das organizações, pois funciona como um checklist para algumas tarefas que necessitem de um acompanhamento mais detalhado. Tal ferramenta elimina dúvidas e determina nos processos ou atividades o que será feito, por que será feito, onde, quando, por quem será feito, como e quanto custará. Porém se aplicada da maneira incorreda pode ser uma ferramenta prejudicial à empresa, se houverem erros nas informações, pode se tornar prejudicial ao processo e as finanças da empresa. Para Werkema (2002) e Campos (2004), o 5W2H é uma ferramenta gerencial que tem o objetivo de criar ações táticas elaboradas. O significado da ferramenta 5W2H é estabelecido devido a união das letras iniciais dos seus respectivos nomes, em inglês.

7 What O que será feito; Who Quem fará; When Quando será feito; Where Onde será feito; Why Por que será feito; How Como será feito; Howmuch Quanto irá custar. Existe ainda uma alteração no plano de ação do 5W2H, que passa a ser 5W1H, devido à retirada da diretriz Howmuch (quanto irá custar). Este plano ainda poderá ser utilizado como forma de controle e coordenação das ações que serão realizadas para atingir o objetivo estipulado. Tornando-se uma das ferramentas mais fáceis a ser implementada, trazendo grandes benefícios para a empresa Porquês Os 5 Porquês é uma ferramenta originaria da Toyota Motor Corporation do Japão, busca identificar as causas-raízes de um problema. É aplicada para a solução de desvios e anomalias com a finalidade de identificar qual a causa principal de um problema identificado, conforme há o questionamento dos porquês de haver ocorrido tal problema obtêm-se a definição clara da causa raiz. Para a aplicação desta técnica deve-se analisar as possíveis causas de maneira extremamente crítica, considerando a participação de todos os envolvidos com o problema detectado aplicando-se as cinco perguntas referentes aos desvios. Entretanto não há uma regra de que será através de exatamente 5 porquês que será encontrada a causa do problema. O que se deve atentar é com que veracidade será tratada cada etapa até encontrar-se a causa raiz. Com isso a lógica aplicada à ferramenta é que no primeiro porquê obtemos o sintoma da causa, na segunda obtemos a desculpa, na terceira obtemos um culpado, na quarta obtemos a causa e na quinta obtemos a causa raiz. Porém pode-se obter a causa raiz com mais ou menos porquês. Para Seleme e Stadler (2008, p. 43) a aplicação dos 5 Porquês como análise do problema tem como objetivo identificar a sua causa raiz. Ainda de acordo com os autores deve-se realizar a pergunta por quê quantas vezes forem necessárias, estruturando o pensamento para se identificar a verdadeira causa do problema, direcionando para ação que efetivamente o solucionara. Ao se perguntar cinco vezes por quê e respondendo cada questionamento, Ohno (1997, p. 37) afirma que pode-se chegar a verdadeira causa do problema, que geralmente está escondida atrás dos sintomas mais óbvios. Diante do exposto, percebe-se que é aconselhável que esta ferramenta seja aplicada com auxílio de outras ferramentas de qualidade para problemas que podem ser induzidos e conduzidos com foco em quem aplica as perguntas, sendo assim influenciando na obtenção da causa raiz Diagrama de Pareto Existe ainda o Diagrama de Pareto, um recurso gráfico utilizado para demonstrar qual a frequência de ocorrência de certos problemas dentro da organização. Foi criado devido aos estudos de um economista italiano chamado Pareto.

8 O diagrama de Pareto procura demonstrar a relação de ação/benefício, portanto, analisando-o é possível encontrar qual a melhor ação a ser tomada sobre algum problema. Ele é composto basicamente por um gráfico de barras que ordena a frequência dos acontecimentos de forma decrescente demonstrando quais os maiores problemas para posteriormente eliminar-se suas causas. Os dados utilizados para gerar-se os gráficos de Pareto nem sempre são absolutos, pode-se utilizar porcentagem ou o efeito acumulado dos fatos pesquisados, desta maneira é possível avaliar os efeitos causados por estes Matriz GUT Há ainda a Matriz GUT, desenvolvida por Kepner e Tregoe, dois especialistas na resolução de de questões organizacionais, foi criada com a finalidade de orientar os gestores na tomada de decisões mais complexas, decisões que envolvessem mais de uma questão a ser analisada. É utilizada para escalonar a sequência que será utilizada para a resolução dos problemas analisados. A matriz é montada iniciando pelo levantamento dos problemas da organização, elege-se quais são os principais e eles são lançados na planilha. Após isso são atribuídas pontuações para os problemas listados, de acordo com sua gravidade, urgência e a tendência com que ocorrem. Para encontrar-se qual o problema com maior complexibilidade e urgência deve-se multiplicar os coeficientes (G x U x T) e o problema com maior coeficiente deverá ser o primeiro a ser solucionado e assim sucessivamente. Após definir-se essa ordem deve ser elaborado um plano de ação para a resolução de tais problemas. Esta ferramenta é muito importante durante a implantação do Controle da Qualidade Total poi possibilita uma análise quantitativa e qualitativa dos fatos abordados e é uma ferramente de simples compreensão. 3 Conclusão Conclui-se que para a implantação do TQC as ferramentas da qualidade têm um papel importante para as organizações, auxiliam seus gestores nas tomadas de decisões de forma eficaz e garantem a qualidade dos processos produtivos. Esses métodos oferecem informações claras e objetivas, além de mostrar os problemas ocorridos, levantar causas e apresentar informações para que se possam resolvê-los de forma adequada. Nem sempre se faz necessário que todas as ferramentas sejam utilizadas para a implantação do TQC, porém, elas possuem melhor eficácia quando implantadas em conjunto, já que desta maneira pode-se cercar os problemas e realmente fazer-se um acompanhamento de todo o processo produtivo. As ferramentas Ciclo PDCA, 5W2H, Diagrama de Ishikawa, 5 Porquês, Brainstorming, Diagrama de Pareto e Matriz GUT compõe a metodologia. Não há uma ordem ou um processo específico a ser cumprido na implantação das ferramentas. Cada organização possui uma maneira de solucionar seus problemas e os casos nem sempre são parecidos. Portanto há ferramentas que se adequam melhor a alguns setores e departamentos. Sempre deve-se analisar cada caso em particular. Referências

