INSTRUMENTOS DE TRATAMENTO DE CONFLITOS DAS RELAÇÕES DE TRABALHO NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA FEDERAL

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "INSTRUMENTOS DE TRATAMENTO DE CONFLITOS DAS RELAÇÕES DE TRABALHO NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA FEDERAL"

Transcrição

1 Centro de Convenções Ulysses Guimarães Brasília/DF 4, 5 e 6 de junho de 2012 INSTRUMENTOS DE TRATAMENTO DE CONFLITOS DAS RELAÇÕES DE TRABALHO NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA FEDERAL Marcela Tapajós e Silva

2 Painel 35/125 Negociação coletiva e a democratização das relações de trabalho INSTRUMENTOS DE TRATAMENTO DE CONFLITOS DAS RELAÇÕES DE TRABALHO NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA FEDERAL Marcela Tapajós e Silva RESUMO As relações de trabalho são inegavelmente conflituosas, de modo que para garantir uma gestão pública eficaz na prestação de serviços públicos de qualidade a democratização das relações de trabalho é fundamental. Para tanto, é necessário instituir instrumentos de diálogo institucional na gestão pública com vistas a dar tratamento aos conflitos das relações de trabalho, evitando o seu agravamento. A Mesa Nacional de Negociação Permanente, instituída em 2003 no governo federal, tem sido o principal expoente do processo de democratização das relações de trabalho. Com o advento da aprovação da Convenção n. 151 da OIT, a negociação coletiva no setor público passa a ser um direito expressamente reconhecido para os servidores públicos brasileiros, devendo a legislação brasileira ser adaptada para garanti-lo, assim como aprimorar as regras da liberdade sindical.

3 2 1 O CARÁTER CONFLITUOSO DAS RELAÇÕES DE TRABALHO E A DEMOCRATIZAÇÃO DAS RELAÇÕES DE TRABALHO As relações de trabalho são inegavelmente conflituosas. São relações sociais que trazem consigo elementos indispensáveis ao bem-estar dos indivíduos, tais como a subsistência de sua família, a sua realização profissional, o seu desenvolvimento na carreira, o relacionamento interpessoal entre os membros das equipes de trabalho, as condições do ambiente de trabalho, entre tantos outros que, quando estão em desequilíbrio podem gerar conflitos. As relações de trabalho no serviço público conferem maior complexidade à questão, uma vez que implicam a prestação de um serviço público por um agente público que se relaciona com o destinatário final das políticas públicas. Historicamente, os conflitos inerentes às relações de trabalho foram negados pela ausência de espaços institucionais para o seu devido tratamento. O recente passado histórico de uma administração pública marcada pela hierarquia rígida fez com que as relações de trabalho fossem organizadas de forma vertical e unilateral, em que o trabalhador público não encontrava espaço para manifestar formalmente as suas opiniões e reivindicações. A experiência revela que, uma vez ignorados, os conflitos podem se agravar, afetando a prestação do serviço público e, por muitas vezes, fazendo com que o conjunto de servidores se valesse do recurso da greve ou das ações judiciais, com o intuito de fazer-se ouvir e ter as suas reivindicações atendidas. A Constituição Federal de 1988 reconheceu o caráter conflituoso das relações de trabalho ao proteger aos trabalhadores servidores públicos com os direitos à livre associação sindical (art. 37, VI) e de greve (art. 37, VII). Para este último, estatui o legislador constituinte que o seu exercício dar-se-á nos termos e nos limites definidos em lei específica. Faltou, entretanto, o reconhecimento do direito a um espaço institucional de negociação das reivindicações, como garantido aos trabalhadores da iniciativa privada, que possuem expresso o direito à negociação coletiva na Constituição Federal.

