EMPREENDEDORISMO: UMA ANÁLISE SOBRE O EMPREENDEDOR E O ADMINISTRADOR DENTRO DAS EMPRESAS

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1 EMPREENDEDORISMO: UMA ANÁLISE SOBRE O EMPREENDEDOR E O ADMINISTRADOR DENTRO DAS EMPRESAS RESUMO Henrique Moraes da Silva Este artigo apresenta o empreendedorismo como forma de inovação a partir da identificação de uma oportunidade. A dedicação, a persistência e a ousadia aparecem como atitudes imprescindíveis neste processo para se obter os objetivos pretendidos. Ainda, contextualiza-se o empreendedorismo, abordando quando e de que forma surge a necessidade de se difundir uma cultura empreendedora e demonstra a distinção entre empreendedor e administrador, não estando absorto da correlação existente entre eles. Enfim, pretende-se apresentar o que é o empreendedorismo, características de um empreendedor e por fim demonstrar as diferenças entre o empreendedor e o administrador, a fim de destacar a importância de assumir ambos os papéis Palavras chaves: Empreededorismo. Empreendedor. Administrador. Oportunidade e inovação ENTREPRENEURSHIP: AN ANALYSIS OF THE DEVELOPERAND ADMINISTRATOR IN BUSINESS ABSTRACT This article presents the entrepreneurship as form of innovation from the identification of a chance. The devotion, the persistence and the audacity appear as attitudes essential in this process to get the intended objectives. Still, sets the entrepreneurship, approaching when and of that it forms it appears the necessity of if spreading out an enterprising culture and demonstrates to the distinction between entrepreneur and administrator, not being absorbed of the existing correlation between them. At last, it is intended to present what it is the entrepreneurship, characteristics of an entrepreneur and finally to demonstrate to the differences between the entrepreneur and the administrator, as even to detach the importance to assume both the papers. Keywords: Entrepreneurship. Manager. Opportunity and innovation. *Graduado em Administração Mercadológica pela Faculdade Maringá. rikemorais@ gmail.com Maringá Management: Revista de Ciências Empresariais, v. 6, n.1, - p.35-42, jan./jun

2 EMPREENDEDORISMO: UMA ANÁLISE SOBRE O EMPREENDEDOR E O ADMINISTRADOR DENTRO DAS EMPRESAS INTRODUÇÃO Empreendedorismo é uma área de negócios em que se busca entender como surgem as oportunidades para criar algo novo (novos produtos ou serviços, novos mercados, novos processos de produção ou matérias primas, novas formas de organizar as tecnologias existentes, enfim, inovações, como são descobertas ou criadas por indivíduos específicos que utilizam vários meios para explorar ou desenvolver essas inovações. Em geral, o empreendedor é ousado e visto como um indivíduo que cria ou inicia algo novo e consegue gerar lucro, enquanto que o administrador se enquadra no mundo corporativo atuando em processos gerenciais, soluciona conflitos e circunstâncias desfavoráveis para a empresa. Portanto, todo administrador precisa ser empreendedor, mas por outro lado, nem todo empreendedor é um administrador. EMPREEDEDORISMO Empreendedorismo é um tema muito discutido atualmente, pois tornou - se essencial para as empresas preocupadas com a inovação e oportunidades. O movimento da racionalização do trabalho ganhou força nos anos 30; no movimento das relações humanas, nos anos 40 e 50, no movimento do funcionalismo estrutural; nos anos 60, no movimento dos sistemas abertos e, nos anos 70, no movimento das exigências ambientais (DORNELAS, 2003). Na década de 1980, a redução do ritmo de crescimento da economia resultou em um alto nível de desemprego, com isso os pequenos negócios passaram a ser considerados uma alternativa para a mão-de-obra excedente. Ao final da década, surge as primeiras iniciativas para incentivar a abertura de micro e pequenas empresas na economia. (IBGE, 2001). Através desse incentivo, o empreendedorismo ganhou força no Brasil, principalmente na década de E, hoje, ser um empreendedor é quase uma imposição do mercado, pois, com novas idéias, a sociedade está revolucionando-se com a contribuição desses visionários talentosos somado à análise, planejamento e capacidade de implementação em projetos de sucesso (SALES; SOUZA NETO, 2006). Sales e Souza Neto (2006) observaram que tais empreendimentos se caracterizam no Brasil através do número de micro e pequenas empresas que surgem a cada dia, levando a uma destacada posição na taxa de atividade empreendedora frente aos demais países. As micro e pequenas empresas - MPE s - nas atividades de comércio e serviços cobrem cerca de 80% da atividade total do segmento das micro e pequenas empresas, tanto em termos da receita gerada como das pessoas nele ocupadas (IBGE, 2001). Para Chiavenato e Sapiro (2003), a inovação é um fator determinante do empreendedorismo, seja em um negócio já existente, em uma instituição pública de serviços, ou em um novo empreendimento iniciado. [...] a inovação é o meio pelo qual o empreendedor cria novos recursos produtivos de riqueza ou adota recursos existentes com um maior potencial para criar riqueza (CHIAVENATO; SAPIRO, 2003, p. 359). Empreendedorismo é muito mais que uma idéia interessante, o produto e o serviço oferecidos devem despertar nos clientes o desejo de compra, ou seja, o empreendedor deve descobrir uma forma de criar valores aos clientes (LONGENECKER et al., 2007). Pode-se dizer que empreendedorismo é uma forma de cultura que tem como filosofia a busca permanente por inovações e identificação de novas oportunidades. Conforme Dolabela (2006), é um termo que implica em uma forma de ser, uma maneira de se relacionar, uma visão do mundo. O empreendedor é um eterno insatisfeito, vive em uma busca constante por oportunidades e propostas positivas para si mesmo e para os outros.

