A PERCEPÇÃO HOLÍSTICA DA ADMINISTRAÇÃO GERENCIAL NO SERVIÇO PÚBLICO PERCEPTION HOLISTIC MANAGEMENT MANAGEMENT IN PUBLIC SERVICE

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1 A PERCEPÇÃO HOLÍSTICA DA ADMINISTRAÇÃO GERENCIAL NO SERVIÇO PÚBLICO PERCEPTION HOLISTIC MANAGEMENT MANAGEMENT IN PUBLIC SERVICE RESUMO Robson Antonio Tavares Costa 1 Marli Vieiro Pontes Souza 2 Este trabalho enfatiza uma pesquisa na área de Administração Gerencial no Serviço Público, voltada para a qualidade de atendimento ao cidadão. Apresentando então, um novo modelo SACs que tem como objetivo facilitar e melhorar a qualidade dos serviços oferecidos ao cidadão pelas diversas esferas do Governo Municipal, Estadual e Federal além da iniciativa privada e do Poder Judiciário. É cada vez mais consensual no Brasil assim como em outros países, a preocupação com o princípio da participação na Gestão Pública, assim como a sua eficiência e a legitimidade. A Administração Pública atualmente, passa a adotar novos métodos de atuação voltados para a cultura do diálogo, de favorecer o trabalho da sociedade sobre ela mesma. Percebe-se que a administração depende da vitalidade das intervenções sociais e da dinâmica dos atores sociais. A pesquisa foi dividida em quatro seções: introdução, Administração Pública Gerencial, Reforma do Estado, Administração Pública Burocrática à Gerencial, Reforma Gerencial e conclusão. A metodologia dessa pesquisa caracteriza-se bibliográfica. PALAVRAS-CHAVE: Administração pública, Gerencial, Reforma, Estado ABSTRACT This work emphasizes research in the "Management Administration in the Public Service", focused on the quality of services provided to citizens. Featuring then a new SACs model that aims to facilitate and improve the quality of services offered to citizens by the various spheres of the Municipal Government, State and Federal beyond the private sector and the judiciary. It is increasingly accepted in Brazil as in other countries, concern for the principle of participation in public management, as well as its efficiency and legitimacy. The Public Administration currently, will adopt new performance methods geared to the culture of dialogue, to promote the work of the society about herself. It can be seen that the administration depends on the vitality of social interventions and the dynamics of social actors. The research was divided into four sections: introduction, Public Administration Management, State Reform, Bureaucratic Public Administration in Management, Managerial Reform and conclusion. The methodology of this research is characterized literature. KEYWORDS: Public Administration, Management, Retirement, State 1 E.Mail: ratcosta@gmail.com Doutor em Gestão de Empresas UTAD-PT e Pós-Doutorando em Administração Universidade Estadual do Ceará. 2 amviero@yahoo.com.br MBA em Gestão Pública Escola Estadual de Administração do Amapá. Robson Tavares, A.C.; Souza, M.V.P.; A Percepção Holística da Administração Gerencial no Serviço Público. Revista de Administração Geral. v.1, n.2, p Artigo recebido em 01/12/2015 Última versão recebida em 08/12/2015. Aprovada em 09/01/

2 1 - INTRODUÇÃO No primeiro mandato do presidente, Fernando Henrique Cardoso, os desafios apontados para a nova conjuntura brasileira começou com a reorganização do sistema econômico e do conturbado cenário político pós impeachment. No mundo isso era diferente, pois em como conseqüência desse fenômeno, foi imposto que os Estados nacionais se reorganizassem, para que pudessem fazer frente a esses desafios que estão presentes na conjuntura atual. Para que a Reforma do Estado tomasse forma, o Mundo passou por uma crise econômica, financeira, política e social durante a década de 80, e no Brasil no início da década de 90, com a abertura da economia para o capital estrangeiro. A Reforma do Estado no Brasil se deu com a crise da mudança e o aperfeiçoamento institucional do Estado para uma melhor atuação no âmbito do desenvolvimento econômico, político e social. Segundo Bresser Pereira (2002, p.31) a crise que assolou o Brasil pode ser dividida em dois momentos: a crise fiscal do Estado e a crise da Administração Pública. A crise fiscal do Estado tinha o objetivo de transformá-lo em Estado mínimo, como queria a elite neoliberal. O Estado mínimo ocorre quando o Governo deixa de tomar medidas assistencialistas e passa a oferecer apenas os serviços básicos a sociedade, como segurança, educação e saúde, ou seja, quando o Estado interfere o mínimo possível na sociedade, na economia e no comércio. Entretanto, esta transformação passou a ser considerada irrealista do ponto de vista econômico e político. O segundo momento encabeçado pela crise da administração pública tinha o objetivo de reconstruir o Estado. Com a crise do Estado as atividades que são exclusivas a ele, como educação e saúde, passaram a ser ineficientes. Dessa forma a administração pública passou a ser incapaz de atender com qualidade as demandas dos cidadãos, o que fez necessário a sua substituição. No Brasil a resposta à crise pode ser vista em quatro aspectos, afirma Bresser Pereira (2002, p.40): Crise fiscal ou financeira que se caracterizou pela perda do crédito e pela poupança pública negativa; Crise do modo de intervenção que se caracterizou pelo esgotamento do modelo protecionista de substituição de importações; RAG, Macapá-AP, v.1, n.2, p , Ago. /Dez

