Tendo em atenção os seguintes dados referentes a Portugal:
|
|
- Therezinha de Carvalho Belém
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Exercício - II.1 Tendo em atenção os seguintes dados referentes a Portugal: (valores em milhões de contos) PIB 1986 a preços correntes 4418,8 PIB 1987 a preços de ,1 PIB 1987 a preços correntes 5169,9 PIB 1988 a preços de ,5 PIB 1988 a preços correntes 6003,4 Calcule: a) O crescimento do produto nominal entre 1986 e 1987 b) O crescimento do produto nominal entre 1987 e 1988 c) O crescimento do produto nominal entre 1986 e 1988 d) O crescimento do produto real entre 1986 e 1987 e) O crescimento do produto real entre 1987 e 1988 f) A taxa de inflação em 1987 g) A taxa de inflação em 1988 h) O crescimento do produto real entre 1986 e 1988
2 Exercício - II.2 Tendo por base os dados seguintes, respeitantes a Portugal, 1991, calcule o PIB, o PNB, o Rendimento Nacional e o Rendimento disponível (milhões de contos) Consumo Privado Salários das Famílias Consumo Público Rendimentos de empresas e propriedades 3741 Formação Bruta Capital Fixo Impostos directos 1268 Variação de Existências Exportações Subsídios Sociais Importações 4389 Saldo dos Rendimentos do Resto do Mundo 81.7 Exercício - II.3 Tendo por base os dados que de seguida se apresentam respeitantes à economia de Alfalândia, ao ano de 1993, pede-se que: a) Calcule o PIB segundo as três ópticas demonstrando a sua igualdade. b) Calcule o PIL, o PNB, o RN e o RD, discutindo o que se entende por cada um destes conceitos. c) Indique qual terá sido a taxa de inflação em Alfalândia no ano de 1993, sabendo que o PIB de 1993 a preços constantes de 1992 foi de 5060 milhões de alfas. Exercícios - 2
3 Dados de Alfalândia, 1993 (milhões de alfas) Consumo de bens duradouros pelas famílias 480 Compra de habitação própria 222 Exportações 673 Dividendos distribuídos pelas sociedades anónimas aos seus sócios 134 Amortizações 520 Consumo de bens pelas famílias 1194 Variação das existências das empresas -5 Despesas do Estado em bens e serviços 1098 Lucros retidos pelas empresas 32 Salários (inclui trabalhadores do estado) 3244 Impostos indirectos 526 Importações 704 Investimento fixo das empresas 524 Compra de serviços pelas famílias 1983 Juros 467 Rendas 7 Salário dos trabalhadores do estado 1312 Rendimentos de outras empresas 403 Impostos sobre os lucros de empresas 132 Valor da produção do sector I 3097 Valor da produção do sector II Valor da produção do sector III 1902 Consumos intermédios do sector I 1372 Consumos intermédios do sector II Consumos intermédios do sector III 1313 Saldo dos rendimentos do resto do mundo 17.2 Impostos sobre o rendimento das famílias 113 Pensões e subsídios 144 Exercícios - 3
4 Exercício - II.4 O PIB em Portugal foi de e em 1986 e 1987 respectivamente (valores em milhões de Dólares norte-americanos. Fonte: ONU - Statistical Yearbooks). Admitindo que a taxa de inflação tenha sido em 1987 de 14%, pretende-se que calcule a evolução percentual do PIB nominal e real. Explique os cálculos efectuados. (exame de Introdução à Economia da Escola Superior Agrária de Elvas de ) Exercício - II.5 Tendo por base os dados apresentados na tabela seguinte: Produção do sector I 320 Rendas 89 Produção do sector II 456 Consumos intermédios do Sector II 212 Lucros 78 Consumo Privado 326 Consumos intermédios do Sector I 102 Consumo Público 154 Investimento 84 Produção do sector III 365 Exportações 75 Juros 48 Consumos intermédios do Sector III 274 Salários 338 Importações 86 a) Calcule o valor do PIB do país em questão, segundo as três diferentes ópticas. Explique em que consistem e defina todos os conceitos que utilizar. b) Distinga PIB de PNB. Exercícios - 4
5 c) Distinga evolução real do Produto de evolução nominal do Produto. (exame de Introdução à Economia da Escola Superior Agrária de Elvas de ) Exercício - II.6 A tabela seguinte apresenta o Produto Nacional Bruto dos Estados Unidos da América nos anos de 1980 a (PNB x10 9 USD) Anos PNB Real Deflator (1982=100) Fonte: Samuelson e Nordhaus, Economia 14ª ed., McGraw-Hill, Lisboa, a) Explique o que se entende por PNB e por PNB real. Qual a diferença entre PNB real e nominal? b) Calcule o PNB nominal para o ano de c) Qual a taxa de crescimento de PNB nominal entre 1982 e d) Tendo por base apenas os dados indicados, o que se pode dizer sobre a evolução desta economia no período em análise? (exame de Introdução à Economia da Escola Superior Agrária de Elvas de ) Exercício - II.7 Na tabela seguinte são apresentados os valores totais para a produção agrícola (vegetal e animal) em Portugal continental, nos anos de 1992 a 1994, a preços correntes. É também apresentado o índice de preços agrícolas no produtor. Com base nos valores apresentados calcule: a) Taxa de inflação no sector agrícola em 1993 e 1994 Exercícios - 5
