A QUESTÃO DA EDUCAÇÃO ENTRE OS BENEFICIÁRIOS DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA NO NORDESTE DO BRASIL
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- Linda Vilaverde Espírito Santo
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1 A QUESTÃO DA EDUCAÇÃO ENTRE OS BENEFICIÁRIOS DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA NO NORDESTE DO BRASIL Anderson Paulino da Silva 1 André Augusto P. Brandão 2 Salete da Dalt 3 Resumo: Este trabalho examina a relação entre educação e pobreza, analisando os impactos das condicionalidades do Programa Bolsa Família sobre o perfil educacional das famílias atendidas no nordeste. O estudo é parte de uma investigação, coordenada pelo DataUFF, com base numa amostra de entrevistas semi-estruturadas. As conclusões confirmam dados apontados por outras pesquisas sobre os impactos do PBF na escolaridade das crianças e adolescentes, paralelamente a expansão da rede escolar de ensino fundamental. Além disso, avança nas discussões sobre o fortalecimento da cidadania e aumento da escolarização das famílias, a partir de sua inserção na política de transferência de renda. Palavras-chave: Pobreza, transferência de renda, educação. 1 Docente. Universidade Federal Fluminense. paulino_and@yahoo.com.br 2 Docente. Universidade Federal Fluminense. andrebrandao@vm.uff.br 3 Docente. Universidade Federal Fluminense. salete@datauff.uff.br 1
2 1- INTRODUÇÃO Este artigo examina a relação entre educação e pobreza, considerando os possíveis impactos das condicionalidades estabelecidas pelo Programa Bolsa Família (PBF) sobre o perfil educacional das famílias atendidas. A base de dados da pesquisa é composta por 841 questionários semi-estruturados aplicados junto aos beneficiários do Programa na região nordeste do Brasil. O estudo faz parte de uma investigação de abrangência nacional, coordenada pelo Núcleo de Pesquisas Sociais da Universidade Federal Fluminense (DataUFF). Neste recorte, a pesquisa apresenta os dados preliminares referentes às entrevistas realizadas em 2008 nas capitais e municípios do interior selecionados a partir de uma amostra probabilística. Dados do Ministério do Desenvolvimento Social dão o Nordeste brasileiro como a região que concentra a maior quantidade de benefícios pagos pelo Programa Bolsa-Família em nível nacional, 58,9%, percentual bem acima das estimativas de famílias pobres na região, 46,9% A DISTRIBUIÇÃO DOS RECURSOS EDUCACIONAS NAS FAMÍLIAS Entre os representantes legais de benefícios entrevistados na região nordeste, a participação das mulheres é de 97%. Destas, 99,1% são mães, sendo que 27,6% delas declararam-se mães solteiras; se considerarmos as beneficiárias que se declararam separadas e viúvas, esse percentual se eleva para 44,9% dos lares atingidos pelo PBF no nordeste. A relação entre a natalidade das famílias e nível de escolaridade dos responsáveis legais pode ser nitidamente percebido pela tabela a seguir. Gráfico 1 - Média de filhos por famílias, segundo o grau escolar dos responsáveis pelo PBF 4 Relatório de Avaliação do TCU sobre o Programa Bolsa Família- Sumário Executivo. Brasília: TCU,
3 Analfabeto/sem instrução Primário completo Segundo grau incompleto Superior incompleto Fonte: DataUFF - Pesquisa de Avaliação do Programa Bolsa Família, 2009 Como se pode observar, a média de filhos gerados para cada família decresce conforme se eleva a escolaridade da pessoa responsável legal pelo PBF (vale ressaltar que a mudança na trajetória do gráfico nos maiores níveis de escolaridade deve ser atribuída a perda de significância nos números, como será demonstrado na tabela a seguir). A média de crianças nascidas por família encontrada pela pesquisa foi de 3,4, o que representa quase o dobro da média nacional. No entanto, nas famílias em