DISCUSSÕES SOBRE JOVENS EMPREENDEDORES: um panorama teórico da situação atual no Brasil RESUMO

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1 1 DISCUSSÕES SOBRE JOVENS EMPREENDEDORES: um panorama teórico da situação atual no Brasil Willian Dela Rosa Canha FAFIJAN Jaiane Aparecida Pereira FAFIJAN/UEM RESUMO O presente estudo tem por objetivo apresentar um panorama teórico sobre o Empreendedorismo de jovens no Brasil. Através de revisão bibliográfica, apresenta, em um primeiro momento, as diversas conceituações de empreendedorismo, bem como as suas origens. Em seguida são apresentadas as características e mostrado o papel do empreendedor no mercado. Em um próximo momento é apresentado programas e/ou instituições que apoiam o jovem empreendedor de forma a criar oportunidades para o mercado empreendedor. Por fim, é apresentada uma análise sobre o panorama de jovens empreendedores no Brasil, mostrando o crescimento da atividade empreendedora ao longo dos anos, através do GEM (Global Entrepreneurship Monitor). Considerando crescente e importante a atuação jovem como parte do desenvolvimento econômico e social. Palavras-chave: Empreendedorismo. Jovens empreendedores. Empreendedorismo no Brasil.

2 2 1 INTRODUÇÃO Empreendedorismo possui um conceito muito subjetivo, o qual parece simples e que todos conhecem, porém não se consegue realmente definir o que seja. Talvez isso se dê por se tratar de um tema novo, que no Brasil popularizou-se a partir da década de 90 (RIBEIRO et al., 2009). Com a abertura do mercado interno e a privatização de estatais, vem paralelamente o crescimento do empreendedorismo, onde empreendedores possam desenvolver inovações que ajudem o crescimento do país (VILLENA et al., 2009). O empreendedorismo é o principal fator promotor de desenvolvimento econômico e social de um país, é a conclusão do GEM 2008 (FINEP, 2009). O relatório do GEM (Global Entrepreneurship Monitor) é uma pesquisa sobre empreendedorismo realizada a nível mundial. Em 2010, a taxa de empreendedorismo em estágio inicial (TEA), que é a proporção de pessoas entre 18 e 64 anos envolvidas em atividades empreendedoras, no Brasil, foi de 17,5%. A maior desde que a pesquisa é realizada no país, demonstrando a tendência de crescimento da atividade empreendedora no Brasil. Em números absolutos, a pesquisa mostra que somente a China está à frente do Brasil com adultos à frente de atividades empreendedoras (GEM, 2011). Sendo assim, chega-se ao seguinte problema de pesquisa: Qual o panorama atual da situação dos jovens empreendedores no Brasil? Nesse sentido, o objetivo do trabalho é discutir sobre a situação dos jovens empreendedores no Brasil. Para desenvolvimento deste trabalho foi realizada uma pesquisa bibliográfica a partir de dados secundários. Foram discutidos, primeiramente, o empreendedorismo e o papel do empreendedor. Depois, abordou-se sobre oportunidades empreendedoras no Brasil. Por fim, foi apresentado um panorama sobre os jovens empreendedores no Brasil. 2 EMPREENDEDORISMO E O PAPEL DO EMPREENDEDOR O conceito de Administração está mais relacionado com o sentido de organizações. Já o conceito de empreendedorismo está relacionado à pessoa que faz acontecer, que geralmente cria uma nova organização (SEBRAE, 2010). VILLENA et al. (2009) faz um breve histórico sobre o surgimento do termo empreendedor. A palavra surgiu ainda no século XVI. Em 1911, Schumpeter introduz o

