Componente curricular: Zootecnia I. Curso: Técnico em Agronegócio Professor: Janice Regina Gmach Bortoli

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1 Componente curricular: Zootecnia I Curso: Técnico em Agronegócio Professor: Janice Regina Gmach Bortoli

2 1. Introdução a zootecnia.

3 1. Introdução a zootecnia.

4 1. Introdução a zootecnia. Homem na terra: Idade da Pedra - mais de 700 mil anos. Paleolítico: Caça (carne e pele) Nômades: animais = alimento (mudança) Disputa de regiões: guerra Mesolítico: transição domesticar animais (cão, boi, carneiro e porco) manter perto. Andanças humanas: procura de boas pastagens. Neolítico: Agricultura - tração animal.

5 1.1. Conceito. A zootecnia é a arte de criar animais, de produzilos e explorá-los racionalmente. É a ciência aplicada que trata da adaptação dos animais domésticos ao ambiente criatório e deste aos animais com fins econômicos. zoo = animal tecnia = arte

6 1.2. Objetivos. Estudar princípios teóricos para criar e orientar a produção e a multiplicação dos animais domésticos, visando a melhor produtividade do animal doméstico = lucro. Objeto da Zootecnia animal doméstico.

7 1.3. Divisão. Zootecnia Geral Estuda os princípios gerais de criação aplicados a todas as espécies ou raças. Zootecnia Especial ou Especializada A especial particulariza, estuda os princípios de criação de cada espécie ou raça em particular.

8 Zootecnia Especial ou Especializada. Zootecnia Espécie Apicultura Abelha Avicultura Aves Bovinocultura Boi Camicultura Camarão Canicultura Cão Caprinocultura Cabra Cunicultura Coelho Eqüinocultura Eqüino Felinocultura Gato Ovinocultura Ovelha Piscicultura Peixe Ranicultura Rã Serecilcultura Bicho da seda Suinocultura Suíno

9 1.4. Relação com outras ciências. Biologia - vida do animal Nutrição Animal - alimentação animal Bioquímica - processos bioquímicos Ecologia - estudo do meio ambiente Agronomia - estudo do solo Forragicultura - pastagens Matemática - provas de desempenho Estatística fenômenos da produção Agroclimatologia - meio ambiente.

10 1.4. Relação com outras ciências.

11 2. Caracterização Geral da Zootecnia.

12 2.1. Domesticação dos Animais. Animal Doméstico: é o animal que criado e reproduzido pelo homem perpetua tais condições geração após geração por hereditariedade, oferecendo utilidades e prestando serviços em mansidão. Passam por 3 fases: cativeiro mansidão domesticação.

13 2.1. Domesticação dos Animais. A domesticação surgiu da necessidade de sobrevivência do homem: 1. Alimentação 2. Sobrevivência ambiental 3. Aproveitamento da força motriz 4. Inspiração religiosa Atributos dos animais domésticos: 1. Sociabilidade 2. Mansidão 3. Função especializada 4. Reprodução em cativeiro 5. Fácil adaptação ao meio

14 2.2. Classificação dos animais domesticados. 1º grupo: cão, carneiro, cabra, boi, bicho-da-seda, porco, gato, jumento, cavalo e camelo, galinha. 2º grupo: zebra, macaco, ganso, pato, peru, pombo, lhama, cisne, pavão. 3º grupo: búfalo, rena, galinha d angola, coelho, avestruz, faisão, alpaca. 4º grupo: abelha, carpa, tilápia, jundiá. 1 e 2: não voltam com facilidade à vida selvagem. 3 e 4: voltam com facilidade à vida selvagem.

15 2.2. Classificação dos animais domesticados.

16 2.3. Modificações apresentadas pelos animais após a domesticação. animais selvagens processos evolutivos dinâmicos conhecimentos da genética e das inesgotáveis possibilidades de biotecnologia. morfológicas fisiológicas etológicas

17 Mudanças morfológicas. Dizem respeito à estrutura do organismo dos animais como consequências sobre suas atividades fisiológicas. qualidade dos pelos coloração da pelagem tamanho e dimensões corporais defesas: chifres, garras e dentes fortes nos selvagens com oposição nos animais domésticos

18 Mudanças morfológicas. Gordura animais selvagens reduzidas a suprir períodos de carência alimentar. animais domésticos o depósito as vezes é exagerado Esqueleto ósseo forte nos animais que não sofrem seleção artificial ou natural. animais selecionados pelo homem a estrutura é relativamente fraca e leve.

19 Mudanças fisiológicas. Dizem respeito à produção animal, pois dependendo da maior ou menor intensidade fisiológica é que haverá maior ou menor produção. Velocidade de locomoção Voo Fertilidade Prolificidade Lactação Choco Velocidade de crescimento

20 Mudanças etiológicas. Dizem respeito ao comportamento individual e social dos animais. Instinto de defesa Comportamento sexual: instinto reprodutivo limitado a temporada de reprodução - reprodução orientada pelo homem. Relacionamento com o homem Os principais fatores responsáveis por todas essas modificações foram: a mudança de meio, o regime de criação (seleção) e alimentação (nutrição).