que o responsável pelo benefício não detém qualquer grau escolar esta média sobe para acima de 6, condição na qual, segundo a teoria do capital social, é mais difícil a transmissão da herança cultural. Contudo, a situação é agravada ainda pelo baixo grau de escolaridade das famílias, que podemos ver na tabela abaixo. Tabela 1 Escolaridade dos responsáveis pelos domicilio atendidos pelo PBF (%) Até que série estudou Freqüência (%) Analfabeto/sem instrução 77 9,2 Primário incompleto ,4 Primário completo ou ginásio incompleto ,1 Primeiro grau completo 82 9,8 Segundo grau incompleto 90 10,7 3
4 Segundo grau completo ,7 Superior incompleto 8 1,0 Superior completo 3 0,4 NS/NR 7 0,8 Total ,0 Fonte: DataUFF - Pesquisa de Avaliação do Programa Bolsa Família, 2009 A maioria dos responsáveis pelo benefício possui escolaridade inferior ao ensino fundamental (62,7%). Apenas 14,7% concluíram o ensino médio e um número muito pequeno (1,4%) chegou a alcançar o ensino superior. Em referencia ao ano de termino da coleta dos dados, constatamos que os beneficiários já estavam fora da escola, em média, há 13 anos. A situação dos responsáveis pelo domicilio de beneficiários não é diferente. Em alguns aspectos a condição escolar até se agrava. Tabela 2 Escolaridade dos responsáveis pelo domicilio atendidos pelo PBF (%) Escolaridade do(a) responsável pelo domicilio Freqüência (%) Analfabeto/sem instrução 53 12,4 Primário incompleto ,2 Primário completo 78 18,3 Primeiro grau completo 77 18,1 Segundo grau incompleto 29 6,8 Segundo grau completo 42 9,9 Superior completo 1 0,2 NS/NR 13 3,1 Total ,0 Fonte: DataUFF - Pesquisa de Avaliação do Programa Bolsa Família, A comparação entre estas duas tabela demonstra um percentual de analfabetos entre os chefes de domicílios que supera em 3,2 pontos percentuais o valor encontrado entre os responsáveis legais. Igualmente também vemos reduzir se o número dos que concluíram a escola básica (9,9%). A uniformidade no nível cultural nas famílias, associada ao quadro de urgências materiais, deve ser interpretada como uma difícil condição para o sucesso escolar das 4
5 crianças provenientes das camadas mais pobres, que tenderiam a repetir a trajetória familiar. Dentre as motivações encontradas para o abandono precoce da escola pelos responsáveis, a mais citada foi a dificuldade de conciliar a rotina dos estudos com o trabalho (33%); a segunda opção mais citada foi a falta de vontade de continuar (17%) e a terceira, a gravidez (13,1%). Tabela 3 Motivos de abandono da escola pelos beneficiários do PBF Motivo pelo qual abandonou a escola* Precisava trabalhar ,7% Falta de vontade para continuar ,6% Gravidez 99 13,1% Problemas na família 79 10,4% Casou-se 36 4,8% Precisava tomar conta dos irmãos 29 3,8% Problemas de saúde 26 3,4% A escola era muito distante 25 3,3% Condições Financeiras 21 2,8% Outros 54 7,1% Total ,0% Fonte: DataUFF - Pesquisa de Avaliação do Programa Bolsa Família, 2009 *Apenas respostas validas Chama atenção nos números observados a pouca menção a dificuldades de acesso a escola (3,3%), o que sinaliza para a confirmação da tendência a universalização da rede de ensino fundamental no Brasil desde a década de 1970, coincidentemente com a consolidação do processo de industrialização e urbanização do país. A gravidez entre adolescentes e jovens em idade escolar é outro fenômeno recente da dinâmica social que apresenta um impacto considerável como indicador de evasão escolar. Quanto às duas principais alegações citadas pelos entrevistados, pode-se dizer que se complementam mutuamente. Da carência de recursos materiais que leva ao ingresso precoce no mercado de trabalho formam-se as disposições pessoais que se manifestam na forma de desinteresse pela escola. 5