6 b) Evolução nominal e real da produção agrícola em Portugal nos anos de 1993 e 1994, em percentagem. Unidades: A = 10 6 escudos A Produção agrícola a preços correntes B - Índice de preços agrícolas no produtor 88,6 90,1 98,5 Fonte: INE - Estatísticas agrícolas 1994 (teste intercalar de Introdução à Economia da Escola Superior Agrária de Elvas de ) Exercício - II.8 Tabela 1 - PIB e componentes da procura - Portugal (10 6 Escudos) PIB Consumo privado Consumo Público Formação Bruta de Capital Fixo Variação de Existências Exportações líquidas Exportações Importações Fonte: INE Anuário Estatístico de Portugal 1996 Exercícios - 6
7 Tabela 2 - Índice de Preços no Consumidor Índice de Preços no Consumidor (Índices dos meses de Junho - Preços totais, excluindo habitação 1991=100) Tendo por base os dados apresentados nas tabelas 1 e 2: Fonte: INE - Infoline a) Calcule os valores em branco, justificando cada um dos valores que indicar. Tenha presente que valores que não sejam devidamente justificados não serão considerados para efeitos de classificação. b) Calcule o crescimento percentual do nominal produto no ano de Explique o que significa. c) Calcule o crescimento percentual real do produto no ano de Explique o que significa. d) Qual dos dois valores calculados nas duas alíneas anteriores é maior? Em que situação se poderia verificar uma relação contrária? Exercícios - 7
8 Exercício - II.9 Na tabela 1 encontram-se dados sobre a economia portuguesa respeitantes ao ano de 1994: Tabela 1 (Unidades: 10 6 Esc.) VAB Agricultura, Silvicultura e Pescas VAB Industria VAB Serviços mercantis VAB Outros sectores Impostos sobre importações + IVA * Consumo Final Formação Bruta de Capital Fixo Variação de Existências Exportações Importações Remunerações Lucros Impostos indirectos líquidos ** Fonte: INE Anuário Estatístico de Portugal, 1996 Notas: * Devido ao processo de cálculo estatístico, este valor deve ser adicionado ao VAB **Impostos sobre Produção Subsídios de exploração + Impostos sobre importação + IVA a) Explique o que representa VAB. b) Calcule o PIB de Portugal em 1994? c) Quais as diferentes formas de cálculo do PIB? Explique-as, bem como todos os conceitos nelas incluídos. d) Demonstre a igualdade entre as três formas de cálculo do PIB Exercícios - 8
9 Exercício - II.10 Pretende-se que complete o quadro seguinte que nos apresenta as contas nacionais do Reino Unido em 1987 (milhões de ) Produto Rendimento Despesa Agricultura Silv. e Pescas 5901 Trabalho por conta de outrém Consumo Privado Fornec. Energia e Água Trabalho por conta própria Despesa corrente de adm. pub Indústria Transformadora Lucro Bruto das Sociedades Formação Bruta Capital Fixo Construção Excedent. das Corpor. Pub Variação de Existências 627 Hotelaria e Restauração Excedent. outras empres. Pub Despesa Interna total Transportes Renda Exportações Comunicações 9688 Enc.p/consumo capit. não com Importações Instituições Financeiras erro residual Impostos sobre consumo Propriedade de Habitações PIB PIB Administ. Pública e Defesa Saldo Rendimentos Exterior Saldo Rendimentos Exterior Educação e Saúde PNB PNB Outros Serviços Consumo de Capital Consumo de Capital Menos ajustam. financeiros Rendimento Nacional Rendimento Nacional Erro residual PIB Saldo Rendimentos Exterior 5523 PNB Consumo de Capital Rendimento Nacional (fonte UK National Accounts, HSMO, 1988, cit. em Stanlake, G., Introdução à Economia, Gulbenkian, Lisboa 1993 Exercícios - 9
INTRODUÇÃO À MACROECONOMIA
UNIVERSIDADE DA MADEIRA Departamento de Gestão e Economia INTRODUÇÃO À MACROECONOMIA 2º Semestre 2004/2005 1º CADERNO DE EXERCÍCIOS Introdução 1. INTRODUÇÃO 1. * A macroeconomia lida com: a) A Economia
Leia mais2. CONTABILIDADE NACIONAL
2. CONTABILIDADE NACIONAL 2.1. MEDIÇÃO DO PRODUTO 1. Uma boa contabilidade transforma dados em informação. Estudamos contabilidade nacional por duas razões. Em primeiro lugar, porque fornece a estrutura
Leia maisCircuito Económico e Contabilidade Nacional
Circuito Económico e Contabilidade Nacional Visão das actividades económicas em termos de circuito. Relacionamento dos agentes pelas operações: - relacionamento em termos de equilíbrio ou, - desequilíbrio.