21 2.4. Pilares da zootecnia. Zootecnia: ramo das ciências biológicas que estuda os métodos de criação dos animais domésticos visando aumentar a produtividade e consequentemente a lucratividade. Fundamentada em 5 pilares. Nutrição Manejo Genética Sanidade Ambiência

22 Nutrição. Estuda o conjunto de processos físicos, químicos e biológicos mediante os quais o animal utiliza o alimento a fim de repor tecidos gastos, promover crescimento ou atender produções. Visa fornecer todos os nutrientes necessários para o bom desenvolvimento e a produção.

23 Nutrição. A nutrição é diferenciada por categoria animal e por fase de vida. a) Categoria: bovino de corte, bovino de leite, frango de corte, postura, suíno de corte, reprodução, matriz, ovinos de corte e lã. b) Fase de vida: inicial, crescimento, final, gestação, lactação.

24 Manejo. O criador deve conhecer os princípios de criação de cada espécie para trabalhar de acordo com os animais. conhecer a lotação para cada espécie animal, fazer as vacinas preventivas, vermifugações, épocas de banho carrapaticida e bernicida, época de acasalamento, etc.

25 Manejo. Ex: lotação por área: Suínos em crescimento 1:m² Bovinos a campo 0,5 0,8 cabeça/ha Frango de corte - Verão: 12 a 14/m² - Inverno: 15 a 18/m² - Matrizes 4 a 5/ m²

26 Genética. Uso de raças melhoradas para diferentes propósitos a que os animais se destinam (carne, leite, ovos, lã). Ex: melhorar o ganho médio diário (GMD): - bovino corte: 800 g/dia - suíno: dias (905 g/dia) - frango: 67 g/dia

27 Sanidade. Prevenção e tratamento de doenças.

28 Ambiência. A melhor raça ou o melhor animal é aquele que melhor se adapta ao meio em que vive. Cada espécie possui uma zona de conforto térmico ideal para melhor produzir. Ex.: Uma vaca leiteira em temperatura acima de 35º pode perder até 40% da produção diária. Em suínos: leitões recém nascidos sofrem com o frio (hipoglicemia) adultos sofrem com o calor (camada de gordura e sem glândulas), entram em estado latente (hibernação).

29 Produção animal. Para haver êxito na criação comercial, estes cinco fatores devem interagir entre si, eles não serão eficientes se tratarmos cada um de forma isolada. Ex.: De nada adianta ter genética se a nutrição não for equilibrada, se o manejo for precário, ambiente inadequado e sem sanidade.

30 2.3. Funções econômicas dos animais domésticos. - produção de alimentos: carnes, vísceras e toucinho. - derivados: enlatados, embutidos, pastas, banha, óleos, tendões (gelatinas). - leite: leite condensado, leite em pó. - derivados: manteiga, queijo, ricota. - ovos: de galinha, marreca, gansa, codorna e pata.

31 2.3. Funções econômicas dos animais domésticos. - outros produtos: cerdas, crinas, pelos, chifres, cascos, peles e couros, gorduras não comestíveis (sebos e graxas) penas e plumas, adubo orgânico, produtos farmacêuticos. - alimentos para animais: Subprodutos da indústria de carnes: farinha de carnes, sangue, vísceras e ossos.

32 2.3. Funções econômicas dos animais domésticos. - trabalho: carga, tração - esporte: galos, cavalo. - guarda/faro: cão e ganso - elementos decorativos e de companhia: aves (ex.: faisão), peixes ornamentais, cisnes, galinha japonesa, cães e gatos. - cães guias de cego: companhia e serviço

33 3. Agrupamentos zootécnicos. Classificação e agrupamento dos animais de acordo com características comuns importantes para a identificação.

34 3. Agrupamentos zootécnicos. - Indivíduo: Unidade biológica básica do ser vivo, constituise do animal isoladamente em relação a espécie. Um indivíduo nunca é igual ao outro com exceção dos gêmeos univitelinos e dos clones. - Espécie: É o agrupamento de indivíduos suficientemente diferenciados de outros para receber um nome em comum (zebuíno e bovino).

35 3. Agrupamentos zootécnicos. Genótipo é a composição de genes de um indivíduo. Resulta de sua posição genética e das suas potencialidades em termos hereditários. Fenótipo É a aparência física e externa de um indivíduo; tudo o que pode ser visto ou sentido, representado. É o resultado da interação entre genótipo e do meio ambiente (clima, alimentação) em que vive o indivíduo. FENÓTIPO = GENÓTIPO + AMBIENTE

36 3. Agrupamentos zootécnicos.

37 3. Agrupamentos zootécnicos. Raça: dentro da espécie, um grupo de indivíduos com determinadas características morfológicas e fisiológicas semelhantes e que quando acasalados entre si as transmitem aos seus descendentes.

