Histórico. Com o final da Segunda Guerra Mundial, tem. sofre um freio em seu crescimento global. O final da Velha Ordem Mundial entre os anos

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2 Histórico As iniciadas no século XV, são consideradas como o marco inicial da (capitalismo comercial). O fenômeno segue crescendo com o período do Neocolonialismo europeu na Ásia e na África. Paralelamente ocorre o desenvolvimento das duas Revoluções Industriais (capitalismo industrial). A 1ª e 2ª Guerras Mundiais também contribuíram fundamentalmente para o crescimento da Globalização mundial.

3 Histórico Com o final da Segunda Guerra Mundial, tem início a e a Globalização sofre um freio em seu crescimento global. O final da Velha Ordem Mundial entre os anos , dá início a uma fase moderna na Globalização que se espalha pelo planeta de forma muito provavelmente irreversível.

4 Definição Atual O nome com a conotação moderna foi criado nos anos 1980 no meio acadêmico dos EUA, nas faculdades de administração. A atual fase da globalização nada mais é do que a que procura novos mercados em um mundo no qual a concorrência cresceu.

5 Definição Atual pode então ser definida como o crescente intercâmbio e mesmo interdependência entre as diversas partes do mundo, sendo principalmente, mas também.

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7 O Mundo Globalizado Intensa integração econômica entre nações. Devido à intensa integração os países e suas economias tornam-se mais vulneráveis a crises. Os países uniram-se em blocos econômicos para dinamizar seus mercados e conseguir preços mais atrativos.

8 O Mundo Globalizado O intenso investimento em pesquisa passa a ser algo fundamental. Atualmente o capital é cada vez mais volátil ou de curto prazo, já que se destina a obter lucros a partir da especulação.

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10 Globalização no Brasil A atual fase da globalização pela qual o Brasil está passando teve início ainda na década de 1950 durante o governo de Juscelino Kubitschek que facilitou a abertura da economia brasileira para o mercado externo. O registrou taxas de crescimento da produção industrial em torno de 80%.

11 Globalização no Brasil A inflação foi inevitável, pois já inserido na globalização o governo desenvolvia o país com. Outro momento importante, no contexto internacional, foi o milagre econômico ( ), durante os governos militares. A partir da 1ª crise do petróleo em 1973 o país começou a sentir os primeiros efeitos negativos de se encontrar globalizado.

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13 Globalização no Brasil Oscilando entre a 7ª e 8ª economia mundial, um PIB com cerca de 2,2 trilhões de dólares e crescente influência a nível regional e intercontinental o Brasil emplacou na globalização. Já no campo social, os avanços ocorreram, mas ainda são lentos para um país como o Brasil: a educação necessita de mais investimento; a saúde não atende a todos; a distribuição de renda continua muito desigual.

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15 Aspectos Positivos da Globalização maior abertura de mercado; maior concorrência, flexibilizando os preços; desenvolvimento dos meios de comunicação e de transportes; avanço tecnológico; crescimento industrial; aumento da oferta de produtos.

16 Aspectos Negativos da Globalização aumento do desemprego; crescente desigualdade social; redução do Estado em políticas sociais; aumento da dependência econômica; maior fragilidade frente à crises internacionais.

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19 Desigualdade Econômica Além de deve-se destacar a distribuição desigual de renda de um país. Entretanto, também existem outros fatores, como a má formação educacional e o investimento ineficiente de um país em áreas sociais. Conforme alguns estudiosos, a desigualdade ficou mais evidente a partir da transição do feudalismo para o capitalismo no século XVI.

20 A provocar a Desigualdade Social é a responsável por, pois essa ocorre devido à extrema concentração de bens entre um pequeno grupo de pessoas. Esse problema afeta a maioria dos países, mas principalmente os subdesenvolvidos, onde essa situação já ocorre há muito tempo no transcorrer de suas histórias e formação como nações.

21 Consequências da Desigualdade Geralmente, existem diversas consequências da desigualdade social e econômica, dentre as quais podemos destacar: a marginalização de parte da sociedade; o retardamento no progresso da economia do país; a pobreza; a favelização; o crescimento da criminalidade e da violência.

22 Desigualdade Social no Brasil Na década de 30, as indústrias no Brasil criaram condições para a acumulação capitalista. A política econômica não se voltava para a criação, mas pelo desenvolvimento de setores de produção, que economizaram mão-de-obra. Segundo o IPEA (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada), a concentração de renda no Brasil é uma das maiores do mundo (12º), em que os 10% mais ricos ganham 28 vezes a renda dos 40% mais pobres.