Leia maisCONTABILIDADE NACIONAL 1
CONTABILIDADE NACIONAL 1 Ópticas de cálculo do valor da produção O produto de um país pode ser obtido por três ópticas equivalentes: Óptica do Produto permite-nos conhecer o valor do produto por sector
Leia maisCONTABILIDADE NACIONAL
CONTABILIDADE NACIONAL 1) Conceitos Básicos O que é a CN? A contabilidade nacional é uma técnica que tem por objectivo medir a atividade económica de um país nas suas diversas vertentes. Funciona como
Leia maisApontamentos de Contabilidade Nacional
Apontamentos de Contabilidade Nacional Nuno Cancelo :: 31401 :: ISEL :: Semestre Verão :: Ano Lectivo 2009/2010 1/8 Índice Índices de Preços...3 Produto, Rendimento e Despesa...3 Produto...3 O Produto
Leia maisMACROECONOMIA I LEC201 Licenciatura em Economia 2007/08
MACROECONOMIA I LEC201 Licenciatura em Economia 2007/08 CAP. 2 A MEDIÇÃO DA ACTIVIDADE ECONÓMICA --- EXERCÍCIOS 1. EXERCÍCIOS DAS AULAS 1.1. Contas Nacionais Considere o Quadro 1, com os principais agregados
Leia maisUNIVERSIDADE DOS AÇORES DEPARTAMENTO DE ECONOMIA E GESTÂO EXEMPLO de TESTE
UNIVERSIDADE DOS AÇORES DEPARTAMENTO DE ECONOMIA E GESTÂO EXEMPLO de TESTE 1.Discuta a diferença entre os seguintes conceitos? (a) Produto Interno Bruto - Produto Interno Líquido; (b) Produto Nacional
Leia maisUNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR
UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS DEPARTAMENTO DE GESTÃO E ECONOMIA MACROECONOMIA I Licenciaturas: Economia, Gestão 1º A/1º S CADERNO 2 Actividade Económica, Produção
Leia mais2) Identifique na lista abaixo que transação ou atividade não seria computada nos cálculos das contas nacionais e do PIB:
Cap 2 1) Considere que numa economia em determinado ano ocorreu uma severa epidemia, que ocasionou um aumento na demanda de serviços médico-hospitalares e por medicamentos. Considerando todo o resto constante,
Leia maisProva Escrita de Economia A VERSÃO 1. 10.º e 11.º Anos de Escolaridade. Prova 712/1.ª Fase. Duração da Prova: 120 minutos. Tolerância: 30 minutos.
EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Decreto Lei n.º 74/2004, de 26 de Março Prova Escrita de Economia A 10.º e 11.º Anos de Escolaridade Prova 712/1.ª Fase 12 Páginas Duração da Prova: 120 minutos. Tolerância:
Leia maisPortugal Enquadramento Económico
Portugal Enquadramento Económico Fonte: INE PIB e Procura Interna em Volume (Tvh) em % do PIB 40 35 30 25 20 15 10 5 0 Formação bruta de capital fixo (total economia) FBCF excepto Construção FBCF Construção
Leia maisSem figuras nem imagens, Entrelinha 1,5. Duração da Prova: 120 minutos. Tolerância: 30 minutos.
Exame Nacional do Ensino Secundário Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de Março Prova Escrita de Economia A 10.º e 11.º Anos de Escolaridade Prova 712/1.ª Fase 11 Páginas Sem figuras nem imagens, Entrelinha
Leia maisProva Escrita de Economia A
EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de março Prova Escrita de Economia A 10.º e 11.º Anos de Escolaridade Prova 712/Época Especial 15 Páginas Duração da Prova: 120 minutos.
Leia maisASSOCIAÇÃO INDUSTRIAL PORTUGUESA CCI/Câmara de Comércio e Indústria
ASSOCIAÇÃO INDUSTRIAL PORTUGUESA CCI/Câmara de Comércio e Indústria Análise de Conjuntura Abril 2012 Indicador de Sentimento Económico Após uma melhoria em Janeiro e Fevereiro, o indicador de sentimento
Leia maisMACROECONOMIA (1º Ano Gestão, ano lectivo 2003/2004) Exercícios de Apoio ao Capítulo 7 (Relações Económicas Internacionais)
7.1. Considere a seguinte informação, relativa às componentes da Balança Corrente Portuguesa em 2002, em milhões de euros: Débito Mercadorias 29.028,1 41.607,4 Serviços, dos quais: 10.299,8 7.137,3 - viagens
Leia maisContas dos Sectores Institucionais
Contas dos Sectores Institucionais Plano de Apresentação Enquadramento Sectorização da economia Composição, fontes de informação básica e tratamento Principais resultados Perspectivas Enquadramento O Quadro
Leia maisProva Escrita de Economia A
EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho Prova Escrita de Economia A 10.º e 11.º Anos de Escolaridade Prova 712/Época Especial 14 Páginas Duração da Prova: 120 minutos.
Leia maisPORTUGAL - INDICADORES ECONÓMICOS. Evolução 2005-2011 Actualizado em Setembro de 2011. Unid. Fonte 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 Notas 2011
Evolução 2005-2011 Actualizado em Setembro de 2011 Unid. Fonte 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 Notas 2011 População a Milhares Hab. INE 10.563 10.586 10.604 10.623 10.638 10.636 10.643 2º Trimestre
Leia maisEXAME FINAL NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO. Duração da Prova: 120 minutos. Tolerância: 30 minutos.
EXAME FINAL NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Prova Escrita de Economia A 11.º Ano de Escolaridade Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho Prova 712/2.ª Fase 15 Páginas Duração da Prova: 120 minutos. Tolerância:
Leia maisDuração da Prova: 120 minutos. Tolerância: 30 minutos. Na folha de respostas, indique, de forma legível, a versão da prova.
Exame Nacional do Ensino Secundário Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de Março Prova Escrita de Economia A 10.º e 11.º Anos de Escolaridade Prova 712/1.ª Fase 8 Páginas Duração da Prova: 120 minutos. Tolerância:
Leia maisO indicador de sentimento económico em Junho manteve-se inalterado na União Europeia e desceu 0.6 pontos na Área Euro.