3 Crise da forma burocrática de administrar o Estado que se caracterizou pelo retrocesso burocrático da Constituição de A Crise política que se caracterizou por três momentos: Crise do regime militar: uma crise de legitimidade; Tentativa populista de voltar aos anos 50: crise de adaptação ao regime; Crise que levou ao impeachment de Fernando Collor de Mello: crise moral. Para conquistar a governabilidade, era preciso que a capacidade de intervenção e a legitimidade do Estado perante a sociedade fossem recuperadas. A administração burocrática foi adotada para substituir a administração patrimonialista, que seria incompatível com o capitalismo industrial e as democracias parlamentares do século XIX (VARGENS, 2002, p.17). Mas no Brasil, a Constituição de 88 foi um retrocesso, porque a administração pública brasileira passa a sofrer o enriquecimento burocrático extremo. As conseqüências da sobrevivência do patrimonialismo e do enrijecimento burocrático, muitas vezes perversamente misturado, serão o alto custo e a baixa qualidade da administração pública brasileira. A administração burocrática clássica foi adotada porque era uma alternativa muito superior à administração patrimonialista do Estado, porque era a melhor forma de reduzir, senão eliminar, o empreguismo, o nepotismo e a corrupção. Entretanto, logo se percebeu que, se era uma maneira segura de administrar, não era uma forma eficiente, já que não garantia nem um custo baixo para a administração pública nem uma qualidade adequada dos serviços prestados ao público. Verificou-se que a administração burocrática é lenta, cara e pouco ou nada orientada para a cidadania. De acordo com Pereira (1995, p.72), esse fato tornou-se ainda mais evidente quando o Estado capitalista deixou de ser o Estado liberal clássico, orientado para garantir a propriedade e os contratos, para manter a ordem interna e defender o país contra o inimigo externo, e passou a ser o Estado social, que assumiu um número crescente de serviços sociais: educação, saúde, cultura, pesquisa científica e seguridade. 2 - ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E O NOVO SERVIÇO PÚBLICO NO BRASIL O conceito de Administração Pública evoluiu significativamente no século XX. De acordo com Fischer (1984, p.278), a partir dos anos 30, a administração pública teve um enfoque teórico mecanicista, estabelecendo relações entre organização pública e privada. RAG, Macapá-AP, v.1, n.2, p , Ago. /Dez

4 Desde esta época, o setor público brasileiro tem vivido vários empuxos e iniciativas de transformação e modernização, mas ainda aparecem a manutenção de uma estrutura rígida, inflexível, que tem resistido à evolução e democratização da sociedade. No tocante a administração de serviços públicos está diretamente ligada às rupturas e transformações sociais recentes. Com a desmobilização do Estado dos anos 80 e as frustrações com as várias reformas ocorridas até a virada do século, vários atores sociais e políticos passam a buscar soluções para seus problemas de maneira independentemente da ação do governo. Observa-se as pessoas cada vez mais envolvidas e comprometidas com a comunidade de serviços públicos trazendo ao social confiabilidade e eficiência em serviços públicos, sendo estes por meios do terceiro setor, do governo ou voluntariado. O Novo Serviço Público expressa na liderança e na gestão dos órgãos públicos, um interesse renovado pelos valores democráticos. No processo de construção da Gestão Democrática Participativa no Brasil essa noção do Novo Serviço Público contribui na remodelação do Estado, para uma mudança de mentalidade na busca de uma gestão mais participativa. (Denhardt, 2004 p.175). Antes de explanar sobre os pontos que envolvem as mais recentes teorias na Administração Pública, verifica-se que após o Estado Novo a administração é identificada a partir de suas reformas. Conforme Petrucci (1999, p.08), o Brasil passou por três grandes reformas. A primeira é a Reforma Burocrática de 1936, que buscou montar um corpo burocrático clássico, de funcionários do Estado. A segunda reforma, pode ser apresentada pelo Decreto-Lei 200ii, de 1967, continha uma preocupação com o enrijecimento da burocracia. Sendo ambas implementadas em contextos de ditadura política e sem a participação da sociedade. Já a terceira se caracteriza pela Reforma Gerencial, iniciada em É a primeira a pensar o setor público do país com uma visão mais democrática, onde o Estado deve estar voltado para o atendimento dos seus cidadãos, as instituições públicas devem ser eficientes e eficazes. Temos a Reforma do Estado e mais especificamente a Reforma do Aparelho do Estado, ou seja do conjunto teórico que vem alimentando as várias iniciativas de reforma ao redor do mundo, que costuma ser denominado da Nova Administração Pública. Neste contexto, identifica-se três modelos que se sucederam na evolução do aparelho estatal brasileiro: o modelo patrimonialista, o burocrático e o gerencial. A administração patrimonialista é típica dos Estados que antecedem o avanço do capitalismo industrial. A RAG, Macapá-AP, v.1, n.2, p , Ago. /Dez