4 3 Nesse sentido, a atuação conjunta do governo e das entidades sindicais pelo reconhecimento da negociação coletiva no setor público culminou com a o envio da Mensagem Presidencial n o 58, de 14 de fevereiro de 2008, que recomendou ao Congresso Nacional a aprovação da Convenção n o 151 da Organização Internacional do Trabalho pelo Congresso Nacional, que finalmente se deu com o Decreto Legislativo n o 206, de 7 de março de O reconhecimento do direito à negociação coletiva no setor público é um passo significativo do processo de democratização das relações de trabalho. A evolução desse processo requer, no entanto, a adoção de outros instrumentos que instituam espaços formais de diálogo nas relações entre a administração pública e os seus servidores. É nesse sentido que a política de gestão de pessoas adotada pelo governo federal elegeu como prioridade para o aprofundamento da democratização das relações de trabalho, que tem como principal instrumento de diálogo a Mesa Nacional de Negociação Permanente. 2 A NEGOCIAÇÃO COLETIVA NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA FEDERAL O processo de democratização das relações de trabalho evoluiu de forma significativa na administração pública federal com a instauração da Mesa Nacional de Negociação Permanente, constituída para ser o espaço de diálogo institucional entre a administração e as entidades sindicais representativas dos servidores públicos. A Mesa foi instituída a partir de um pacto entre o governo federal e entidades sindicais nacionais firmado por meio de um Protocolo assinado em 16 de junho de 2003 por 6 Ministros de Estado (Ministro do Planejamento, Orçamento e Gestão, Ministro do Trabalho e Emprego, Ministro da Previdência Social, Ministro da Fazenda, Ministro-Chefe da Casa Civil e Ministro da Secretaria-Geral da Presidência da República) e 11 entidades sindicais de abrangência nacional e a Central Única dos Trabalhadores.

5 4 A experiência de negociação coletiva no governo federal foi um processo de aprendizado intenso e profícuo tanto para a bancada sindical como para a bancada governamental. Os resultados do processo negocial foram materializados em termos de acordo e implementados por meio de leis e decretos que concretizaram importantes conquistas para as categorias do serviço público, tais como: Reestruturação de carreiras e remunerações, para atrair e permitir o desenvolvimento de profissionais qualificados na Administração Pública; Recuperação das remunerações, com a redução das diferenças salariais; Fortalecimento das estruturas remuneratórias, com maior qualidade da composição remuneratória; Criação de novas carreiras e reestruturação de carreiras já existentes, para dotar toda a administração pública federal de quadros atrativos e oferecer perspectiva de crescimento aos servidores; Adoção de regras para o desenvolvimento do servidor com base na avaliação de desempenho e na capacitação do servidor; Implementação de inovadora sistemática de avaliação de desempenho, com instrumentos democráticos de relações de trabalho; e Construção de uma política de capacitação, com a instituição de planos de capacitação nos órgãos e entidades federais. O processo de negociação coletiva contribuiu, portanto, de forma significativa para o fortalecimento do Estado e o aumento da sua capacidade de oferecer serviços públicos de qualidade.

6 5 3 A EFICÁCIA DA NEGOCIAÇÃO COLETIVA NO SETOR PÚBLICO Para configurar instrumento de diálogo efetivo, é indispensável que a negociação seja capaz de oferecer resultados concretos para o tratamento dos conflitos. Nesse sentido, é importante a materialização dos consensos construídos na Mesa de Negociação por meio de termos de acordo, que formalizem o compromisso assumido pelas partes. A construção desses acordos deve ser perseguida pelas partes com o intuito de valorizar e fortalecer a negociação coletiva como instrumento de solução de conflitos, o que muitas vezes depende de um esforço mútuo de compreensão dos limites de cada parte no processo negocial. Nesse sentido, o âmbito do Poder Executivo federal, observa-se um importante processo de amadurecimento do processo negocial, refletidos na evolução dos termos de acordo alcançados na Mesa Nacional de Negociação Permanente desde a sua criação. TERMOS DE ACORDO ASSINADOS Acumulado Ano Observa-se um avanço no número de termos de acordo, que está relacionado a dois fatores: disposição das partes para o processo de negociação e efetiva capacidade de negociação.

