MACROECONOMIA: PRÁTICA
|
|
- Sandra Branco Galvão
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 MACROECONOMIA: PRÁTICA Antonio Ferraz (Professor Catedrático Aposentado da Escola de Economia e Gestão da Universidade do Minho) 2014
2 (I) INDICADORES DO MERCADO DE TRABALHO (PORTUGAL) 1. População total (milhares) , , , ,7 Rubricas 2T ºT ºT ºT ºT , , , , , ,1 2. População total (15 e mais anos) (milhares) 3. População activa (15 e mais anos) (milhares) 4. Taxa de actividade (15 e mais anos) (%) 5. Emprego (15 e mais anos) (milhares) 4 893, , , , ,2 6. Taxa de emprego (15 e mais anos) (%) 7. Inactivos (15 e mais anos) (milhares) 8. Taxa de inactividade (15 e mais anos) (%) 9. Desemprego (15 e mais anos) 675,0 689,6 771,0 819,3 826,9 (milhares) 10. Taxa de desemprego (%) 11. Taxa de desemprego jovem (dos 15 aos 24 anos (%) 12. Taxa de desemprego de longa duração (12 e mais meses) (%) FONTE: INE 27,0 30,0 35,4 36,2 35,5 6,7 6,4 7,4 7,6 8,0 PEDIDOS: 1. Preencha as celas em branco. 2. Atualize para o trimestre e ano correntes.
3 MERCADO DOS PRODUTOS FINAIS E MERCADO DO TRABALHO: A LEI DE OKUN O desemprego é uma das questões mais importantes para os eleitores. Quando o desemprego é elevado em anos de eleições, os políticos são despedidos dos cargos. Em geral, em períodos de depressões e recessões os partidos do poder perdem as eleições. Pelo contrário, em anos de expansão, com reduzido desemprego, os líderes políticos em exercício foram reeleitos. Suponha que era conselheiro económico do líder político X que foi recentemente eleito. Eis a questão levantada por este líder a si: Líder político X : O desemprego está demasiado elevado. Gostaria de adoptar uma política orçamental e monetária (mistura de políticas policy mix ) para que a taxa de desemprego baixe de 7% para 5% quando estiver a disputar a reeleição. A que ritmo deve a economia crescer anualmente (sabendo que o PIB potencial da economia cresce 3% ao ano), atualmente) nos próximos 4 anos para atingir este objectivo? Admita de acordo com a lei de Okun que o valor do parâmetro w é igual a 2.
4
5 (I) INDICADORES DO MERCADO DE TRABALHO (PORTUGAL) 1. População total (milhares) , , , ,7 Rubricas 2T ºT ºT ºT ºT , , , , , ,1 2. População total (15 e mais anos) (milhares) 3. População activa (15 e mais anos) 5 568, , , , ,2 (milhares) 4. Taxa de actividade (15 e mais anos) 61,6 61,3 60,9 60,8 61,2 (%) 5. Emprego (15 e mais anos) (milhares) 4 893, , , , ,2 6. Taxa de emprego (15 e mais anos) (%) 54,2 53,7 52,4 51,7 52,0 7. Inactivos (15 e mais anos) (milhares) 3 465, , , , ,9 8. Taxa de inactividade (15 e mais anos) 38,4 38,7 39,1 39,2 38,8 (%) 9. Desemprego (15 e mais anos) 675,0 689,6 771,0 819,3 826,9 (milhares) 10. Taxa de desemprego (%) 12,1 12,4 14,0 14,9 15,0 11. Taxa de desemprego jovem (dos 15 aos 24 anos (%) 12. Taxa de desemprego de longa duração (12 e mais meses) (%) FONTE: INE 27,0 30,0 35,4 36,2 35,5 6,7 6,4 7,4 7,6 8,0 1
6 (II) MERCADO DOS PRODUTOS FINAIS E MERCADO DO TRABALHO: A LEI DE OKUN O desemprego é uma das questões mais importantes para os eleitores. Quando o desemprego é elevado em anos de eleições, os políticos são despedidos dos cargos. Em geral, em períodos de depressões e recessões os partidos do poder perdem as eleições. Pelo contrário, em anos de expansão, com reduzido desemprego, os líderes políticos em exercício foram reeleitos. Suponha que era conselheiro económico do líder político X que foi recentemente eleito. Eis a questão levantada por este líder a si: Líder político X : O desemprego está demasiado elevado. Gostaria de adoptar uma política orçamental e monetária (mistura de políticas policy mix ) para que a taxa de desemprego baixe de 7% para 5% quando estiver a disputar a reeleição. A que ritmo deve a economia crescer anualmente (sabendo que o PIB potencial da economia cresce 3% ao ano), nos próximos 4 anos para atingir este objectivo? Admita de acordo com a lei de Okun que o valor do parâmetro w é igual a 2. 2
7 Resposta: Duas alternativas: (1) Podemos calcular o ritmo a que a economia deve crescer (PIB efetivo) anualmente a partir da lei de Okun. A economia tem desde logo que crescer (anualmente) ao nível da taxa de crescimento do PIB potencial (3% ao ano, por hipótese) MAIS a parcela suficiente para reduzir a taxa de desemprego em 0,5 pontos percentuais todos os anos. A taxa de crescimento anual do PIB efectivo tem, então, deverá ser igual (anualmente) ao somatório dos 3% devido a tendência (crescimento anual do PIB potencial) MAIS a parcela de crescimento do PIB efetivo anual de 1% (que permite a redução do desemprego efectivo em 0,5% ano a ano). PORTANTO, A TAXA DE CRESCIMENTO DO PIB EFETIVO DEVERÁ SER DE 4% AO ANO ATÉ A REELEIÇÃO (E ASSIM, REDUZIR A TAXA DE DESEMPREGO DOS 7 % INICIAL PARA O OBJETIVO DE 5%). 3
8 (2) Utilizando taxas de crescimento do PIB efectivo e do PIB potencial. Sendo: y t = taxa de crescimento anual do PIB efectivo. y p, t = taxa de crescimento anual do PIB potencial (tendência) Δ u = u t u p, t (variação da taxa de desemprego) u t = taxa de desemprego efectivo u p, t = taxa de desemprego natural/de pleno emprego Temos: Δ u = - g* (y t y p, t) g = 1 / w w =2 então g = 1 / w = 1 / 2 = 0,5-0,5 = - (0,5) * (y t 3) (0,5) * y t = 2,0 y t = 4 Δ u = - 2 % (em 4 anos) Δ u = - 0,5% (ano a ano). 4
9 Luxo (automóveis, mansões, Exercícios sobre Fronteira de Possibilidades deprodução (FPP) Comente sumariamente os seguintes gráficos: (1.) (a) País Pobre (b) País Desenvolvido L L B. A A A A Alimentos (1ª necessidade) Alimentos (1ª necessidade)
10 Bens públicos (2.) (a) Sociedade de Pioneiros (Rural) (b) Sociedade Urbana P u P u. B.A.A Bens privados Pr r Bens privados Pr
11 3. ESCOLHA INTERTEMPORAL DO CONSUMO (a) Antes do investimento (escolha do presente) (b) Depois do investimento (consequências futuras) I I País 3 País 2 País 1. A3.A 2.B 2.B 3.A 1 C.B 1 C
12 RESPOSTAS (FIGURAS SOBRE FPP) FIGURA 1 O CRESCIMENTO ECONÓMICO FAZ DESLOCAR A FPP PARA O SEU EXTERIOR (a) Antes do desenvolvimento, um país é pobre. Tem de aplicar a maior parte dos seus recursos na alimentação e usufrui poucas comodidades. (b) O crescimento dos factores produtivos e a inovação tecnológica deslocam a FPP. Com o crescimento económico, um país movese de (A) para (B), expandindo o consumo alimentar mas menos do que o consumo de bens de luxo (de comodidade, de bem estar). Note-se que o país pode aumentar o seu consumo de ambos os bens se o desejar. FIGURA 2 AS ECONOMIAS TÊM DE ESCOLHER ENTRE BENS PÚBLICOS E BENS PRIVADOS (a) Uma economia de pioneiros (rural), é pobre e dispersa. A proporção de recursos aplicados em bens públicos (defesa, ciência, saúde pública) é pequena. (b) Uma economia industrial moderna é mais próspera e concentrada e decide despender uma maior parte do seu rendimento em bens públicos ou serviços do Estado (estradas, defesa, programas antipoluição, saúde pública, educação).
13 FIGURA 3 O INVESTIMENTO PARA O CONSUMO NO FUTURO EXIGE O SACRIFÍCIO DO CONSUMO PRESENTE Um país pode produzir quer bens de consumo (pizzas e concertos) como bens de investimento (camiões e casas). (a) Três países partem equiparados. Têm a mesma FPP, indicada no painel da esquerda, mas diferentes taxas de investimento. O país 1 não investe para o futuro e permanece em (A1) (substituindo apenas as máquinas que terminaram a sua vida útil). O país 2 reduz moderadamente o consumo e investe em (A2). O país 3 sacrifica muito o consumo atual e investe fortemente. (b) Nos anos seguintes os países que investem mais tomam a dianteira. Assim, o país 3 de forma acentuada deslocou a sua FPP enquanto o país 1 permaneceu estática. No futuro, o país 3 continua a investir fortemente mas também tem um maior consumo corrente.
