O TRABALHO NO BRASIL PÓS- NEOLIBERAL RESENHAS. José Izecias de Oliveira*
|
|
- Octavio Salgado Cortês
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 RESENHAS O TRABALHO NO BRASIL PÓS- NEOLIBERAL José Izecias de Oliveira* POCHMANN, Márcio. O trabalho no Brasil pós-neoliberal. Brasília: Líber Livro, p. O trabalho no Brasil pós-neoliberal instiga vislumbrar um Estado em novas bases, a partir das recentes e profundas transformações nas relações do trabalho, diferente daquele do século passado, então conformado em caixinhas setorializadas para as ações públicas, padronizado no Estado do Bem-Estar social do pós-guerra, que sucedeu o Estado Liberal a partir da democratização política das estruturas de poder, produção e consumo, levados avante por intensas lutas sociais (p. 14). Pochmann, um dos mais acurados estudiosos da temática do trabalho no país oferece, em cada um de seus inúmeros livros, olhar privilegiado do assunto a partir do prisma da desigualdade, da tributação, do emprego globalizado, da superterceirização, da inclusão social, dentre outros. Conforme o autor, esse novo Estado ainda a ser instituído já apresenta as condições favoráveis gestadas nas profundas transformações que vem alterando o padrão de trabalho, com sua maior expressão na crise global de 2008, ápice de desgaste da hegemonia do neoliberalismo. Tal crise expressa uma especial condenação do processo de financeirização da riqueza, proporcionando entrar em cena uma nova maioria política, até então formada por atores antagônicos ou heterogêneos, em direção a bandeiras comuns como a defesa ambiental e a sustentação das atividades produtivas, com redistribuição da renda e riqueza. São as marcas do pós-neoliberalismo a emergir, e, como ele, as, Goiânia, v. 15, n. 1, p , jan./jun
2 exigências de reformulação do fundo público com vinculação às novas receitas originárias do então predominante trabalho imaterial, permitindo favorecer tanto a progressividade na tributação sobre a renda dos ricos, como a universalidade da proteção social (p. 11). Para o leitor compreender melhor as acentuada transformações da divisão do trabalho, nesse advento da sociedade pós-urbano-industrial no Brasil, no livro, estruturado em três capítulos assim intitulados: Novo contexto mundial e as perspectivas do trabalho; O trabalho e suas relações no Brasil do início do século 21; considerações gerais das transformações sociais no Brasil. Pochmann (2011) começa desenhando a evolução das perspectivas do trabalho em um contexto mundial. Discorre sobre a primeira Revolução Industrial e Tecnológica, capitaneada pela Inglaterra, no século 18, caracterizada pelos ganhos de produtividade e transição da sociedade agrária, época em que o trabalho era essencialmente para a sobrevivência, começando-se a partir dos cinco, seis anos de idade, durante 14 a 16 horas diárias exercidas até morrer (p. 20). O final do século seguinte, com a ocorrência da Depressão entre 1873 e 1896, os novos atores emergentes são os Estados Unidos e a Alemanha, como protagonistas da industrialização retardatária, mas com ganhos de produtividade superiores a todos os demais países, que marca a segunda Revolução Industrial. Um novo liberalismo estadunidense vai emergir da pós-crise de regulação da década de 1970, juntamente com ele uma nova fronteira de expansão do capitalismo global, representados em especial pela China e Índia. É nessa sociedade pós-industrial em construção, cristalizada pela crise imobiliária iniciada em 2008, nos Estados Unidos, notadamente não mais dependente da escassez de produção a partir do trabalho material, caracterizados pelas então revoluções industriais, que o novo horizonte do trabalho se descortina, onde: O conhecimento pode se tornar um dos principais ativos da propulsão do desenvolvimento, cujo avanço da produtividade pertence ao comando do processo de desmaterialização das economias. Sob estas novas condições depositam-se as possibilidades adicionais da maior libertação do homem do trabalho pela sobrevivência, por meio da postergação do ingresso no mercado de trabalho depois do cumprimento do ensino superior e da oferta educacional ao longo da vida (p. 23). 154, Goiânia, v. 15, n. 1, p , jan./jun
3 O autor mostra que no cenário atual pós-neoliberal, durante a primeira metade de decênio deste século, os países periféricos já respondem por aproximados 80% da expansão econômica mundial, capitaneados pela China, Índia e Brasil, países inexpressivos na década de Outra constatação relevante refere-se ao impacto na composição da produção em relação à distribuição setorial da força de trabalho, com queda significativa da ocupação rural, que, de quase 80% da ocupação centrada no setor agrícola na década de 1960, o conjunto de países não desenvolvidos a reduziu para quase 40%, em 2005 (p. 26), o que provocou, em contrapartida, elevação nas ocupações industriais e de serviços. A temática da sustentabilidade ambiental também merece destaque no presente trabalho de Pochmann, ganhando dimensão e responsabilidade quando relacionado ao padrão de desenvolvimento, especialmente no momento presente de transição da sociedade urbano-industrial (p. 42). Com várias ilustrações gráficas é possível perceber com clareza o uso da energia, principal componente no atual debate das mudanças climáticas e efeito estufa, nas respectivas sociedades agrária, urbano-industrial e pós-industrial, relativos aos países desenvolvidos, emergentes e não desenvolvidos, relacionando renda e consumo, verdadeiros irmãos siameses. Daí a sinalização para as boas perspectivas no uso das fontes renováveis e alternativas, permitindo ao desenvolvimento uma libertação das fontes fósseis, vilãs no aumento da concentração de carbono na atmosfera. A abordagem das bases e seus determinantes para a nova divisão internacional do trabalho, na transição da sociedade industrial para a pós-industrial, tem como pressuposto básico o trabalho imaterial, caracterizado pela preponderância do setor de serviços. O avanço do processo formativo do trabalho imaterial demanda mão de obra de maior qualificação e aprendizagem contínua (p. 55), uma vez que ele caminha para representar 90% de todas as ocupações, restando para os setores primário e secundário não mais que 10% de participação, considerando que há um século atrás eles respondiam por mais de 70% da fatia total. Ainda no primeiro capítulo, o autor aborda em profundidade as inflexões nos sistemas de formação para o trabalho na sociedade pós-industrial, com composição setorial de ocupação predominantemente terciária, que carrega uma alteração profunda no ciclo de vida e de estudo do trabalhador, fazendo do conhecimento um elemento estratégico na inserção e configuração das novas trajetórias ocupacionais portadoras, Goiânia, v. 15, n. 1, p , jan./jun