9 ALGARTE, Waldir Fernandes. O movimento da Qualidade no Brasil. 1 ed. São Paulo: Edelbra:2011. BROCKA, Bruce & BROCKA, M. Suzanne. Gerenciamento da Qualidade. São Paulo: Akron Books, CAMPOS, Vicente Falconi. TQC - Controle da Qualidade Total, no estilo japonês. 8. ed. Nova Lima: INDG Tecnologia e Serviços Ltda, 2004, 256p.. TQC Controle da qualidade total: no estilo japonês. 8. ed. Belo Horizonte: Editora DG, TQC Controle da Qualidade Total. 9 ed. Nova Lima: Falconi, CORRÊA, Henrique L. CORRÊA, Carlos A. Administração de Produção e de Operações. São Paulo: Atlas, 2005, 446 p. CORREA, Carlos & CORREA, Henrique L. Administração da Produção e Operações: Manufatura e Serviços, Uma Abordagem Estratégica. São Paulo: Atlas, ISHIKAWA, Kaoru. Controle da Qualidade Total: À Maneira Japonesa. Rio de Janeiro: Campus,1993. QUINQUIOLO, J. M. Avaliação da Eficácia de um Sistema de Gerenciamento para elhorias Implantado na Área de Carroceria de uma Linha de Produção Automotiva. Taubaté SP: Universidade de Taubaté, SELEME, Robson & STADLER, Humberto. Controle da Qualidade: as Ferramentas Essenciais. Curitiba: IBPEX, 2008 VERGUEIRO, Waldomiro. Qualidade em serviços de informação. São Paulo: Arte & Ciência, WERKEMA, Maria Cristina. TQC Gestão pela Qualidade Total. Belo Horizonte: QFCO, 1995, 108 p.

Qualidade é o grau no qual um conjunto de características inerentes satisfaz a requisitos. ISO 9001:2008

Qualidade é o grau no qual um conjunto de características inerentes satisfaz a requisitos. ISO 9001:2008 1 Sumário 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. Introdução...3 Ferramentas da Qualidade...4 Fluxograma...5 Cartas de Controle...7 Diagrama de Ishikawa...9 Folha de Verificação...11 Histograma...13 8. 9. 10. Gráfico de

Leia mais

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Este material resulta da reunião de fragmentos do módulo I do Curso Gestão Estratégica com uso do Balanced Scorecard (BSC) realizado pelo CNJ. 1. Conceitos de Planejamento Estratégico

Leia mais

Disciplina: Técnicas de Racionalização de Processos Líder da Disciplina: Rosely Gaeta NOTA DE AULA 04 O PROJETO DE MELHORIA DOS PROCESSOS

Disciplina: Técnicas de Racionalização de Processos Líder da Disciplina: Rosely Gaeta NOTA DE AULA 04 O PROJETO DE MELHORIA DOS PROCESSOS Disciplina: Técnicas de Racionalização de Processos Líder da Disciplina: Rosely Gaeta NOTA DE AULA 04 O PROJETO DE MELHORIA DOS PROCESSOS 3.4 O PROJETO DE MELHORIA DE PROCESSOS 3.4.1 - CONCEITO DE PROJETO

Leia mais

Descrição do processo de priorização para tomada de tempos: Pesquisa ação em uma empresa job shop de usinados aeronáuticos.

Descrição do processo de priorização para tomada de tempos: Pesquisa ação em uma empresa job shop de usinados aeronáuticos. Descrição do processo de priorização para tomada de tempos: Pesquisa ação em uma empresa job shop de usinados aeronáuticos. Tatiana Sakuyama Jorge Muniz Faculdade de Engenharia de Guaratingüetá - Unesp

Leia mais

Avaliação do uso de técnicas de controle de qualidade no processo de abate de frangos no Instituto Federal de Minas Gerais, campus Bambuí

Avaliação do uso de técnicas de controle de qualidade no processo de abate de frangos no Instituto Federal de Minas Gerais, campus Bambuí V Semana de Ciência e Tecnologia do IFMG campus Bambuí, V Jornada Científica, 19 a 24 de novembro de 2012 Avaliação do uso de técnicas de controle de qualidade no processo de abate de frangos no Instituto

Leia mais

Para solução de problemas

Para solução de problemas Para solução de problemas Sumário 1. Introdução...4 2. O que é?...6 3. Porque 5?...7 4.Como fazer...8 5.Exemplo...9 6. Dicas...11 7. Conclusão...13 O maior erro cometido por um diretor ou um gerente é

Leia mais

Ferramentas de Gestão para Coleções Biológicas. Paulo Holanda

Ferramentas de Gestão para Coleções Biológicas. Paulo Holanda para Coleções Biológicas Paulo Holanda 2º Encontro de Coleções Biológicas da Fiocruz Rio de Janeiro, 2015 Contexto observação dos desafios vivenciados por coleções biológicas na última década; a importância

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO I. Família Pai, mãe, filhos. Criar condições para a perpetuação da espécie

ADMINISTRAÇÃO I. Família Pai, mãe, filhos. Criar condições para a perpetuação da espécie 1 INTRODUÇÃO 1.1 ORGANIZAÇÃO E PROCESSOS A administração está diretamente ligada às organizações e aos processos existentes nas mesmas. Portanto, para a melhor compreensão da Administração e sua importância

Leia mais

CÓDIGO CRÉDITOS PERÍODO PRÉ-REQUISITO TURMA ANO INTRODUÇÃO

CÓDIGO CRÉDITOS PERÍODO PRÉ-REQUISITO TURMA ANO INTRODUÇÃO PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS ESCOLA DE GESTÃO E NEGÓCIOS CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS, ADMINISTRAÇÃO E ECONOMIA DISCIPLINA: ESTRUTURA E ANÁLISE DE CUSTO CÓDIGO CRÉDITOS PERÍODO PRÉ-REQUISITO

Leia mais

Gerenciamento de Projetos Modulo VIII Riscos

Gerenciamento de Projetos Modulo VIII Riscos Gerenciamento de Projetos Modulo VIII Riscos Prof. Walter Cunha falecomigo@waltercunha.com http://waltercunha.com Bibliografia* Project Management Institute. Conjunto de Conhecimentos em Gerenciamento