3 Um negócio de pequeno porte pode dar a impressão de não ser um negócio empreendedor; Contudo, o relatório do Small Business Administration (SBA), um órgão dos Estados Unidos que dá apoio às pequenas empresas, instituição similar ao SE- BRAE no Brasil, apresenta alguns dados relevantes sobre pequenas empresas: Representam mais de 99,7% de todos os empregadores. Empregam mais da metade de todos os funcionários do setor privado. Pagam 44,5% do total da folha de pagamento privada dos Estados Unidos. Geram, anualmente, de 60% a 80% de todos os novos postos de trabalho. Produzem 13 a 14 vezes mais patentes por empregado que as grandes empresas produtoras de patentes (LONGENECKER et al., 2007, p. 7). e vender o produto. [...] empreendedorismo envolve reconhecer a oportunidade para criar algo novo e isso não precisa ser um novo produto ou serviço (BARON; SHANE, 2007, p. 7). A mulher que faz aperitivos está agindo de forma empreendedora, pois reconheceu um novo mercado. Outra inovação, o homem demitido utilizou uma nova matéria prima, criando um novo produto, e a jovem cientista, com sua nova invenção, busca uma forma de tornar sua descoberta num negócio lucrativo. Empreendedorismo pode ser visto como um processo. Baron e Shane (2007) afirmam que esse processo não é apenas um lançamento de um novo empreendimento. Porque empreender exige capacidade de administrar uma nova empresa com sucesso após a sua criação. Formas de Empreendedorismo A definição de Shane e Venkatara (2000 apud BA- RON; SHANE, 2007), sugere o empreendedorismo como atividade executada por indivíduos específicos envolvendo ações como: identificar uma oportunidade que seja potencialmente explorada em termos práticos como um negócio, ou seja, produzir lucros sustentáveis; e identificar as atividades envolvidas na exploração ou desenvolvimento dessa oportunidade. Baron e Shane (2007) citam alguns exemplos de empreendedorismo que contribuem para a definição apresentada: Uma mulher que gosta de fazer aperitivos para as festas é sempre elogiada pelos amigos, abre uma empresa para fazer e vender esses aperitivos. Após ser demitido, um homem de meia idade tem a idéia de processar pneus velhos de uma maneira especial para produzir cercados de jardins (bordas que mantêm os diferentes tipos de plantas separadas). Uma jovem cientista da computação desenvolve um novo software muito melhor do que qualquer um disponível atualmente no mercado; ela busca capital para abrir uma empresa Para Baron e Shane (2007), o empreendedorismo, caracterizado como um processo em progresso, resulta em aplicações que auxiliam os empresários a criar novos empreendimentos. Perfil Empreendedor Em geral, o empreendedor é visto como um indivíduo que cria ou inicia algo novo e consegue gerar lucro. O comportamento empreendedor está ligado diretamente ao papel do líder, ou seja, pessoas que através do carisma e poder de persuasão, implantam seus projetos empresariais. Contudo, não se pode centralizar toda a atenção no mais alto nível hierárquico empresarial, pois este comportamento empreendedor está em todos os níveis organizacionais Chiavenato e Sapiro (2003), definem o empreendedor como uma pessoa que inicia e opera um negócio para realizar uma idéia ou projeto pessoal, assume riscos e responsabilidades e preocupa-se com a inovação contínua. Ou seja, não são somente fundadores de grandes organizações que são empreendedores, mas, sim todas as pessoas que exploram oportunidades, iniciam projetos criativos, assumem riscos e inovam continuamente. A figura abaixo, em forma de triângulo invertido, representa o processo empreendedor proposto por Maringá Management: Revista de Ciências Empresariais, v. 6, n.1, - p.35-42, jan./jun