14 EXERCÍCIO 1 DISTINGA ENTRE QUESTÕES MICROECONÓMICAS E QUESTÕES MACROECONÓMICAS 1- O nível dos gastos do Estado 2- Um subsídio atribuído pelo Governo às actividades teatrais 3- O investimento global realizado pelas empresas 4- Os lucros obtidos pela empresa PT- Telecom em determinado ano 5- O preço de um par de calçado 6- O nível geral de preços 7- O salário médio auferido pelos trabalhadores da construção civil 8- O número de desempregado na indústria do têxtil 9- A despesa total em bens de consumo pelas famílias 10- O valor da poupança das famílias 11- Uma descoberta inovadora em termos tecnológicos
15 EXERCÍCIO 1 DISTINGA ENTRE QUESTÕES MICROECONÓMICAS E QUESTÕES MACROECONÓMICAS 1- O nível dos gastos do Estado - MACRO 2- Um subsídio atribuído pelo Governo às actividades teatrais - MICRO 3- O investimento global realizado pelas empresas - MACRO 4- Os lucros obtidos pela empresa PT- Telecom em determinado ano - MICRO 5- O preço de um par de calçado - MICRO 6- O nível geral de preços - MACRO 7- O salário médio auferido pelos trabalhadores da construção civil MICRO 8- O número de desempregado na indústria do têxtil - MICRO 9- A despesa total em bens de consumo pelas famílias - MACRO 10- O valor da poupança das famílias - MACRO 11- Uma descoberta inovadora em termos tecnológicos - MACRO
16 INTRODUÇÃO PARTE I 1- A Economia estuda os indivíduos e as organizações em uma sociedade empenhados em (a)produção de bens e serviços,(b)troca de bens e serviços,(c)consumo de bens e serviços,(d)todas as afirmações anteriores. R:d 2- Qual das seguintes afirmações não se refere à Macroeconomia? (a)o estudo do nível da actividade económica agregada (b)o estudo do comportamento económico das unidades elementares de decisão, como consumidores, Proprietários de recursos e empresas (c)o estudo das causas e das políticas para reduzir o nível de desemprego (d)o estudo de causas e possíveis causas da inflação R:b 3- A palavra económico refere-se a (a)escasso,(b)limitado,(c)que faz juz a um Preço,(d)todas as afirmações anteriores R:d 3- O problema da escassez deverá eventualmente desaparecer com o desenvolvimento de novas tecnologias de que resultem níveis mais elevados de produção. Falso /Verdadeiro R:Falso 1
17 4- Por causa da escassez, as pessoas desejariam que a Sociedade produzisse mais bens e que os recursos fossem utilizados plenamente e o mais eficientemente possível. Isto é objecto de estudo da (a)microeconomia/macroeconomia. Porém, dada a impossibilidade de se produzir tudo que satisfaça a procura potencial, escolhas têm de ser feitas: o que e em que quantidades produzir, como produzir e para quem produzir. Estas escolhas entre alternativas são objecto da (b)microeconomia/macroeconomia. R (a):macro R (b):micro 6- Uma curva de possibilidades de produção denota: (a)quanto dos recursos da sociedade são usados para produzir uma determinada mercadoria; (b)as várias combinações alternativas de duas mercadorias que podem ser produzidas; (c)a taxa de desemprego na economia; (d)todas as afirmações anteriores. R:b 7- O custo de um bem medido em termos do que devemos sacrificar para produzi-lo designa-se (a)custo real;(b)custo de oportunidade;(c)custo médio;(d)custo potencial;(e)todas as respostas acima R:b 2
18 8- Uma das seguintes afirmações não é verdadeira? (a) (b) (c) (d) No mundo real, geralmente nos defrontamos com custos crescentes de produção; Custos crescentes de produção significa que Precisamos desistir de quantidades crescentes de uma mercadoria a fim de libertar recursos suficientes para produzir cada unidade adicional de uma segunda mercadoria; Surgem os custos crescentes de produção porque os recursos são homogéneos ou igualmente eficientes na produção de todas as mercadorias; Os custos crescentes de produção se refletem em uma curva côncava (em relação à origem) de possibilidades de produção. R:c 9- Qual das seguintes hipóteses devem directamente provocar um deslocamento para fora (para à direita) da curva de possibilidades de produção de uma economia? (a) Um aumento da população activa; (b) Uma redução no nível de desemprego da economia; (c) uma redução no imposto sobre o valor acrescentado e taxas sobre o petróleo; (d) Um aumento no nível dos preços; (e) Uma redução nas despesas públicas em educação. R:a 10- O problema fundamental ou central de qualquer sociedade é (a) o que produzir,(b)como produzir,(c)para quem produzir,(d) todas as afirmações anteriores. R:d 3
19 11- O que produzir, refere-se: (a)a que bens e serviços e quanto de cada deve ser produzido; (b)a quantas das necessidades de várias pessoas são satisfeitas; (c)a quais bens e serviços devem ser produzidos a fim de ser maximizada a taxa de crescimento económico; (d)à combinação de recursos e técnicas de produção que Deve ser usada. R:a 12- Como produzir refere-se: (a)a que bens e serviços e quanto de cada deve ser produzido; (b)a quantas das necessidades de várias pessoas são satisfeitas; (c)a como sustentar o sistema económico pela reposição Dos bens de capital gastos no processo de produção; (d)à combinação de recursos e técnicas de produção que deve ser usada. R:d 13- Para quem produzir, refere-se: (a)a quem deveria receber os bens e serviços produzidos; (b)à forma com é dividida a produção entre as pessoas; (c)a quanto da produção corrente deve seguir para o crescimento económico; (d)àqueles que podem poupar a fim de prever a manutenção do sistema. R:b 4
20 14- Em uma economia de livre empresa, as questões do que, como e para quem produzir são resolvidas (a)por uma comissão de planeamento,(b)pelos representantes eleitos pelo povo,(c)pelo mecanismo dos preços,(d)por nenhuma das respostas acima. R:c 15- Qual dos seguintes modelos macroeconómicos não faz parte da chamada Economia Positiva (a)modelos descritivos ou contabilísticos,(b)modelos teóricos ou explicativos,(c)modelos normativos ou de decisão R:c 16- O gap ou hiato do produto é indiciador (a)da dimensão da crise económica, (b)do nível de desemprego, (c)do grau de eficiência/ineficiência da economia, (d)de todas as respostas anteriores R:d 5
21 6
22 EXERCÍCIO S I. O OBJECTO DA ECONOMIA (1) Defina cuidadosamente cada um dos seguintes termos e dê exemplos: F.P.P., escassez relativa, eficiência produtiva, factores produtivos, produções. (2) Admita que a Ecolândia produz cortes de cabelo e camisas, com o factor trabalho. Um corte de cabelo exige 1/2 hora de trabalho enquanto uma camisa exige 5 horas de trabalho. Construa a F.P.P. da Ecolândia. (3) Admita que as descobertas científicas duplicaram a produção de recursos da sociedade na produção de bens alimentares (manteiga) sem alterarem a produtividade do fabrico de bens militares (espingardas). Desenhe a nova F.P.P. da sociedade vista para ilustrar o novo balanceamento entre as duas produções. (3) Muitos cientistas pensam, que estamos a delapidar rapidamente os nossos recursos naturais. Admita que há apenas dois factores produtivos (trabalho e recursos naturais) que produzem dois bens (concertos e gasolina) sem qualquer desenvolvimento tecnológico da sociedade ao longo do tempo. Mostre o que aconteceria à F.P.P.com o esgotamento ao longo do tempo dos recursos naturais. Como poderiam as invenções e o desenvolvimento tecnológico modificar a sua resposta? Com base neste exemplo, explique porque se diz que «o crescimento económico é uma corrida entre o esgotamento e a invenção». II. TIPOS DE ORGANIZAÇÃO ECONÓMICA (1) Quando um bem é limitado, tem de ser encontrado um meio para racionar o bem escasso. Explique pormenorizadamente em que sentido o mecanismo de mercado procede ao «racionamento» de bens e serviços escassos.
23 (2) A economia de mercado apresenta muitas «falhas de mercado», áreas em que a mão invisível dirige deficientemente a economia, e descreve o papel do governo (sistema misto).explique. (3) Porém, para muitos autores (de cariz neoliberal) existem da mesma forma «falhas de governo», tentativas do governo para remediar as falhas de mercado que tenham efeitos piores que as falhas de mercado originais. Exemplifique algumas possíveis «falhas de governo» para estes autores. (4) Considere os seguintes casos de intervenção governamental na economia: regulamentos para limitar a poluição do ar; apoio ao rendimento dos pobres; tabelamento dos preços de uma companhia monopolista de telefone. Para cada um dos casos (a) explique a falha de mercado, (b) descreva a intervenção do governo para tratar o problema, e (c) explique de que modo a «falha de governo» pode ocorrer devido a intervenção. (5) Porque razão a expressão «A fixação de impostos só deve ser feita pelos deputados» faz sentido para os bens públicos mas não para os bens privados? Explique os mecanismos pelos quais os indivíduos podem «protestar» contra (a) impostos que se pensa sejam excessivos para pagar a defesa nacional, (b) portagens que se considera excessivas para pagar uma ponte, e (c) preços considerados excessivos para um voo entre Lisboa e Porto. III. MACROECONOMIA Quais são os principais objectivos da macroeconomia? Escreva uma breve definição de cada um desses objectivos. Explique cuidadosamente a importância de cada um.