4 de maior articulação da vida com o estudo e trabalho (p. 63). Importante destaque é feito aos avanços em relação à questão da desigualdade vital da humanidade, representada pela expectativa de vida, que carrega implicações profundas no processo formativo do trabalho. Há mais de cem anos, ainda durante o predomínio da sociedade agrária, a esperança de vida ao nascer não superava, por exemplo, os 40 anos de idade. Ao longo do século 20, com o apogeu da sociedade industrial, a longevidade humana quase dobrou, para os 70 anos de idade, em média. Na sociedade pós-industrial, os mais de 100 anos de esperança de vida ao nascer não mais parecem distantes (p. 65). Dentre as implicações daí decorrentes, a primeira refere-se ao comprometimento do trabalho com o ciclo da vida humana. Na sociedade agrária comprometia-se 70% de toda a vida com atividades laborais, onde viver era fundamentalmente trabalhar. Na sociedade industrial, com a instituição do Estado do Bem-Estar social, menos de 50% de toda a vida estava comprometido com o trabalho. Já na nova sociedade pós-industrial que se apresenta, as expectativas para o comprometimento com o trabalho heterônomo não devem ultrapassar 25% do tempo da vida humana. A inserção no mercado de trabalho, como vem sendo postergada, deverá ocorrer após a conclusão da graduação, a partir dos 24 anos, com jornada de trabalho reduzida a não mais de 20 horas, isto possível frente aos elevados e constantes ganhos de produtividade (p. 66). Uma segunda implicação deriva da profunda alteração que emerge entre a relação da educação com o trabalho e a vida. Diferentemente da oferta de ensino apenas a uma pequena elite econômica e política, em alguns países, até o século 19; bem como a tentativa de sua universalização às faixas etárias mais precoces, na sociedade industrial do século 20; na sociedade pós-industrial, a educação tende a acompanhar mais continuamente o longo ciclo da vida humana, não somente como elemento de ingresso e continuidade no exercício do trabalho (p. 67). Esse novo mundo do trabalho se apoia, portanto, no resgate da educação e da formação profissional, e se encontra em sintonia com um dos pilares do que preceitua a UNESCO: educação ao longo de toda a vida. No entanto, vale ressaltar que esse patamar superior de cidadania 156, Goiânia, v. 14, n. 2, p , jul./dez
5 só se viabiliza pela redivisão da riqueza entre o fundo público e o capital virtual, decorrente do trabalho imaterial, capaz de revolucionar a titularidade da riqueza no futuro (p. 68). No segundo capítulo o autor contextualizar o trabalho e suas relações no Brasil nesse início de século, e destaca sua participação como 7ª economia global, enquanto detentora de Produto Interno Bruto (PIB). Apresenta escassez de mão de obra qualificada e redução nas taxas de desemprego, apesar dos retrocessos neoliberais no campo do trabalho, estruturados pelos primeiros governos, a partir da redemocratização do país. Pochmann desvela alguns mitos, em suas considerações a respeito do mercado de trabalho, como o do fim da sociedade salarial, o do fim dos empregos formais, o do alto custo do trabalho no Brasil, o do Estado inchado, o do elevado salário mínimo e, finalmente, o da suposta impossibilidade de redução da pobreza em meio a conjunturas de crise (p. 88), em que lança boas considerações, enriquecendo o debate em torno de temas tão controversos. Os avanços no emprego assalariado formal no Brasil, bem como o dinamismo das ocupações à margem da legislação social e trabalhista, são apresentados com farta ilustração gráfica e abundância de dados, em nível nacional e regional. Percebe-se um país com caráter conciliador e postergador de mudanças no padrão de regulação das relações de trabalho, ao longo do tempo (p. 110). É fato que o Brasil demorou quase sete décadas como Nação para erradicar o trabalho escravo (1888), seguido de mais de meio século para a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT, 1943), voltada apenas para os assalariados urbanos que, a época, representava apenas 15% dos trabalhadores do país. No final do capítulo o autor esclarece a intricada temática da inatividade laboral e do papel da Previdência Social brasileira na sociedade pós-neoliberal. Inicialmente, estima-se que entre o período de 2000 e 2020, o aumento médio do contingente etário mais velho seja de 585 mil pessoas ao ano. Isso significa que o país deterá, aproximadamente, 13% do total de sua população situada na faixa etária de 60 anos ou mais ante a situação de menos de 9%, em 2000, e 6%, em 1980 (p. 112). Associado a essas taxas, outro ingrediente complicador do quadro se refere à evolução da participação do rendimento do trabalho na renda nacional, que em 1960 representava aproximados 58% de participação, chegou em 1980 a 50%, e em 2005 com, apenas, algo em torno de 40% do total da renda. Por conta disso, os sinais de retrocessos no, Goiânia, v. 14, n. 2, p , jul./dez
6 sistema de proteção social no Brasil não são desprezíveis, diante da queda relativa da renda do trabalho (p. 114). Seguem, na esteira da temática, considerações a respeito da informalidade, da rotatividade do emprego, dos aposentados que trabalham e do desemprego no país, nos últimos anos, considerados constrangimentos decorrentes de decisões políticas equivocadas advindas do período neoliberal. O último e mais denso capítulo navega pelo campo das condições gerais das transformações sociais no Brasil, tendo como ponto de partida o panorama do gasto social congelado ou comprimido, uma vez que a máxima governamental do último ciclo de expansão produtiva no Brasil, de 1930 a 1980, primou pelo rápido crescimento do bolo, como condição para a distribuição da renda. Essa trajetória foi redirecionada pela Constituição Federal de 1988, responsável pela consolidação dos grandes complexos do Estado de Bem-Estar Social, especialmente no âmbito da seguridade social (p. 128), com expressiva elevação do gasto social, genuinamente marcados pelas transferências previdenciárias e de renda, como se vê: Nos dias de hoje, o gasto social agregado equivale a cerca de 23% do PIB, ou seja, quase 10 pontos percentuais a mais que o verificado em 1985 (13,3%). Noutras palavras, constata-se que a cada quatro reais gastos no país, um real encontra-se vinculado diretamente à economia social. Se for contabilizado também o seu efeito multiplicador pode-se estimar que quase a metade de toda a produção de riqueza nacional relaciona-se direta ou indiretamente à dinâmica da economia social (p. 128). No tópico destinado a apresentação das políticas públicas atuais e o recente padrão de mudanças sociais, o autor utiliza como recortes temporais, para sua análise, os dois mandatos de oito anos de Cardoso ( ) e Lula ( ), a partir de quatro pressupostos: (i) a perspectiva do desenvolvimento imaginado espontâneo e naturalmente oriundo das forças de mercado (p. 138), (ii) da opção de forte ênfase nas políticas sociais (p. 139), (iii) busca de maior autonomia na governança interna da política econômica nacional (p. 140) e (iv) nova inserção mundial (p. 141). O eixo de defesa da supremacia do segundo governo, em relação ao primeiro passa, necessariamente, pela ampliação dos gastos sociais e 158, Goiânia, v. 15, n. 1, p , jan./jun