6 Tabela 4 Grau de escolaridade segunda a faixa de idade (%) Idade - faixas * Até que série estudou Primeiro Segundo Segundo Analfabeto/sem Primário Primário Superior Superior grau grau grau instrução incompleto completo incompleto completo NS/NR completo incompleto completo Total anos 0,0 16,1 32,3 19,4 12,9 19,4 0,0 0,0 0,0 100, anos 1,8 16,2 33,8 12,9 15,8 18,7 0,4 0,0 0,4 100, anos 6,9 22,6 29,9 10,1 11,1 15,3 2,4 0,7 1,0 100, anos 15,1 29,5 30,8 6,2 5,5 11,0 0,0 0,7 1,4 100,0 55 anos ou mais 30,6 39,8 18,4 2,0 2,0 6,1 0,0 0,0 1,0 100,0 Total 9,2 23,4 30,1 9,8 10,7 14,7 1,0 0,4 0,8 100,0 Fonte: DataUFF - Pesquisa de Avaliação do Programa Bolsa Família, A descrição dos dados revela ainda os esforços para erradicação do analfabetismo empreendidos pelos governos nas últimas décadas. É nulo o índice de analfabetos na faixa que se estende até os 24 anos. Na faixa seguinte, ate 34 anos, o percentual de analfabetos registrados pela pesquisa e de 1,8%. Por outro lado, os números também revelam as dificuldades dos programas de alfabetização em atingir a população em idade adulta e a terceira idade. A taxa de analfabetismo na faixa de idade de anos e de 15,1% e dobra entre as pessoas acima de 55 anos de idade (30,6%). Proporcionalmente, apenas 6,1% das pessoas acima de 55 anos chegaram alcançar este grau de escolaridade. Tabela 5 Taxa De Freqüência Escolar Por Faixa De Idade (%) Idade Taxa de Freqüência , , ,9 Fonte: DataUFF - Pesquisa de Avaliação do Programa Bolsa Família, 2009 A taxa de cobertura escolar observada entre os jovens na faixa etária de 7 até 15 anos de idade que pertenciam a famílias beneficiárias do PBF do nordeste brasileiro alcança 95,4% do total dos entrevistados. 6
7 Não é seguro afirmar essa informação como uma indicação de impacto do programa, na medida em que as condicionalidades da educação concorrem com a forte expansão das redes de ensino no Brasil no período, especialmente ao nível do ensino fundamental. Essa alegação é referida num relatório recente divulgado pelo IBGE sobre os impactos dos programas de transferência de renda sobre a realidade das famílias atendidas por programas sociais. Segundo aponta este relatório, a taxa de freqüência à escola das crianças de 7 a 14 anos nas famílias beneficiárias do nordeste é de 97,3%, superior em um ponto percentual a taxa observada nas famílias não beneficiárias (IBGE, 2008). Avaliação positiva nos indicadores de freqüência e evasão escolar das crianças são também referidas na pesquisa realizada por Oliveira et alii (2007). De acordo com o argumento desses autores, as exigências do Programa têm por efeito uma redução nos custos do investimento educacional pelas famílias. Contudo, os autores apontam índices de retenção das crianças beneficiadas pelo PBF na comparação com o grupo de crianças não beneficiarias. Ressalvam, no entanto, que a melhora nos outros indicadores deve resultar num futuro próximo na melhora da progressão escolar das crianças. Dados oficiais do Ministério do Desenvolvimento Social, responsável pela gestão do PBF, apontam um crescimento de 48,6% para 74,6% nos indicadores de alunos com freqüência superior a 85% nas aulas, o que confirma os efeitos de continuidade do Programa. Nesta pesquisa, a confirmação dos impactos positivos no aumento da freqüência escolar através do PBF pode ser vista nos números a seguir: Tabela 6 Crianças fora da escola antes do recebimento do PBF Crianças fora da escola antes do PBF Percentual Sim 26% Não 72% NS/NR 2% Fonte: DataUFF - Pesquisa de Avaliação do Programa Bolsa Família, Sinalizando o PBF como um marco, podemos notar que 26% dos entrevistados informaram que havia crianças da família fora da escola antes de receberem o beneficio do Bolsa Família. Vale ressaltar que, para além das crianças e adolescentes que, obrigatóriamente passam a freqüentar a escola após o PBF, do total de 7