24 EXERCÍCIO (ÍNDICE DE PREÇOS) Ano base Ano corrente Quantidade Preço Quantidade Preço Pão 10 kg 1,00 12 kg 1,20 Manteiga 1 kg 5,00 0,8 kg 5,40 Índices de preços: de Paasche?? de Laspeyres?? Nota: preços em euros/kg. Pedido: Calcule aqueles índices de preços (valores?). 1
25 EXERCÍCIO (CRESCIMENTO DOS PREÇOS) Considere os seguintes dados estatísticos para a economia portuguesa (anos de 1997, 1998 e 1999) PIB* a preços correntes 92,4 100,5 106,9 2. PIB* a preços de ,4 91,0 93,8 3. Deflator do PIB??? 4. Crescimento dos preços??? 12 (*) Valores em 10 euros. Fonte: Relatórios do BdP. Calcule para cada um daqueles anos: ( a ) O deflator (implícito) do PIB (?) ( b ) O crescimento dos preços (?) 2
26 3
27 RESOLUÇÕES Questão: Índice de Preços ÍNDICE DE LASPEYRES (BASE FIXA) I p = (p t * q o) / (p o * q o) * 100 = (1,2*10) + (5,4*1) / (1*10) + (5*1) * 100 = (1,16*100) = 116 (+ 16%) ÍNDICE DE PAASCHE (BASE MÓVEL) I p = (p t * q t) / (p o * q t) = (1,2*12) + (5,4*0,8) / (1*12 + 5*0,8) * 100 = 117 (+ 17%) Questão: Crescimento dos Preços DEFLATOR (ÍMPLICITO) NO PIB = (posição 1/posição 2) * : (92,4 / 87,4) * 100 = 105,7 1998: (100,5 / 91,0) * 100 = 110,4 1999: (106,9/93,8) * 100 = 113,9
28 CRESCIMENTO DOS PREÇOS (TAXAS DE INFLAÇÃO) = (I t / I t-1) - 1 * /97 = (110,4 / 105,7) 1 *100 = 4,44 % 1999/98 = (113,9 / 110,4) - 1 *100 = 3,17 % 1997/95 = (105,7 / 100) 1 * 100 = 5.70 % 1999/97 = (113,9 / 105,7) - 1 *100 = 7,75 %
29 ENUNCIADOS DE EXERCÍCIOS [CAPÍTULO 2 - CAP2 (1)] Exercício nº 1 Sejam três empresas cujas Contas de produção, em dado período, são as seguintes: Salários Empresa A 40 Vendas a B 45 Rendas 1 Juros 1 Lucros Empresa B Empresa C Stock inicial 4 Stock final 5 Stock inicial 10 Stock final 25 Compras a A 45 Vendas ao público Compras a B 30 Vendas ao público Amortizações 1 Vendas para o Amortizações 15 Vendas de bens de capital fixo 20 consumo privado 30 Salários 15 Salários 20 Rendas 6 Rendas 4 Juros 6 Juros 8 Lucros 3 Lucros
30 Pedidos: a) Elabore a conta consolidada do sector institucional empresas. b) Determine o PTB recorrendo aos três métodos específicos de cálculo do Produto que conhece. Mostre a compatibilidade dos agregados encontrados. c) Calcule o valor da formação líquida de capital fixo. Exercício nº 2 Seja a seguinte "Conta de produção" da fábrica de automóveis Alfa, referente a um dado período: Fábrica de automóveis Alfa Stock inicial de automóveis 20 Stock final de automóveis 30 Compras Vendas ao público (automóveis) 105 Ferro e aço 80 Vendas a empresas de transporte (camiões) 35 Borracha 20 Vendas a empresas agrícolas (tractores) 30 Outros materiais 22 Impostos indirectos líquidos 5 Salários 20 Rendas 5 Juros 5 Lucros 10 Amortizações
31 Pedidos: a) Determine a contribuição produtiva da empresa para o PIB pm, utilizando o método dos valores acrescentados. b) Calcule a contribuição produtiva da empresa para o RT b1) A partir dos elementos em a). b2) Utilizando a óptica do rendimento. Exercício nº 3 Considere os seguintes dados retirados das Contas de produção de duas empresas A e B, em determinado período: Empresa A Empresa B Stock inicial MP 200 Stock final Stock inicial MP 200 Stock final Compras MP 2000 Mat primas 150 Energia eléctrica 40 Prod. Acabados 70 Salários 800 Prod. Acabados 50 Salários 1000 Vendas ao públ Receitas de Vendas (RV) 5000 Juros 100 Rendas 200 Juros 40 Amortizações 100 Impostos ind. Líquidos 50 Amortizações 40 Imp. Ind. Líq. 100 Pedidos: a) Determine as "contribuições produtivas" das duas empresas para o Produto Total Bruto, a preços de mercado, sabendo que a matéria-prima utilizada neste período pela empresa "B" corresponde a 80% da produção vendida pela empresa "A". b) Calcule a contribuição das duas empresas para o Rendimento Total, mostrando a compatibilidade com os resultados obtidos na questão anterior
32 Exercício nº 4 Imagine uma colectividade constituída por três empresas e Sector Público Administrativo, relativamente à qual podemos obter os seguintes dados, para o período em causa: I) Empresas A B C Salários Variação de existências Vendas de A e B Vendas de B e C Vendas ao público Vendas de bens de investimento Rendas + Juros Amortizações Vendas à Administração Pública Impostos s/ o consumo II) Outros elementos: - Impostos diretos sobre os particulares 66 - Transferências correntes líquidas entre os Particulares e o SPA 15 - Lucros não distribuídos no período 60 - Juros da Dívida Pública 2 - Vencimentos dos funcionários públicos Impostos diretos pagos pelas empresas 20 - Lucros distribuídos aos acionistas Contribuições totais para a Previdência Social
33 Pedidos: Verifique a identidade contabilística poupança = investimento. Exercício nº 5 Sejam as seguintes "Contas de produção" relativas a duas empresas (A e B) e a seguinte "Conta de consumo" do Sector Público Administrativo. I) Empresa A Stock inicial Stock final Bens intermédios Vendas ao público Importados Vendas ao SPA Salários Vendas à empresa B Rendas Vendas p/ exportação Juros 820 Lucros Amortizações Impostos indiretos líquidos Empresa B Stock inicial Stock final Bens intermédios Vendas ao públ Nacionais Vendas ao SPA Importados Vendas bens de capital Salários Vendas p/ exportação Rendas Juros Lucros Amortizações Impostos ind. líquidos
34 Sector Público Administrativo Bens intermédios Imposto ind. líquidos Nacionais Imp. directos s/part Importados Venc. Func. públicos Juros da Dívida Pública Poupança SPA II) Outros dados - Rendimentos de factores recebidos do Exterior Rendimentos de factores pagos ao Exterior Importações destinadas à Procura final : - Famílias Empresas (importação de bens de investimento) Exportações Pedidos: a) Calcule o PIB pm e o PNB pm pela óptica da produção. b) Calcule o RI e o RN pela óptica do rendimento. c) Calcule a DI e a DN pela óptica da despesa. d) Mostre a compatibilidade entre os agregados anteriormente calculados. e) Determine a Formação Líquida de Capital Fixo (FLCF). Exercício nº 6 Na tabela seguinte estão representadas na primeira linha as componentes da Despesa portuguesa referentes a 1992 (a preços correntes) e na segunda linha os respectivos índices de preços com base em
35 C G I X M Milhões de contos Índice de preços Pedidos: a) Calcule a Despesa a preços correntes e a Despesa a preços constantes (ano base = 1990). b) Determine o índice de preços da Despesa, considerando como ano base c) Sabendo que a DI em 1990, a preços correntes, ascendeu a milhões de contos, determine a taxa de crescimento real e a taxa de crescimento nominal da DI entre 1990 e d) Distinga índice de preços de taxa de inflação. Exercício nº 7 Se para uma economia de (3) três sectores se souber: PNL cf = 2.000; Impostos diretos = 400; Impostos indiretos = 400; Subsídios à produção = 200; Consumo privado = 1.100; Formação bruta de capital = 750; Salários = 1.000; Juros = 200; Rendas = 200; Lucros = 400; Transferências do SPA para os particulares = 50, e Amortizações = 150. a) Qual o montante dos vencimentos dos funcionários públicos? b) Qual o montante da despesa pública em bens e serviços? c) Qual o valor do rendimento disponível dos particulares? d) Qual o valor da poupança privada? - 7 -
36 Exercício nº 8 Se o índice de preços de 2000 for de 104,5 e o índice de preços de 2001 for de 107,5, qual o valor para a taxa de inflação? RESOLUÇÕES DE EXERCÍCIOS - 8 -
37 [CAPÍTULO 2 CAP2 (1)] EXERCÍCIO Nº 1 (A) ( - ) Conta (Consolidada ou Conjunta) das Empresas ( + ) Stock inicial 14. Stock final 30. Compras entre empresas 75. Vendas entre empresas 75. Amortizações 16. Vendas de bens de investimento 20. Salários 75. Vendas ao público 85. Rendas 11. Juros 15. Lucros SOMATÓRIO (DÉBITOS) 210 = SOMATÓRIO (CRÉDITOS) 210 (B) (B1) Óptica da Produção (Método dos Valores Acrescentados) 1- VBP = RV + (S f Si). VBP (A) = 45 + (0-0) = 45. VBP (B) = 75 + (5 4) = 76. VBP (C) = 60 + (25 10) = 75 - SOMATÓRIO DOS VBP s = = 196 (A PARTIR DA CONTA CONSOLIDADA) 2- VAB = VBP BI (CI). VAB (global) = VBP (global) - BI (CI) (global) = = 121 (PIB). VAB (A) = 45 0 = 45. VAB (B) = = 31. VAB (C) = = 45 - SOMATÓRIO DOS VAB s = PIB = = 121 (B2) Óptica do Rendimento (Método dos Rendimentos Gerados na Produção) - 9 -
38 PIL = RI = S + R + J + L = = 105 PIB = PIL + A = = 121 (compatível com o resultado da alínea anterior) (B3) Óptica da Despesa (Método dos Produtos Finais). PIB = DI = C + G + I + X M = ( ) = 121 (compatível com os resultados obtidos nas alíneas anteriores) (C) FLCF = FBCF A = = 4 (ou novo investimento ou adição líquida de stock de capital) EXERCÍCIO Nº 2 (A) A contribuição produtiva /produto próprio /valor acrescentado da empresa Alfa para o PIB pm representa o VAB pm por ela criado.. PIB pm = SOMATÓRIO DOS VAB s pm (com VAB pm = VBP BI). VBP (Alfa) = RV + Sf Si = ( ) + (30 20) = = 180. BI (Alfa) = = VAB pm (Alfa) = VBP (Alfa) BI (Alfa) = = 58 (B) (B1). RI = PIL cf = SOMATÓRIO DOS VAL s cf (com VAL cf = VAB pm A - Ti líq) - - VAL cf (Alfa) = = 40 (B) (B2) RI = PIL cf = S + R + J + L. (s + r + j + l) (Alfa) = = 40 (compatível com o resultado anterior)
39 EXERCÍCIO Nº 3 (A). PIB pm = SOMATÓRIO DOS VAB s pm. VAB pm = VBP BI = (RV + Sf Si) BI. Empresa A : VAB pm = ( ) 2000 = Empresa B : VAB pm = ( ) (40 + 0,8*5000) = ( ) = 2830 (B) RI = S + R + J + L = SOMATÓRIO DOS (s + r + j + l) das empresas = SOMATÓRIO DOS VAL s cf.. EMPRESA A: - (s + r + j + l) = ( ?) - O valor dos Lucros da Empresa A ( l A ) é determinado residualmente : - Somatório dos Recursos (Créditos) = Somatório das Utilizações (Débitos) ( ) = ( l A) - l A = VAL cf = = (s + r + j + l) = ( ?) - O valor dos Lucros da Empresa B (l B) é calculado residualmente. - Somatório dos Recursos (Créditos) = Somatório das Utilizações (Débitos). EMPRESA B: - ( ) = ( l B) - l B = VAL cf = =
40 Dado que : VAL cf = VAB pm A Ti líq - Empresa A: VAL cf = = Empresa B: VAL cf = = Os resultados encontram-se compatíveis com o calculado anteriormente. EXERCÍCIO Nº 4: ECONOMIA FECHADA..X = 0; M = 0. Poupança = Investimento identidade contabilística..rle = 0.TRFc (liq.) ext = 0. SB Nação = FIBC.PIBpm=RDBNAÇÃO =C+G + FIBC. S p + S b soc + S spa ) = (FBCF + E).RDBNAÇÃO (C + G) = S B NAÇÃO. Rdisp p =? S B NAÇÃO = FIBC. Rdisp p = Rendimentos Primários p ( 1 ) + Transferências p ( 2 ) (1) (S + R + J + L) (P) + RLE ( ) (V.F.P) + ( ) (Ldist. p) + 0 = 2840 (2) (Transf. c. liq. (P) / (SPA) + Tranf. c. liq. (P) / (Ext.) + JDP) [T d (P) + CPS totais] ( ) ( ) = (-) 149 Logo: R disp (P) = (-149) = 2691 S (P) = (C) =