5 administração burocrática é baseada em um serviço civil profissional, na dominação racionallegal observado na década de 30 no Brasil. Já a administração gerencial, é vista na década de 90, de forma mais expressiva, também pode ser denominada a nova gestão pública. As técnicas consideradas mais gerenciais e mais eficientes eram aplicadas em órgãos da administração pública muito antes do decreto-lei nº 200/67, que buscou introduzir práticas gerenciais no setor público. Desta forma, apesar dos esforços de implantação de um modelo gerencial, as práticas patrimonialistas de se governar e administrar o Estado ainda são comuns no cotidiano da administração pública, em todos os três níveis de governo e poderes. Para Torres (2004, p.141) esclarece que: Nem mesmo o modelo burocrático foi plenamente implantado no Estado brasileiro, que permanece sendo administrado através de práticas que muitas vezes ignoram os princípios de impessoalidade, publicidade, especialização e profissionalismo. É evidente a capacidade de resistência do patrimonialismo na cultura política da administração pública. Neste sentido, percebe-se que o Estado Brasileiro precisa ser democratizado de maneira intensa, ágil e flexível, precisa se impor com soberania na nova estrutura da economia mundial, regular democraticamente a economia, coordenar o desenvolvimento e desenhar políticas sociais ativas, agressivas e radicais. O Novo Serviço Público, segundo a proposta de Denhardt (2004, p.182) são: servir a cidadãos, não a consumidores; visar o interesse público; dar precedência à cidadania e ao serviço público sobre o empreendedorismo; pensar estrategicamente; agir democraticamente; reconhecer que a accountability não é simples; servir em vez de dirigir; dar valor às pessoas, não apenas à produtividade. O Novo Serviço Público busca encontrar valores compartilhados e interesses comuns por meio de um diálogo generalizado e engajamento dos cidadãos. E desta forma, o próprio serviço público é visto como uma extensão da cidadania, sendo motivado por um desejo de servir aos outros e de atingir objetivos públicos. Sob este prisma, Denhardt (2004, p.183) explica que diferentemente da Nova Gestão Pública, construída sobre conceitos econômicos como o auto-interesse, o Novo Serviço Público é formado sobre a idéia de administradores públicos a serviço de cidadãos, procurando envolvê-los totalmente com quem servem. Desta maneira, o Novo Serviço Público proclama uma nova visão, mais participativa para os administradores públicos da atualidade e do futuro. Para Vieira (2007, p.22), a Constituição de 1988 aponta para um Estado Social e Democrático de Direito, que vai mais além, de caráter inovador que busca traçar novos RAG, Macapá-AP, v.1, n.2, p , Ago. /Dez