7 seus desdobramentos, com especial ênfase nos ganhos reais advindos da elevação do salário mínimo e das transferências previdenciárias e de renda. São eles os principais atores responsáveis, não únicos, claro, por projetarem o Brasil a um cenário da mais alta taxa de mobilidade social (63,2%). Considerando uma amostra de 15 países, o país se posiciona como sendo superior à Suécia (51,1%) e o Canadá (50,1%). Declara o autor que no período Lula a taxa de mudança social brasileira chega a ser 50% superior ao grau de mobilidade em relação a nações (p. 143), como Espanha, França e Estados Unidos O autor toca muito superficialmente no papel da educação, especialmente nos desdobramentos decorrentes da elevação da escolaridade da PEA no período. Para esse aspecto, Barros, Carvalho e Franco (2010), colegas de IPEA do autor, em trabalho intitulado Determinantes da queda na desigualdade de renda no Brasil, confere a educação papel preponderante na reversão da desigualdade de renda brasileira, nos últimos anos, fruto da redução na heterogeneidade educacional, com ponto de inflexão no ano de 2001, quando a força de trabalho ultrapassa os sete anos de escolaridade. O livro trata, ainda, do comportamento da pobreza brasileira e seus desdobramentos regionais, quando toma por base a linha do salário mínimo, uma das tantas medidas internacionalmente utilizadas para aferir as frações absolutas de uma comunidade. O autor considera pobreza extrema, também tratada em alguns trabalhos como indigência, a população que sobrevive com renda per capita abaixo da linha de 25% do salário mínimo, e toma como pobreza absoluta a linha que representa o dobro do rendimento familiar, ou seja: metade do salário mínimo. Os dados apresentados e ilustrados graficamente mostram a evolução da taxa de pobreza absoluta rural, urbana e metropolitana, contemplando também as faixas etárias em um intervalo de três décadas, entre 1978 (68%) e 2008 (26,5%). Projetados os melhores desempenhos brasileiros alcançados recentemente, em termos de diminuição da pobreza e da desigualdade, [...] o Brasil pode superar o problema da pobreza extrema (0%) e alcançar uma taxa de pobreza absoluta de apenas 4%, em 2016 (p. 168). Os dados conferem alento, uma vez que proporcionam inclusão através do consumo. Por outro lado, em análise mais detalhada, quando o autor considera a coesão social, verifica-se que o indicador de desigualdade medido pelo Gini - coeficiente mais aceito e internacionalmente utilizado - apresenta queda bem mais lenta que a redução na pobreza absoluta,, Goiânia, v. 15, n. 1, p , jan./jun
8 ainda bem acima da dos países desenvolvidos, associada a uma elevação da pobreza relativa ao padrão de riqueza existente (p. 171). Vale registrar que notícias recentes dão conta de que o Gini brasileiro, que mede a desigualdade entre países, está entre os piores do G20, sendo superado apenas pelo da África do Sul. Ao abordar a problemática da elevação da pobreza relativa no Brasil, que atinge a taxa de 45,2% no ano de 2008, Pochmann enumera três constrangimentos a serem enfrentados pelas ações governamentais, com vistas a melhor êxito no conjunto das políticas públicas, em relação à coesão social. Estão eles relacionados: (i) à sustentabilidade de uma taxa elevada de crescimento econômico e de baixa inflação (p. 177), ao padrão tributário responsável pela constituição do atual fundo público brasileiro (p. 178) e à política de uso do fundo público no Brasil, no que se refere ao gasto público (p. 179). Dos constrangimentos citados, o nó maior parece se concentrar em um novo posicionamento das políticas públicas, com vistas a uma urgente reversão na regressividade da arrecadação tributária, a qual imputa pesadas cargas sobre os segmentos de menor renda, aliviando ou isentando os extratos sociais mais ricos. Na finalização do trabalho, aborda-se os avanços no Estado do Bem-Estar Social, mormente após a Constituição Federal de 2008, apresentando o desafio atual de aperfeiçoamento da segurança social (p. 187). Na transição para a sociedade pós-industrial, o Brasil tende a diminuir a sua população em termos absolutos, nas próximas duas décadas, e conviver com considerável envelhecimento etário. As estimativas mostram que em 2040, por exemplo, seremos 205 milhões de brasileiros, dois milhões a menos que em 2030, o que significa aumentar a dependência demográfica diante da relativa redução da população jovem e expansão do segmento de maior idade (p. 188). Essas profundas mudanças sinalizam para um novo movimento de constitucionalização do Estado, em direção a maior eficiência e eficácia das políticas de segurança social (p. 187). Diante da transição inexorável para uma sociedade de trabalho, predominantemente imaterial, mais envelhecida, e que procura uma perspectiva superior àquela que se tem hoje, urge transformar o curso originado no passado (p. 192). Isto significa mudar: O desequilíbrio secular da gangorra social. Na ponta alta encontram-se os 10% mais ricos dos brasileiros, que concentram 160, Goiânia, v. 15, n. 1, p , jan./jun
9 75% da riqueza contabilizada; e apenas 6% da população que respondem pela propriedade dos principais meios de produção da renda nacional. Em contrapartida, a ponta baixa da gangorra acumula o universo de excluídos que se mantêm historicamente prisioneiros de uma brutal tributação (p. 192). * Trabalho recebido em 03/03/2012 e aprovado em 29/05/2012 ** Doutorando em Educação pela PUC Goiás. Mestre em Planejamento e Desenvolvimento Territorial; Engenheiro Civil; Reitor da UEG no período izecias@bol.com.br, Goiânia, v. 15, n. 1, p , jan./jun
Caracterização do território
Perfil do Município de Santos, SP 30/07/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 281,35 km² IDHM 2010 0,840 Faixa do IDHM Muito Alto (IDHM entre 0,8 e 1) (Censo 2010) 419400 hab. Densidade
Leia maisCaracterização do território
Perfil do Município de Areado, MG 29/07/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 282,6 km² IDHM 2010 0,727 Faixa do IDHM Alto (IDHM entre 0,700 e 0,799) (Censo 2010) 13731 hab. Densidade demográfica
Leia maisMercado de Trabalho. O idoso brasileiro no. NOTA TÉCNICA Ana Amélia Camarano* 1- Introdução
NOTA TÉCNICA Ana Amélia Camarano* O idoso brasileiro no Mercado de Trabalho 30 1- Introdução A análise da participação do idoso nas atividades econômicas tem um caráter diferente das análises tradicionais
Leia maisCaracterização do território
Perfil do Município de Botelhos, MG 29/07/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 335,24 km² IDHM 2010 0,702 Faixa do IDHM Alto (IDHM entre 0,700 e 0,799) (Censo 2010) 14920 hab. Densidade
Leia maisCaracterização do território
Perfil do Município de Alto Boa Vista, MT 01/08/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 2248,35 km² IDHM 2010 0,651 Faixa do IDHM Médio (IDHM entre 0,6 e 0,699) (Censo 2010) 5247 hab. Densidade
Leia maisCaracterização do território
Perfil do Município de Sorriso, MT 02/08/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 9382,37 km² IDHM 2010 0,744 Faixa do IDHM Alto (IDHM entre 0,700 e 0,799) (Censo 2010) 66521 hab. Densidade
Leia maisAumenta a desigualdade mundial, apesar do crescimento econômico
Aumenta a desigualdade mundial, apesar do crescimento econômico Análise Segurança / Economia e Comércio / Desenvolvimento Bárbara Gomes Lamas 22 de setembro de 2005 Aumenta a desigualdade mundial, apesar
Leia maisPED-RMPA INFORME ESPECIAL IDOSOS
A POPULAÇÃO IDOSA NO MERCADO DE TRABALHO DA REGIÃO METROPOLITANA DE PORTO ALEGRE SETEMBRO - 2008 PESQUISA DE EMPREGO E DESEMPREGO NA REGIÃO METROPOLITANA DE PORTO ALEGRE PED-RMPA INFORME ESPECIAL IDOSOS
Leia maisO EMPREGO DOMÉSTICO. Boletim especial sobre o mercado de trabalho feminino na Região Metropolitana de São Paulo. Abril 2007
O EMPREGO DOMÉSTICO Boletim especial sobre o mercado de trabalho feminino na Abril 2007 Perfil de um emprego que responde por 17,7% do total da ocupação feminina e tem 95,9% de seus postos de trabalho
Leia maisSAÍDA DO MERCADO DE TRABALHO: QUAL É A IDADE?