41 . R disp b (soc) ou S b (soc) = S (soc) + A (Amortizações) Sendo: S soc. = R disp. soc). = Lucros não distribuídos ou Lucros retidos ou Variação de Reservas p / autofinanciamento Logo R disp b (soc) = S b soc = 60 + ( ) = 121. R disp (SPA) = Rendimentos Primários (SPA) ( 1 ) + Transferências (SPA) ( 2 ) (1) (R + J + L) (SPA) = 0 (2) (T d ( P ) + CPS totais + T d (soc) + Ti liq. + Transf. c. liq. (SPA) / (Ext.)) (Transf. c. liq. (P) / (SPA) + JDP) Logo R disp (SPA) = 0 + ( ) (15+2) = = 293 G = G* + VFP = ( ) = 550 S (SPA) = = 257 POR FIM : SB Nação = S (P) + S b (soc) + S (SPA) = (-257) = 655 FIBC = FBCF + E = ( ) + ( ) = 655 c.q.d
42 EXERCÍCIO Nº 5 (a) PIB pm = Σ VAB pm VAB pm = VBP BI (RV + E) BI EMPRESA A: VAB pm = ( ) = EMPRESA B: VAB pm = ( ) ( ) = SPA : VA (SPA) = VBP BI = G G* = (G*+VFP) G* = ( ) = (VFP) Logo: PIB pm = = PNB pm = PIB pm + RLE = ( ) = (b); (d):. RI = S + R + J + L EMPRESA A: = EMPRESA B: =
43 SPA : VA (SPA) = VFP = Logo RI = PIL cf = = RN = RI + RLE = = COMPATIBILIDADES RI = PIL cf = PIL cf + A = PIB cf = ( ) = PIB pm = PIB cf + Ti liq = = PNB pm = PIB pm + RLE = = RN + A + Ti liq = PNB pm = = (c) e (d): DI = PIB pm = C + G + FIBC + X M = PIB pm C = = G = = FIBC = FBCF + E = ( ) + ( ) = X = = M = ( ) + ( ) = DI = = (PIB pm) DN = DI + RLE = = (PNB pm) (e): FLCF = FBCF A = =
44 EXERCÍCIO Nº 6: (a). DI = C + G + I + X M = PIBpm = Oferta Interna. DI (92) (p. corr.) = = DI (92) (p. const.) =? Vamos determinar as várias componentes da DI em termos reais (a preços constantes do Ano-Base: 1990): REGRA GERAL:. AGREGADO A P. CONST. = = (AGREGADO A P. CORR. /DEFLATOR) * 100. DEFLATOR (ÍNDICE DE PREÇOS) = = (AGREG. A P. CORR / AGREG. A P. CONST.) *100. C = (7380 / 122) * 100 = G = (2049 / 141) * 100 = I = (3080 / 117)* 100 = X = (3223 / 98)* 100 = M =(4389 / 96)* 100 = 4572 Logo DI (P. CONST.) = =
45 (b): Índice de Preços (Deflator) da DI = (11343 / 8851) * 100 = 128 (c): DI (90) = 8561 (pelos dados). Ano-Base Agreg. (p. corr.) = Agreg. (p. const.) Índice = Calcular a tx cr real (entre 1990 e 1992): 8561 (1 + tx cr real) = 8851 tx cr real = 3,4 % 2 - Calcular a tx cr nominal (entre 1990 e 1992): 8561 (1 + tx cr nominal ) = tx cr nom. = 32,5 % (d):. Índice de Preços : - Variável stock - Mede o nível geral de preços média ponderada (pelas quantidades) dos preços relativos de um cabaz de bens e serviços significativo de uma família representativa da economia: (1) Índice de Laspeyres (ponderação pelas quantidades do Ano- Base) versus (2) Índice de Paasche (ponderação pelas quantidades do ano correntes)
46 . Taxa de Inflação : - Variável fluxo - Mede a variação do nível geral de preços ao longo do tempo - Com base em (1) IPC (Fonte: INE) - Com base em (2) Deflator Implícito no PIB; Deflator Implícito no Consumo Privado C (Fonte: Banco de Portugal) - Medição: Variação em cadeia; Variação homóloga; Variação média dos últimos doze meses - Exemplo da Variação em cadeia: Taxa de inflação (entre os períodos t-1 e t) = = [(It It-1) / It-1)]*100 = [(It / It-1) -1)] *100 EXERCÍCIO Nº 7: a) RN = PNL cf = S + VFP + J + R +L = PNL cf = ( VFP) = VFP =
47 b) G =? PNB pm = C + FIBC + G PNL cf + A + Ti liq. = C + G + FIBC ( ) = G G = 500 c) RDB part. = RN Tdp (IRS) + TRFc (liq) SPA = PNLcf Tdp + Trfc (liq) SPA = RDB part = 1650 c) S p = RDB p - C = = 550 (S privada = S p + S b soc = A = = 700)
48 EXERCÍCIO Nº 8: Taxa de Inflação (Variação em Cadeia): I = (2000) = 104,5 I = (2001) = 107,5 Taxa de Inflação = [(It It-1) / It-1]*100 = [(It / It-1) -1] *100 [(107,5 / 104,5 ) 1] * 100 = 2,78%
49 ENUNCIADOS DE EXERCÍCIOS [CAPÍTULO 2 CAP2 (2)] Exercício nº 1: ÓTICA DA PRODUÇÃO Óptica da produção e método dos valores acrescentados Suponha uma determinada economia, composta por quatro sectores, cuja atividade se pode exprimir, em termos contabilísticos da forma a seguir indicada: Agricultura Compras à agricultura 850 Vendas à agricultura 850 Compras à indústria Vendas à indústria Compras aos serviços Vendas aos serviços 20 Subsídios Vendas ao público Amortizações 740 Variação de existências 310 Remunerações do trabalho Outros rendimentos Indústria Compras à agricultura Vendas à agricultura Compras à indústria Vendas à indústria Compras aos serviços Vendas aos serviços Impostos indiretos Vendas ao público Amortizações Vendas de bens de capital Remunerações do trabalho Vendas ao SPA Outros rendimentos Variação de existências
50 Serviços Compras à agricultura 20 Vendas à agricultura Compras à indústria Vendas à indústria Compras aos serviços Vendas aos serviços Impostos indiretos Vendas ao público Subsídios -210 Vendas ao SPA 190 Amortizações 650 Remunerações do trabalho Outros rendimentos Sector Público Administrativo Compras à indústria Impostos indiretos líquidos Compras aos serviços 190 Impostos diretos Vencimentos dos funcionários públicos Juros da Dívida Pública Pedidos: Calcule, utilizando o método dos valores acrescentados: a) O PIBpm b) O PILcf c) Mostre que Oferta Global = Procura Global 2
51 Óptica do Rendimento e método dos rendimentos gerados na produção I - Com base no exemplo anterior, calcule o PIB pm pelo método dos rendimentos gerados na produção (distribuição primária dos rendimentos). II Das Contas Nacionais de uma Economia retiraram-se os seguintes dados, em milhões de contos: 1. Salários Rendimento de empresa e propriedade dos particulares Poupança das sociedades Impostos diretos s/ as sociedades Rendimentos de propriedade e empresa do Estado Juros da Dívida Pública Transferências correntes líquidas Particulares/Estado Impostos diretos sobre os particulares Transferências correntes líq. Particulares/Resto do Mundo Impostos s/bens e serviços líquidos de subsídios Amortizações Contribuições sociais totais dos particulares p/ a Segurança Social Poupança dos particulares Rendimentos líquidos externos 81.7 Pedidos: a) Determine o Rendimento disponível dos particulares b) Determine o PNB pm c) Calcule o valor do Consumo Privado 3
52 Óptica da Despesa e método dos produtos finais Admita ainda os seguintes dados relativos à Economia do exercício precedente (milhões de contos): Quadro I: Despesas 1. Consumo privado Consumo público Formação bruta de capital fixo Variação de existências Exportações Importações Quadro II: Outros dados Pedidos: 7. Rendimentos líquidos externos Imposto s/bens e serviços líquidos de subsídios Contribuições Totais dos Particulares p/ a Segurança Social Transferências correntes líq. Particulares/Estado Transferências correntes líq. Part./Resto do Mundo Transferências correntes líq. Estado/Resto do Mundo Juros da Dívida Pública Impostos diretos s/ os particulares Impostos diretos s/ as sociedades Poupança das sociedades Rendimentos empresa e propriedade do Estado Amortizações a) Determine a procura interna e a procura global b) Determine o PIB cf c) Determine a formação líquida de capital fixo d) Determine o rendimento disponível dos particulares e) Determine a poupança dos particulares f) No período em causa houve necessidade ou capacidade de financiamento da Nação? 4
53 Exercício Final de Recapitulação O funcionamento global de determinada economia num dado período encontrase traduzido nos seguintes valores: A) Contas de produção dos sectores de atividade: I - Agricultura Compras consumos intermédios Vendas p/ utilização intermédia Sector I 200 Sector I 200 Sector II 300 Sector II 400 Sector III 200 Sector III Importações Vendas p/ utilizações finais Impostos indiretos (líq.) Particulares Amortizações 50 SPA 100 Salários e ordenados Exportações 50 Rendas + Juros + Lucros 100 FBCF Impostos diretos s/ as sociedades II - Indústria Compras p/cons. intermédios Vendas p/ utilização intermédia Sector I 400 Sector I 300 Sector II 700 Sector II 700 Sector III 500 Sector III Importações Vendas p/ utilizações finais Impostos indiretos (líq.) 200 Particulares Amortizações 100 SPA Salários e ordenados Exportações Rendas + Juros + Lucros FBCF Impostos diretos s/ as sociedades
54 III Serviços (não inclui o SPA) Compras p/cons. intermédios Vendas p/ utilização intermédia Sector I 20 Sector I 200 Sector II 400 Sector II 500 Sector III 300 Sector III Importações Vendas p/ utilizações finais Impostos indiretos (líq.) 20 Particulares 100 Amortizações 10 SPA 20 Salários e ordenados 400 Exportações 50 Rendas + Juros + Lucros 40 FBCF Impostos diretos s/ as sociedades IV - Sector Público Administrativo Compras p/cons. intermédios Imposto indiretos líquidos 120 Sector I 100 Impostos diretos s/ sociedades 630 Sector II Imposto diretos s/ particulares Sector III 20 Rendimentos de empresas e Importações Propriedades do Estado 0 Juros da dívida pública 50 Venc. dos funcionários públicos B) Outros dados associados ao funcionamento da economia: I As importações destinadas diretamente às utilizações finais (C + G + FBCF + X) foram respectivamente de: Exportações 300 Consumo privado FBCF 500 6
55 II A poupança das sociedade é nula (S soc = 0) isto é, a totalidade dos lucros gerados no período foi distribuída aos Particulares. III Os fluxos de rendimentos recebidos e pagos ao Exterior têm como agente receptor os Particulares e foram de: Rendimento do Exterior 500 Rendimentos para o Exterior 300 IV A variação de existências foi nula V Na rubrica de transferências correntes, para além das indicadas nos dados a), verificam se transferências correntes líquidas Particulares/ Exterior no valor de 1 000, e decompostas da seguinte forma: Transferências correntes do Exterior para os Particulares Transferências correntes dos Particulares para o Exterior Pedidos: a) Os dados fornecidos permitem o cálculo dos agregados macroeconómicos segundo métodos alternativos. Identifique esses métodos e justifique (ou não) dos seus recursos cumulativo, atendendo aos objectivos que atribui à Contabilidade Nacional. b) 1. Determine o VA do SPA segundo a óptica da produção e explique economicamente as razões da adopção do critério de cálculo utilizado. 2. Calcule para o sector II o VAB a custo de factores partindo da: i) Óptica do rendimento ii) Óptica da produção c) 1. Determine o montante da Despesa Interna discriminando, para tal, o valor de cada uma das componentes que a integram. 7