Julho 2012 Jun-02 Jun-03 Jun-04 Jun-05 Jun-06 Jun-07 Jun-08 Jun-09 Jun-10 Jun-11 Jun-12 Indicador de Sentimento Económico O indicador de sentimento económico em Junho manteve-se inalterado na União Europeia
Leia maispreta. Não telemóveis
Provas de Acesso ao Ensino Superior Para Maiores de 23 Anos Candidatura de 2012 Exame de Economia Tempo para realização da prova: 2 horas Tolerância: 30 minutos Material admitido: O examinando apenas pode
Leia maisANEXO A à. Proposta de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO. relativo ao Sistema europeu de contas nacionais e regionais na União Europeia
PT PT PT COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 20.12.2010 COM(2010) 774 final Anexo A/Capítulo 08 ANEXO A à Proposta de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO relativo ao Sistema europeu de contas nacionais
Leia maisAnálise dos resultados
Análise dos resultados Produção de bens e serviços de saúde A origem dos bens e serviços ofertados em qualquer setor da economia (oferta ou recursos) pode ser a produção no próprio país ou a importação.
Leia maisDuração da Prova: 120 minutos. Tolerância: 30 minutos. Na folha de respostas, indique de forma legível a versão da prova.
EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de Março Prova Escrita de Economia A 11.º ou 12.º Anos de Escolaridade Prova 712/2.ª Fase 11 Páginas Duração da Prova: 120 minutos. Tolerância:
Leia maisCORREÇÃO GRUPO I As questões que se seguem são de escolha múltipla. Das quatro respostas (A a D), apenas uma está correta. Assinala-a. 1.
CORREÇÃO GRUPO I As questões que se seguem são de escolha múltipla. Das quatro respostas (A a D), apenas uma está correta. Assinala-a. 1. O fornecimento de bens e serviços não mercantis (não comercializáveis)
Leia maisDuração da Prova: 120 minutos. Tolerância: 30 minutos. Utilize apenas caneta ou esferográfica de tinta indelével, azul ou preta.
EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de março Prova Escrita de Economia A 10.º e 11.º Anos de Escolaridade Prova 712/2.ª Fase 15 Páginas Duração da Prova: 120 minutos. Tolerância:
Leia maisINDICADORES ESTATÍSTICOS
INDICADORES ESTATÍSTICOS Indicadores Ano Unidade Estrutura Territorial Área 28 Km 2 27 332,4 92 9, Concelhos - Freguesias 28 nº 47-31 38-426 Lugares 28 nº 947 26797 Cidades Estatísticas 28 nº 15 151 Densidade
Leia maisEconomia 2º Período. Fundamentos de Macroeconomia (Aula-V) 19/10/2014. Fundamentos de Macroeconomia. Fundamentos de Macroeconomia. Prof.
(Aula-V) 19/10/2014 UNIVERSIDADE COMUNITÁRIA DA REGIÃO DE CHAPECÓ Economia 2º Período Noções de Contabilidade Nacional e Cálculo do PIB Professor : Johnny Luiz Grando Johnny@unochapeco.edu.br 5. Noções
Leia maisEXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO VERSÃO 2
EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO 10.º/11.º ou 11.º/12.º Anos de Escolaridade (Decreto-Lei n.º 286/89, de 29 de Agosto Programas novos e Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de Março) PROVA 712/12 Págs. Duração
Leia maisSem figuras nem imagens, Entrelinha 1,5. Duração da Prova: 120 minutos. Tolerância: 30 minutos.
Exame Nacional do Ensino Secundário Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de Março Prova Escrita de Economia A 10.º e 11.º Anos de Escolaridade Prova 712/2.ª Fase 12 Páginas Sem figuras nem imagens, Entrelinha
Leia maisPortugal e Espanha: Comparações no contexto europeu
Portugal e Espanha: Comparações no contexto europeu A Península Ibérica em Números 2010 Os Institutos Nacionais de Estatística de Espanha e de Portugal publicam a 7ª edição de A Península Ibérica em Números/La
Leia maisProva Escrita de Economia A VERSÃO 1. 10.º e 11.º Anos de Escolaridade. Prova 712/2.ª Fase. Duração da Prova: 120 minutos. Tolerância: 30 minutos.
EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Decreto Lei n.º 74/2004, de 26 de Março Prova Escrita de Economia A 10.º e 11.º Anos de Escolaridade Prova 712/2.ª Fase 11 Páginas Duração da Prova: 120 minutos. Tolerância:
Leia maisConta Corrente do Governo
Faculdade de Economia UFF Lista 07 Teoria Macroeconômica I (SEN00076) Vítor Wilher (www.vitorwilher.com/monitoria) E-mail: macroeconomia@vitorwilher.com Atendimento Presencial: Quartas, 16h às 18h, Sala
Leia maisDuração da Prova: 120 minutos. Tolerância: 30 minutos.
EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho Prova Escrita de Economia A 10.º e 11.º Anos de Escolaridade Prova 712/2.ª Fase 14 Páginas Duração da Prova: 120 minutos. Tolerância:
Leia maisDuração da Prova: 120 minutos. Tolerância: 30 minutos. Utilize apenas caneta ou esferográfica de tinta indelével, azul ou preta.
EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho Prova Escrita de Economia A 10.º e 11.º Anos de Escolaridade Prova 712/2.ª Fase 14 Páginas Duração da Prova: 120 minutos. Tolerância:
Leia maisMacroeconomia. Faculdade de Direito UNL 2008/09. José A. Ferreira Machado
Macroeconomia Faculdade de Direito UNL 2008/09 José A. Ferreira Machado 1. As principais grandezas macroeconómicas e a sua medição Medição do rendimento nacional, do nível geral de preços e da taxa de
Leia maisPromover emprego e trabalho com qualidade: dinamizar a contratação colectiva, valorizar e proteger
Promover emprego e trabalho com qualidade: dinamizar a contratação colectiva, valorizar e proteger SEM MAIS EMPREGO NÃO É POSSÍVEL A RECUPERAÇÃO ECONÓMICA DO PAÍS Slides utilizados na intervenção que fiz
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS ECONÔMICAS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS ECO-02215 CONTABILIDADE SOCIAL
IDENTIFICAÇÃO Disciplina: ECO-02215 Contabilidade Social Carga horária: 4 horas/aula semanais Créditos: 04 Turmas: A e B Professor: Carlos Henrique Horn 1. Introdução ao estudo da Contabilidade Social
Leia maisDe acordo com a definição dada pela OCDE,
Contabilidade Nacional: território geográfico, unidades residentes e operações económicas De acordo com a definição dada pela OCDE, A Contabilidade Nacional é uma técnica que se propõe apresentar sob uma
Leia maisProf. Esp. Fábio T. Lobato 1
- Prof. Fábio Tavares Lobato a Dois Setores Sem Formação de Capital a Dois Setores Com Formação de Capital a Três Setores: O Setor Público a Quatro Setores: O Setor Externo 1 2 Contas Básicas: - Produto
Leia maisAgregados macroeconômicos:
2.1 Introdução Agregados macroeconômicos: Contabilidade social Capítulo II Macroeconomia: ramo da teoria econômica que estuda a determinação e o comportamento dos agregados nacionais. a parte relativa
Leia maisDuração da Prova: 120 minutos. Tolerância: 30 minutos. Utilize apenas caneta ou esferográfica de tinta indelével, azul ou preta.
EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de março Prova Escrita de Economia A 10.º e 11.º Anos de Escolaridade Prova 712/2.ª Fase 15 Páginas Duração da Prova: 120 minutos. Tolerância:
Leia maisDIRETORIA DE PESQUISAS DPE COORDENAÇÃO DE CONTAS NACIONAIS CONAC. Sistema de Contas Nacionais Brasil Referência 2010. Nota Metodológica nº 07
DIRETORIA DE PESQUISAS DPE COORDENAÇÃO DE CONTAS NACIONAIS CONAC Sistema de Contas Nacionais Brasil Referência 2010 Nota Metodológica nº 07 As Famílias no Sistema de Contas Nacionais (versão para informação
Leia maisDIRETORIA DE PESQUISA - DPE COORDENAÇÃO DE CONTAS NACIONAIS CONAC. Sistema de Contas Nacionais - Brasil Referência 2000. Nota metodológica nº 2
DIRETORIA DE PESQUISA - DPE COORDENAÇÃO DE CONTAS NACIONAIS CONAC Sistema de Contas Nacionais - Brasil Referência 2000 Nota metodológica nº 2 Estrutura do Sistema de Contas Nacionais (versão para informação
Leia maisEm maio de 2014, o indicador de sentimento económico aumentou quer na União Europeia (+0.2 pontos) quer na Área Euro (+0.7 pontos).
Mai-04 Mai-05 Mai-06 Mai-07 Mai-08 Mai-09 Mai-10 Mai-11 Mai-12 Análise de Conjuntura Junho 2014 Indicador de Sentimento Económico Em maio de 2014, o indicador de sentimento económico aumentou quer na União
Leia maisde Investimento em Angola e Cabo Verde
Conferência Client Perspectivas name appearse Oportunidades here de Investimento em Angola e Cabo Verde PwC Conferência Estruturas de Investimento: Cabo Verde Leendert Verschoor Agenda Introdução 1 Ficha
Leia maisCrise e respostas de políticas públicas Brasil
Crise e respostas de políticas públicas Brasil Ipea - Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada BRASIL Jorge Abrahão de Castro Diretor da Diretoria de Estudos Sociais Brasília, 08 de setembro de 2009 Situação
Leia maisINTRODUÇÃO À MACROECONOMIA Exame de 2ª época
NOVA SCHOOL OF BUSINESS AND ECONOMICS INTRODUÇÃO À MACROECONOMIA Exame de 2ª época Ana Balcão Reis 28 de Junho de 2012 Inácia Pimentel João Miguel Silva Duração Total: 2h15m I ( 9 val) Nos exercícios seguintes
Leia maisFlash informativo fiscal nº6 - julho 2015
aurennews julho 2015 Flash informativo fiscal nº6 - julho 2015 Novo regime especial aplicável às entidades licenciadas na Zona Franca da Madeira a partir de 1 de janeiro de 2015 Foi publicada no dia 1
Leia maisMACROECONOMIA (1º Ano Gestão, ano lectivo 2003/2004) Exercícios de Apoio ao Capítulo 4 (O mercado de bens)
4.1. Determine a função representativa do consumo privado de uma economia em relação à qual se sabe o seguinte: - As intenções de consumo das famílias são caracterizadas por uma dependência linear relativamente
Leia maisEXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO VERSÃO 2
EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO 10.º/11.º ou 11.º/12.º Anos de Escolaridade (Decreto-Lei n.º 286/89, de 29 de Agosto Programas novos e Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de Março) PROVA 712/13 Págs. Duração
Leia maisProva escrita de conhecimentos específicos de Economia
Provas Especialmente Adequadas Destinadas a Avaliar a Capacidade para a Frequência dos Cursos Superiores do Instituto Politécnico de Leiria dos Maiores de 23 Anos - 2013 Prova escrita de conhecimentos
Leia maisFAPAN Faculdade de Agronegócio de Paraíso do Norte
BALANÇO PATRIMONIAL 1. CRITÉRIO DE DISPOSIÇÃO DAS CONTAS NO ATIVO E NO PASSIVO (ART. 178 DA LEI 6.404/76): a. No ativo, as contas serão dispostas em ordem decrescente de grau de liquidez dos elementos
Leia maisMacroeconomia. Economia
Macroeconomia Economia Fluxo de renda Comecemos então com o modelo simples de fluxo circular de renda. Bens e serviços vendidos Mercado de Bens e serviços Bens e serviços comprados Receita Despesa Empresas
Leia maisDuração da Prova: 120 minutos. Tolerância: 30 minutos.
EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de março Prova Escrita de Economia A 10.º e 11.º Anos de Escolaridade Prova 712/2.ª Fase 15 Páginas Duração da Prova: 120 minutos. Tolerância:
Leia maisSemana de referência é a semana de domingo a sábado que precede a semana de entrevista.
GLOSSÁRIO Semana de entrevista é a semana de domingo a sábado, destinada à realização das entrevistas nas unidades domiciliares de um determinado grupo de setores. Semana de referência é a semana de domingo
Leia maisO SISTEMA FISCAL MOÇAMBICANO
O SISTEMA FISCAL MOÇAMBICANO O sistema tributário moçambicano integra impostos directos e impostos indirectos, actuando a diversos níveis, designadamente: a) Tributação directa dos rendimentos e da riqueza;
Leia maisEXAME FINAL NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO. Duração da Prova: 120 minutos. Tolerância: 30 minutos.
EXAME FINAL NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Prova Escrita de Economia A 11.º Ano de Escolaridade Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho Prova 712/1.ª Fase 15 Páginas Duração da Prova: 120 minutos. Tolerância:
Leia maisEXAME FINAL NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO. Duração da Prova: 120 minutos. Tolerância: 30 minutos.
EXAME FINAL NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Prova Escrita de Economia A 11.º Ano de Escolaridade Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho Prova 712/1.ª Fase 15 Páginas Duração da Prova: 120 minutos. Tolerância:
Leia maisADMISSÃO AO ENSINO SUPERIOR PARA MAIORES DE 23 ANOS Prova de Economia 24 de Junho de 2008 Duração: 2h. Grupo I (5 valores)
UNIVERSIDADE DA MADEIRA Departamento de Gestão e Economia ADMISSÃO AO ENSINO SUPERIOR PARA MAIORES DE 23 ANOS Prova de Economia 24 de Junho de 2008 Duração: 2h Grupo I (5 valores) Para cada uma das seguintes
Leia maisÍNDICE. NOTAS EXPLICATIVAS Metodológica e Fontes Estatísticas.. 3 Conceitos...3 Sinais Convencionais... 6 Siglas e Abreviaturas...
ÍNDICE PREFÁCIO... 2 NOTAS EXPLICATIVAS Metodológica e Fontes Estatísticas.. 3 Conceitos...3 Sinais Convencionais... 6 Siglas e Abreviaturas... 6 ANÁLISE DE RESULTADOS Situação Global... 7 Conta Corrente...
Leia maisTabela 2 - Economia Nacional - Contas de produção, renda e capital - 2003-2007
(continua) Produção 2 992 739 1 522 125 Consumo intermediário Impostos sobre produtos 229 673 Subsídios aos produtos (-) 339 2003 1 699 948 Produto Interno Bruto Produto interno bruto 1 699 948 671 872
Leia maisIndicadores de Confiança...15
1. MACROECONOMIA 1.1. Rendimento e Despesa Despesa Nacional a Preços Correntes...5 Despesa Nacional a Preços Constantes...6 PIB a preços correntes (Produto Interno Bruto)...7 PIB a preços constantes (Produto
Leia maisimportância económica do sector
importância económica do sector ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DAS BEBIDAS REFRESCANTES NÃO ALCOÓLICAS O CONTEXTO DA INDÚSTRIA AGRO-ALIMENTAR E SUA IMPORTÂNCIA ESTRATÉGICA A industria de bebidas não alcoólicas
Leia maisLinha Específica. Dotação Específica do Têxtil, Vestuário e Calçado CAE das divisões 13, 14 e 15
IAPMEI/DGAE (www.iapmei.pt / www.dgae.pt) PME Invest (Linha de Crédito com juro bonificado) Linha de Crédito PME Investe III Condições e processo de candidatura A Condições 1. Condições a observar pelas
Leia maisACESSO AO ENSINO SUPERIOR DE MAIORES DE 23 ANOS PROVA ESPECIFICA DE ECONOMIA 2014/06/14 GRUPO A1
ACESSO AO ENSINO SUPERIOR DE MAIORES DE 23 ANOS PROVA ESPECIFICA DE ECONOMIA 2014/06/14 (Cotações: 6 x 1,0 = 6 valores) GRUPO A1 1- O sector de atividade que agrupa as atividades relacionadas com o aproveitamento
Leia maisCURSO LIVRE DE ECONOMIA
UNIVERSIDADE DA MADEIRA Departamento de Gestão e Economia CURSO LIVRE DE ECONOMIA Contabilidade Nacional Exercícios 1. Indique se as seguintes afirmações são verdadeiras ou falsas, justificando os casos
Leia maisESTUDO INFORMA D&B. Gestão e Liderança Feminina em Portugal 3ª Edição, Fevereiro 2013
ESTUDO INFORMA D&B Gestão e Liderança Feminina em Portugal 3ª Edição, Fevereiro 2013 Portugal tem uma população activa de 5,5 milhões, dos quais 47% são mulheres. O objectivo deste estudo foi saber como
Leia maisO indicador de sentimento económico melhorou em Novembro, quer na União Europeia (+2.0 pontos), quer na Área Euro (+1.4 pontos).