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24 Desigualdade Regional no Brasil Os maiores investimentos financeiros concentramse no onde estão os maiores centros financeiros, industriais e urbanos do país. Esse processo perpetua-se desde a mineração, passando pelo café e o início da industrialização. Isso tudo provocou o surgimento de uma melhor estrutura, nesse eixo, em relação ao Nordeste e ao Norte do Brasil, que se tornaram regiões periféricas.

25 Desigualdade Humana no Brasil Em relação aos aspectos humanos, podemos perceber, que os recursos do país concentram-se nas mãos da população branca : famílias com meio salário mínimo: 26% são afrobrasileiras, 30% são pardas e 13% são brancas; no analfabetismo: 20% são afro-brasileiros e pardos e apenas 8% são brancos. Apenas 5,1% dos brancos sobrevivem com o equivalente a 30 dólares por mês. O percentual sobe para 10,6% em relação a índios e negros.

26 A Pobreza no Brasil Ocorreu crescimento econômico no Brasil a nível internacional e nacional. O país não conseguiu contornar as condições miseráveis em que vivem milhares de brasileiros. Ocorreu que uma minoria enriqueceu de forma rápida, gerando desigualdade: os 10% mais ricos da população brasileira se apropriam cerca de 50% da renda total do país; os 50% mais pobres detêm apenas 10% da renda do país (dados do IPEA).

27 O Critério de Classificação Econômica Brasil é um instrumento de segmentação econômica que utiliza o levantamento de características domiciliares (presença e quantidade de alguns itens domiciliares de conforto e grau escolaridade do chefe de família) para diferenciar a população. O critério atribui pontos em função de cada característica domiciliar e realiza a soma destes pontos.

28 Critério de Classificação Econômica Brasil É feita então uma correspondência entre faixas de pontuação do critério e estratos de classificação econômica definidos por A1, A2, B1, B2, C1, C2, D, E. O Critério busca estimar o poder de compra das pessoas e famílias urbanas, abandonando a pretensão de classificar a população em termos de classes sociais. A divisão de mercado definida abaixo é de classes econômicas.

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31 O que é IDH? Originalmente o IDH é uma medida comparativa usada para classificar os países pelo seu grau de "desenvolvimento humano" e para separar os países em: Países desenvolvidos (elevado desenvolvimento humano); Em desenvolvimento (desenvolvimento humano médio); Subdesenvolvidos (desenvolvimento humano baixo).

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33 O que é IDH? A estatística original era composta a partir de dados de: Expectativa de vida ao nascer; Educação; PIB per capita (Paridade do poder de compra PPC); O resultado do IDH varia entre 0 e 1.

34 Fórmula até 2009

35 Mudanças no IDH Em seu 20º aniversário o IDH, ou Índice de Desenvolvimento Humano, utilizará a partir de 2010 uma metodologia diferente da que foi usada nos anos anteriores, não podendo assim ser comparado aos dados precedentes. Foram introduzidos novos indicadores para educação e renda, combinados com uma maneira melhor de cálculo.

36 Mudanças no IDH A partir do relatório de 2010, o IDH combina três dimensões: Uma vida longa e saudável: Expectativa de vida ao nascer; O acesso ao conhecimento: Anos Médios de Estudo e Anos Esperados de Escolaridade; Um padrão de vida decente: Rendimento Nacional Bruto Per Capita (PPS);

37 Fórmula a partir de 2010

38 Mudanças no IDH No antigo IDH, os países eram classificados no intervalo de 0 a 1. Com a nova metodologia, a classificação dos países é baseada nas categorias "muito alto", "alto", "médio" e "baixo". Agora, dividiu-se o ranking de 169 países previamente aprovados em quatro partes (25%).

39 Mudanças no IDH Os de desenvolvimento humano muito alto são a parcela de 25% que está no topo da tabela; Os de alto desenvolvimento são os 25% seguintes; Os de médio desenvolvimento, outros 25%; Os de baixo desenvolvimento, os 25% últimos.

40 Mudanças no IDH O relatório 2010 também inclui três novos índices: O Índice de Desenvolvimento Humano ajustado à Desigualdade (IDH-D); O Índice de Desigualdade e Gênero (IDG); O Índice de Pobreza Multidimensional (IPM).

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42 IDH 2013/14

43 IDH 2013/14

44 IDH 2013/14

45 IDH 2013/14

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