56 2. Na resolução da alínea anterior, ao considerar as importações entrou em linha de conta com as importações totais (para usos intermédios e finais) ou apenas com as importações para usos finais? Justifique. 3. Analise comparativamente o tratamento dado às exportações e importações na óptica da produção e na óptica da despesa. 4. Analise a relação que se verifica nesta economia entre a oferta interna e a procura interna. Que conclusão poderia retirar desta análise relativamente ao montante e sinal do saldo da Balança Comercial. 5. No período em causa houve capacidade ou necessidade de financiamento? d) De acordo com as exigências da análise das funções consumo, cuja importância no contexto da teoria Keynesiana é conhecida, diga qual o sector institucional (Particulares, Empresas, ou Estado) para o qual lhe parece mais relevante calcular o Rendimento Disponível? Justifique. Qual o montante atingido por esse fluxo de rendimento? Resolução do Exercício Final de Recapitulação a) 1ª Parte - Método dos valores acrescentados - Método dos rendimentos gerados na produção - Método dos produtos finais 2ª Parte Necessidade de informação estatísticas que permitam analisar o funcionamento e estrutura de uma dada economia. A complementaridade das três ópticas subjacentes, isto é, a unidade do circuito económico. Daí que a descrição e análise do circuito, para ser o mais completo possível, deve entrar em linha de conta com as diferentes formas de atividade económica. 8
57 - A produção e a análise da estrutura do aparelho produtivo. - O rendimento e a análise dos níveis de vida - O rendimento e a despesa/análise do consumo, poupança e a acumulação b) b1) VBP (Adm. Pub.) = Custos de financiamento dos serviços do SPA = Compras de bens e serviços aos sectores internos e ao exterior + vencimentos dos funcionários públicos = ( ) = 2220 BI = Compras de bens e serviços = 1170 VA (Adm. Pub.) = = 1050 A determinação do VA da Administração Pública efetuou e segundo o método usual (VBP-BI). Contudo, a determinação do VBP reveste-se de aspectos particulares: a natureza não mercantil dos serviços produzidos não permite a sua avaliação através de preços de mercado, ou da imputação na base do valor de serviços mercantis análogos. Daí que o VBP da Adm. Pub., só possa ser determinado objectivamente a partir dos custos suportados. Nota: Vide os porquês da não consideração dos JDP como juros produtivos (custo de financiamento dos serviços). b2) VAB cf (II) = rendimentos produzidos no sector + amortizações do sector (Óptica do Rendimento) = Sal. e ordenados + (R + J + L) + I d (Soc.) + A = = = 7200 VAB cf (II) = VBP BI (Óptica da Produção) VBP = 9400 VAB cf (II) = = =
58 c) 1) i. Consumo Privado - de produtos da agricultura de produtos da indústria de Serviços Importações ii. Consumo público = 2220 iii. Formação Bruta de Capital Fixo - de produtos do sector Agricultura 50 - de produtos da Indústria dos Serviços 50 - Importações iv. Variações de existências (Segundo dados B IV ) 0 v. Exportações - de produtos da Agricultura 50 - de produtos da Indústria de Serviços 50 - Importações
59 vi. Importações - De produtos intermediários - de produtos para a Agricultura 50 - de produtos da Indústria de Serviços 20 - de produtos para o Governo De produtos finais DI = C + G + FBCF + + (X M) = = = ) Importações totais Justificação: A DI traduz a utilização do (PIB pm), isto é, da produção efectuada no território nacional. As componentes da DI são determinadas independentemente da origem dos produtos. Acresce ainda que os produtos finais obtidos no território nacional podem ser incorporados produtos (intermediários) importados, os quais não são também uma produção interna, e daí a sua dedução. 3) As Exportações, na óptica da despesa, são uma utilização da produção final da economia. As importações traduzem também um conjunto de produtos (finais e intermediários) utilizados internamente que contudo não resultam da atividade produtiva interna, e daí o serem uma componente negativa na expressão da DI (ou DN). Neste sentido, traduzindo as Exportações um dado tipo de utilização final do PI e as Importações um conjunto de recursos provenientes do Exterior utilizados no país, elas serão explicitadas na determinação da despesa. 11
60 Na óptica da produção, o Produto é determinado como um VA, isto é, da diferença entre VBP e CI, independentemente do destino ou origem, respectivamente, dos produtos considerados num ou noutro item. Neste sentido, as X e M não nos aparecem explicitadas nesta óptica. De referir contudo que, implicitamente, elas são consideradas na óptica na produção (no caso das M somente os Produtos intermediários, pois os produtos finais não resultam da atividade produtiva dos diferentes ramos ou sectores da economia). 4)- Oferta Interna = PIB pm = DI = Procura interna = Dado que: Oferta Interna > Procura Interna. Saldo Comercial Externo > 0 (+80) Isto resulta de: Procura interna + X = Oferta interna + M donde X M = Oferta interna Procura Interna 5) - RDB Nação Proc. Interna (+) CF (X -M > 0) (-) NF (X -M < 0) PIB pm + RLE + TRF. CORR (LIQ) EXT = RDB Nação C + G + FBCF + = Proc. Interna RDB Nação (11200) Proc. Interna (9920) = (CF) X - M = X - M + RLE + TRFCORR (LIQ) EXT = Saldo BTC = (CF) 12
61 d) Sector Particulares Função Principal Consumo Consumo Função do Rendimento Disponível Rendimentos primários dos Particulares Remunerações do trabalho provenientes: do Sector I do sector II do Sector III 400 do Governo Remunerações da empresa e propriedade provenientes: do Sector I 100 do sector II do Sector III Rendimentos líquidos provenientes do Exterior: 200 Total dos rendimentos primários: Transferências correntes entre os particulares e os restantes sectores Positivas Juros da Dívida Pública 50 Provenientes do Exterior
62 Negativas Impostos diretos sobre os Particulares Para o Exterior (Positivas Negativas = - 470) Logo o Rendimento Disponível dos Particulares = ( ) =
63 RESOLUÇÕES DE EXERCÍCIOS [CAPÍTULO 2 Cap2 (2)] EXERCÍCIO I: ÓTICA DA PRODUÇÃO (A) PIB pm = VAB pm + VA spa. VAB pm = VBP (RV + Δ Exist.) BI. VA spa = VBP spa (= G = G* + V.F.P.) BI(CI) spa (G*) = V.F.P. VAB (A) = ( ) = VAB (I) = ( ) = VAB (S) = ( ) = VA spa = ( ) - ( ) = PIB pm = = (B) PIL c f = PIB pm - A Ti liq. (IVA Subsídios à produção) = ( ) = (C) OFERTA GLOBAL = PROCURA GLOBAL M + PIB pm = C + G + I + X (sendo, C + G + I = PROCURA INTERNA). M = 0; PIB pm = C = Vendas ao público = = G = G* + V.F.P. = = I = Vendas de Bens de Capital Fixo + Variação de Existências = ( ) = X = 0 DONDE: = =
64 EXERCÍCIO Nº II: ÓPTICA DO RENDIMENTO (I) PIB pm = PIL c f + A + Ti liq = RI + A + Ti liq. RI = S (inclui V.F.P.) + R + J + L = Rem.Trab. (inclui V.F.P.) + Excedentes Líquidos da Exploração = Rem. Trab.+ REPP + REPG + S soc + Td soc = (Rem. Trab. + Outros Rendimentos ) + V.F.P. RI = PIL c f = ( ) + ( ) + ( ) = PIB pm = RI + A + Ti liq = = (II) (A) RENDIMENTO DISPONÍVEL DOS PARTICULARES 1- VIA RENDIMENTOS PRIMÁRIOS DO SECTOR. R disp p = R prim p ( ) + Transferências = ( ) - ( ) = =
65 2- VIA RENDIMENTO NACIONAL. RN = = R disp p = RN - (REPG + S soc + Td soc) + Transferências = ( ) + ( ) - ( ) = = (B) PNB pm = DN = RN (PNL c f) + A + Ti líq. = (11.) + (10.) = (C) C = R disp p S p = (13.) = EXERCÍCIO Nº III: ÓPTICA DA DESPESA (A) PI (Procura Interna) = C + G + FIBC (FBCF + VE) = (1.) + (2.) + (3.) + (4.) = PROCURA GLOBAL = PI + X = (5.) = (B) PIB cf = PIB pm (= DI) Ti líq.. DI = PIB pm = (PI + X) - M = Procura Global - M = (6.) = PIB c f = (8.) =
66 (C) FLCF = FBCF - A = (18.) = (D) R disp p = RN - (REPG + S soc + Td soc) + + Transferências. RN = PNL cf = PIB cf + RLE A = (7.) - (18.) = (ver exemplo anterior). R disp p = ( ) + ( ) - ( ) = (ver exemplo anterior) (E) S p = R disp p - C = (1.) = (F) «NF» ou «CF»?. RDB Nação - Procura Interna = SB Nação - FIBC = = (X - M = Saldo BTC) RDB Nação > PI---- SB Nação > FIBC ---- (X - M ) > «CF» RDB Nação < PI---- SB Nação < FIBC ---- (X - M ) < «NF» 18
67 . RDB Nação = PIB pm + RLE + Trfc líq Ext (Trfc líq p / Ext + Trfc líq spa / Ext) = (7.) + (11.) + (12.) = PI (C+ G + FIBC) = R DispB Nação - PI = = = X - M = ). ENTÃO: no período houve NECESSIDADE DE FINANCIAMENTO DA NAÇÃO NF. NOTAS:. RDBNAÇÃO (C + G) = SBNAÇÃO ( ) = FIBC = FBCF + ΔE = ( ) = SBNAÇÃO (3051) < FIBC (3079.8) SBNAÇÃO FIBC = («NF») 19
UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR
UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS DEPARTAMENTO DE GESTÃO E ECONOMIA MACROECONOMIA I Licenciaturas: Economia, Gestão 1º A/1º S CADERNO 2 Actividade Económica, Produção
Leia maisINTRODUÇÃO À MACROECONOMIA Exame de 2ª época
NOVA SCHOOL OF BUSINESS AND ECONOMICS INTRODUÇÃO À MACROECONOMIA Exame de 2ª época Ana Balcão Reis 28 de Junho de 2012 Inácia Pimentel João Miguel Silva Duração Total: 2h15m I ( 9 val) Nos exercícios seguintes
Leia maisCONTABILIDADE SOCIAL: CONCEITOS, INSTRUMENTOS E AVALIAÇÃO. Profa.: Enimar J. Wendhausen
CONTABILIDADE SOCIAL: CONCEITOS, INSTRUMENTOS E AVALIAÇÃO Profa.: Enimar J. Wendhausen TEORIA MACROECONÔMICA A partir da teoria macroeconômica foram empregados esforços para a construção de um sistema
Leia maisANEXO A à. Proposta de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO. relativo ao Sistema europeu de contas nacionais e regionais na União Europeia
PT PT PT COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 20.12.2010 COM(2010) 774 final Anexo A/Capítulo 08 ANEXO A à Proposta de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO relativo ao Sistema europeu de contas nacionais
Leia maisEXAME FINAL NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO. Duração da Prova: 120 minutos. Tolerância: 30 minutos.