6 horizontes à administração pública brasileira. Entende-se que a administração pública democrática e participativa é o modelo mais adequado que atenderá as necessidades da sociedade atual, pois através de mecanismos como a participação. Entende-se que a Constituição de 1988, além de traçar rumos ao modelo de Estado e ao modelo de administração, inaugura os novos direitos e portanto novas políticas públicas para o Estado e a coletividade. 3 - ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA GERENCIAL A administração pública gerencial emergiu, na segunda metade deste século, como resposta à crise do Estado; como modo de enfrentar a crise fiscal; como estratégia para reduzir o custo e tornar mais eficiente a administração dos imensos serviços que cabiam ao Estado; e como um instrumento para proteger o patrimônio público contra os interesses do rent-seeking ou da corrupção aberta. Mais especificamente, desde a década dos 60 ou, pelo menos, desde o início da década dos 70, crescia uma insatisfação, amplamente disseminada, em relação à administração pública burocrática. Algumas características básicas definem a administração pública gerencial. É orientada para o cidadão e para a obtenção de resultados; pressupõe que os políticos e os funcionários públicos são merecedores de um grau limitado de confiança; como estratégia, serve-se da descentralização e do incentivo à criatividade e à inovação; o instrumento mediante o qual se faz o controle sobre os gestores públicos é o contrato de gestão. Enquanto a administração pública burocrática se concentra no processo, em definir procedimentos para contratação de pessoal; para compra de bens e serviços; e em satisfazer as demandas dos cidadãos, a administração pública gerencial orienta-se para resultados. A burocracia concentra-se nos processos, sem considerar a alta ineficiência envolvida, porque acredita que este seja o modo mais seguro de evitar o nepotismo e a corrupção. Os controles são preventivos, vêm a priori. Entende, além disto, que punir os desvios é sempre difícil, se não impossível; prefere, pois, prevenir. A rigor, uma vez que sua ação não tem objetivos claros, definir indicadores de desempenho para as agências estatais é tarefa extremamente difícil não tem alternativa senão controlar os procedimentos. Como diz Carvalho (1973, p. 15): a sensação de crise que se desenvolveu no campo da administração pública ao longo da última geração originou-se da insuficiência do paradigma inerente à teoria tradicional da administração pública. RAG, Macapá-AP, v.1, n.2, p , Ago. /Dez

7 A administração pública gerencial, por sua vez, assume que se deve combater o nepotismo e a corrupção, mas que, para isto, não são necessários procedimentos rígidos. Podem ter sido necessários quando dominavam os valores patrimonialistas; mas não o são agora, quando se rejeita universalmente que se confundam os patrimônios público e privado. Por outro lado, emergiram novas modalidades de apropriação da res publica pelo setor privado, que não podem ser evitadas pelo recurso aos métodos burocráticos. O rent-seeking é quase sempre um modo mais sutil e sofisticado de privatizar o Estado e exige que se usem novas contra-estratégias. Enquanto a administração pública burocrática é auto-referente, a administração pública gerencial é orientada para o cidadão. Como observa uma agência burocrática se concentra em suas próprias necessidades e perspectivas; uma agência orientada para o consumidor concentra-se nas necessidades e perspectivas do consumidor. A burocracia moderna surgiu no século XIX, quando ainda era preciso afirmar o poder do Estado em oposição a poderes feudais ou regionais. O Estado Nacional nasceu na Europa, nas monarquias absolutas, nas quais a burocracia patrimonialista desempenhava um papel central. As burocracias capitalistas modernas são uma evolução da burocracia patrimonialista, que se auto-diferenciaram ao fazer uma distinção clara entre patrimônio público e patrimônio privado, mas que, ainda assim, mantiveram-se bem próximas da matriz inicial em tudo quanto dissesse respeito à afirmação do poder do Estado. Esta é a razão pela qual as burocracias tendem a ser auto-referentes. Além de promover seus próprios interesses, interessam-se, primariamente, em afirmar o poder do Estado o poder extrovertido sobre os cidadãos. Em contraposição, a administração pública gerencial assume que este poder já não está sob ameaça grave nos países desenvolvidos e subdesenvolvidos. Assim, o Estado é a única entidade à qual compete o poder extroverso, o poder de impor leis e impostos à sociedade civil, ou seja, a um grupo organizado de cidadãos, que não é parte integrante direta do Estado mas que, simultaneamente, é objeto do poder do Estado e fonte da legitimidade do Governo. Para que se proceda ao controle dos resultados, descentralizadamente, em uma administração pública, é preciso que políticos e funcionários públicos mereçam pelo menos um certo grau de confiança. Confiança limitada, permanentemente controlada por resultados, mas ainda assim suficiente para permitir a delegação; para que o gestor público possa ter RAG, Macapá-AP, v.1, n.2, p , Ago. /Dez