4 EMPREENDEDORISMO: UMA ANÁLISE SOBRE O EMPREENDEDOR E O ADMINISTRADOR DENTRO DAS EMPRESAS Freire (2005). Chiavenato e Sapiro (2003) identificam os empreendedores através de três características: Necessidade de realização: significa competir para alcançar um elevado patamar de excelência, sentirse responsável por tarefas e objetivos importantes, ou seja, pessoas ambiciosas. Figura 1 - Triângulo invertido. Fonte: Freire (2005, p. 6). O processo empreendedor é formado do empreendedor, projeto e capital, justamente nessa ordem. Quando um empreendimento não tem êxito, isto é, decorre da falha de um desses componentes ou da combinação deles. Através da figura 1, podemos entender porque muitas pessoas pensam que somente pessoas ricas podem empreender, pois é necessário ter capital. Muitos empreendedores, especialmente em países nãodesenvolvidos, encontram dificuldades em conseguir um financiamento inicial. Porém, se prestarmos atenção para a figura, vemos que, na base do triângulo, está o empreendedor, ou seja, o exímio empreendedor certamente consegue o financiamento necessário. Uma característica bem popular é o famoso jogo de cintura, importantíssimo para resolução de todos os tipos de situações que podem ocorrer em uma organização ou empresa. Dornelas (2003) caracteriza os empreendedores como pessoas ou equipes visionárias, com características especiais, que questionam, que ouvem, que buscam oportunidades, e que fazem acontecer, enfim, empreendem ousadamente. Outra definição apresentada por Filion (1991 apud DOLABELA, 2006, p. 25) Um empreendedor é uma pessoa que imagina desenvolve e realiza visões. A palavra empreendedor (entrepreneur) tem origem francesa e indica aquele que assume riscos e começa algo novo, mesmo dentro de uma corporação existente (DORNELAS, 2003 p. 61). 38 Disposição para assumir riscos: o empreendedor assume riscos quando se responsabiliza por uma determinada idéia ou inovação, embora os mesmos prefiram manter controle sobre os resultados. Autoconfiança: independentes, os empreendedores enfrentam os problemas, pois acreditam em seu potencial. Figura 2 - As características básicas do espírito empreendedor. Fonte: Chiavenato e Sapiro (2003, p. 348). A figura acima apresenta de forma clara e sucinta que o empreendedor sente necessidade de realização, assume riscos e demonstra autoconfiança. Essas características são notadas diante de desafios ou oportunidades. De acordo com SEBRAE (2009), [...] ter um espírito criativo e pesquisador é uma das qualidades fundamentais a um empreendedor. Os empreendedores são pessoas singulares, distintas dos demais colaboradores, possuem uma motivação intrínsica, amam o que fazem, são eternos insatisfeitos, buscam ser reconhecidos em tudo o que realizam. Todo empreendedor necessariamente deve ser um bom adminis-