EXAME FINAL NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Prova Escrita de Economia A 11.º Ano de Escolaridade Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho Prova 712/2.ª Fase 15 Páginas Duração da Prova: 120 minutos. Tolerância:
Leia maisINTRODUÇÃO À MACROECONOMIA
UNIVERSIDADE DA MADEIRA Departamento de Gestão e Economia INTRODUÇÃO À MACROECONOMIA 2º Semestre 2004/2005 1º CADERNO DE EXERCÍCIOS Introdução 1. INTRODUÇÃO 1. * A macroeconomia lida com: a) A Economia
Leia maisCONTABILIDADE NACIONAL
CONTABILIDADE NACIONAL 1) Conceitos Básicos O que é a CN? A contabilidade nacional é uma técnica que tem por objectivo medir a atividade económica de um país nas suas diversas vertentes. Funciona como
Leia maisCONTABILIDADE NACIONAL 1
CONTABILIDADE NACIONAL 1 Ópticas de cálculo do valor da produção O produto de um país pode ser obtido por três ópticas equivalentes: Óptica do Produto permite-nos conhecer o valor do produto por sector
Leia maisCURSO de CIÊNCIAS ECONÔMICAS - Gabarito
UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE TRANSFERÊNCIA 2 o semestre letivo de 2006 e 1 o semestre letivo de 2007 CURSO de CIÊNCIAS ECONÔMICAS - Gabarito INSTRUÇÕES AO CANDIDATO Verifique se este caderno contém:
Leia maisExercícios Resolvidos sobre: II A Representação da Economia e a Contabilidade Nacional
Exercícios Resolvidos sobre: II A Representação da Economia e a Contabilidade Nacional Contabilidade Nacional Questão 6 O nosso objectivo é conhecer o valor da produção da economia ou PIB. Se as empresas
Leia mais2. CONTABILIDADE NACIONAL
2. CONTABILIDADE NACIONAL 2.1. MEDIÇÃO DO PRODUTO 1. Uma boa contabilidade transforma dados em informação. Estudamos contabilidade nacional por duas razões. Em primeiro lugar, porque fornece a estrutura
Leia maisEXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO VERSÃO 1
EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO 11.º Ano de Escolaridade (Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de Março) Curso Científico-Humanístico de Ciências Socioeconómicas PROVA 712/12 Págs. Duração da prova: 120
Leia maisEconomia 2º Período. Fundamentos de Macroeconomia (Aula-V) 19/10/2014. Fundamentos de Macroeconomia. Fundamentos de Macroeconomia. Prof.
(Aula-V) 19/10/2014 UNIVERSIDADE COMUNITÁRIA DA REGIÃO DE CHAPECÓ Economia 2º Período Noções de Contabilidade Nacional e Cálculo do PIB Professor : Johnny Luiz Grando Johnny@unochapeco.edu.br 5. Noções
Leia maisProjeções para a economia portuguesa: 2014-2016
Projeções para a Economia Portuguesa: 2014-2016 1 Projeções para a economia portuguesa: 2014-2016 As projeções para a economia portuguesa apontam para uma recuperação gradual da atividade ao longo do horizonte.
Leia mais23/07/15. A atividade econômica. Referências. Referências. Mensuração
1 A atividade econômica Mensuração 2 Referências BACHA, Carlos José Caetano. Macroeconomia aplicada à análise da Economia Brasileira. São Paulo: Edusp, 2004 Ver capítulo 3 3 Referências PAULANI, Leda Maria;
Leia maisFluxo Circular da Renda. Fluxo Circular da Renda. Aula 2: Agregados Macroeconômicos
Aula 2: Agregados Macroeconômicos Macroeconomia As identidades macroeconômicas básicas, o sistema de Contas Nacionais, as Contas Nacionais no Brasil. Gilmar Ferreira Abril 2010 Fluxo Circular da Renda
Leia maisProduto Vendas Custo da matéria-prima
Conceitos básicos de economia A economia pode ser subdividida em dois grandes segmentos: - Macroeconomia: trata da evolução da economia como um todo, analisando a determinação, comportamento e relações
Leia maisDe acordo com a definição dada pela OCDE,
Contabilidade Nacional: território geográfico, unidades residentes e operações económicas De acordo com a definição dada pela OCDE, A Contabilidade Nacional é uma técnica que se propõe apresentar sob uma
Leia maisEXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO VERSÃO 2
EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO 10.º/11.º ou 11.º/12.º Anos de Escolaridade (Decreto-Lei n.º 286/89, de 29 de Agosto Programas novos e Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de Março) PROVA 712/12 Págs. Duração
Leia maisContabilidade e Controlo de Gestão. 5. Elaboração do orçamento anual e sua articulação. Contabilidade e Controlo de Gestão. Gestão Turística -3º ano
Contabilidade e Controlo de Gestão Ano letivo 2013/2014 Gustavo Dias 5.º Semestre Orçamento anual: instrumento de planeamento a curto prazo que permitirá à empresa quantificar os seus objectivos em termos
Leia maisCapítulo 9: Análise de Projectos de Investimento. 9.1. A dimensão temporal e o cálculo financeiro
Capítulo 9: Análise de Projectos de Investimento Conteúdo Temático 1. A dimensão temporal e o cálculo financeiro 2. Critérios de análise da rendibilidade de projectos de investimento 9.1. A dimensão temporal
Leia maisADMISSÃO AO ENSINO SUPERIOR PARA MAIORES DE 23 ANOS Prova de Economia 24 de Junho de 2008 Duração: 2h. Grupo I (5 valores)
UNIVERSIDADE DA MADEIRA Departamento de Gestão e Economia ADMISSÃO AO ENSINO SUPERIOR PARA MAIORES DE 23 ANOS Prova de Economia 24 de Junho de 2008 Duração: 2h Grupo I (5 valores) Para cada uma das seguintes
Leia maisNão são considerados bens produzidos em período anterior, apenas a remuneração do vendedor (que é remuneração a um serviço corrente)
Macroeconomia Contabilidade Nacional VASCONCELLOS, M. A. S. Economia micro e macro. 3ª ed. São Paulo: Atlas. 2002. Capítulo 9: Contabilidade social Tópicos para Discussão Principais Agregados Macroeconômicos
Leia maisGOVERNO. Orçamento Cidadão 2015
REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE GOVERNO Orçamento Cidadão 2015 Os recursos públicos do Estado são recursos públicos do povo e para o povo, condição que dá ao cidadão o direito de saber como
Leia maisProva de Macroeconomia
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CURSO DE MESTRADO EM ECONOMIA PROCESSO SELETIVO 2010 Prova de Macroeconomia INSTRUÇÕES PARA A PROVA Leia atentamente as questões. A interpretação das questões faz parte da
Leia maisProcedimento dos Défices Excessivos (2ª Notificação de 2014)
Procedimento dos Défices Excessivos 2ª Notificação 2014 30 de setembro de 2014 Procedimento dos Défices Excessivos (2ª Notificação de 2014) Nos termos dos Regulamentos da União Europeia, o INE envia hoje
Leia maisEXAME FINAL NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO. Duração da Prova: 120 minutos. Tolerância: 30 minutos.
EXAME FINAL NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Prova Escrita de Economia A 11.º Ano de Escolaridade Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho Prova 712/2.ª Fase 15 Páginas Duração da Prova: 120 minutos. Tolerância:
Leia maisEconomia. Contabilidade Social. Introdução. Prof.Carlos Nemer j20@momentus.com.br 1. Sumário. Contabilidade Social. Capítulo 12:
Economia Carlos Nemer 3ª Ed. Contabilidade Social Capítulo 12: Contabilidade Social Poli-UFRJ Copyright 2005. Direitos Autorais reservados ao Prof.Carlos NEMER Parte III-2-Slide 1 de 54/2005.1 Sumário
Leia maisCAPITULO 9 CONTABILIDADE NACIONAL
CAPITULO 9 CONTABILIDADE NACIONAL O estudo da Macroeconomia exige o conhecimento do significado de diversas variáveis, atais como o consumo, o investimento, as exportações, as importações, o produto, etc.,
Leia maisDuração da Prova: 120 minutos. Tolerância: 30 minutos. Utilize apenas caneta ou esferográfica de tinta indelével, azul ou preta.
EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de março Prova Escrita de Economia A 10.º e 11.º Anos de Escolaridade Prova 712/2.ª Fase 15 Páginas Duração da Prova: 120 minutos. Tolerância:
Leia maisCircuito Económico e Contabilidade Nacional
Circuito Económico e Contabilidade Nacional Visão das actividades económicas em termos de circuito. Relacionamento dos agentes pelas operações: - relacionamento em termos de equilíbrio ou, - desequilíbrio.
Leia maisCurso Profissional de Restauração e Bar Ano de Escolaridade 10ºano Ano Letivo 2014/2015
PLANIFICAÇÃO A LONGO PRAZO Grupo - ECONOMIA Curso Profissional de Restauração e Bar Ano de Escolaridade 10ºano Ano Letivo 2014/2015 MÓDULO 1 A ECONOMIA NO CONTEXTO DAS CIÊNCIAS SOCIAIS Disciplina Economia
Leia maisApontamentos de Contabilidade Nacional
Apontamentos de Contabilidade Nacional Nuno Cancelo :: 31401 :: ISEL :: Semestre Verão :: Ano Lectivo 2009/2010 1/8 Índice Índices de Preços...3 Produto, Rendimento e Despesa...3 Produto...3 O Produto
Leia maisProva Escrita de Economia A
EXAME FINAL NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Prova Escrita de Economia A 11.º Ano de Escolaridade Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho Prova 712/Época Especial 14 Páginas Duração da Prova: 120 minutos.