8 liberdade de escolher os meios mais apropriados ao cumprimento das metas prefixadas. Na administração burocrática esta confiança não existe. E é impensável pela lógica neoconservadora ou neoliberal, dada, nos dois casos, a visão radicalmente pessimista que têm da natureza humana. Sem algum grau de confiança, contudo, é impossível se obter a cooperação e, embora a administração seja um modo de controle, é também um modo de cooperação. O pessimismo radical dos neoliberais é funcional para avalizar a conclusão a que chegam quanto à necessidade do Estado mínimo, mas não faz sentido algum quando o Estado mínimo é visto como construção mental irrealista, ante a realidade do Estado moderno que tem de ser eficiente e tem de ser gerido de forma efetiva e eficiente. 4 - A REFORMA DO ESTADO Carvalho (2002, p.52), afirma que desde 1970, o Brasil tem sofrido experiências de mudanças gerenciais, que foram caracterizadas por diversas propostas como a de descentralização e com a participação do cidadão por meio de conselhos regionais. A Reforma do Estado começou timidamente nos anos 80, em meio a uma grande crise econômica, que chegou ao auge no início da década de 90, quando o Brasil enfrentou a hiperinflação. A partir de então a reforma tornou-se necessária. O ajuste fiscal, as privatizações e a abertura comercial são então atacados de frente. Em 1995, ficou claro para a sociedade brasileira que essa reforma se tornara condição, de um lado da consolidação de ajuste fiscal do Estado brasileiro, e, de outro, da existência no país de uns serviços públicos moderno, profissionais e eficientes, voltados para o atendimento das necessidades do cidadão. Bresser Pereira (2002, p.19) afirma que não se pode fazer uma reforma sem antes incorporar à administração pública brasileira técnicas gerenciais, noções de qualidade, produtividade, resultados, comprometimento e responsabilidades dos funcionários. Para isto, em 1995, foram adotados, os seguintes princípios para a reforma da administração pública: Focalização da ação do Estado no cidadão, que significa o exercício da cidadania na esfera pública; Reorientação dos mecanismos de controle por resultado; RAG, Macapá-AP, v.1, n.2, p , Ago. /Dez

9 pública; Flexibilidade administrativa, o que exigirá delimitação dos espaços da máquina Controle social, ou seja, o controle tem de vir também de quem usa ou se beneficia da prestação dos serviços públicos ao cidadão; Valorização do servidor, visando o resgate da auto-estima e o estabelecimento de relações profissionais de trabalho. Com a Reforma do Estado, o rompimento da centralização do Estado em todas as formas de poder ocorreu de tal forma que quando o Estado se retrair às classes obtêm o seu controle, ou seja, com a organização da sociedade há um aumento de sua participação no processo de decisão do Estado ou até mesmo um controle sobre elas. Oliveira (2002, p.19), afirma que o processo de reforma do Estado envolve mudanças culturais e de atitude do mesmo, o estabelecimento de suas estratégias e a explicitação dos resultados que devem ser alcançados. A reforma da administração pública está integrada a um processo mais abrangente de reforma do Estado que deve ser realizado através de três dimensões estratégicas: a institucional-legal, a cultural e a de gestão. Na dimensão institucional-legal o objetivo é de aperfeiçoar todo o sistema jurídico-legal vigente, e que representa obstáculos para implementação do modelo de administração pública gerencial; Na dimensão cultural, a visão é substituir a cultura burocrática que era dominante pela gerencial; Na dimensão de gestão, a introdução de novos princípios e técnicas de administração estão voltados para a melhoria do desempenho das instituições públicas. A importância apontada para definir os papéis e funções do Estado pretendidos com a reforma, são necessários para iniciar o movimento de mudança e a necessidade de recuperar a cultura perdida do planejamento, e de desenvolver novos métodos e introdução de novos valores voltados para o controle de resultados. Bresser Pereira (2002, p.22) conclui que a Reforma Gerencial faz parte da Reforma do Estado. Este último é um movimento muito maior e é antes de tudo uma reforma de gestão. Está baseado na criação de instituições normativas e de instituições organizacionais que viabilizam a gestão. RAG, Macapá-AP, v.1, n.2, p , Ago. /Dez