Leia mais

FACULDADE PITÁGORAS DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO

FACULDADE PITÁGORAS DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO FACULDADE PITÁGORAS DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO Prof. Ms. Carlos José Giudice dos Santos carlos@oficinadapesquisa.com.br www.oficinadapesquisa.com.br Organizações Nenhuma organização existe

Leia mais

Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos

Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos NOÇÕES DE OHSAS 18001:2007 CONCEITOS ELEMENTARES SISTEMA DE GESTÃO DE SSO OHSAS 18001:2007? FERRAMENTA ELEMENTAR CICLO DE PDCA (OHSAS 18001:2007) 4.6 ANÁLISE CRÍTICA 4.3 PLANEJAMENTO A P C D 4.5 VERIFICAÇÃO

Leia mais

Estratégias adotadas pelas empresas para motivar seus funcionários e suas conseqüências no ambiente produtivo

Estratégias adotadas pelas empresas para motivar seus funcionários e suas conseqüências no ambiente produtivo Estratégias adotadas pelas empresas para motivar seus funcionários e suas conseqüências no ambiente produtivo Camila Lopes Ferreir a (UTFPR) camila@pg.cefetpr.br Dr. Luiz Alberto Pilatti (UTFPR) lapilatti@pg.cefetpr.br

Leia mais

Risco de projeto é um evento ou condição incerta que, se ocorrer, tem um efeito positivo ou um negativo no objetivo de um projeto.

Risco de projeto é um evento ou condição incerta que, se ocorrer, tem um efeito positivo ou um negativo no objetivo de um projeto. Risco de projeto é um evento ou condição incerta que, se ocorrer, tem um efeito positivo ou um negativo no objetivo de um projeto. Um risco tem uma causa e, se ocorre, uma conseqüência. Se um ou outro

Leia mais

4 Metodologia e estratégia de abordagem

4 Metodologia e estratégia de abordagem 50 4 Metodologia e estratégia de abordagem O problema de diagnóstico para melhoria da qualidade percebida pelos clientes é abordado a partir da identificação de diferenças (gaps) significativas entre o

Leia mais

PLANEJAMENTO COMO PROCESSO ADMINISTRATIVO

PLANEJAMENTO COMO PROCESSO ADMINISTRATIVO 1 PLANEJAMENTO COMO PROCESSO ADMINISTRATIVO Aline Silva SANTOS 1 RGM 088607 Andressa Faustino da SILVA¹ RGM 089712 Diego Dias dos SANTOS¹ RGM 087266 Tatiane Gomes dos SANTOS¹ RGM 089204 Viviane Regina

Leia mais

ANÁLISE E MELHORIA DE PROCESSOS APLICADA AO ESTÁGIO CURRICULAR

ANÁLISE E MELHORIA DE PROCESSOS APLICADA AO ESTÁGIO CURRICULAR ANÁLISE E MELHORIA DE PROCESSOS APLICADA AO ESTÁGIO CURRICULAR Júlio Miranda Pureza, Dr. Luiz Veriano O. Dalla Valentina, Dr. Gabriela Kunde Edel, Adm. Centro de Ciências Tecnológicas FEJ, Universidade

Leia mais

Roteiro SENAC. Análise de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos

Roteiro SENAC. Análise de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos SENAC Pós-Graduação em Segurança da Informação: Análise de Riscos Parte 2 Leandro Loss, Dr. Eng. loss@gsigma.ufsc.br http://www.gsigma.ufsc.br/~loss Roteiro Introdução Conceitos básicos Riscos Tipos de

Leia mais

Planejamento - 7. Planejamento do Gerenciamento do Risco Identificação dos riscos. Mauricio Lyra, PMP

Planejamento - 7. Planejamento do Gerenciamento do Risco Identificação dos riscos. Mauricio Lyra, PMP Planejamento - 7 Planejamento do Gerenciamento do Risco Identificação dos riscos 1 O que é risco? Evento que representa uma ameaça ou uma oportunidade em potencial Plano de gerenciamento do risco Especifica

Leia mais

Contextualização Histórica

Contextualização Histórica Contextualização Histórica Estudo de caso: Cervejaria Foi introduzido no Japão após a segunda guerra mundial, idealizado por Shewhart e divulgado por Deming, quem efetivamente o aplicou. Os fragmentos

Leia mais

ANÁLISE DAS FERRAMENTAS E DO CONTROLE DA QUALIDADE E PROCESSO

ANÁLISE DAS FERRAMENTAS E DO CONTROLE DA QUALIDADE E PROCESSO 1 ANÁLISE DAS FERRAMENTAS E DO CONTROLE DA QUALIDADE E PROCESSO Solange de Fátima Machado 1 Renato Francisco Saldanha Silva 2 Valdecil de Souza 3 Resumo No presente estudo foi abordada a análise das ferramentas

Leia mais

LISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE

LISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE Questionamento a alta direção: 1. Quais os objetivos e metas da organização? 2. quais os principais Produtos e/ou serviços da organização? 3. Qual o escopo da certificação? 4. qual é a Visão e Missão?

Leia mais

Gerenciamento de Projetos Modulo IX Qualidade

Gerenciamento de Projetos Modulo IX Qualidade Gerenciamento de Projetos Modulo IX Qualidade Prof. Walter Cunha falecomigo@waltercunha.com http://waltercunha.com Bibliografia* Project Management Institute. Conjunto de Conhecimentos em Gerenciamento

Leia mais

METODOLOGIA 8D RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS. Resumo

METODOLOGIA 8D RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS. Resumo 1 METODOLOGIA 8D RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS Solange de Souza Machado 1 Vanessa Aparecida Fim de Carvalho 2 Claudinei Novelli 3 Akira Yoshinaga 4 Resumo Essa metodologia 8D tem a finalidade de eliminar problemas

Leia mais

UNIVERSIDADE PAULISTA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA. Projeto Integrado Multidisciplinar I e II

UNIVERSIDADE PAULISTA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA. Projeto Integrado Multidisciplinar I e II UNIVERSIDADE PAULISTA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA Projeto Integrado Multidisciplinar I e II Manual de orientações - PIM Cursos superiores de Tecnologia em: Gestão Ambiental, Marketing, Processos Gerenciais

Leia mais

Processos de gerenciamento de projetos em um projeto

Processos de gerenciamento de projetos em um projeto Processos de gerenciamento de projetos em um projeto O gerenciamento de projetos é a aplicação de conhecimentos, habilidades, ferramentas e técnicas às atividades do projeto a fim de cumprir seus requisitos.