Leia mais2. São grupos, respectivamente, de crédito na Conta 1 (PIB) e débito na Conta 2 (RNDB) das Contas Nacionais:
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE Pró-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa Núcleo de Pós-Graduação e Pesquisa em Economia Mestrado Profissional em Desenvolvimento Regional e Gestão de Empreendimentos Locais
Leia maisProva Escrita de Economia A
EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho Prova Escrita de Economia A 10.º e 11.º Anos de Escolaridade Prova 712/Época Especial 14 Páginas Duração da Prova: 120 minutos.
Leia maisb) a 0 e 0 d) a 0 e 0
IFRN - INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RN PROFESSOR: MARCELO SILVA MATEMÁTICA FUNÇÃO DO º GRAU 1. Um grupo de pessoas gastou R$ 10,00 em uma lanchonete. Quando foram pagar a conta,
Leia maisCORREÇÃO GRUPO I As questões que se seguem são de escolha múltipla. Das quatro respostas (A a D), apenas uma está correta. Assinala-a. 1.
CORREÇÃO GRUPO I As questões que se seguem são de escolha múltipla. Das quatro respostas (A a D), apenas uma está correta. Assinala-a. 1. O fornecimento de bens e serviços não mercantis (não comercializáveis)
Leia maisMACROECONOMIA I LEC201 Licenciatura em Economia 2007/08
MACROECONOMIA I LEC201 Licenciatura em Economia 2007/08 CAP. 2 A MEDIÇÃO DA ACTIVIDADE ECONÓMICA --- EXERCÍCIOS 1. EXERCÍCIOS DAS AULAS 1.1. Contas Nacionais Considere o Quadro 1, com os principais agregados
Leia maisMacroeconomia. Faculdade de Direito UNL 2008/09. José A. Ferreira Machado
Macroeconomia Faculdade de Direito UNL 2008/09 José A. Ferreira Machado 1. As principais grandezas macroeconómicas e a sua medição Medição do rendimento nacional, do nível geral de preços e da taxa de
Leia maisUnidade I. Mercado Financeiro e. Prof. Maurício Felippe Manzalli
Unidade I Mercado Financeiro e de Capitais Prof. Maurício Felippe Manzalli Mercado Financeiro O mercado financeiro forma o conjunto de instituições que promovem o fluxo de recursos entre os agentes financeiros.
Leia maisREGIME EXTRAORDINÁRIO DE PROTECÇÃO DE DEVEDORES DE CRÉDITO À HABITAÇÃO EM SITUAÇÃO ECONÓMICA MUITO DIFÍCIL
NOTA INFORMATIVA REGIME EXTRAORDINÁRIO DE PROTECÇÃO DE DEVEDORES DE CRÉDITO À HABITAÇÃO EM SITUAÇÃO ECONÓMICA MUITO DIFÍCIL Fruto da forte pressão social que se foi fazendo junto do Governo e de várias
Leia maisEscola Secundária Fernão de Magalhães
Escola Secundária Fernão de Magalhães Teste de Avaliação - Economia A 11º ANO - TURMA A teste nº 03 Nome: Class: Grupo I Relativamente às questões apresentadas, assinale com (X) a resposta correcta. 1.
Leia maisA EVOLUÇÃO DOS PRODUTOS NA INDÚSTRIA TRANSFORMADORA
A EVOLUÇÃO DOS PRODUTOS NA INDÚSTRIA TRANSFORMADORA O ciclo de fabrico característico abrange as seguintes fases: Compra de matérias e serviços Transformação das matérias-primas em produtos acabados Venda
Leia maisProjeções para a economia portuguesa: 2015-2017
Projeções para a economia portuguesa: 2015-2017 As projeções para a economia portuguesa em 2015-2017 apontam para uma recuperação gradual da atividade ao longo do horizonte de projeção. Após um crescimento
Leia maisLISTA 5A. Conceitos importantes: 1) Determinantes da produção e da produtividade de um país 2) Financiamento do investimento: poupança
LISTA 5A Conceitos importantes: 1) Determinantes da produção e da produtividade de um país 2) Financiamento do investimento: poupança 3) Poupança, crescimento econômico e sistema financeiro 4) Mercado
Leia maisImplicações da alteração da Taxa de Juro nas Provisões Matemáticas do Seguro de Vida
Implicações da alteração da Taxa de Juro nas Provisões Matemáticas do Seguro de Vida 1. Algumas reflexões sobre solvência e solidez financeira Para podermos compreender o que se entende por solvência,
Leia maisUNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA Faculdade de Ciências Económicas e Empresariais CONTABILIDADE FINANCEIRA II EXAME FINAL
CONTABILIDADE FINANCEIRA II Equipa Docente: Cristina Neto de Carvalho Gioconda Magalhães Data: 30 de Junho de 2007 Sílvia Cortês Duração: 2 horas e 30 minutos Joana Peralta Sofia Pereira Luiz Ribeiro EXAME
Leia maisTendo em atenção os seguintes dados referentes a Portugal:
Exercício - II.1 Tendo em atenção os seguintes dados referentes a Portugal: (valores em milhões de contos) PIB 1986 a preços correntes 4418,8 PIB 1987 a preços de 1986 4608,1 PIB 1987 a preços correntes
Leia maisAvaliação Distribuída 2º Mini-Teste (30 de Abril de 2007 15h00) Os telemóveis deverão ser desligados e guardados antes do início do teste.
LICENCIATURA EM ECONOMIA MACROECONOMIA II LEC 206 (2006-2007) Avaliação Distribuída 2º Mini-Teste (30 de Abril de 2007 15h00) Duração: 60 minutos Não é permitida qualquer forma de consulta. Os telemóveis
Leia maisBoletim. Contabilidade Internacional. Manual de Procedimentos
Boletim Manual de Procedimentos Contabilidade Internacional Custos de transação e prêmios na emissão de títulos e valores mobiliários - Tratamento em face do Pronunciamento Técnico CPC 08 - Exemplos SUMÁRIO
Leia maisEconomia da Educação 2013/2014 Pedro Telhado Pereira 4/7/2014 (Duração - 120 minutos)
Economia da 2013/2014 Pedro Telhado Pereira 4/7/2014 (Duração - 120 minutos) Nome completo: Nº: Nas folhas do enunciado aparecem espaços para as suas respostas. I Uma das competências que deve ter adquirido
Leia maisEmpresas em Portugal 2012
Empresas em Portugal 2012 21 de março de 2014 Principais indicadores revelaram uma contração da atividade económica em 2012 com exceção das sociedades exportadoras Em 2012 existiam em Portugal 1 086 452
Leia maisFINANÇAS EM PROJETOS DE TI
FINANÇAS EM PROJETOS DE TI 2012 Exercícios de Fixação e Trabalho em Grupo - 2 Prof. Luiz Carlos Valeretto Jr. 1 1. O valor de depreciação de um item é seu: a) Valor residual. b) Custo inicial menos despesas
Leia maisGESTÃO ESTRATÉGICA. Texto de Apoio 1. Análise Económica e Financeira
INSTITUTO POLITÉCNICO DE SETÚBAL ESCOLA SUPERIOR DE CIÊNCIAS EMPRESARIAIS Departamento de Economia e Gestão (ce.deg@esce.ips.pt) GESTÃO ESTRATÉGICA Texto de Apoio 1 à Análise Económica e Financeira Silva
Leia maisDECLARAÇÃO DE RISCO DE INVESTIMENTO (OTC) De 15 de Fevereiro de 2012
DECLARAÇÃO DE RISCO DE INVESTIMENTO (OTC) De 15 de Fevereiro de 2012 1. Definições Instrumentos Financeiros OTC - são os instrumentos financeiros descritos no Regulamento de prestação de serviços para
Leia maisMódulo 2 Custos de Oportunidade e Curva de Possibilidades de Produção
Módulo 2 Custos de Oportunidade e Curva de Possibilidades de Produção 2.1. Custo de Oportunidade Conforme vínhamos analisando, os recursos produtivos são escassos e as necessidades humanas ilimitadas,
Leia maisProva Escrita de Economia A
EXAME FINAL NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Prova Escrita de Economia A.º Ano de Escolaridade Decreto-Lei n.º 9/202, de 5 de julho Prova 72/2.ª Fase Braille Critérios de Classificação 2 Páginas 205 Prova
Leia maisFreguesia de Arcozelo RELATÓRIO DE GESTÃO
RELATÓRIO DE GESTÃO I Introdução 1.1 Nota Prévia Conforme se encontra preceituado no POCAL, apresenta-se o relatório de Gestão relativo ao ano de 2009 para que, dentro dos prazos previstos na Lei nº 98/97,
Leia maisDEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO
Olá, pessoal! Hoje trago uma aula sobre a Demonstração do Valor Adicionado DVA, que foi recentemente tornada obrigatória para as companhias abertas pela Lei 11.638/07, que incluiu o inciso V ao art. 176
Leia maisAnálise de Projectos ESAPL / IPVC. Estrutura e Processo de Elaboração do Cash-Flow
Análise de Projectos ESAPL / IPVC Estrutura e Processo de Elaboração do Cash-Flow A necessidade do Cash Flow Sempre que um investimento possa ter uma incidência significativa sobre o sistema de produção
Leia mais! Revisão de conceitos importantes! Fluxo com VRG diluído! Fluxo com VRG no final do contrato! Comparação com outras alternativas de financiamento
CAVALCANTE & COMO MONTAR O FLUXO DE CAIXA EM! Revisão de conceitos importantes! Fluxo com VRG diluído! Fluxo com VRG no final do contrato! Comparação com outras alternativas de financiamento Autores: Francisco
Leia maisGABARITO LISTAS. 1. Dê 3 exemplos de tradeoffs importantes com que você se depara na vida.