3 3 conceito de destruição criativa destacando algumas características dos empreendedores. No entanto, somente em 1937, Adam Smith destaca a importância dos empreendedores no capitalismo. Schumpeter, em 1950, descreve o empreendedor como sendo uma pessoa criativa e capaz de fazer sucesso com inovações. Entre 1967 e 1970, Kenneth E. Knight e Peter Drucker introduziram o conceito de risco, ressaltando que o empreender deve arriscar em algum negócio (HIRSCH; PETERS, 2004). Para Hirsch e Peters (2004, p. 29), o empreendedorismo é o processo de criar algo diferente e com valor, dedicando o tempo e o esforço necessários, assumindo os riscos financeiros, psicológicos e sociais correspondentes e recebendo as consequentes recompensas da satisfação econômica e social. Já para BARON e SHANE (2007), o conceito de empreendedorismo é como o processo que se desenvolve ao longo do tempo, contrapondo-se à usual e popular definição de ser apenas a atividade de criação de novos negócios. Considerando a definição de empreendedorismo como processo, a abordagem feita por BARON e SHANE (2007) assume que todas as fases deste processo são influenciadas por vários fatores ao longo do tempo. Cada etapa do processo de criação comporta várias atividades ou eventos. Entre as atividades mais citadas na literatura, encontram-se: (1) a identificação da oportunidade; (2) a reflexão e o desenvolvimento da ideia de empresa, a redação do plano de negócios; (3) a mobilização de recursos financeiros; (4) a constituição da equipe empreendedora; (5) o desenvolvimento do primeiro produto; (6) a contratação de empregados e a comercialização de produtos (DORNELLAS, 2001). Tendo em vista a falta de consenso ao definir empreendedorismo, BARON e SHANE (2007, p. 6) consideram que: definições são sempre traiçoeiras, e para uma área nova como o empreendedorismo, a tarefa é ainda mais complexa. Não é de surpreender, então, que não exista atualmente um consenso sobre a definição de empreendedorismo como uma área de estudos dos negócios ou como uma atividade em que as pessoas se envolvem. Apesar das divergências, pode-se inferir que o empreendedorismo apresenta duas características imprescindíveis: 1) a natureza da ação, caracterizada por fazer algo inovador

4 4 ou diferente; e 2) a liberdade de ação, não ter controle sobre as formas de ação e sobre os recursos necessários (VILLENA et al., 2009). Percebe-se que a pessoa do empreendedor é fundamental para o processo empreendedor. Segundo DOLABELLA (1999, p. 12), para empreender é necessário um comportamento pró-ativo do indivíduo, o qual deve desejar aprender a pensar e agir por conta própria, com criatividade, liderança e visão de futuro, para inovar e ocupar o seu espaço no mercado, transformando esse ato também em prazer e emoção. A definição de empreendedor está baseada nas diversas definições de empreendedorismo vistas até então. DORNELAS (2001, p. 37) o empreendedor é aquele que detecta uma oportunidade e cria um negócio para capitalizar sobre ela, assumindo riscos calculados. Caracteriza a ação empreendedora em todas as suas etapas, ou seja, criar algo novo mediante a identificação de uma oportunidade, dedicação e persistência na atividade que se propõe a fazer para alcançar os objetivos pretendidos e ousadia para assumir os riscos que deverão ser calculados. Portanto, o empreendedor é aquele que está sempre observando recursos escassos em sua região de atuação, recursos que são indevidamente explorados ou que não tenham sido alvo da atenção de alguém, sendo, no entanto, uma boa oportunidade de negócio. Ou seja, o empreendedor é aquele que identifica uma oportunidade e cria um meio para aproveitá-la e assume todos os riscos desta atividade. O SEBRAE (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas) elaborou um Manual do Empreendedor, no qual mostra as características mais expressivas de um empreendedor, que são: comprometimento, busca de informações e estabelecimento de metas (SEBRAE, 2010). O comprometimento faz um sacrifício pessoal ou depende de um esforço extraordinário para completar uma tarefa; colabora com os subordinados e até mesmo assume o lugar deles para terminar um trabalho; se esmera para manter os clientes satisfeitos e coloca a manutenção do cliente, a longo prazo, acima do lucro a curto prazo (SEBRAE, 2010). A busca de informações, refere-se à busca pessoal de obter informações sobre os clientes, fornecedores ou concorrentes. Ele deve investigar pessoalmente como fabricar um produto ou prestar um serviço/consulta especialistas para obter assessoria técnica ou comercial (SEBRAE, 2010).

5 5 No quesito estabelecimento de metas, assume metas que representam desafios e tenham significado pessoal; define com clareza e objetividade as metas de longo prazo; estabelece metas mensuráveis de curto prazo (SEBRAE, 2010). Entretanto, não é preciso apenas ser provido das características empreendedoras, é preciso também tomar decisões. Um estudo realizado a respeito do processo de tomada de decisão conclui que os empreendedores decidem com base em expectativas, mais do que com base em fatos reais (SEBRAE, 2010). Pode-se discutir também o espírito empreendedor que é uma característica distintiva, seja de um indivíduo ou uma instituição. Essa característica não está relacionada à personalidade, mas ao comportamento e as experiências vivenciadas. Nesse sentindo, qualquer indivíduo que tenha uma decisão a tomar, poderá ser um empreendedor, ou ainda, se comportar de forma empreendedora (DRUCKER, 1986). Tendo em vista essas discussões, cada vez mais as organizações necessitam de profissionais empreendedores, já que estes são responsáveis pelas modificações, criações e visões inovadoras. O empreendedor desenvolve um papel otimista para as organizações, capaz de enfrentar obstáculos internos e externos, enxergando além das dificuldades, visando melhores resultados. Esse papel está intimamente ligado à capacidade de identificar oportunidades, agarrá-las e buscar os recursos necessários para transformá-las em um negócio lucrativo. Para isso, o país desempenha um importante papel, pois deve auxiliar na disponibilização de oportunidades para o empreendedor. As oportunidades empreendedoras no Brasil serão discutidas no próximo tópico. 3 OPORTUNIDADES EMPREENDEDORAS NO BRASIL No Brasil, o empreendedorismo ganhou força somente a partir da década de Com a abertura da economia, que propiciou a criação entidades como o SEBRAE e o SOFTEX (Sociedade Brasileira para Exportação de Software). Antes desse período o termo empreendedor era praticamente desconhecido e a criação de pequenas empresas era limitada em função do ambiente político e econômico nada propício ao país (DORNELAS, 2001). O que não quer dizer que não existiram empreendedores, muitos atuaram em um cenário obscuro, dando muito de si, sem conhecimentos, inclusive, de gestão, finanças entre outros conteúdos empresariais.