SAÍDA DO MERCADO DE TRABALHO: QUAL É A IDADE? Ana Amélia Camarano* Solange Kanso** Daniele Fernandes** 1 INTRODUÇÃO Assume-se que idade avançada e invalidez resultam em perda da capacidade laboral, o que
Leia maisPED ABC Novembro 2015
PESQUISA DE EMPREGO E DESEMPREGO NA REGIÃO DO ABC 1 Novembro 2015 OS NEGROS NO MERCADO DE TRABALHO DA REGIÃO DO ABC Diferenciais de inserção de negros e não negros no mercado de trabalho em 2013-2014 Dia
Leia maisSão Paulo, 14 de julho de 2004. COMÉRCIO VAREJISTA DE MATERIAL DE CONSTRUÇÃO
São Paulo, 14 de julho de 2004. COMÉRCIO VAREJISTA DE MATERIAL DE CONSTRUÇÃO E OS TRABALHADORES Pulverizado, com uma grande concentração de empresas de pequeno porte - mais de 60% dos trabalhadores estão
Leia maisMudanças demográficas e saúde no Brasil Dados disponíveis em 2008
Mudanças demográficas e saúde no Brasil Dados disponíveis em 2008 José Cechin Superintendente Executivo Carina Martins Francine Leite Nos últimos meses, vários relatórios publicados por diferentes instituições
Leia maisUma política econômica de combate às desigualdades sociais
Uma política econômica de combate às desigualdades sociais Os oito anos do Plano Real mudaram o Brasil. Os desafios do País continuam imensos, mas estamos em condições muito melhores para enfrentálos.
Leia maisBrasil avança em duas áreas da Matemática
PISA 2003 - BRASIL O Brasil mostrou alguns avanços na segunda edição do Programa Internacional de Avaliação de Alunos (Pisa). Foi o que mais cresceu em duas das áreas avaliadas da Matemática, melhorou
Leia maisProdutividade no Brasil: desempenho e determinantes 1
Produtividade no Brasil: desempenho e determinantes 1 Fernanda De Negri Luiz Ricardo Cavalcante No período entre o início da década de 2000 e a eclosão da crise financeira internacional, em 2008, o Brasil
Leia maisEmpreendedorismo do Rio de Janeiro: Conjuntura e Análise n.5 Marolinha carioca - Crise financeira praticamente não chegou ao Rio
Empreendedorismo do Rio de Janeiro: Conjuntura e Análise n.5 Marolinha carioca - Crise financeira praticamente não chegou ao Rio Equipe: André Urani (editor responsável) Adriana Fontes Luísa Azevedo Sandro
Leia maisSumário Executivo. Redistribuição à Brasileira: Ingredientes Trabalhistas
Sumário Executivo Redistribuição à Brasileira: Ingredientes Trabalhistas Seguindo a analogia culinária tradicional, o bolo dos brasileiros pobres cresceu nos últimos dez anos, apesar do crescimento ter
Leia mais3 O Panorama Social Brasileiro
3 O Panorama Social Brasileiro 3.1 A Estrutura Social Brasileira O Brasil é um país caracterizado por uma distribuição desigual de renda. Segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostragem de Domicílios
Leia maisBoletim informativo: Brasil em Foco
mar/02 dez/02 set/03 jun/04 mar/05 dez/05 set/06 jun/07 mar/08 dez/08 set/09 jun/10 mar/02 dez/02 set/03 jun/04 mar/05 dez/05 set/06 jun/07 mar/08 dez/08 set/09 jun/10 Edição 3 Boletim informativo: Brasil
Leia maisAnálise do mercado de trabalho
Análise do mercado de trabalho 1 Introdução Esta análise tem como propósito a apresentação do desempenho do mercado de trabalho brasileiro no primeiro trimestre de 2010 com base, principalmente, nos indicadores
Leia maisSINCOR-SP 2016 FEVEREIRO 2016 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS
FEVEREIRO 2016 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS 1 Sumário Palavra do presidente... 3 Objetivo... 4 1. Carta de Conjuntura... 5 2. Estatísticas dos Corretores de SP... 6 3. Análise macroeconômica...