5 trador para obter o sucesso; no entanto, nem todo bom administrador é empreendedor. O empreendedor tem algo mais, algumas características e atitudes que o diferenciam do administrador tradicional (DORNE- LAS, 2003, p. 61). O papel do empreendedor é ser um exímio trabalhador, que age de forma empreendedora, assume riscos calculados, identifica oportunidades de negócios e é criativo (DORNELAS, 2003). Assumir riscos, mas riscos calculados, trata-se da proposição que o planejamento dá ao empreendedor, ou melhor, é a garantia que o novo empreendimento dará certo, pois tudo foi devidamente bem planejado. Dornelas (2003) evidencia o empreendedor startup, criador de negócios, ou até mesmo empreendedores sócios são pessoas que se destacam onde quer que trabalhem e, por isso, seu comportamento, ou forma de aprender e de se comportar, devem ser compreendidos e adquiridos. Importância do Empreendedorismo O papel do empreendedor foi sempre fundamental na sociedade, portanto, o que é diferente é que o avanço tecnológico está ocorrendo tão rápido que requer uma quantidade de empreendedores maior. A economia e os serviços estão se sofisticando e atualmente, surge a necessidade de se formalizar conhecimento, anteriormente, empírico. (DORNE- LAS, 2003) O empreendedorismo é responsável pelo crescimento econômico e pelo desenvolvimento social. Por meio da inovação, dinamiza a economia. O conceito de empreendedorismo trata não só indivíduos, mas de comunidades, cidades, regiões, países. Implica a idéia de sustentabilidade. O empreendedorismo é a melhor arma contra o desemprego. Segundo Timmons (1994), o empreendedorismo é uma revolução silenciosa, que será para o século 21 mais do que foi a revolução industrial para o século 20. Oportunidades empreendedoras são relevantes, pois desenvolvem produtos e serviços cobiçados pelos clientes (LONGENECKER et al., 2007). Atualmente, são os empreendedores que estão derrubando barreiras comerciais e culturais, reduzindo distâncias, globalizando e inovando conceitos econômicos, sugerindo novas relações de trabalhos, definindo novos empregos, quebrando paradigmas e, por fim, aumentando a riqueza da sociedade (DOR- NELAS, 2003). Há 15 ou 20 anos, os profissionais eram formados para executar tarefas atribuídas de forma eficiente. Devido as mudanças do cenário atual, Dornelas (2003) afirma que as empresas exigem profissionais com perfil empreendedor, que se comportem de forma distinta, inovem e colaborem para o crescimento e sucesso da empresa. Empreendedor X Administrador [...] empreendedorismo surge muito mais como conseqüência das mudanças tecnológicas e sua rapidez, e não é apenas um modismo. A competição na economia também força novos empresários e empresa já estabelecidas a adotarem paradigmas diferentes (DORNELAS, 2003, p. 60). Dolabela (2006, p. 26) cita alguns pontos bastante relevantes sobre o empreendedorismo: A liderança pode ser definida de duas maneiras: uma como responsabilidade formal e hierárquica, para estabelecimento de condições que possibilitem o desenvolvimento de um trabalhador inovador, identificando novas oportunidades de negócio e criação de uma estrutura organizacional que permita isto; e outra, para trabalhar diretamente ligada a identificação de novas oportunidades de mercado, de mudança, de melhoria, de ganho para a organização, envolvendo-se em desenvolvimento de novos produtos, processos, serviços e mercados (DORNELAS, 2003). Maringá Management: Revista de Ciências Empresariais, v. 6, n.1, - p.35-42, jan./jun

6 EMPREENDEDORISMO: UMA ANÁLISE SOBRE O EMPREENDEDOR E O ADMINISTRADOR DENTRO DAS EMPRESAS A abordagem clássica do administrador é focada na impessoalidade e na hierarquia organizacional e propõe que o papel do administrador concentre-se em planejar, organizar, dirigir e controlar; enquanto o empreendedor demonstra atributos a mais, somados as características pessoais, sociológicas e ambientais, realiza inovações dentro das organizações e identifica oportunidades. Uma das grandes diferenças entre o empreendedor e as pessoas que trabalham em organizações é que o empreendedor define o objeto que vai determinar seu próprio futuro (FILION, 1999). Ou seja, apesar das similaridades nas funções empreendedoras e administradoras, conceituadas desde a abordagem clássica pelos atos de planejar, organizar, dirigir e controlar, existe o diferencial visionário, característico dos empreendedores. Conforme o quadro abaixo, o empreendedor preocupa-se com o futuro e o administrador com o presente. É impossível afirmar que um destes perfis como é o ideal, afinal todo administrador deve ser um empreendedor e vice-versa, depende da posição que o sujeito ocupa numa empresa, do ideal de vida, do planejamento para seu patrimônio entre outras motivações. E ainda, de acordo com o quadro, o empreendedor privilegia as pessoas como fonte de obtenção de resultado, ao contrário o administrador privilegia regras e procedimentos. A palavra estratégia define bem o empreendedor e para definir administrador seria planejamento e controle.mento, informação (geração, orientação), ferramentas ( vendas de precisão, automação ), processos ( vendas estratégicas, parcerias ). Domínio Empreendedor Domínio Administrativo Pressão nessa direção Dimensões-chave do negócio Pressões nessa Direção Mudanças Rápidas: Tecnológicas Valores Sociais Regras políticas Dirigido pela percepção de oportunidades Orientação estratégica Dirigidas pelos recursos atuais sob controle Critérios de mediação de desempenho; sistemas e ciclos de planejamento. Orientações para ação; decisões rápidas; gerenciamento de risco Revolucionário com curta duração Análise de Oportunidades Revolucionário de longa duração Reconhecimento de várias alternativas; negociação da estratégia; redução de risco. Falta de previsibilidade das necessidades; falta de controle exato; necessidade de aproveitar mais oportunidades; pressão por mais eficiência. Em estágios periódicos com mínima utilização em cada estágio Comprometimento dos recusos Decisão tomada passo a passo, com base em um orçamento Redução de riscos pessoais; utilização de sistemas de alocação de capital e de planejamento formal. Risco de obsolescência; necessidade de flexibilidade. Uso mínimo dos recursos existentes ou aluguel dos recursos extra necessários Controle dos recursos Habilidade no emprego dos recursos Poder, status e recompensa financeira; mediação da eficiência; inércia e alto custo das mudanças; estrutura da empresa. Necessidade de definição clara de autoridade e responsabilidade; cultura organizacional; sistemas de recompensa; inércia dos conceitos administrativos. Coordenação das áreas chave de difícil controle; desafio de legitimar o controle da propriedade; desejo dos funcionários de serem independentes. Informal, com muito relacionamento pessoal. Estrutura Gerencial Formal, com repseito à hierarquia. Figura 3 - Comparação dos domínios empreendedores e administrativos (adaptado de Hisrich, 1986). Fonte: Dornelas (2001, p ). 40