38 3. Agrupamentos zootécnicos. - Variedade é uma variação da raça original em que são mantidas todas as características gerais e comuns, diferindo apenas por um ponto particular. Ex: bovinos da raça Nelore com variedade Padrão e Mocho Ex: ovinos da raça Santa Inês com variedade Malhada e Castanha.

39 4. Ambiência.

40 O animal e o ambiente

41 4.1. Introdução. Desafios da zootecnia = máximo potencial genético do animal produtivo e reprodutivo. Produção animal: manejo, sanidade, ambiente, genética e nutrição. Fatores ambientais = limitação externos dentro das instalações efeitos diretos e indiretos na produção animal.

42 4.2. Ambiente. soma dos impactos circundantes biológicos e físicos e constitui-se em um dos responsáveis pelo sucesso ou fracasso da produção animal. Ambiência: bem-estar animal Ambiência: conforto no contexto ambiental.

43 4.3. Efeitos do ambiente sobre os animais. O ANIMAL E O AMBIENTE Físicos Espaço, luz, som e equipamentos Químicos Gases presentes na atmosfera Biológicos Alimentos, insetos Sociais Comportamento, dominância, animais/ área Climáticos Temperatura, umidade relativa, movimento do ar e radiação.

44 Estratégias para minimizar os efeitos do ambiente sobre os animais. conhecer as respostas ou adaptações fisiológicas dos animais relacionados ao ambiente térmico adotar medidas para minimizar os efeitos do ambiente alterar o manejo, nutrição ou instalações e equipamentos conhecer processos utilizados pelos animais para manter a temperatura corporal relativamente constante manipular o ambiente de criação visando minimizar o estresse provocado pelo ambiente.

45 4.4. Temperatura. Elemento climático de maior influência na produção animal. Homeostasia = Manutenção do equilíbrio físico e químico nos animais Classificação: estratégia para regular a temperatura Pecilotermos: sangue frio - temperatura corporal varia com a do ambiente. Homeotermos: mantem a T do corpo constante, mesmo que ocorram alterações no ambiente.

46 4.4. Temperatura. principais animais de produção de carne, leite, lã, pele e ovos: homeotérmicos. mantêm a temperatura corporal dentro de certos limites relativamente estreitos, mesmo que a temperatura ambiente flutue e que sua atividade varie intensamente. Homeotermia depende do equilíbrio dinâmico entre a produção e a perda de calor. excesso de perda ou produção de calor que pode causar um pequeno desequilíbrio térmico.

47 Produção e perda de calor. A temperatura corpórea depende do equilíbrio entre consumo e produção de calor calor produzido e absorvido calor perdido para o meio. T corpo > T ambiente = animal sente CALOR T corpo < T ambiente = animal sente FRIO T corpo em equilíbrio com a T ambiente = CONFORTO TÉRMICO

48

49 T interna relativamente estável Animal não precisa produzir ou perder T e seu metabolismo é mínimo = expressa máximo potencial genético.

50 Produção e perda de calor. Termogênese = produção de calor. Termólise = perda de calor. Termogênese METABOLISMO ESFORÇO FÍSICO FONTES EXTERNAS: T ambiente > T corporal = ganhos por irradiação, condução e convecção

51 Produção e perda de calor. Termólise Irradiação: perda de calor corporal para o meio. Convecção: contato da água/ar na superfície que é aquecida pelo corpo (ventiladores e nebulizadores) Evaporação: pela secreção respiratórias, suor e saliva convertidos em vapor de água. Condução: superfície do objeto qualquer mais fria que a corporal (deitar sobre uma superfície mais fria)

52 Produção e perda de calor. Homeotermia: T interna relativamente estável, independente da T ambiental = ajustes fisiológicos. T ambiente < T conforto térmico = animal precisa produzir calor corporal (termogênese). T ambiente > T conforto térmico = animal precisa perder calor para o ambiente (termólise). Ambos gastam energia que seria utilizada para a produção e/ou reprodução.

53

54 Efeitos da temperatura na produção. - Suínos: sofrem tanto com a menor temperatura na fase jovem e maior temperatura na fase adulta. - Aves: < o consumo, < ganho de peso, < postura de ovos, ovos com casca fina, pequenos podem morrer por alcalose respiratória. - Bovinos: T acima de 35ºC as holandesas perdem 40% da produção diária de leite.

55 Conforto térmico. Fatores ligados ao animal: peso, idade, estado fisiológico, tamanho do grupo, nível de alimentação e genética Fatores ligados ao ambiente: temperatura, velocidade do vento, umidade relativa do ar, tipo de piso. Instalações rurais: conforto térmico = balanço térmico seja nulo.

56 Produtividade. animais na zona de termoneutralidade: sem desperdício de energia compensar o frio dissipar calor. Como? A condição ambiental deve ser manejada para evitar os efeitos negativos sobre a reprodução e desempenho produtivo.

57 Índice de Conversão Alimentar Índice de Eficiência Alimentar

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