Leia maisEducação Financeira: mil razões para estudar
Educação Financeira: mil razões para estudar Educação Financeira: mil razões para estudar Prof. William Eid Junior Professor Titular Coordenador do GV CEF Centro de Estudos em Finanças Escola de Administração
Leia maisPRODUTIVIDADE E A PESQUISA ANUAL DE SERVIÇOS NA HOTELARIA E GASTRONOMIA BRASILEIRA
PRODUTIVIDADE E A PESQUISA ANUAL DE SERVIÇOS NA HOTELARIA E GASTRONOMIA BRASILEIRA SUBSÍDIOS ESPECIAIS PARA FERTHORESP / FERTHOTEL FEVEREIRO 2012 - ALOISIO LEÃO DA COSTA...o IBGE realiza anualmente a Pesquisa
Leia maisA QUESTÃO DA EDUCAÇÃO ENTRE OS BENEFICIÁRIOS DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA NO NORDESTE DO BRASIL
A QUESTÃO DA EDUCAÇÃO ENTRE OS BENEFICIÁRIOS DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA NO NORDESTE DO BRASIL Anderson Paulino da Silva 1 André Augusto P. Brandão 2 Salete da Dalt 3 Resumo: Este trabalho examina a relação
Leia maisipea políticas sociais acompanhamento e análise 7 ago. 2003 117 GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo*
GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo* Como deve ser estruturada a política social de um país? A resposta a essa pergunta independe do grau de desenvolvimento do país, da porcentagem
Leia maiserradicar a pobreza extrema e a fome
objetivo 1. erradicar a pobreza extrema e a fome Para a Declaração dos Direitos Humanos toda pessoa tem direito a um padrão de vida capaz de assegurar a si e a sua família saúde e bem-estar, inclusive
Leia maisBOLSA FAMÍLIA Relatório-SÍNTESE. 53
CAPÍTULO6 BOLSA FAMÍLIA Relatório-SÍNTESE. 53 Aspectos de gênero O Programa Bolsa Família privilegia como titulares as mulheres-mães (ou provedoras de cuidados), público que aflui às políticas de assistência
Leia maisPERFIL DOS TRABALHADORES NA CONSTRUÇÃO CIVIL NO ESTADO DA BAHIA
PERFIL DOS TRABALHADORES NA CONSTRUÇÃO CIVIL NO ESTADO DA BAHIA SETEMBRO /2012 ÍNDICE INTRODUÇÃO 3 1. Dimensão e características da ocupação no setor da construção civil no Brasil e na Bahia (2000 e 2010)...
Leia mais4 Desigualdade, Pobreza e o Acesso à Educação
4 Desigualdade, Pobreza e o Acesso à Educação A desigualdade, em suas várias formas, é um fenômeno bastante antigo nas sociedades e reflete sempre uma relação de poder, na medida em que representa um padrão
Leia maisDocente: Willen Ferreira Lobato willenlobato@yahoo.com.br
Docente: Willen Ferreira Lobato willenlobato@yahoo.com.br Natal 29/02/2012 1 Considerações Gerais; Principais conceitos demográficos; Gráficos de indicadores sociais; Estrutura das populações mundiais:
Leia maisComposição dos PCN 1ª a 4ª
Composição dos PCN 1ª a 4ª Compõem os Parâmetros os seguintes módulos: Volume 1 - Introdução - A elaboração dos Parâmetros curriculares Nacionais constituem o primeiro nível de concretização curricular.
Leia maisDocumento Base do Plano Estadual de Educação do Ceará. Eixo Temático Educação Infantil
Documento Base do Plano Estadual de Educação do Ceará Eixo Temático Educação Infantil Ceará, 2015 1 Socioeconômico Diagnóstico Para compreender a situação da educação no estado do Ceará é necessário também
Leia maisBoletim Econômico Edição nº 42 setembro de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico
Boletim Econômico Edição nº 42 setembro de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico Eleição presidencial e o pensamento econômico no Brasil 1 I - As correntes do pensamento econômico
Leia maisAvaliação Econômica. Relação entre Desempenho Escolar e os Salários no Brasil
Avaliação Econômica Relação entre Desempenho Escolar e os Salários no Brasil Objetivo da avaliação: identificar o impacto do desempenho dos brasileiros na Educação Básica em sua renda futura. Dimensões
Leia maisGT de Juventude do Fórum Brasileiro de ONGs e Movimentos Sociais para o Meio Ambiente e Desenvolvimento
GT de Juventude do Fórum Brasileiro de ONGs e Movimentos Sociais para o Meio Ambiente e Desenvolvimento CETEM 11 de setembro de 2009 Programa Nacional de Juventude e Meio Ambiente De Onde Vêm? Porque Juventude
Leia maisCAPÍTULO 2 FUNÇÕES 1. INTRODUÇÃO. y = 0,80.x. 2. DEFINIÇÃO DE FUNÇÃO DE A EM B ( f: A B) 4. GRÁFICO DE UMA FUNÇÃO
CAPÍTULO 2 FUNÇÕES 1. INTRODUÇÃO Muitas grandezas com as quais lidamos no nosso cotidiano dependem uma da outra, isto é, a variação de uma delas tem como conseqüência a variação da outra. Exemplo 1: Tio
Leia maisJUVENTUDE E TRABALHO: DESAFIOS PARA AS POLITICAS PÚBLICAS NO MARANHÃO
JUVENTUDE E TRABALHO: DESAFIOS PARA AS POLITICAS PÚBLICAS NO MARANHÃO JONATHAN ROCHA GUIMARÃES Avaliar a Política de Trabalho e juventude torna-se de extrema importância na medida em que representa um
Leia maisO TRABALHO POR CONTA PRÓPRIA NA CONSTRUÇÃO CIVIL
Nº 5 Fevereiro 2011 O TRABALHO POR CONTA PRÓPRIA NA CONSTRUÇÃO CIVIL O desenvolvimento capitalista no Brasil alcançou um impulso formidável no século passado, dotando, em curto espaço de tempo, uma economia
Leia maisImigrações. Economia Internacional
Imigrações Economia Internacional Economia As economias usam apenas dois tipos de recursos à medida que crescem: Recursos naturais; Recursos humanos; Toda produção da economia resulta da combinação de
Leia maisDeterminantes da Evolução Recente do Consumo Privado
Determinantes da Evolução Recente do Consumo Privado O dinamismo do consumo privado, traduzindo a evolução favorável das condições dos mercados de trabalho e de crédito, e das expectativas dos consumidores,
Leia maisOS NEGROS NO MERCADO DE TRABALHO DA RMBH EM 2007
MERCADO DE TRABALHO DA REGIÃO METROPOLITANA DE BELO HORIZONTE ESPECIAL NEGROS Novembro de 2008 NOVEMBRO de 2008 OS NEGROS NO MERCADO DE TRABALHO DA RMBH EM 2007 Na Região Metropolitana de Belo Horizonte
Leia maisISSN 1519-9568. INFORMATIVO MENSAL Ano 1 Número 20 Março de 2002 APRESENTAÇÃO
ISSN 119-968 INFORMATIVO MENSAL Ano 1 Número Março de APRESENTAÇÃO O Boletim apresenta uma síntese do documento Panorama Social de América Latina -1, uma publicação da Comissão Especial para a América
Leia mais1. Introdução. 1.1 Contextualização do problema e questão-problema
1. Introdução 1.1 Contextualização do problema e questão-problema A indústria de seguros no mundo é considerada uma das mais importantes tanto do ponto de vista econômico como do ponto de vista social.