Leia mais

Ferramenta de Gerenciamento

Ferramenta de Gerenciamento Ferramenta de Gerenciamento Yuri Franklin 1 Luis Fernando Nuss 2 yuri.fr@uol.com.br luisnuss@hotmail.com 1 Associação Educacional Dom Bosco (AEDB), Faculdade de Engenharia de Resende - Resende, RJ, Brasil

Leia mais

Administração de Pessoas

Administração de Pessoas Administração de Pessoas MÓDULO 5: ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS 5.1 Conceito de ARH Sem as pessoas e sem as organizações não haveria ARH (Administração de Recursos Humanos). A administração de pessoas

Leia mais

Indicadores de Desempenho Conteúdo

Indicadores de Desempenho Conteúdo Indicadores de Desempenho Conteúdo Importância da avaliação para a sobrevivência e sustentabilidade da organização O uso de indicadores como ferramentas básicas para a gestão da organização Indicadores

Leia mais

20/5/2011. Gestão x avaliação. O ciclo PDCA APO APO. Métodos contemporâneos para avaliação de desempenho

20/5/2011. Gestão x avaliação. O ciclo PDCA APO APO. Métodos contemporâneos para avaliação de desempenho Gestão x avaliação O termo gestão do desempenho surge nos últimos anos como conceito alternativo para as técnicas tradicionais de avaliação de desempenho ; Métodos contemporâneos para avaliação de desempenho

Leia mais

FMEA (Failure Model and Effect Analysis)

FMEA (Failure Model and Effect Analysis) Definição FMEA (Failure Model and Effect Analysis) Conceitos Básicos A metodologia de Análise do Tipo e Efeito de Falha, conhecida como FMEA (do inglês Failure Mode and Effect Analysis), é uma ferramenta

Leia mais

Capítulo 2 Objetivos e benefícios de um Sistema de Informação

Capítulo 2 Objetivos e benefícios de um Sistema de Informação Capítulo 2 Objetivos e benefícios de um Sistema de Informação 2.1 OBJETIVO, FOCO E CARACTERÍSTICAS DOS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO. Os Sistemas de Informação, independentemente de seu nível ou classificação,

Leia mais

PASSO 1 COMO VOCÊ ESTÁ ADMINISTRANDO SUA EMPRESA?

PASSO 1 COMO VOCÊ ESTÁ ADMINISTRANDO SUA EMPRESA? PASSO 1 COMO VOCÊ ESTÁ ADMINISTRANDO SUA EMPRESA? São os passos que fazem os caminhos. MÁRIO QUINTANA Para chegar a um destino, é preciso dar o primeiro passo. Muitas vezes, preocupados com o dia a dia,

Leia mais

IMPLANTAÇÃO DOS PILARES DA MPT NO DESEMPENHO OPERACIONAL EM UM CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO DE COSMÉTICOS. XV INIC / XI EPG - UNIVAP 2011

IMPLANTAÇÃO DOS PILARES DA MPT NO DESEMPENHO OPERACIONAL EM UM CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO DE COSMÉTICOS. XV INIC / XI EPG - UNIVAP 2011 IMPLANTAÇÃO DOS PILARES DA MPT NO DESEMPENHO OPERACIONAL EM UM CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO DE COSMÉTICOS. XV INIC / XI EPG - UNIVAP 2011 Rogério Carlos Tavares 1, José Luis Gomes da Silva² 1 Universidade de

Leia mais

Título: Programa 5S s em uma Empresa Júnior: da melhoria do ambiente físico ao cuidado com as pessoas Categoria: Projeto Interno Temática: Qualidade

Título: Programa 5S s em uma Empresa Júnior: da melhoria do ambiente físico ao cuidado com as pessoas Categoria: Projeto Interno Temática: Qualidade Título: Programa 5S s em uma Empresa Júnior: da melhoria do ambiente físico ao cuidado com as pessoas Categoria: Projeto Interno Temática: Qualidade Resumo Manter um ambiente de trabalho adequado à realização

Leia mais

As Organizações e a Teoria Organizacional

As Organizações e a Teoria Organizacional Página 1 de 6 As Organizações e a Teoria Organizacional Autora: Sara Fichman Raskin Este texto é totalmente baseado no primeiro capítulo do livro Organizational theory: text and cases, do autor Jones Gareth,

Leia mais

Porque estudar Gestão de Projetos?

Porque estudar Gestão de Projetos? Versão 2000 - Última Revisão 07/08/2006 Porque estudar Gestão de Projetos? Segundo o Standish Group, entidade americana de consultoria empresarial, através de um estudo chamado "Chaos Report", para projetos

Leia mais

5 Conclusão. FIGURA 3 Dimensões relativas aos aspectos que inibem ou facilitam a manifestação do intraempreendedorismo. Fonte: Elaborada pelo autor.

5 Conclusão. FIGURA 3 Dimensões relativas aos aspectos que inibem ou facilitam a manifestação do intraempreendedorismo. Fonte: Elaborada pelo autor. 5 Conclusão Este estudo teve como objetivo a análise dos diversos fatores que influenciam tanto de maneira positiva quanto negativa no exercício do papel dos gerentes e também dos elementos que facilitam

Leia mais

Desenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão

Desenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão Desenvolve Minas Modelo de Excelência da Gestão O que é o MEG? O Modelo de Excelência da Gestão (MEG) possibilita a avaliação do grau de maturidade da gestão, pontuando processos gerenciais e resultados

Leia mais

3.6 3 A DINÂMICA DAS ORGANIZAÇÕES E AS ORGANIZAÇÕES DO CONHECIMENTO

3.6 3 A DINÂMICA DAS ORGANIZAÇÕES E AS ORGANIZAÇÕES DO CONHECIMENTO Faculdade INED Curso Superior de Tecnologia: Redes de Computadores Disciplina: Dinâmica nas Organizações Prof.: Fernando Hadad Zaidan Unidade 3.6 3 A DINÂMICA DAS ORGANIZAÇÕES E AS ORGANIZAÇÕES DO CONHECIMENTO