6 6 O SEBRAE tem por finalidade informar e dar suporte necessário para a abertura de uma empresa, bem como acompanhar através de consultorias, solucionando problemas do negócio. Implanta de certa forma a cultura empreendedora nas universidades, com projetos voltados aos acadêmicos. Já a SOFTEX tem como intuito ampliar o mercado das empresas de softwares através da exportação e incentivar a produção nacional, para isso desenvolve projetos para a capacitação em gestão e tecnologia dos empresários de informática, bem como alavanca o desenvolvimento de tecnologias nacionais (VILLENA et al., 2009). Embora seja um tema relativamente recente no Brasil, o país vem realizando ações que objetivam desenvolver um dos maiores programas de ensino de empreendedorismo e potencializa o país com relação ao mundo. Segundo DORNELAS (2001), alguns exemplos são os programas SOFTEX e GENESIS (Geração de Novas Empresas de Software, Informação e Serviço), que apoiam atividades de empreendedorismo em software, estimulando o ensino da disciplina em universidades e a geração de novas empresas de software (start-ups). Também podem ser citadas as ações voltadas à capacitação do empreendedor, como os programas: EMPRETEC, Jovem Empreendedor do SEBRAE, e o programa Brasil Empreendedor, do Governo Federal, dirigido à capacitação de mais de um milhão de empreendedores em todo país e destinando recursos financeiros a esses empreendedores, totalizando um investimento de oito bilhões de reais (DORNELAS, 2001). São realizados diversos cursos e programas sendo criados nas universidades brasileiras para o ensino do empreendedorismo. É o caso de Santa Catarina, com programa Engenheiro Empreendedor, que capacita alunos de graduação em engenharia de todo o país. Destaca-se também o programa REUNE, da CNI (Confederação Nacional das Indústrias), de difusão do empreendedorismo nas escolas de ensino superior do país, presente em mais de duzentas instituições brasileiras (DORNELAS, 2001). Outro ponto é a recente explosão do movimento de criação de empresas de internet no país, motivando o surgimento de entidades como o Instituto e-cobra, que dá apoio aos empreendedores das ponto.com (empresas baseadas em Internet). Eles oferecem cursos, palestras e até prêmios aos melhores planos de negócios de empresas start-ups de internet, desenvolvidos por jovens empreendedores (DORNELAS, 2001). Por fim, pode-se citar ainda o enorme crescimento do movimento de incubadoras de empresas no Brasil. Dados da ANPROTEC (Associação Nacional de Entidades

7 7 Promotoras de Empreendimentos de Tecnologias Avançadas) mostram que em 2000, havia mais de 135 incubadoras de empresas no país, sem considerar as incubadoras de empresas de Internet, totalizando mais de empresas incubadoras, que geram mais de empregos diretos (DORNELAS, 2001). Tendo em vista todos esses incentivos, discute-se que os jovens podem desempenhar um papel impar nesse processo. O próximo tópico apresenta um panorama sobre os jovens empreendedores no Brasil. 4 PANORAMA SOBRE JOVENS EMPREENDEDORES NO BRASIL O Brasil participou em 2011, pela 12ª vez consecutiva, do GEM. No ano de 2011, participaram dessa pesquisa 54 países que realizaram as duas atividades de pesquisa, que é o levantamento de dados junto à população e a obtenção de opiniões de profissionais e empreendedores (GEM, 2011). Nota-se, na tabela 1, o desenvolvimento das taxas de empreendedores no Brasil. Tabela 1: Evolução das taxas de empreendedores segundo o estágio do empreendedorismo no Brasil Estágios Taxas (%) Empreendores Nascentes 5,68 6,51 4,98 3,15 3,50 4,29 2,93 5,78 5,79 4,09 Empreendores Novos 8,46 6,90 8,88 8,20 8,62 8,72 9,29 9,75 11,83 11,04 Empreendores Iniciais 13,52 12,89 13,48 11,30 11,65 12,72 12,02 15,32 17,50 14,89 Empreendores Estabelecidos 7,76 7,62 10,11 10,10 12,09 9,94 14,59 11,84 15,26 12,23 Fonte: Adaptado de GEM (2011). A tabela 1 mostra a evolução das taxas de empreendedorismo do ano de 2002 a A taxa mais utilizada para observar a evolução da atividade empreendedora de um país é a TEA (Taxa de Atividade Empreendedora, na sigla em inglês), a qual mede a proporção de empreendedores à frente de negócios com até três anos e meio de fundação (GEM, 2005).