10 Trotta (2004, p.75), faz uma advertência quando afirma que o Executivo nunca levou em conta a verdadeira Reforma do Estado, pois a deveria partir primeiramente do Legislativo e não transformar o diálogo em uma simples reforma administrativa que, além de aumentar o poder do Executivo, atendia assim a princípios em desfavor dos interesses reais. A reforma do Estado, no Mundo e no Brasil, está na linha do aperfeiçoamento institucional, pois visa proporcionar segurança, educação, saúde, transporte etc. A atuação do Estado no Brasil, sempre foi decisiva no processo de desenvolvimento científico, econômico, cultural e promocional de interações entre os indivíduos. Ele não admite que uma reforma se dê somente no aspecto econômico, mas que seja uma reforma em que o cidadão seja certificado das ações do Estado na sociedade. 5 - REFORMA GERENCIAL A Reforma Gerencial trouxe uma nova perspectiva em relação ao cidadão, transformando-o e reconhecendo-o como principal beneficiário das ações do Estado. A ênfase na participação representa o envolvimento de todos os servidores na melhoria do serviço público, e no compromisso de cooperação entre gerentes e gerenciados para o aperfeiçoamento contínuo, buscando assim a satisfação do cidadão, foi adotado como instrumento de reforma da administração pública brasileira que levou em conta a dimensão política para levar as organizações públicas a atender as necessidades dos cidadãos-cliente. O Subprograma de Atendimento ao Cidadão lançado dentro do Programa de Modernização do Poder Executivo Federal, é um exemplo do novo compromisso do Estado com o cidadão. O Subprograma visa alcançar objetivos de modo a atender as necessidades dos cidadãos. Ele consiste em um conjunto de projetos com o objetivo de transformar o cidadão no foco principal de atenção do Estado, afirma Bresser Pereira (2002, p. 327). O Subprograma de Atendimento ao Cidadão é composto por três ações: Implantação do Serviço Integrado ao Cidadão (SACs): que busca aumentar a oferta de serviços, melhoria da produtividade e a qualidade dos serviços públicos em diversos Estados do Brasil. Este programa pretende concentrar em um único local, serviços altamente demandados pela população; Comunicação Social: pretende-se ter a opinião pública como indicador de êxito e como redirecionador da reforma. Dessa forma para alcançar o desenvolvimento de uma RAG, Macapá-AP, v.1, n.2, p , Ago. /Dez

11 estratégia de comunicação é preciso que informe e exija a participação do cidadão e dos servidores públicos; Cidadania e Modernização do Estado, ou seja, preparação de projetos para esta área, com a confecção de projetos, seminários e estudos, para o aperfeiçoamento do Estado. O movimento de gestão pela qualidade no início do século XX, quando as organizações atribuíram a determinados funcionários a função de inspecionar os produtos para verificar se os mesmo estariam de acordo com as especificações originais. À medida que as organizações se tornaram complexas foi necessário implementar medidas que assegurassem o padrão dos produtos e/ou serviços, e identificassem a satisfação do cliente. Gonçalves (2002, p.63) define engenharia da qualidade como qualidade sendo a conformidade com as especificações técnicas, ou seja, é preciso verificar se os produtos/ serviços estão de acordo com as normas técnicas. No que diz respeito ao setor público, o governo brasileiro, de acordo com a retrospectiva elaborada pelo Ministério de Planejamento, Orçamento e Gestão vem desde 1991, enviando esforços para inserir a administração pública brasileira no Programa de Qualidade e Produtividade PBQP. Este programa em 1995 procurou atender à políticas do Plano Diretor da Reforma do Estado, que elegeu a qualidade para as organizações pública e seus servidores na transformação da prestação de serviços. Em 2002, o PBQP se transformou em Programa de Melhoria da Qualidade do Serviço Prestado ao Cidadão. A crise que antecedeu a Reforma do Estado proporcionou uma mudança da Administração Pública patrimonialista para uma Administração Pública Burocrática e em seguida para a Gerencial. A administração pública gerencial apareceu no Brasil por volta de 1938 com a criação da primeira autarquia. E a primeira tentativa de Reforma Gerencial ocorreu em 1967 por meio do Decreto-Lei 200, que enfatizou a descentralização mediante a autonomia da Administração Indireta. O movimento das reformas proporcionais no Brasil o surgimento de novas formas de organizações na administração pública. Tornou-se comum à administração pública a delegação de serviços públicos para a iniciativa privada por meio de parceiro, terceirizados e contratos e gestão. Com o crescimento dessas novas formas de gestão, que incluem o setor privado na sua operação, os serviços nos centros urbanos passam atualmente, por modificações profundas. Em muitos casos, a gestão desses serviços é dominada pela incorporação de princípios de RAG, Macapá-AP, v.1, n.2, p , Ago. /Dez