DEZ PRINCIPIOS DE ECONOMIA - Lista 1 GABARITO LISTAS 1. Dê 3 exemplos de tradeoffs importantes com que você se depara na vida. Exemplos de tradeoffs incluem tradeoffs em relação ao tempo (como estudar
Leia maisNORMA CONTABILISTICA E DE RELATO FINANCEIRO 1 ESTRUTURA E CONTEÚDO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
NORMA CONTABILISTICA E DE RELATO FINANCEIRO 1 ESTRUTURA E CONTEÚDO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Esta Norma Contabilística e de Relato Financeiro tem por base a Norma Internacional de Contabilidade IAS
Leia maisWWW.CARREIRAFISCAL.COM.BR
1 I - Macroeconomia e Contabilidade Social 1. Introdução: A Economia como a Ciência da Escassez Um dos princípios fundamentais da Economia é a chamada lei da escassez, segundo a qual as necessidades humanas
Leia maisINVESTIMENTO A LONGO PRAZO 1. Princípios de Fluxo de Caixa para Orçamento de Capital
5 INVESTIMENTO A LONGO PRAZO 1. Princípios de Fluxo de Caixa para Orçamento de Capital 1.1 Processo de decisão de orçamento de capital A decisão de investimento de longo prazo é a decisão financeira mais
Leia maisipea políticas sociais acompanhamento e análise 7 ago. 2003 117 GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo*
GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo* Como deve ser estruturada a política social de um país? A resposta a essa pergunta independe do grau de desenvolvimento do país, da porcentagem
Leia maisPesquisa sobre bens a serem ativados Contabilizados no Ativo Imobilizado
Pesquisa sobre bens a serem ativados Contabilizados no Ativo Imobilizado ATIVO IMOBILIZADO O Ativo Imobilizado é formado pelo conjunto de bens e direitos necessários à manutenção das atividades da empresa,
Leia maisSumário - Introdução
Introdução - O planeamento económico é um tipo de política estrutural Segundo Amaral é uma forma intervencionista de realizar política económica estrutural e baseia-se na preparação e execução de planos,
Leia maisFundo de Investimento Imobiliário Fechado Beirafundo
Fundo de Investimento Imobiliário Fechado Beirafundo RELATÓRIO & CONTAS 2007 ÍNDICE ACTIVIDADE DO FUNDO 2 BALANÇO 4 DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS 5 DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS MONETÁRIOS 6 ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES
Leia maisQuestões de Concursos Tudo para você conquistar o seu cargo público www.qconcursos.com ]
01 - Q223454A contabilidade foi definida no I Congresso Brasileiro de Contabilidade como: a ciência que estuda e pratica as funções de orientação, controle e registro relativo aos atos e fatos da administração
Leia maisNoções de Economia. As sociedades humanas, de modo geral, se defrontam com três problemas econômicos fundamentais:
1 Noções de Economia 1. Microeconomia A Ciência Econômica, conhecida como ciência da escassez, parte do princípio que as necessidades humanas são ilimitadas, enquanto que os recursos necessários para que
Leia maisAnálise Econômica do Mercado de Resseguro no Brasil
Análise Econômica do Mercado de Resseguro no Brasil Estudo encomendado a Rating de Seguros Consultoria pela Terra Brasis Resseguros Autor: Francisco Galiza Sumário 1. Introdução... 3 2. Descrição do Setor...
Leia maisÁREA DE FORMAÇÃO: CONTRAIR CRÉDITO CRÉDITO AUTOMÓVEL
ÁREA DE FORMAÇÃO: CONTRAIR CRÉDITO CRÉDITO AUTOMÓVEL Índice Finalidade do crédito automóvel Modalidades de crédito automóvel Ficha de Informação Normalizada (FIN) Montante e prazo Modalidade de reembolso
Leia maisDéfice Orçamental e Dívida Pública
MACROECONOMIA I Aula 4.Nov.2003 > A restrição orçamental do Governo > Visualização gráfica (apenas gráfica) dos efeitos de financiamentos por emissão de moeda dos défices orçamentais. >Défices e Dívida
Leia maisCrescimento da dívida desde o fim dos anos 90
Justiça na economia Crescimento da dívida desde o fim dos anos 90 Em % do PIB 140% 120% 100% 80% 60% 40% 20% 0% 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 Crescimento
Leia maisCurso: Sistemas de Informação 13/04/2006 Economia e Gestão Financeira 1º Avaliação Prof. Ivaldir Vaz
1 1. O problema fundamental com o qual a Economia se preocupa é: a) A pobreza. b) O controle dos bens produzidos. c) A escassez. d) A taxação daqueles que recebem toda e qualquer espécie de renda. e) A
Leia maisNCRF 19 Contratos de construção
NCRF 19 Contratos de construção Esta Norma Contabilística e de Relato Financeiro tem por base a Norma Internacional de Contabilidade IAS 11 - Contratos de Construção, adoptada pelo texto original do Regulamento
Leia maisPROPOSTAS DE RESOLUÇÃO Exame Nacional de 2006 (1.ª Fase, versão 1) 1. B 16. C 11. C 16. B 2. C 17. D 12. D 17. D 3. A 18. D 13. C 18. B 4. B 19. A 14. D 19. A 5. B 10. A 15. A 20. C I II 1. A recuperação
Leia maisFEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS BALANÇO
relatório de contas 2 FEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS BALANÇO FEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS 3 4 FEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS POR NATUREZAS DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA
Leia maisDOCUMENTOS DE GESTÃO FINANCEIRA Realizado por GESTLUZ - Consultores de Gestão
DOCUMENTOS DE GESTÃO FINANCEIRA Realizado por GESTLUZ - Consultores de Gestão A Análise das Demonstrações Financeiras Este artigo pretende apoiar o jovem empreendedor, informando-o de como utilizar os
Leia maisContas. Osni Moura Ribeiro ; Contabilidade Fundamental 1, Editora Saraiva- ISBN 9788502065901
Contas 2.1. Conceito Na sua linguagem cotidiana, o que representa a palavra conta? Você poderá responder: Uma operação aritmética de soma, subtração, multiplicação ou divisão; A conta de água e esgoto,
Leia maisFundo de Investimento Imobiliário Fechado Imomar
Fundo de Investimento Imobiliário Fechado Imomar RELATÓRIO & CONTAS 2007 ÍNDICE ACTIVIDADE DO FUNDO 2 BALANÇO 4 DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS 5 DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS MONETÁRIOS 6 ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES
Leia maisAula 1 Contextualização
Economia e Mercado Aula 1 Contextualização Prof. Me. Ciro Burgos Importância do estudo da Ciência Econômica e da organização dos mercados Impacto na sociedade Instrumentalização Tomada de decisão empresarial
Leia maisCAPÍTULO 8 - DECISÃO: ELABORANDO A GESTÃO DE UM RECURSO NATURAL 68. Exercício: UTILIZAÇÃO SUSTENTÁVEL
CAPÍTULO 8 - DECISÃO: ELABORANDO A GESTÃO DE UM RECURSO NATURAL 68 Exercício: UTILIZAÇÃO SUSTENTÁVEL O seu objectivo neste exercício é implementar uma estratégia de colheita para uma população de palmeiras
Leia maisÍNDICE. NOTAS EXPLICATIVAS Metodológica e Fontes Estatísticas.. 3 Conceitos...3 Sinais Convencionais... 6 Siglas e Abreviaturas...
ÍNDICE PREFÁCIO... 2 NOTAS EXPLICATIVAS Metodológica e Fontes Estatísticas.. 3 Conceitos...3 Sinais Convencionais... 6 Siglas e Abreviaturas... 6 ANÁLISE DE RESULTADOS Situação Global... 7 Conta Corrente...
Leia maisCOMPONENTES DA ESTRUTURA DO PLANO DE NEGÓCIO
COMPONENTES DA ESTRUTURA DO PLANO DE NEGÓCIO No Modelo de Plano de Negócio, disponível no seu ambiente do Concurso você terá um passo a passo para elaborar o seu Plano, bem como todo o conteúdo necessário
Leia maisPOC 13 - NORMAS DE CONSOLIDAÇÃO DE CONTAS
POC 13 - NORMAS DE CONSOLIDAÇÃO DE CONTAS 13.1 - Aspectos preliminares As demonstrações financeiras consolidadas constituem um complemento e não um substituto das demonstrações financeiras individuais
Leia maisLICENCIATURA EM GESTÃO TESTE 10.01.2006 VERSÃO A
OBSERVAÇÕES: (i) A duração da prova é de 2 horas; (ii) Não é permitida a consulta de quaisquer elementos, nem são prestados quaisquer esclarecimentos; (iii) Responda ao Grupo I na tabela constante desta
Leia maisANEXO AO BALANÇO E DR 2014
ANEXO AO BALANÇO E DR 2014 1 IDENTIFICAÇÃO DA ENTIDADE 1.1 Designação da entidade PATRIMÓNIO DOS POBRES DA FREGUESIA DE ÍLHAVO 1.2 Sede Av. Manuel da Maia 3830 050 Ílhavo 1.3 NIPC 500876789 1.4 Natureza
Leia mais- Gestão Financeira 1 -
1 Cap 2 - Administração do Capital de Giro 2.1 Introdução 2.2 O capital circulante e capital circulante líquido 2.3 Políticas de gerenciamento do capital circulante 2.4 Capital de Giro Próprio 2.5 Capital
Leia maisCONHECIMENTOS ESPECÍFICOS» ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA «
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS» ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA «21. O sistema de intermediação financeira é formado por agentes tomadores e doadores de capital. As transferências de recursos entre esses agentes são
Leia maisOrganização de Apoio e Solidariedade para a Integração Social
Organização de Apoio e Solidariedade para a Integração Social ANEXO para as Contas do Ano 2014 1/ IDENTIFICAÇÃO DA ENTIDADE: 1.1 / Designação da entidade: OASIS Organização de Apoio e Solidariedade para
Leia maisIntrodução ao cálculo financeiro
Introdução ao cálculo financeiro Miguel Matias Instituto Superior Miguel Torga LICENCIATURA EM GESTÃO / 2ºANO 1ºSEM 2015/16 PROGRAMA 1. Introdução ao cálculo financeiro 2. Instrumentos financeiros de curto
Leia maisResolução. ALTERNATIVA: c. Comentário
Receita Federal do Brasil 2012 Concurso para o cargo de Analista Tributário representa as origens de recursos (Passivo e Patrimônio Líquido), e o lado esquerdo as aplicações (Ativo). comentada da prova
Leia maisDepósito Indexado, denominado em Euros, pelo prazo de 6 meses (184 dias), não mobilizável antecipadamente.
Designação Classificação Depósito Indexado EUR/USD No Touch II Produto Financeiro Complexo Depósito Indexado Depósito Indexado, denominado em Euros, pelo prazo de 6 meses (184 dias), não mobilizável antecipadamente.
Leia maisTaxa de Juros para Aumentar a Poupança Interna
Taxa de Juros para Aumentar a Poupança Interna Condição para Crescer Carlos Feu Alvim feu@ecen.com No número anterior vimos que aumentar a poupança interna é condição indispensável para voltar a crescer.
Leia maisDIRETORIA DE PESQUISA - DPE COORDENAÇÃO DE CONTAS NACIONAIS CONAC. Sistema de Contas Nacionais - Brasil Referência 2000. Nota metodológica nº 2
DIRETORIA DE PESQUISA - DPE COORDENAÇÃO DE CONTAS NACIONAIS CONAC Sistema de Contas Nacionais - Brasil Referência 2000 Nota metodológica nº 2 Estrutura do Sistema de Contas Nacionais (versão para informação
Leia maisComo as empresas financiam investimentos em meio à crise financeira internacional
9 dez 2008 Nº 58 Como as empresas financiam investimentos em meio à crise financeira internacional Por Fernando Pimentel Puga e Marcelo Machado Nascimento Economistas da APE Levantamento do BNDES indica
Leia mais