Leia maisASSISTÊNCIA ESTUDANTIL NO ENSINO SUPERIOR: um estudo sobre o perfil dos estudantes usuários dos programas de assistência estudantil da UAG/UFRPE
ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL NO ENSINO SUPERIOR: um estudo sobre o perfil dos estudantes usuários dos programas de assistência estudantil da UAG/UFRPE José Albuquerque Constantino 1 Joselya Claudino de Araújo
Leia maisPerfil Municipal - Florianópolis (SC)
Caracterização do Território Área: 436,5 km² Densidade Demográfica: 760,1 hab/km² Altitude da Sede: 3 m Ano de Instalação: 1.726 Distância à Capital: 0,0 km Microrregião: Florianópolis Mesorregião: Grande
Leia maisGoiás e seu reflexo na sociedade
Os dados do Censo Escolar da Educação Básica de 2013, divulgado recentemente, apontaram a diminuição do número de matrículas em Goiás tendo como referência o ano de 2010. Notadamente, os decréscimos ocorreram
Leia maisCOMISSÃO DE TRABALHO, DE ADMINISTRAÇÃO E SERVIÇO PÚBLICO
COMISSÃO DE TRABALHO, DE ADMINISTRAÇÃO E SERVIÇO PÚBLICO PROJETO DE LEI N o 6.685-A, DE 2009 Altera a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), para dispor sobre a proteção do trabalho do idoso. Autor:
Leia maisEntre 1998 e 2001, a freqüência escolar aumentou bastante no Brasil. Em 1998, 97% das
INFORME-SE BNDES ÁREA PARA ASSUNTOS FISCAIS E DE EMPREGO AFE Nº 48 NOVEMBRO DE 2002 EDUCAÇÃO Desempenho educacional no Brasil: O que nos diz a PNAD-2001 Entre 1998 e 2001, a freqüência escolar aumentou
Leia maisHistórico. Com o final da Segunda Guerra Mundial, tem. sofre um freio em seu crescimento global. O final da Velha Ordem Mundial entre os anos
Histórico As iniciadas no século XV, são consideradas como o marco inicial da (capitalismo comercial). O fenômeno segue crescendo com o período do Neocolonialismo europeu na Ásia e na África. Paralelamente
Leia maisCuritiba, 25 de agosto de 2010. SUBSÍDIOS À CAMPANHA SALARIAL COPEL 2010 DATA BASE OUTUBRO 2010
Curitiba, 25 de agosto de 2010. SUBSÍDIOS À CAMPANHA SALARIAL COPEL 2010 DATA BASE OUTUBRO 2010 1) Conjuntura Econômica Em função dos impactos da crise econômica financeira mundial, inciada no setor imobiliário
Leia maisROTEIRO PARA A CONFERÊNCIA DO PPS SOBRE CIDADES E GOVERNANÇA DEMOCRÁTICA. A cidade é a pauta: o século XIX foi dos
ROTEIRO PARA A CONFERÊNCIA DO PPS SOBRE CIDADES E GOVERNANÇA DEMOCRÁTICA A cidade é a pauta: o século XIX foi dos impérios, o século XX, das nações, o século XXI é das cidades. As megacidades são o futuro
Leia mais1. Compare o PNE 2001/2010 com o projeto PNE 2011/2020 (estrutura do documento, quantidade de metas, abrangências,etc.)
1. Compare o PNE 2001/2010 com o projeto PNE 2011/2020 (estrutura do documento, quantidade de metas, abrangências,etc.) O PNE 2001/2010 é um documento mais extenso, com 98 páginas e com 7 artigos em relação
Leia maisDesigualdade Económica em Portugal
Desigualdade Económica em Portugal Principais resultados 1 A publicação anual pelo Eurostat e pelo INE de indicadores de desigualdade na distribuição pessoal do rendimento em Portugal, e a sua comparação
Leia maisAlternativas para o Brasil. Claudio L. S. Haddad Endeavor - Outubro de 2004
Alternativas para o Brasil Claudio L. S. Haddad Endeavor - Outubro de 2004 Tema do Momento: Crescimento Apesar da recente recuperação da economia, crescimento sustentável continua sendo a preocupação central
Leia mais5 Considerações finais
5 Considerações finais A dissertação traz, como foco central, as relações que destacam os diferentes efeitos de estratégias de marca no valor dos ativos intangíveis de empresa, examinando criticamente
Leia maisEducação ambiental na gestão das bacias hidrográficas
Boletim ABLimno 42(1), 14-19, 2016 Educação ambiental na gestão das bacias hidrográficas Ana Tiyomi Obara 1 e Mara Luciane Kovalski 2 1- Departamento de Biologia, Área de Ensino, Universidade Estadual
Leia maisUma avaliação da pertinência de um programa de Bolsa Qualificação para o combate à pobreza
Uma avaliação da pertinência de um programa de Bolsa Qualificação para o combate à pobreza Ricardo Paes de Barros (SAE) Mirela de Carvalho (SEE-RJ) Samuel Franco (IETS) Andrezza Rosalém (IETS) Rio de Janeiro,
Leia maisNotas sobre a exclusão social e as suas diferenças
Notas sobre a exclusão social e as suas diferenças Ana Paula Gomes Daniel e-mail: anapauladnl@gmail.com Acadêmica do curso de Ciências Econômicas /UNICENTRO Flavia Diana Marcondes dos Santos e-mail: flaviadianam@gmail.com
Leia maisO Sr. ÁTILA LIRA (PSB-OI) pronuncia o seguinte. discurso: Senhor Presidente, Senhoras e Senhores. Deputados, estamos no período em que se comemoram os
O Sr. ÁTILA LIRA (PSB-OI) pronuncia o seguinte discurso: Senhor Presidente, Senhoras e Senhores Deputados, estamos no período em que se comemoram os vinte anos de promulgação da Constituição Cidadã de
Leia maisPerfil Municipal - Natal (RN)
Caracterização do Território Área: 169,9 km² Densidade Demográfica: 4.175,5 hab/km² Altitude da Sede: 30 m Ano de Instalação: 1.599 Distância à Capital: 0,0 km Microrregião: Natal Mesorregião: Leste Potiguar
Leia maisEvolução recente das disparidades intra- metropolitanas no Brasil e desafios para a governança
Evolução recente das disparidades intra- metropolitanas no Brasil e desafios para a governança André Urani Apresentação preparada para o Seminário Internacional sobre Gestão Metropolitana: Sistema Metropolitano
Leia maisÍNDICE DE BEM-ESTAR URBANO DA REGIÃO METROPOLITANA DE FLORIANÓPOLIS