Leia mais

Gerenciamento de Projetos Modulo III Grupo de Processos

Gerenciamento de Projetos Modulo III Grupo de Processos Gerenciamento de Projetos Modulo III Grupo de Processos Prof. Walter Cunha falecomigo@waltercunha.com http://waltercunha.com Bibliografia* Project Management Institute. Conjunto de Conhecimentos em Gerenciamento

Leia mais

Prof. Fernando Lopes. Unidade II. Administração de Cargos e

Prof. Fernando Lopes. Unidade II. Administração de Cargos e Prof. Fernando Lopes Unidade II Administração de Cargos e Salários Conforme Chiavenato (2004, p. 267), a avaliação de cargos visa a obtenção de dados que permitirão uma conclusão acerca do valor interno

Leia mais

CURSO: Desenvolvimento Web e Comércio Eletrônico DISCIPLINA: Gestão da Qualidade Professor: Ricardo Henrique

CURSO: Desenvolvimento Web e Comércio Eletrônico DISCIPLINA: Gestão da Qualidade Professor: Ricardo Henrique CURSO: Desenvolvimento Web e Comércio Eletrônico DISCIPLINA: Gestão da Qualidade Professor: Ricardo Henrique UNIDADE 6 GERENCIAMENTO DA ROTINA 1 INTRODUÇÃO 3 O GERENCIAMENTO DA ROTINA 4 CAMPO DE APLICAÇÃO

Leia mais

Gestão da Qualidade. Ferramentas da Qualidade

Gestão da Qualidade. Ferramentas da Qualidade Gestão da Qualidade Brainstorming / Brainswriting GUT Método para Priorização de Problemas Diagrama de Causa e Efeito Gráfico de Pareto Histograma Gráfico de Controle Ciclo PDCA 1 Brainstorming Brainstorming

Leia mais

FERRAMENTAS DA QUALIDADE

FERRAMENTAS DA QUALIDADE FERRAMENTAS DA QUALIDADE Docente: Dr. José Carlos Marques Discentes: Estêvão Andrade N.º 2089206 Maria da Luz Abreu N.º 2405797 Teodoto Silva N.º 2094306 Vitalina Cunha N.º 2010607 FERRAMENTAS DA QUALIDADE

Leia mais

TREINAMENTO SOBRE PRODUTOS PARA VENDEDORES DO VAREJO COMO ESTRATÉGIA PARA MAXIMIZAR AS VENDAS 1. Liane Beatriz Rotili 2, Adriane Fabrício 3.

TREINAMENTO SOBRE PRODUTOS PARA VENDEDORES DO VAREJO COMO ESTRATÉGIA PARA MAXIMIZAR AS VENDAS 1. Liane Beatriz Rotili 2, Adriane Fabrício 3. TREINAMENTO SOBRE PRODUTOS PARA VENDEDORES DO VAREJO COMO ESTRATÉGIA PARA MAXIMIZAR AS VENDAS 1 Liane Beatriz Rotili 2, Adriane Fabrício 3. 1 Pesquisa realizada no curso de Administração da Unijuí 2 Aluna

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO GERAL GESTÃO DE PROCESSOS

ADMINISTRAÇÃO GERAL GESTÃO DE PROCESSOS ADMINISTRAÇÃO GERAL GESTÃO DE PROCESSOS Atualizado em 21/12/2015 GESTÃO DE PROCESSOS Um processo é um conjunto ou sequência de atividades interligadas, com começo, meio e fim. Por meio de processos, a

Leia mais

Empreenda! 9ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios. Preparamos este roteiro para ajudá-lo (a) a desenvolver o seu Plano de Negócios.

Empreenda! 9ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios. Preparamos este roteiro para ajudá-lo (a) a desenvolver o seu Plano de Negócios. Empreenda! 9ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios Caro (a) aluno (a), Preparamos este roteiro para ajudá-lo (a) a desenvolver o seu Plano de Negócios. O Plano de Negócios deverá ter no máximo

Leia mais

Gerenciamento de Projetos Modulo II Clico de Vida e Organização

Gerenciamento de Projetos Modulo II Clico de Vida e Organização Gerenciamento de Projetos Modulo II Clico de Vida e Organização Prof. Walter Cunha falecomigo@waltercunha.com http://waltercunha.com Bibliografia* Project Management Institute. Conjunto de Conhecimentos

Leia mais

MELHORIA DA QUALIDADE e MASP (Prof. José Carlos de Toledo GEPEQ/DEP-UFSCar) 1. Introdução

MELHORIA DA QUALIDADE e MASP (Prof. José Carlos de Toledo GEPEQ/DEP-UFSCar) 1. Introdução MELHORIA DA QUALIDADE e MASP (Prof. José Carlos de Toledo GEPEQ/DEP-UFSCar) 1. Introdução A Melhoria da Qualidade é uma atividade que deve estar presente nas rotinas de toda a empresa. Isto significa que

Leia mais

ALTERNATIVA PARA SIMPLIFICAÇÃO NA ESTRUTURA DE EXECUÇÃO DE PROJETOS SEIS-SIGMA

ALTERNATIVA PARA SIMPLIFICAÇÃO NA ESTRUTURA DE EXECUÇÃO DE PROJETOS SEIS-SIGMA Blucher Engineering Proceedings Agosto de 2014, Número 2, Volume 1 ALTERNATIVA PARA SIMPLIFICAÇÃO NA ESTRUTURA DE EXECUÇÃO DE PROJETOS SEIS-SIGMA Cristiano Marques de Oliveira 1 1 Delphi Automotive Systems

Leia mais

PLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 11 PESQUISA DE MERCADO

PLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 11 PESQUISA DE MERCADO PLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 11 PESQUISA DE MERCADO Índice 1. Pesquisa de mercado...3 1.1. Diferenças entre a pesquisa de mercado e a análise de mercado... 3 1.2. Técnicas de

Leia mais

ANÁLISE DAS MELHORIAS OCORRIDAS COM A IMPLANTAÇÃO DO SETOR DE GESTÃO DE PESSOAS NA NOVA ONDA EM ARACATI CE

ANÁLISE DAS MELHORIAS OCORRIDAS COM A IMPLANTAÇÃO DO SETOR DE GESTÃO DE PESSOAS NA NOVA ONDA EM ARACATI CE ISBN 978-85-61091-05-7 Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 27 a 30 de outubro de 2009 ANÁLISE DAS MELHORIAS OCORRIDAS COM A IMPLANTAÇÃO DO SETOR DE GESTÃO DE PESSOAS NA NOVA ONDA EM ARACATI