Nov-02 Nov-03 Nov-04 Nov-05 Nov-06 Nov-07 Nov-08 Nov-09 Nov-10 Nov-12 Análise de Conjuntura Dezembro 2012 Indicador de Sentimento Económico O indicador de sentimento económico melhorou em Novembro, quer
Leia maisDADOS ECONÓMICO-FINANCEIROS
Conheça os significados dos principais termos técnicos utilizados na IGNIOS no âmbito dos: DADOS ECONÓMICO-FINANCEIROS Criação de Valor Valor criado pela empresa num período temporal (fonte: Demonstração
Leia maisDuração da Prova: 120 minutos. Tolerância: 30 minutos. Na folha de respostas, indique, de forma legível, a versão da prova.
Exame Nacional do Ensino Secundário Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de Março Prova Escrita de Economia A 10.º e 11.º Anos de Escolaridade Prova 712/2.ª Fase 8 Páginas Duração da Prova: 120 minutos. Tolerância:
Leia maisDuração da Prova: 120 minutos. Tolerância: 30 minutos. Na folha de respostas, indique de forma legível a versão da prova.
EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de Março Prova Escrita de Economia A 11.º/12.º Anos de Escolaridade Prova 712/2.ª Fase 12 Páginas Duração da Prova: 120 minutos. Tolerância:
Leia mais2º CICLO DE PALESTRAS SODEPAC GESTÃO DE PEQUENOS NEGÓCIOS
2º CICLO DE PALESTRAS SODEPAC GESTÃO DE PEQUENOS NEGÓCIOS Msc. Economista Carlos Kibuba INAPEM-MALANJE carloskibuba@hotmail.com GESTÃO DE PEQUENOS NEGÓCIOS CARLOS QUIBUBA REPRESENTANTE PROVINCIAL DO INAPEM-MALANJE.
Leia maisArtigo 7.º Fiscalização
Artigo 7.º Fiscalização 1 - Todas as pessoas, singulares ou coletivas, de direito público ou de direito privado, a quem sejam concedidos benefícios fiscais, automáticos ou dependentes de reconhecimento,
Leia maisAnálise Financeira 2º semestre
ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA DE VISEU DEPARTAMENTO DE GESTÃO Análise Financeira 2º semestre Caderno de exercícios CAP II Luís Fernandes Rodrigues António Manuel F Almeida CAPITULO II 2011 2012 Página
Leia maisNOME: NÚMERO: GRUPO I (8 valores)
Universidade do Minho Curso de Comunicação Social Disciplina de Economia 9 de Junho de 2003 PROVA DE AVALIAÇÃO NOME: NÚMERO: Observações obrigatórias - antes de começar a responder, siga as seguintes instruções:
Leia maisXX CONGRESSO ENGENHARIA 2020 UMA ESTRATÉGIA PARA PORTUGAL 17 a 19 de outubro de 2014 ALFÂNDEGA DO PORTO
XX CONGRESSO ENGENHARIA 2020 UMA ESTRATÉGIA PARA PORTUGAL 17 a 19 de outubro de 2014 ALFÂNDEGA DO PORTO Desenvolvimento Rural, Agricultura, Florestas e Sustentabilidade 17 de outubro de 2014 / GPP Eduardo
Leia maisA importância do Agronegócio no contexto da Economia Nacional. Divanildo Monteiro (divanildo@utad.pt)
A importância do Agronegócio no contexto da Economia Nacional Divanildo Monteiro (divanildo@utad.pt) Complexo Agroflorestal em Portugal Complexo agro-florestal: território, economia e sociedade 70% do
Leia maisAssim, integram a Categoria E os rendimentos de capitais, enumerados no artigo 5.º do CIRS.
CATEGORIA E RENDIMENTOS DE CAPITAIS Definem-se rendimentos de capitais, todos os frutos e demais vantagens económicas, qualquer que seja a sua natureza ou denominação, pecuniários ou em espécie, procedentes,
Leia maisFORMAÇÃO DOS PREÇOS E DAS MARGENS NOS SECTORES DO LEITE E DA CARNE UMA ANÁLISE PARA O PERÍODO 2000-2009
Centro de Investigação Sobre Economia Portuguesa INSTITUTO SUPERIOR DE ECONOMIA E GESTÃO UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA FORMAÇÃO DOS PREÇOS E DAS MARGENS NOS SECTORES DO LEITE E DA CARNE UMA ANÁLISE PARA
Leia maisLEI DE INCENTIVOS E BENEFÍCIOS FISCAIS AO INVESTIMENTO PRIVADO Lei nº 17 / 03 de 25 de Julho
LEI DE INCENTIVOS E BENEFÍCIOS FISCAIS AO INVESTIMENTO PRIVADO Lei nº 17 / 03 de 25 de Julho a) Critérios de Aplicação sector de actividade zonas de desenvolvimento zonas económicas especiais b) Objectivos
Leia maisGlossário Termos técnicos utilizados
BALANÇA COMERCIAL BENEFÍCIOS DA PREVIDÊNCIA SOCIAL BENS DE CAPITAL BENS DE CONSUMO (DURÁVEIS/NÃO DURÁVEIS) BENS INTERMEDIÁRIOS CAPACIDADE INSTALADA Apresentação do valor das exportações e importações de
Leia maisESTUDO IBPT Frete marítimo e seu impacto na arrecadação tributária e na inflação
Junho 2013 ESTUDO IBPT AUMENTO DO FRETE MARÍTIMO NA IMPORTAÇÃO TEM REFLEXOS NA ARRECADAÇÃO TRIBUTÁRIA E NA INFLAÇÃO Frete marítimo na importação teve aumento de 82,11% em Dólar no período de janeiro de
Leia maisINSTITUTO SUPERIOR DE ECONOMIA E GESTÃO LICENCIATURA EM GESTÃO LICENCIATURA EM MAEG LICENCIATURA EM FINANÇAS
LICENCIATURA EM GESTÃO LICENCIATURA EM MAEG LICENCIATURA EM FINANÇAS CONTABILIDADE GERAL I V - CADERNO DE EXERCÍCIOS Imobilizações ANO LECTIVO 2004/2005 1º SEMESTRE Exercício 29 A empresa Sempre a dever,
Leia maisEVOLUÇÃO DA ATIVIDADE ECONÓMICA... 2. Atividade global... 2. Atividade setorial... 3. - Produção... 3. - Volume de negócios... 4
SÍNTESE DE CONJUNTURA Mensal janeiro 2015 - Newsletter ÍNDICE EVOLUÇÃO DA ATIVIDADE ECONÓMICA... 2 Atividade global... 2 Atividade setorial... 3 - Produção... 3 - Volume de negócios... 4 Comércio internacional...