12 mercado à esfera pública e marcada pela adoção de instrumentos da administração de empresas, com programas de qualidade que procuram elevar os níveis de produtividade pública (VARGENS, 2002, p. 121). Em virtude de toda essa mudança novas formas organizacionais de gestão de serviços públicos abriram espaço para a formação de redes no setor de serviços públicos. A formação de redes proporcionou reconfigurações produtivas e a reforma do Estado. A formação de redes ajudou a enfrentar um ambiente de incertezas que é caracterizado por forte competitividade e por crises e movimentos de reestruturação tanto na esfera pública como na privada. A novidade da interação em redes está nas parcerias. 6 ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA BURUCRÁTICA À GERENCIAL A administração burocrática clássica foi implantada no Brasil, segundo Bresser Pereira (2002, p. 23), em 1936, com a reforma promovida por Maurício Nabuco e Luiz Simões Lopes. A administração pública havia sido adotada em substituição a administração patrimonialista, na qual o Estado era entendido como propriedade do rei. Sendo assim, ela foi adotada para desenvolver um tipo de administração que separasse o político e o administrador público, pois para o capitalismo só pode existir democracia com a separação total do Estado e do mercado, quando o cidadão e o distingue o controla. No início da década de 70, surgiu a Secretaria de Modernização, com o objetivo de modernizar a administração pública. Em 1980, foi registrada uma nova reforma, mas dessa vez foi a de reformar a burocracia e orientá-la para uma administração pública gerencial. Isso foi possível com a criação do Ministério de Desburocratização e do Programa Nacional de Desburocratização. Segundo Perez (2002, p. 16), a adoção de uma abordagem intersetorial para a gestão pública implica em quatro aspectos que se referem às práticas gerenciais adotadas com a reforma, são elas: Mudança de paradigma: mudar o modo de encarar problemas e a realidade, isto é, deve-se superar a visão fragmentada do conhecimento e seguir em direção ao conhecimento que considere uma visão e ações mais globalizadas, que busquem entender os diferentes aspectos da realidade e dos problemas; Projeto político diferente: para que sejam superadas as políticas assistencialistas. Por sua vez a abordagem intersetorial busca implementar políticas que busquem transformar a sociedade e promover o desenvolvimento social; RAG, Macapá-AP, v.1, n.2, p , Ago. /Dez

13 Planejamento e da avaliação: refere-se diretamente a organização interna do governo, isto é, o planejamento teria um caráter regional e seria um processo constante iniciado com a análise da situação, passando por uma seleção de estratégia interna do governo; Necessidade do aparato governamental em atuar em rede de compromisso social: dessa forma, ao se adotar a abordagem intersetorial de organização e política pública, que pressupõe um planejamento regional e participativo e políticas voltadas para o desenvolvimento social, não irão bastar para a realização de uma reforma administrativa do aparelho do Estado. Todavia, a reforma iniciada pelo ex-presidente Fernando Henrique Cardoso na década de 1990: A reforma pensada e efetuada pelo governo Cardoso não combateu aquilo que mais se contestava: o clientelismo político, prática destoante nas relações entre Legislativo e Executivo, que fortaleceu a presidência da República e todo aparato burocrático que, por sua vez, está longe de uma racionalidade ao molde da burocracia pensada por Max Weber [...]. Cria-se, portanto, uma burocracia duvidosa e insulada dentro de si mesma e longe de um controle verdadeiramente institucional. CONCLUSÃO A questão da Administração Pública Democrática e Participativa ultrapassou a área acadêmica e criou força na concepção de sociedade organizada. Observa-se, a formalização do reconhecimento de que tanto os desafios contextuais do cenário da realidade brasileira quanto às condições de funcionamento gerencial e operacional dos Estados, principalmente aqueles em desenvolvimento, exigem ações no sentido de buscar-se um fortalecimento institucional. No Brasil, os contextos político, econômico e social impõem transformações macroinstitucionais, que afetam o papel do Estado. Cada um destes elementos supramencionados, por sua vez, exige significativas transformações nas instituições públicas, posto que comprometem o Poder Executivo do Estado brasileiro. Na década de 70, o Estado funcionava de maneira satisfatória, mas depois de acontecimentos econômicos e culturais, o Estado sofreu uma perda na capacidade de atendimento as necessidades básicas do cidadão. Com isso, as despesas sociais são consumidas pela crise econômica e a capacidade de gerenciar RAG, Macapá-AP, v.1, n.2, p , Ago. /Dez