Leia mais

CÓPIA MINISTÉRIO DA FAZENDA Conselho Administrativo de Recursos Fiscais

CÓPIA MINISTÉRIO DA FAZENDA Conselho Administrativo de Recursos Fiscais Fl. 2 MINISTÉRIO DA FAZENDA Conselho Administrativo de Recursos Fiscais PORTARIA CARF Nº 64, DE 18 DE NOVEMBRO DE 2015. Dispõe sobre a Política de Gestão de Riscos do Conselho Administrativo de Recursos

Leia mais

Qualidade e Comportamento do Produto em Pós-venda

Qualidade e Comportamento do Produto em Pós-venda Qualidade e Comportamento do Produto em Pós-venda Sandro Mioni Moreira ( UNIMEP ) smmoreir@unimep.br Jurandir Jones Nardini ( UNIMEP) jnardini@unimep.br Resumo O objetivo deste artigo é informar técnicas

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE FOLLOW-UP DE NÃO CONFORMIDADES DE FORNECEDORES

DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE FOLLOW-UP DE NÃO CONFORMIDADES DE FORNECEDORES 2, 3 e 4 de Julho de 2009 ISSN 1984-9354 DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE FOLLOW-UP DE NÃO CONFORMIDADES DE FORNECEDORES Sara Freire Dias Facesm/Fapemig Edmar Oliveira Duarte Facesm Elvis Magno da Silva

Leia mais

Administração de Sistemas de Informação Gerenciais

Administração de Sistemas de Informação Gerenciais Administração de Sistemas de Informação Gerenciais UNIDADE II: E-business Global e Colaboração Prof. Adolfo Colares Uma empresa é uma organização formal cujo o objetivo é produzir s ou prestar serviços

Leia mais

PROGRAMAS DE SAÚDE E SEGURANÇA NO TRABALHO

PROGRAMAS DE SAÚDE E SEGURANÇA NO TRABALHO 1 PROGRAMAS DE SAÚDE E SEGURANÇA NO TRABALHO 2 PPRA Desde 1994, por exigência legal, as empresas são obrigadas a montar o PPRA (Programa de Prevenção de Riscos Ambientais). Esse programa foi definido pela

Leia mais

Política de Gerenciamento de Risco Operacional

Política de Gerenciamento de Risco Operacional Política de Gerenciamento de Risco Operacional Departamento Controles Internos e Compliance Fevereiro/2011 Versão 4.0 Conteúdo 1. Introdução... 3 2. Definição de Risco Operacional... 3 3. Estrutura de

Leia mais

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Noções de Administração Pública 31. Processo pode ser conceituado como um conjunto de meios articulados de forma organizada para alcançar os resultados pretendidos e, nesse contexto,

Leia mais

Gestão de Economias com o Serviço de Tratamento de Esgoto Melhorias no Processo para a Universalização do Saneamento.

Gestão de Economias com o Serviço de Tratamento de Esgoto Melhorias no Processo para a Universalização do Saneamento. Prêmio Nacional da Qualidade em Saneamento PNQS Inovação da Gestão em Saneamento IGS Gestão de Economias com o Serviço de Tratamento de Esgoto Melhorias no Processo para a Universalização do Saneamento.

Leia mais

o(a) engenheiro(a) Projeto é a essência da engenharia 07/02/2011 - v8 dá vazão

o(a) engenheiro(a) Projeto é a essência da engenharia 07/02/2011 - v8 dá vazão empíricos ou vulgar ou senso comum filosófico exige raciocínio reflexões racional e objetivo produto precede a construção conjunto de atividades o(a) engenheiro(a) aplica conhecimentos científicos ligado

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO GERAL ANALISTA E TÉCNICO ADMINISTRATIVO DA ANTT PROFESSOR: BERNARDO CONRADO

ADMINISTRAÇÃO GERAL ANALISTA E TÉCNICO ADMINISTRATIVO DA ANTT PROFESSOR: BERNARDO CONRADO Olá Pessoal, Aos meus alunos e aos que acessam o Ponto, segue a correção da prova de Administração Geral da ANTT que aconteceu neste final de semana do dia 11/08 de acordo com a minha visão. Infelizmente

Leia mais

Atua no acompanhamento das atividades, através da implementação de políticas e normas; Busca a satisfação do cliente.

Atua no acompanhamento das atividades, através da implementação de políticas e normas; Busca a satisfação do cliente. Aula 17 1 2 Inclui os processos e atividades necessários para determinação das políticas de qualidade, objetivos e responsabilidades, de maneira que o projeto satisfaça suas necessidades; Atua no acompanhamento

Leia mais

Roteiro de Diagnóstico Descritivo para o ESA I

Roteiro de Diagnóstico Descritivo para o ESA I Roteiro de Diagnóstico Descritivo para o ESA I Seqüência das partes Capa (obrigatório) Lombada (opcional) Folha de rosto (obrigatório) ERRATA (opcional) TERMO DE AROVAÇÃO (obrigatório) Dedicatória(s) (opcional)

Leia mais

Pedagogia Estácio FAMAP

Pedagogia Estácio FAMAP Pedagogia Estácio FAMAP # Objetivos Gerais: O Curso de Graduação em Pedagogia da Estácio FAMAP tem por objetivo geral a formação de profissionais preparados para responder às diferenciadas demandas educativas

Leia mais

Eixo Temático ET-03-004 - Gestão de Resíduos Sólidos VANTAGENS DA LOGÍSTICA REVERSA NOS EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS

Eixo Temático ET-03-004 - Gestão de Resíduos Sólidos VANTAGENS DA LOGÍSTICA REVERSA NOS EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS 198 Eixo Temático ET-03-004 - Gestão de Resíduos Sólidos VANTAGENS DA LOGÍSTICA REVERSA NOS EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS Isailma da Silva Araújo; Luanna Nari Freitas de Lima; Juliana Ribeiro dos Reis; Robson

Leia mais

PDCA FERRAMENTA GERENCIAL AMBIENTAL

PDCA FERRAMENTA GERENCIAL AMBIENTAL PDCA FERRAMENTA GERENCIAL AMBIENTAL Importância PDCA Diretriz para a organização; Aproveitamento de novos espaços e layout; Redução e controle de riscos; Gerenciamento dos recursos com maior eficiência,

Leia mais

PLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 16 AS QUATRO FASES DO PCP

PLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 16 AS QUATRO FASES DO PCP PLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 16 AS QUATRO FASES DO PCP Índice 1. As quatro fases do PCP...3 1.1. Projeto de produção... 3 1.2. Coleta de informações... 5 1.3. Relação despesas/vendas...