ÍNDICE DE BEM-ESTAR URBANO DA REGIÃO METROPOLITANA DE FLORIANÓPOLIS Gustavo Henrique P. Costa INTRODUÇÃO Recentemente o INCT Observatório das Metrópoles divulgou o livro e também e-book intitulado Índice
Leia maisDiscurso do Ministro Alexandre Tombini, Presidente do Banco. Central do Brasil, na Comissão Mista de Orçamento do. Congresso Nacional
Brasília, 18 de setembro de 2013. Discurso do Ministro Alexandre Tombini, Presidente do Banco Central do Brasil, na Comissão Mista de Orçamento do Congresso Nacional Exmas. Sras. Senadoras e Deputadas
Leia mais[Infográfico] As projeções de produção da cana, açúcar e etanol na safra 2023/2024
As projeções de produção de cana, açúcar e etanol para a safra 2023/24 da Fiesp/MB Agro No Brasil, a cana-de-açúcar experimentou um forte ciclo de crescimento da produção na década passada. A aceleração
Leia maisA ROTATIVIDADE DOS JOVENS NO MERCADO DE TRABALHO FORMAL BRASILEIRO*
A ROTATIVIDADE DOS JOVENS NO MERCADO DE TRABALHO FORMAL BRASILEIRO* Carlos Henrique Corseuil** Miguel Foguel** Gustavo Gonzaga*** Eduardo Pontual Ribeiro**** 1 INTRODUÇÃO Um dos fatos estilizados mais
Leia maisFormalização das relações de trabalho
PESQUISA DE EMPREGO E DESEMPREGO REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO MAIO DE 2015 Formalização das relações de trabalho SÚMARIO EXECUTIVO O aumento da proporção de ocupações com relações de trabalho formalizadas,
Leia maisExpediente: Autor: Érika Andreassy Editor Responsável: Érika Andreassy Diagramação: Érika Andreassy Abril/ 2012 2
A mulher no mercado de trabalho e na organização sindical Expediente: Produzido pelo Instituto Latinoamericano de Estudos Socioeconômicos. Praça Padre Manuel da Nóbrega, 16-4º andar. Sé - São Paulo SP.
Leia maisConjuntura Dezembro. Boletim de
Dezembro de 2014 PIB de serviços avança em 2014, mas crise industrial derruba taxa de crescimento econômico Mais um ano de crescimento fraco O crescimento do PIB brasileiro nos primeiros nove meses do
Leia maisANO 4 NÚMERO 25 MARÇO DE 2014 PROFESSORES RESPONSÁVEIS: FLÁVIO RIANI & RICARDO RABELO
ANO 4 NÚMERO 25 MARÇO DE 2014 PROFESSORES RESPONSÁVEIS: FLÁVIO RIANI & RICARDO RABELO 1 - CONSIDERAÇÕES INICIAIS Em geral as estatísticas sobre a economia brasileira nesse início de ano não têm sido animadoras
Leia maisPerfil Municipal - Queimada Nova (PI)
Caracterização do Território Área: 1.438,4 km² Densidade Demográfica: 5,8 hab/km² Altitude da Sede: 410 m Ano de Instalação: 1.993 Distância à Capital: 416,7 km Microrregião: Alto Médio Canindé Mesorregião:
Leia maisDeterminantes da queda recente no grau de desigualdade de renda no Brasil
Determinantes da queda recente no grau de desigualdade de renda no Brasil Ricardo Barros (IPEA) Mirela de Carvalho (IPEA) Samuel Franco (IPEA) Brasília, Abril de 2006 1. A evolução da distribuição de renda
Leia maisPROPOSTAS PARA O COMBATE À ALTA ROTATIVIDADE DO MERCADO DE TRABALHO BRASILEIRO
PROPOSTAS PARA O COMBATE À ALTA ROTATIVIDADE DO MERCADO DE TRABALHO BRASILEIRO 2 PROPOSTAS PARA O COMBATE À ALTA ROTATIVIDADE DO MERCADO DE TRABALHO BRASILEIRO Nos últimos anos, várias medidas adotadas
Leia maisEstudo Estratégico n o 5. Desenvolvimento socioeconômico na metrópole e no interior do Rio de Janeiro Adriana Fontes Valéria Pero Camila Ferraz
Estudo Estratégico n o 5 Desenvolvimento socioeconômico na metrópole e no interior do Rio de Janeiro Adriana Fontes Valéria Pero Camila Ferraz PANORAMA GERAL ERJ é o estado mais urbano e metropolitano
Leia maisO modelo lógico para um protocolo de atendimento à gestante. Gabriele dos Anjos e Isabel Rückert - FEE
O modelo lógico para um protocolo de atendimento à gestante Gabriele dos Anjos e Isabel Rückert - FEE Apresentar os resultados da elaboração do modelo lógico para uma política de saúde. Trata-se da iniciativa
Leia maisTexto para Coluna do NRE-POLI da Revista Construção e Mercado Pini Julho 2007
Texto para Coluna do NRE-POLI da Revista Construção e Mercado Pini Julho 2007 A BOLHA DO MERCADO IMOBILIÁRIO NORTE-AMERICANO FLUXOS E REFLUXOS DO CRÉDITO IMOBILIÁRIO Prof. Dr. Sérgio Alfredo Rosa da Silva
Leia maisPERFIL DOS RADIOLOGISTAS NO BRASIL: análise dos dados INTRODUÇÃO
1 PERFIL DOS RADIOLOGISTAS NO BRASIL: análise dos dados INTRODUÇÃO O Brasil conta hoje, com 254.886 médicos em atividade profissional (CFM, 2003). O contingente de radiologistas é da ordem de 5388, o que
Leia maisAnálise Econômica do Mercado de Resseguro no Brasil
Análise Econômica do Mercado de Resseguro no Brasil Estudo encomendado a Rating de Seguros Consultoria pela Terra Brasis Resseguros Autor: Francisco Galiza Sumário 1. Introdução... 3 2. Descrição do Setor...
Leia maisApoio. Patrocínio Institucional
Patrocínio Institucional Apoio O Grupo AfroReggae é uma organização que luta pela transformação social e, através da cultura e da arte, desperta potencialidades artísticas que elevam a autoestima de jovens
Leia maisipea A EFETIVIDADE DO SALÁRIO MÍNIMO COMO UM INSTRUMENTO PARA REDUZIR A POBREZA NO BRASIL 1 INTRODUÇÃO 2 METODOLOGIA 2.1 Natureza das simulações
A EFETIVIDADE DO SALÁRIO MÍNIMO COMO UM INSTRUMENTO PARA REDUZIR A POBREZA NO BRASIL Ricardo Paes de Barros Mirela de Carvalho Samuel Franco 1 INTRODUÇÃO O objetivo desta nota é apresentar uma avaliação
Leia maisTaxa de Juros para Aumentar a Poupança Interna
Taxa de Juros para Aumentar a Poupança Interna Condição para Crescer Carlos Feu Alvim feu@ecen.com No número anterior vimos que aumentar a poupança interna é condição indispensável para voltar a crescer.