7 CONCLUSÃO Considerando inovação um fator decisivo no empreendedorismo, conclui-se que o principal ativo responsável por mudanças dentro das empresas são as pessoas que observam e estão sempre buscando respostas ou soluções. Ou seja, não importa ter o melhor produto se você não tem o melhor operador, os recursos humanos são os únicos capazes de realizar transformações ou mudanças. Diante do dilema Administrador x Empreender entende-se que dentro de uma organização ambos são peças necessárias para atingir o sucesso nos negócios, embora o empreendedor tenha um diferencial que consiste em ser visionário e insatisfeito, aumentando a possibilidades de inovar, conta com apóio de todo recurso humano que compõe uma empresa para enriquecer sua equipe e garantir diferentes opiniões. Notou-se que existem empreendedores natos, porém é possível também desenvolver ou incentivar atitudes empreendedoras. Por fim, o empreendedor é considerado relevante para as organizações, pois ele procura oferecer mais inovação e criatividade, e geralmente está focado em desenvolver novas idéias; são geralmente pessoas que fazem a diferença, encontrando soluções para questões difíceis e transformando o que é possível em realidade. Enfim, o ideal é não ficar preso a só um papel, devese estar atento as mudanças, pois as mesmas ocorrem a todo momento neste mundo globalizado, no qual quanto mais habilidades se possui melhor as chances de se chegar ao topo. REFERÊNCIAS BARON, Robert A.; SHANE Scott A. Empreendedorismo: uma visão do processo. São Paulo: Thomson, DAL BÓ, Reginaldo André; As características e o perfil do empreendedor. Disponível em < artigos/as_caracteristcas_e_o_perfil_do_ empreendedor/24327/> Acesso em: 19 abr DOLABELA, Fernando. O segredo de Luísa. São Paulo: Cultura, DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando idéias em negócios. Rio de Janeiro: Campus, DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo corporativo: como ser um empreendedor, inovar e se diferenciar na sua empresa. Rio de Janeiro: Campus, FILION, Luis Jacques. Empreendedores e proprietários de pequenos negócios. Revista da Administração, São Paulo, v. 34, n. 2, p. 5-28, FREIRE, Andy; Paixão por empreender: como colocar suas idéias em práticas. Rio de Janeiro: Elsevier, GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, IBGE Disponível em: < ibge.gov.br/home/mapa_site/mapa_site. php#download> Acesso em: 17 abr LONGENECKER, Justin G.; MOORE, Carlos W.; PETTY, J. William; PALICH, Leslie E. Administração de pequenas empresas. São Paulo: Thomson, SALES, Alessandro Heleno Lima; SOUZA NETO, Silvestre Prado de. Empreendedorismo nas micros e pequenas empresas brasileiras. In: PREVIDELLI, José J.; SELA, Vilma Meurer (Org.). Empreendedorismo e educação empreendedora. Maringá: UNICORPORE, p CHIAVENATO, Idalberto; SAPIRO, Arão. Planejamento estratégico: fundamentos e aplicações. Rio de Janeiro: Elsevier, SEBRAE. Disponível em< sebrae.com.br/momento/quero-abrirum-negocio/empreendedor-individual/ Maringá Management: Revista de Ciências Empresariais, v. 6, n.1, - p.35-42, jan./jun

8 EMPREENDEDORISMO: UMA ANÁLISE SOBRE O EMPREENDEDOR E O ADMINISTRADOR DENTRO DAS EMPRESAS conheca>. Acesso em: 20 abr

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