14 declina, devido a estrutura burocrática e aos métodos de gestão ou ainda pelo envelhecimento das políticas sociais. A administração gerencial; a descentralização; a delegação de autoridade e de responsabilidade ao gestor público; o rígido controle sobre o desempenho, aferido mediante indicadores acordados e definidos por contrato, além de serem modos muito mais eficientes para gerir o Estado, são recursos muito mais efetivos na luta contra as novas modalidades de privatização do Estado. É importante ressaltar Denhardt (2004:173) que descreve o Novo Serviço Público como uma alternativa para a Nova Gestão Pública. Entende-se que a proposta do Novo Serviço Público está inspirado na teoria política democrática principalmente quando se refere a conexão entre cidadãos e seus governos e abordagens alternativas à gestão e ao modelo organizacional sendo mais humanística na teoria da administração pública. Percebe-se que as atribuições da administração pública foram crescendo e abarcando quase todas as esferas da sociedade organizada. Como resultado da democratização do Estado, a administração pública ganhou novas e complexas atuações nas áreas da saúde, educação, lazer, previdência social, relações de trabalho, criou-se uma quantidade infinita de setores que exigem ampla fiscalização, intervenção e regulação. Contudo, é inegável que a operação dos mecanismos da democracia provocou a redefinição do papel do Estado na sociedade, tendo como resultado a ampliação de suas funções. Para entender o processo de reforma do Estado basta pensar na pressão que operação do regime democrático gera sobre a administração pública. Assim, percebe-se que o Estado está sendo lapidado pela democratização. A reforma administrativa é um exemplo de mudança da organização pública em busca da inovação, que ocorreu a partir de 1995, chegando ao que hoje conhece-se como Administração Pública Gerencial, onde o foco do Estado passou a ser com o bem-estar do cidadão e com a valorização do servidor público. Foi através desse novo paradigma que se constituiu os programas e os novos modelos de Gestão Pública como foco no cidadão. BIBLIOGRAFIA BRASIL. Constituição - Republica Federativa do Brasil Brasilia: Ministério da Educação. RAG, Macapá-AP, v.1, n.2, p , Ago. /Dez

15 , República Federativa do. Decreto nº3.507, de 13 de junho de dispõe sobre o estabelecimento de padrões de qualidade prestados aos cidadãos pelos órgãos e pelas entidades da administração pública federal direta, indireta e fundacional, e dá outras providências. Brasília, Disponível em: < Acesso em: 10/12/2009. BRESSER, Pereira. Luiz Carlos. Reforma do estado paras a cidadania: a reforma gerencial brasileira na perspectiva internacional. 2.ed. Brasília: ENAP, 2002.,Pereira. Luiz Carlos (1977) Estado e Subdesenvolvimento Industrializado, São Paulo: Brasiliense. CARDOSO, Fernando Henrique. Reforma do Estado. In: BRESSER PEREIRA, Luiz Carlos; SPINK, Peter. Reforma do Estado e administração pública gerencial. 3.ed. Rio de Janeiro: FVG, CARVALHO, Cristina Amélia; VIEIRA, Marcelo Milano Falcão. Organizações, cultura e desenvolvimento local: a agenda de pesquisa do observatório da realidade organizacional. Recife: Universitária UFPA, DAFT, Richard L. Organizações: teorias e projetos. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, DENHARDT, Robert B. Teoria Geral de Organizações Públicas. (trad. Prof. Francisco G. Heidemann), Thompson/ Wadsworth. FISCHER, Tânia Administração pública como área de conhecimento e ensino: a trajetória brasileira. IN: Revista de Administração de Empresas. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas. Out/dez. OLIVEIRA PEREIRA, Claúdia Fernanda. Reforma administrativa: o Estado, o serviçopúblico e o servidor. 2.ed. Brasília: Brasília Jurídica, PEREZ, Marcos Augusto A administração pública democrática: institutos de participação popular na administração pública. Belo Horizonte: Fórum. PETRUCCI, Vera Administração pública gerencial: a reforma de 1995: ensaios sobre a reforma administrativa brasileira no limiar do século XXI. Brasília: Universidade de Brasília. ENAP. TROTTA, Wellington. A reforma do Estado em debate: um estudo a partir do caso brasileiro. Rio de Janeiro: IFCS-UFRJ, Disponível em: TORRES, Marcelo Douglas de Figueiredo Estado, democracia e administração pública no Brasil. Rio de Janeiro: Editora FGV. VARGENS, Emiliana. Cooperação e conflitos as relações interorganizacionais. Pará: UFPA, Disponível em: < Acesso em: 19/12/2009. RAG, Macapá-AP, v.1, n.2, p , Ago. /Dez

16 VIEIRA, Rejane Esther & Inácio, Ana Elise Cardoso Democracia, Participação e Poder Local: Uma Análise da Nova Atuação dos Movimentos Sociais no Estado Democrático de Direito Brasileiro. Revista Democracia & Direitos Fundamentais. v.2,n.2,jun./dez.curitiba:unibrasil. RAG, Macapá-AP, v.1, n.2, p , Ago. /Dez

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