7 6 Cabe registrar, no entanto, que nos anos de 2009 e 2010, não houve termo de acordo porque os 47 termos de acordo assinados entre 2007 e 2008 estavam em plena execução, com previsão de parcelas de reajustes implementados ao longo dos anos de 2008, 2009 e 2010, que tiveram um impacto orçamentário de aproximadamente R$ 35 bilhões. Apesar da ausência de termos de acordo, a Mesa de Negociação, que tem caráter permanente, continuou funcionando com a realização de Grupos de Trabalho que tiveram por objetivo o aprofundamento de estudos sobre reestruturação de carreiras. No ano de 2011, os resultados da Mesa de Negociação foram menores do ponto de vista dos números absolutos. Foram 8 termos de acordo com impacto orçamentário de aproximadamente R$ 1,5 bilhões. No entanto, foram muito significativos, pois implementaram reestruturações pontuais num cenário de extrema restrição para o processo negocial em razão da crise internacional que refletiu no desempenho da economia brasileira. Foi um momento de muita insegurança e a assinatura dos 8 termos de acordo só foi possível porque houve uma compreensão das partes com relação à restrição imposta pelas circunstâncias que afetaram as negociações. É importante ressaltar ainda que a negociação coletiva no setor público possui uma característica diferenciada no que tange à sua eficácia. Tendo em vista que a atuação da administração pública pauta-se pelo princípio da legalidade, segundo o qual seus atos devem estar autorizados por lei, muitas das medidas acordadas na Mesa de Negociação só podem ser implementadas por meio de um ato legislativo aprovado pelo Poder Legislativo. Sendo assim, o compromisso assumido pelo administrador é o de encaminhar a proposição de ato legislativo para a implementação das medidas acordadas. A negociação no setor público não suprime, portanto, a necessidade de submeter à apreciação do Poder Legislativo as matérias que a Constituição coloca sob a sua competência. A eficácia limitada da negociação no setor público não desnatura o instituto da negociação coletiva, uma vez que o caráter coletivo dá-se em razão de o diálogo ser estabelecido com as entidades representativas dos servidores públicos, que atuam na defesa dos interesses coletivos dos seus representados.

8 7 4 A INSTITUCIONALIZAÇÃO DA NEGOCIAÇÃO COLETIVA NO SETOR PÚBLICO Apesar da evolução obtida com a Mesa de Negociação, a efetiva institucionalização da negociação coletiva no setor público ainda está inconclusa. A aprovação da Convenção n. 151 da OIT representou uma conquista importante para as categorias de servidores públicos e também um avanço da democracia brasileira. A Convenção trata do direito de negociação dos trabalhadores públicos e das garantias para o exercício da atividade sindical. O cumprimento da Convenção exige ainda a adaptação da legislação brasileira para que efetivamente a negociação coletiva no setor público venha a ser garantida. Para tanto, a Mesa Nacional de Negociação Permanente realizou processo negocial no período de 2007 a 2010 para tratar dessa questão com as entidades sindicais nacionais representativas dos servidores públicos. Foi debatida, então, proposta de regulamentação da Convenção n. 151, que avançou ao tratar da negociação coletiva e da liberdade de organização sindical juntamente com o direito de greve, que já é reconhecido constitucionalmente, mas o seu exercício exige a edição de lei específica para definir seus termos e limites (CF, art. 37, VII). Tendo em vista que a negociação coletiva está intrinsecamente relacionada à liberdade sindical e também à constante possibilidade de agravamento dos conflitos, a referida proposta de regulamentação da negociação no setor público concebe a negociação coletiva, a liberdade sindical e o direito de greve como instrumentos de tratamento dos conflitos das relações de trabalho e integrantes do processo de democratização das relações de trabalho. Trata-se de um tripé indissociável do processo de democratização das relações de trabalho. A referida proposta introduz ainda avanço significativo com a previsão de participação direta da sociedade no processo negocial por meio de uma instância moderadora dos conflitos das relações de trabalho com composição tripartite de membros da administração, das entidades sindicais e das organizações da sociedade que tenham legítimo interesse na gestão pública seria o instrumento de participação da sociedade.