Leia maisSINCOR-SP 2016 ABRIL 2016 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS
ABRIL 2016 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS 1 2 Sumário Palavra do presidente... 4 Objetivo... 5 1. Carta de Conjuntura... 6 2. Estatísticas dos Corretores de SP... 7 3. Análise macroeconômica...
Leia maisTendências Recentes na Escolaridade e no Rendimento de Negros e de Brancos
capítulo 29 Tendências Recentes na Escolaridade e no Rendimento de Negros e de Brancos Sergei Suarez Dillon Soares* Natália de Oliveira Fontoura* Luana Pinheiro* 1 INTRODUÇÃO * Os autores Sergei Suarez
Leia maisIBAM EQUIPAMENTOS CULTURAIS E DE LAZER EXISTENTES NOS MUNICÍPIOS. François E. J. de Bremaeker
INSTITUTO BRASILEIRO DE ADMINISTRAÇÃO MUNICIPAL Área de Promoção do Município e da Cidadania Núcleo de Articulação Político-Institucional Banco de Dados Municipais (IBAMCO) IBAM EQUIPAMENTOS CULTURAIS
Leia maisMELHORES PRÁTICAS DA OCDE
MELHORES PRÁTICAS DA OCDE PARA A TRANSPARÊNCIA ORÇAMENTÁRIA INTRODUÇÃO A relação entre a boa governança e melhores resultados econômicos e sociais é cada vez mais reconhecida. A transparência abertura
Leia maisSINCOR-SP 2015 DEZEMBRO 2015 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS
DEZEMBRO 20 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS 1 Sumário Palavra do presidente... 3 Objetivo... 4 1. Carta de Conjuntura... 5 2. Análise macroeconômica... 6 3. Análise do setor de seguros 3.1. Receita
Leia maisEducação Financeira As Cinco Regras mais Importante da Educação Financeira para Enfrentar a Crise. A Terceira é a Minha Favorita
Educação Financeira As Cinco Regras mais Importante da Educação Financeira para Enfrentar a Crise. A Terceira é a Minha Favorita Flávio José de Almeida Ferreira Fevereiro/2016 Sumário Introdução... 3 Educação
Leia maisSó viverá o homem novo, não importa quando, um dia, se os que por ele sofremos formos capazes de ser semente e flor desse homem.
Só viverá o homem novo, não importa quando, um dia, se os que por ele sofremos formos capazes de ser semente e flor desse homem. Thiago de Mello Alimentação saudável na escola: um direito humano IV Encontro
Leia maisSINCOR-SP 2015 NOVEMBRO 2015 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS
NOVEMBRO 20 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS 1 Sumário Palavra do presidente... 3 Objetivo... 4 1. Carta de Conjuntura... 5 2. Análise macroeconômica... 6 3. Análise do setor de seguros 3.1. Receita
Leia maisDesigualdade Entre Escolas Públicas no Brasil: Um Olhar Inicial
29 Desigualdade Entre Escolas Públicas no Brasil: Um Olhar Inicial Gabriel Barreto Correa (*) Isabel Opice (**) 1 Introdução Não é novidade que o Brasil apresenta, além de índices educacionais muito baixos
Leia maisSalário Mínimo e Mercado de Trabalho no Brasil no Passado Recente
Salário Mínimo e Mercado de Trabalho no Brasil no Passado Recente João Saboia 1 1. Introdução A questão do salário mínimo está na ordem do dia. Há um reconhecimento generalizado de que seu valor é muito
Leia maisASSISTÊNCIA SOCIAL: UM RECORTE HORIZONTAL NO ATENDIMENTO DAS POLÍTICAS SOCIAIS
ASSISTÊNCIA SOCIAL: UM RECORTE HORIZONTAL NO ATENDIMENTO DAS POLÍTICAS SOCIAIS Mônica Abranches 1 No Brasil, no final da década de 70, a reflexão e o debate sobre a Assistência Social reaparecem e surge
Leia maisDocumento Base do Plano Estadual de Educação do Ceará. Eixo Temático Inclusão, Diversidades e EJA
Documento Base do Plano Estadual de Educação do Ceará Eixo Temático Inclusão, Diversidades e EJA Ceará, 2015 1 Socioeconômico Diagnóstico Para compreender a situação da educação no estado do Ceará é necessário
Leia maisDecomposição da Inflação de 2011
Decomposição da de Seguindo procedimento adotado em anos anteriores, este boxe apresenta estimativas, com base nos modelos de projeção utilizados pelo Banco Central, para a contribuição de diversos fatores
Leia maisCapitalismo na China é negócio de Estado e no Brasil é negócio de governo*
Capitalismo na China é negócio de Estado e no Brasil é negócio de governo* Carlos Sidnei Coutinho** Cenário Mundial na primeira década do século XXI Os Estados soberanos se destacam como garantidores,
Leia maisDesenvolvimento Sustentável nas Terras
Seminário Internacional Promovendo o Desenvolvimento Sustentável nas Terras Secas Africanas 2/11/2011 1 Desenvolvimento Sustentável Individuais Autonomia Atendimento das necessidades sociais da gerações
Leia maisGestão de impactos sociais nos empreendimentos Riscos e oportunidades. Por Sérgio Avelar, Fábio Risério, Viviane Freitas e Cristiano Machado
Gestão de impactos sociais nos empreendimentos Riscos e oportunidades Por Sérgio Avelar, Fábio Risério, Viviane Freitas e Cristiano Machado A oferta da Promon Intelligens considera o desenvolvimento de
Leia maisPesquisa Mensal de Emprego - PME
Pesquisa Mensal de Emprego - PME Dia Internacional da Mulher 08 de março de 2012 M U L H E R N O M E R C A D O D E T R A B A L H O: P E R G U N T A S E R E S P O S T A S A Pesquisa Mensal de Emprego PME,
Leia maisUma estratégia para sustentabilidade da dívida pública J OSÉ L UÍS O REIRO E L UIZ F ERNANDO DE P AULA
Uma estratégia para sustentabilidade da dívida pública J OSÉ L UÍS O REIRO E L UIZ F ERNANDO DE P AULA As escolhas em termos de política econômica se dão em termos de trade-offs, sendo o mais famoso o
Leia mais