Leia mais

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL DO BANCO COOPERATIVO SICREDI E EMPRESAS CONTROLADAS

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL DO BANCO COOPERATIVO SICREDI E EMPRESAS CONTROLADAS ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL DO BANCO COOPERATIVO SICREDI E EMPRESAS CONTROLADAS Versão : 31 de dezembro de 2008 CONTEÚDO 1. INTRODUÇÃO...3 2. ORGANIZAÇÃO DA GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL...3

Leia mais

Por que sua organização deve implementar a ABR - Auditoria Baseada em Riscos

Por que sua organização deve implementar a ABR - Auditoria Baseada em Riscos Março de 2010 UM NOVO PARADIGMA PARA AS AUDITORIAS INTERNAS Por que sua organização deve implementar a ABR - Auditoria Baseada em Riscos por Francesco De Cicco 1 O foco do trabalho dos auditores internos

Leia mais

ELABORAÇÃO DE PROJETOS

ELABORAÇÃO DE PROJETOS Unidade II ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE PESQUISA Profa. Eliane Gomes Rocha Pesquisa em Serviço Social As metodologias qualitativas de pesquisa são utilizadas nas Ciências Sociais e também no Serviço Social,

Leia mais

24/02/2015 GESTÃO DA QUALIDADE. Prof. MSc. Eng. Eduardo Henrique da Cunha Engenharia Civil 7º Período Turma A01 Disc. Construção Civil I

24/02/2015 GESTÃO DA QUALIDADE. Prof. MSc. Eng. Eduardo Henrique da Cunha Engenharia Civil 7º Período Turma A01 Disc. Construção Civil I GESTÃO DA Prof. MSc. Eng. Eduardo Henrique da Cunha Engenharia Civil 7º Período Turma A01 Disc. Construção Civil I 1 (JURAN, 1992:9) "Qualidade é ausência de deficiências" ou seja, quanto menos defeitos,

Leia mais

TIPOS DE REUNIÕES. Mariangela de Paiva Oliveira. mariangela@fonte.org.br. As pessoas se encontram em diferentes âmbitos:

TIPOS DE REUNIÕES. Mariangela de Paiva Oliveira. mariangela@fonte.org.br. As pessoas se encontram em diferentes âmbitos: TIPOS DE REUNIÕES Mariangela de Paiva Oliveira mariangela@fonte.org.br As pessoas se encontram em diferentes âmbitos: no âmbito do pensar: quando acontece uma troca de idéias, opiniões ou informações;

Leia mais

Questionário de avaliação de Práticas X Resultados de projetos - Carlos Magno Xavier (magno@beware.com.br)

Questionário de avaliação de Práticas X Resultados de projetos - Carlos Magno Xavier (magno@beware.com.br) Obrigado por acessar esta pesquisa. Sei como é escasso o seu tempo, mas tenha a certeza que você estará contribuindo não somente para uma tese de doutorado, mas também para a melhoria das práticas da Comunidade

Leia mais

Estratégias para a confecção de moda do futuro

Estratégias para a confecção de moda do futuro Anne Anicet Ruthschilling 1 Érica Arrué Dias 2 - SEPesq Estratégias para a confecção de moda do futuro 1. Introdução O design do século XXI aponta para a integração do design, tecnologia, inovação e sustentabilidade.

Leia mais

PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL E DO TRABALHO POT

PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL E DO TRABALHO POT 1 PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL E DO TRABALHO POT 2 ESSE CURSO FOI CRIADO E É PROMOVIDO PELA INSTITUIÇÃO Todos os Direitos Reservados 3 1 Origem da Psicologia Organizacional e do Trabalho 4 ORIGEM Desde os

Leia mais

Plano de Negócios e Pesquisas de Mercado: Ninguém Vive Sem

Plano de Negócios e Pesquisas de Mercado: Ninguém Vive Sem Plano de Negócios e Pesquisas de Mercado: Ninguém Vive Sem Henrique Montserrat Fernandez Muitas pessoas, antes de abrir a empresa, já têm uma idéia do que ela produzirá. Mas será que é isso que os clientes

Leia mais

Questionário de Avaliação de Maturidade Setorial: Modelo PRADO-MMGP

Questionário de Avaliação de Maturidade Setorial: Modelo PRADO-MMGP DARCI PRADO Questionário de Avaliação de Maturidade Setorial: Modelo PRADO-MMGP Versão 1.6.4 Setembro 2009 Extraído do Livro "Maturidade em Gerenciamento de Projetos" 2ª Edição (a publicar) Autor: Darci

Leia mais

Ferramentas da Qualidade. Professor: Fabrício Maciel Gomes fmgomes@usp.br

Ferramentas da Qualidade. Professor: Fabrício Maciel Gomes fmgomes@usp.br Ferramentas da Qualidade Professor: Fabrício Maciel Gomes fmgomes@usp.br ABORDAGENS DA QUALIDADE ABORDAGENS DA QUALIDADE Desde que a Qualidade se tornou um atributo do processo produtivo, ela vem sendo

Leia mais

Guia de utilização da notação BPMN

Guia de utilização da notação BPMN 1 Guia de utilização da notação BPMN Agosto 2011 2 Sumário de Informações do Documento Documento: Guia_de_utilização_da_notação_BPMN.odt Número de páginas: 31 Versão Data Mudanças Autor 1.0 15/09/11 Criação

Leia mais

Gerenciamento da Integração (PMBoK 5ª ed.)