9 8 O encaminhamento de uma proposta de efetiva institucionalização da negociação coletiva no setor público, abrangendo a participação da sociedade, depende de um efetivo pacto entre os atores interessados para o seu êxito. Até o momento, esse processo está em construção, mas é possível identificar um marco significativo no caminho da efetiva institucionalização da negociação coletiva no setor público. Em 20 de janeiro de 2012, foi aprovada a criação de uma unidade administrativa específica com a competência precípua de exercer a interlocução com os servidores públicos, por meio de procedimentos de negociação de termos e condições de trabalho, podendo ainda adotar outros instrumentos de diálogo. Trata-se da Secretaria de Relações de Trabalho no Serviço Público, criada na estrutura do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, com a finalidade de dar foco à negociação coletiva, em reconhecimento à importância desse processo democrático. 5 INSTÂNCIA MODERADORA DOS CONFLITOS DA RELAÇÃO DE TRABALHO A previsão de uma instância moderadora das relações de trabalho no serviço público com participação da sociedade avança ao assumir o papel de acompanhar o processo negocial e contribuir para a superação dos impasses e conflitos das negociações, atuando em prol do interesse da sociedade. Parte-se do pressuposto que a atuação do Estado, dos servidores e de suas entidades representativas dão-se sempre objetivando o interesse público. No entanto, no processo de negociação, é natural que os pontos de vistas divergentes de como alcançar o mesmo fim possam levar a impasses, dificultando o alcance de uma solução acordada para o conflito. A presença de uma instância moderadora que tenha em sua composição a participação de setores da sociedade com interesse na prestação de serviços públicos de qualidade pode contribuir de forma decisiva para a superação do conflito e o alcance de uma solução de mais eficácia, na medida em que refletirá os interesses da sociedade manifestados de forma direta.

10 9 Outro papel importante que pode ser atribuído à proposta de instância moderadora da relação negocial é contribuir para que sejam definidos os limites do exercício do direito de greve no serviço público. Atualmente, por ausência da regulamentação do exercício do direito de greve, uma decisão do Supremo Tribunal Federal de efeito vinculante, determina que seja aplicada a Lei n , de 28 de junho de 1989 enquanto não for editada a lei específica prevista no art. 37, VII, da Constituição Federal. A referida lei destinase a regular os limites do exercício do direito de greve nas relações de trabalho na iniciativa privada. A legislação exige, por exemplo, que a paralisação dos serviços seja definida pela entidade em assembleia geral, notificando os empregadores ao menos 48 horas antes. Coloca como limite que as manifestações e atos de persuasão utilizados pelos grevistas não poderão impedir o acesso ao trabalho nem causar ameaça ou dano à propriedade ou pessoa (art. 6 o, 3 o ). Prevê ainda que durante a greve, o sindicato ou a comissão de negociação, mediante acordo com a entidade patronal ou diretamente com o empregador, manterá em atividade equipes de empregados com o propósito de assegurar os serviços cuja paralisação resultem em prejuízo irreparável, pela deterioração irreversível de bens, máquinas e equipamentos, bem como a manutenção daqueles essenciais à retomada das atividades da empresa quando da cessação do movimento (art. 9 o ). Nos serviços ou atividades essenciais prestados por empregador privado, a referida legislação determina, ainda, que os sindicatos, os empregadores e os trabalhadores ficam obrigados, de comum acordo, a garantir, durante a greve, a prestação dos serviços indispensáveis ao atendimento das necessidades inadiáveis da comunidade. Para tanto, a legislação traz um rol exemplificativo de atividades consideradas essenciais. Ocorre que no serviço público a classificação de atividades essenciais acaba nos remetendo a abranger todas as atividades prestadas por determinado órgão ou entidade da administração pública, dada a relevância dos bens jurídicos envolvidos na prestação dos serviços públicos. Assim, a instituição de uma instância moderadora das relações de trabalho com participação da sociedade pode contribuir para a construção de um acordo entre entidades sindicais e o empregador público de como garantir o atendimento das necessidades inadiáveis dos destinatários dos serviços públicos durante a greve, assim como evitar os excessos do exercício desse direito diante de cada realidade social específica.