8 8 De acordo com a tabela, entre os anos de 2002 e 2008, o Brasil manteve uma média de 13,5% de atividade empreendedora no país. Em 2009, houve uma elevação relevante na taxa chegando a 17,5% de atividade empreendedora, representando mais de vinte e um milhões de empreendedores no país. Neste ano, o país ficou em primeiro lugar entre os países do grupo G20 e do Grupo BRIC (países emergentes: Brasil, Rússia, Índia e China) (GEM, 2010). Entretanto, em 2011 o Brasil teve uma redução na taxa de atividade empreendedora que foi de 14,89%, retomando, portanto, a média dos anos anteriores de 13,5% (GEM, 2011). Ainda de acordo com a tabela, observa-se que os empreendimentos estabelecidos há mais de três anos e meio apresentam oscilação maior de ano para anos, tendo havido uma redução maior entre 2010 e O Brasil apresenta taxas significativas de jovens empreendedores, sendo que uma taxa de 12,82% de empreendedores na faixa etária de 18 a 24 anos e uma taxa de 17,85% de empreendedores de 25 a 34 anos de idade, enquanto a média dos países participantes da pesquisa é de 9% e 13%, respectivamente. 5 CONSIDERAÇÕES FINAIS Retomando o objetivo inicial de discutir sobre a situação dos jovens empreendedores no Brasil, evidencia-se que a atividade empreendedora é importante para promover o crescimento da economia e auxiliar no desenvolvimento social do país. Embora o termo empreendedorismo tenha surgido no século XVI, o tema é um tema novo e está sendo cada vez mais estudado em busca de demonstrar as características dos empreendedores e suas motivações. Além disso, programas do governo e instituições de apoio à iniciativa privada buscam formas de fortalecer a atividade empreendedora, uma vez que o empreendedorismo é força motriz da economia no país, gerando renda e emprego. Pode-se observar que o Brasil é um país com grande número de empreendedores, e em sua grande maioria, são empreendedores jovens, com idade entre 18 e 34 anos. No ano de 2009, com a economia em expansão, o Brasil atingiu a marca recorde de 21 milhões de empreendedores.

9 9 Portanto, o empreendedor é o que faz a diferença, que cria e desenvolve ideias, e cria condições para que essas ideias sejam colocadas em prática de forma a trazer resultados positivos e assumindo todos os riscos. REFERÊNCIAS BARON, R. A.; SHANE, S. A. Empreendedorismo: uma visão do processo. São Paulo: Thomson Learning, DOLABELA, Fernando. O Segredo de Luísa. São Paulo: Cultura Editores Associados, DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: Transformando Idéias em Negócio. Rio de Janeiro: Campus, DRUCKER, P. Inovação e Espírito Empreendedor: práticas e princípios. São Paulo: Pioneira, FINEP. O Empreendedorismo inovador no Brasil. Revista Inovação em Pauta. Disponível em: < Acesso em: 01 ago GEM Global Entrepreneurship Monitor. Empreendedorismo no Brasil 2005 Relatório Executivo. Curitiba: Instituto Brasileiro da Qualidade e Produtividade [IBQP], Empreendedorismo no Brasil 2010 Relatório Executivo. Curitiba: Instituto Brasileiro da Qualidade e Produtividade [IBQP], Empreendedorismo no Brasil 2011 Relatório Executivo. Curitiba: Instituto Brasileiro da Qualidade e Produtividade [IBQP], HISRCH, R. D.; PETERS, M. P. Empreendedorismo. 5. ed. São Paulo: Bookman, RIBEIRO, M. C.; SARRACENI, J. M.; VENDRAME, F. C.; RODRIGUES, R.; PASQUINI, K. C. R. S. Empreendedorismo Disponível em: < Acesso em: 15 jul SEBRAE. Manual do Empreendedor Disponível em: < $File/Manual%20CJE.pdf>. Acesso em: 20/jul/2012. VILLENA, D. J. S. et al. Empreendedorismo: a necessidade de se aprender empreender Disponível em: < Acesso em: 01 ago

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