8 entrevistados, apenas 13% dos responsáveis legais e 6% dos chefes de domicílios informaram ter retomado os estudos após ter ingressado no PBF. Obrigações com a criação dos filhos e a própria sobrevivência são barreiras concretas a efetivação deste projeto Por outro lado, 45% dos responsáveis legais e 26% dos chefes de domicílios afirmaram que pensaram em voltar a estudar após ingressarem no Bolsa Família. Entretanto, devemos notar que este suposto interesse parte de expectativas de escolarização que podemos afirmar serem bastante modestas. Tabela 7 - Expectativas de escolarização dos beneficiários do PBF (%) Idade*escolaridade Inferior ao Ensino Médio Ensino Medio Ensino Superior NS/NR Total anos 9,7 51,6 32,3 6,5 100, anos 8,6 54,7 18,3 18,3 100, anos 14,2 47,6 15,6 22,6 100, anos 15,1 36,3 9,6 39,0 100,0 55 anos ou mais 14,3 24,5 9,2 52,0 100,0 Total 12,4 45,4 15,3 26,9 100,0 Fonte: DataUFF - Pesquisa de Avaliação do Programa Bolsa Família, Em sua maioria os entrevistados informaram acreditar que chegariam ao ensino médio (45,4%). Um percentual bastante inferior (15,3%) acreditou que chegaria ao ensino superior. O mais surpreendente nesta questão é o percentual de não respostas (26,9%), que é revelador do grau de incertezas que tangenciam a vida dessas famílias. A escassez de capital informacional sobre as regras de funcionamento e a extensão do sistema escolar ( Souza e Silva, 2003) é outro dado que deve pesar nas opções desses agentes. Desagregando os dados da tabela pelas coortes de idade, observamos novamente as diferenças geracionais que, mais que a renda auferida no Programa, pesa também a expansão das redes de ensino no pais (Castro, 1998). Enquanto 52,0% das pessoas acima de 55 anos não souberam ou não responderam a questão, o mesmo se deu com apenas 6,5% dos jovens, sendo que 32,5% destes afirmaram que chegariam ao ensino superior. 8
9 Entretanto, devemos argumentar que essa transformação nas expectativas somente produzira mudanças mais concretas se for acompanhada de mudanças qualitativas no nível das escolas freqüentadas pelas parcelas mais pobres da população. 3 - CONCLUSÃO A definição de certas condicionalidades para o acesso a programas sociais torna-se um fato gerador de criticas na medida em que a assistência se afirma na sociedade brasileira como um direito constitucional (Oliveira et. alii). Por outro lado, temos a confirmação a partir de varias fontes dos avanços obtidos a partir da entrada em vigor do Programa, principalmente no que diz respeito às taxas de matricula e regularidade da presença das crianças pobres nas escolas. Entretanto, alem de questões relativas a qualidade dos serviços ofertadas pelas escolas, é preciso que se leve em conta ainda a existência de intangíveis barreiras que apartam pobres não apenas das oportunidades sociais, mas também do convívio com setores mais amplos da sociedade. Neste termos, atacar a pobreza é superar problemas estruturais que comprometem a vida social e a cidadania no Brasil. Bibliografia BOURDIEU, Pierre. Escritos de Educação. Petrópolis: Vozes, CASTRO, Maria Helena G. Avaliação do sistema educacional brasileiro Tendências e Perspectivas. Brasília: INEP, LAHIRE, Bernard. Sucesso Escolar nos meios populares. São Paulo: Atica, HASENBALG, Carlos. A distribuição de recursos familiares. In. HASENBALG e VALLE SILVA, Nelson (orgs.). Origens e Destinos: desigualdades sociais ao longo da vida. Rio de Janeiro: Topbooks, OLIVEIRA et alii. Primeiros resultados da analise da linha de base da pesquisa de avaliação de impacto do Programa Bolsa Família. In. VAITSMAN, Jeni e Paes-Sousa, ROMULO 9
10 (orgs.). Avaliação de Políticas e Programas do MDS resultados. Brasília: SAGI/MDS,
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