Leia maisAula 2. Medição da Actividade Económica. Maputo, 2018
1 Aula 2 Medição da Actividade Económica Maputo, 2018 2 Medição da Actividade económica A necessidade de obter dados ordenadas que permitissem uma visão agregada dos fenómenos económicos ficou mais patente
Leia maisLinha Específica Sectores Exportadores. Linha Micro e Pequenas Empresas
Junho 2009 2 PME Investe IV Condições Específicas Breve Resumo das Condições CARACTERIZAÇÃO GERAL Linha Específica Sectores Exportadores Linha Micro e Pequenas Empresas Montante Global Até 400 milhões
Leia maisRedução da Pobreza no Brasil
Conferencia Business Future of the Americas 2006 Câmara Americana de Comércio Redução da Pobreza no Brasil Resultados Recentes e o Papel do BNDES Demian Fiocca Presidente do BNDES Rio de Janeiro, 5 de
Leia mais1. Denominação completa do fundo conforme o cadastro na CVM: BNP PARIBAS JUROS E MOEDAS FUNDO DE INVESTIMENTO MULTIMERCADO CRÉDITO PRIVADO
DEMONSTRAÇÃO DE DESEMPENHO DO BNP PARIBAS JUROS E MOEDAS FUNDO DE INVESTIMENTO MULTIMERCADO CRÉDITO PRIVADO CNPJ/MF: Informações referentes a 2014 1. Denominação completa do fundo conforme o cadastro na
Leia maisBanco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social
Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social Novembro 2009 DEPARTAMENTO REGIONAL NORDESTE - DENOR O que apoiamos Projetos de investimento em indústria, comércio e serviços aumento da capacidade
Leia maisExercícios Resolvidos sobre: II A Representação da Economia e a Contabilidade Nacional
Exercícios Resolvidos sobre: II A Representação da Economia e a Contabilidade Nacional Contabilidade Nacional Questão 6 O nosso objectivo é conhecer o valor da produção da economia ou PIB. Se as empresas
Leia maisSeminario de Difusión do Anuario Estatístico Galicia Norte de Portugal 2010. A nova edição do Anuário Estatístico na perspectiva do Norte de Portugal
A nova edição do Anuário Estatístico na perspectiva do Norte de Portugal Eduardo Pereira (CCDRN) Santiago de Compostela 13 de Dezembro de 2010 Galicia Norte de Portugal: uma grande região europeia transfronteiriça
Leia maisO Desenvolvimento Rural na Região. Carlos Pedro Trindade
O Desenvolvimento Rural na Região de Lisboa e Vale do Tejo Carlos Pedro Trindade O Desenvolvimento Rural na Região de Lisboa e Vale do Tejo 1. A Agricultura da região de LVT 2. O apoio ao Sector Agrícola
Leia maisFaculdade de Economia da Universidade Nova de Lisboa Ano Lectivo 2013/2014 1º Semestre. 28 de NOVEMBRO de 2013 Duração da prova: 60 minutos
Contabilidade Financeira Faculdade de Economia da Universidade Nova de Lisboa Ano Lectivo 2013/2014 1º Semestre 28 de NOVEMBRO de 2013 Duração da prova: 60 minutos 3º TESTE INTERMÉDIO NOME: NÚMERO: Atenção
Leia maisAngola Breve Caracterização. Julho 2007
Breve Caracterização Julho 2007 I. Actividade e Preços. Após o final da guerra civil em 2002, e num contexto de relativa estabilidade política, tornou-se numa das economias de mais elevado crescimento
Leia maisMedição da Actividade Económica a Nível Macro
Capítulo 2 Medição da Actividade Económica a Nível Macro 2.1 Questões Teóricas Exercício 17 Qual é o objectivo principal da Contabilidade Nacional? Que tipo de limitações se lhe poderão apontar? Exercício
Leia maisAcordo Especial de Cooperação no Domínio do Sector Eléctrico entre a República Popular de Moçambique e a República Portuguesa.
Decreto n.º 87/79 de 20 de Agosto Acordo Especial de Cooperação no Domínio do Sector Eléctrico entre a República Portuguesa e a República Popular de Moçambique O Governo decreta, nos termos da alínea c)
Leia mais