Gerenciamento da Integração (PMBoK 5ª ed.) Gerenciamento da Integração (PMBoK 5ª ed.) O PMBoK diz que: O gerenciamento da integração do projeto inclui os processos e as atividades necessárias para identificar, definir, combinar, unificar e coordenar

Leia mais

O Empreendedor Fabiano Marques

O Empreendedor Fabiano Marques O Empreendedor Fabiano Marques O interesse pelo empreendedorismo no mundo é algo recente. Neste sentido, podese dizer que houve um crescimento acentuado da atividade empreendedora a partir de 1990. Com

Leia mais

Módulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas. 14.1. Treinamento é investimento

Módulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas. 14.1. Treinamento é investimento Módulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas 14.1. Treinamento é investimento O subsistema de desenvolver pessoas é uma das áreas estratégicas do Gerenciamento de Pessoas, entretanto em algumas organizações

Leia mais

PESQUISA EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA PARTE 2

PESQUISA EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA PARTE 2 PESQUISA EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA PARTE 2 IMPORTÂNCIA DA PESQUISA EM QUALQUER ÁREA DE ATUAÇÃO Num mundo globalizado e em constantes mudanças, nenhuma empresa consegue sobreviver, sem uma real orientação

Leia mais

Proposta de avaliação de desempenho através dos custos da qualidade em sistemas de gestão da qualidade certificados

Proposta de avaliação de desempenho através dos custos da qualidade em sistemas de gestão da qualidade certificados Proposta de avaliação de desempenho através dos custos da qualidade em sistemas de gestão da qualidade certificados Ana Carolina Oliveira Santos Carlos Eduardo Sanches Da Silva Resumo: O sistema de custos

Leia mais

A Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros. Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS

A Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros. Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS A Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS O PAPEL DA FORMAÇÃO ACADÊMICA Segundo diversos autores que dominam e escrevem a respeito do tema,

Leia mais

Campus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini E-mail: prof.andre.luis.belini@gmail.com /

Campus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini E-mail: prof.andre.luis.belini@gmail.com / Campus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini E-mail: prof.andre.luis.belini@gmail.com / andre.belini@ifsp.edu.br MATÉRIA: GESTÃO DE PROJETOS Aula N : 10 Tema: Gerenciamento

Leia mais

Conceitos. Conceitos. Histórico. Histórico. Disciplina: Gestão de Qualidade ISSO FATEC - IPATINGA

Conceitos. Conceitos. Histórico. Histórico. Disciplina: Gestão de Qualidade ISSO FATEC - IPATINGA Disciplina: FATEC - IPATINGA Gestão de ISSO TQC - Controle da Total Vicente Falconi Campos ISO 9001 ISO 14001 OHSAS 18001 Prof.: Marcelo Gomes Franco Conceitos TQC - Total Quality Control Controle da Total

Leia mais

08/05/2009. Cursos Superiores de. Prof.: Fernando Hadad Zaidan. Disciplina: PIP - Projeto Integrador de Pesquisa. Objetivos gerais e específicos

08/05/2009. Cursos Superiores de. Prof.: Fernando Hadad Zaidan. Disciplina: PIP - Projeto Integrador de Pesquisa. Objetivos gerais e específicos Faculdade INED Cursos Superiores de Tecnologia Disciplina: PIP - Projeto Integrador de Pesquisa Objetivos gerais e específicos Objetivo resultado a alcançar; Geral dá resposta ao problema; Específicos

Leia mais

PROCEDIMENTOS DE AUDITORIA INTERNA

PROCEDIMENTOS DE AUDITORIA INTERNA 1/8 Sumário 1 Objetivo 2 Aplicação 3 Documentos complementares 4 Definições 5 Procedimento 1 Objetivo Este Procedimento tem como objetivo descrever a rotina aplicável aos procedimentos de auditoria interna

Leia mais

ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA: TEMA, PROBLEMATIZAÇÃO, OBJETIVOS, JUSTIFICATIVA E REFERENCIAL TEÓRICO

ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA: TEMA, PROBLEMATIZAÇÃO, OBJETIVOS, JUSTIFICATIVA E REFERENCIAL TEÓRICO ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA: TEMA, PROBLEMATIZAÇÃO, OBJETIVOS, JUSTIFICATIVA E REFERENCIAL TEÓRICO PROF. ME. RAFAEL HENRIQUE SANTIN Este texto tem a finalidade de apresentar algumas diretrizes para

Leia mais

Capítulo 2. Processos de Software. 2011 Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados. slide 1

Capítulo 2. Processos de Software. 2011 Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados. slide 1 Capítulo 2 Processos de Software slide 1 Tópicos apresentados Modelos de processo de software. Atividades de processo. Lidando com mudanças. Rational Unified Process (RUP). Um exemplo de um processo de

Leia mais

3 Qualidade de Software

3 Qualidade de Software 3 Qualidade de Software Este capítulo tem como objetivo esclarecer conceitos relacionados à qualidade de software; conceitos estes muito importantes para o entendimento do presente trabalho, cujo objetivo

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO GERAL GESTÃO DA QUALIDADE

ADMINISTRAÇÃO GERAL GESTÃO DA QUALIDADE ADMINISTRAÇÃO GERAL GESTÃO DA QUALIDADE Atualizado em 03/12/2015 GESTÃO DA QUALIDADE As ideias principais que baseiam o significado atual da qualidade são, basicamente, as seguintes: Atender às expectativas,

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO GERAL GESTÃO DO DESEMPENHO

ADMINISTRAÇÃO GERAL GESTÃO DO DESEMPENHO ADMINISTRAÇÃO GERAL GESTÃO DO DESEMPENHO Atualizado em 30/12/2015 GESTÃO DE DESEMPENHO A gestão do desempenho constitui um sistemático de ações que buscam definir o conjunto de resultados a serem alcançados

Leia mais

A REGULAMENTAÇÃO DA EAD E O REFLEXO NA OFERTA DE CURSOS PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES

A REGULAMENTAÇÃO DA EAD E O REFLEXO NA OFERTA DE CURSOS PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES A REGULAMENTAÇÃO DA EAD E O REFLEXO NA OFERTA DE CURSOS PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Autor(a): Alessandra Barbara Santos de Almeida Coautor(es): Alessandra Barbara Santos de Almeida, Gliner Dias Alencar,

Leia mais

A ESTRUTURA DA GESTÃO DE

A ESTRUTURA DA GESTÃO DE A ESTRUTURA DA GESTÃO DE PROJETOS Professor: Rômulo César romulodandrade@gmail.com www.romulocesar.com.br SUMÁRIO Importância do Gerenciamento de Projetos. Benefícios do Gerenciamento de Projetos Gerenciamento

Leia mais