11 10 Trata-se, portanto, de uma proposta que avança no processo de democratização das relações de trabalho, garantindo a aplicação da Convenção n. 151 da OIT e aprimorando a experiência de negociação existente até o momento ao prever a participação de representantes da sociedade. As referidas ações inovam ao introduzirem meios de participação de um ator indispensável às relações de trabalho: a sociedade. Destinatária final dos serviços públicos prestados pelo Estado, a sociedade é diretamente interessada na organização dos serviços públicos, devendo a gestão pública evoluir na instituição de mecanismos de participação nas decisões que lhe são afetas. 6 CONCLUSÃO A democratização das relações de trabalho é um processo em curso e irreversível, mas a sua evolução depende do esforço constante de adoção de instrumentos criativos que aprimorem os instrumentos de diálogo e permitam o desenvolvimento das pessoas e a melhoria dos serviços públicos. O alcance de resultados grandiosos como a erradicação da pobreza, a redução das desigualdades sociais, a preservação do meio ambiente e a obtenção do crescimento econômico passam pelo fortalecimento do Estado e pela gestão pública eficiente e democrática. AUTORIA Marcela Tapajós e Silva Secretária-Adjunta de Relações de Trabalho no Serviço Público do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Endereço eletrônico: marcela.silva@planejamento.gov.br

INFORMATIVO. Carreiras reestruturadas e concursos públicos realizados para. uma melhor prestação de serviços

INFORMATIVO. Carreiras reestruturadas e concursos públicos realizados para. uma melhor prestação de serviços INFORMATIVO GESTÃO DE PESSOAS 2013-2016 Maio - 2016 Carreiras reestruturadas e concursos públicos realizados para uma melhor prestação de serviços uma sociedade cada vez mais complexa e dinâmica exige

Leia mais

Lista de verificação de aspectos de relevância para o gerenciamento de contratos de gestão na Administração Pública

Lista de verificação de aspectos de relevância para o gerenciamento de contratos de gestão na Administração Pública MINISTERIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO SECRETARIA DE GESTÃO Lista de verificação de aspectos de relevância para o gerenciamento de contratos de gestão na Administração Pública Banco de Dados/Roteiro

Leia mais

TEMAS E QUESTÕES A SEREM APRESENTADAS PELAS CENTRAIS SINDICAIS DURANTE REUNIÃO COM PRESIDENTE E DIRETORES DA ANS SEDE DA ANS RIO DE JANEIRO 18/03/2009

TEMAS E QUESTÕES A SEREM APRESENTADAS PELAS CENTRAIS SINDICAIS DURANTE REUNIÃO COM PRESIDENTE E DIRETORES DA ANS SEDE DA ANS RIO DE JANEIRO 18/03/2009 TEMAS E QUESTÕES A SEREM APRESENTADAS PELAS CENTRAIS SINDICAIS DURANTE REUNIÃO COM PRESIDENTE E DIRETORES DA ANS SEDE DA ANS RIO DE JANEIRO 18/03/2009 1. INTRODUÇÃO As contribuições que se seguem são resultado

Leia mais

TRATADOS INTERNACIONAIS E SUA INCORPORAÇÃO NO ORDENAMENTO JURÍDICO 1. DIREITOS FUNDAMENTAIS E TRATADOS INTERNACIONAIS

TRATADOS INTERNACIONAIS E SUA INCORPORAÇÃO NO ORDENAMENTO JURÍDICO 1. DIREITOS FUNDAMENTAIS E TRATADOS INTERNACIONAIS Autora: Idinéia Perez Bonafina Escrito em maio/2015 TRATADOS INTERNACIONAIS E SUA INCORPORAÇÃO NO ORDENAMENTO JURÍDICO 1. DIREITOS FUNDAMENTAIS E TRATADOS INTERNACIONAIS Nas relações internacionais do

Leia mais

SÚ MÚLA DE RECOMENDAÇO ES AOS RELATORES Nº 1/2016/CE

SÚ MÚLA DE RECOMENDAÇO ES AOS RELATORES Nº 1/2016/CE SÚ MÚLA DE RECOMENDAÇO ES AOS RELATORES Nº 1/2016/CE CONSIDERAÇÕES INICIAIS A presente Súmula de Recomendações aos Relatores da CE tem por objetivo definir parâmetros de referência às decisões da Comissão,

Leia mais

MINUTA REGULAMENTAÇÃO DA ATIVIDADE DO SERVIDOR EM CARGOS TÉCNICO- ADMINISTRATIVOS EM EDUCAÇÃO DO IFFLUMINENSE APRESENTAÇÃO

MINUTA REGULAMENTAÇÃO DA ATIVIDADE DO SERVIDOR EM CARGOS TÉCNICO- ADMINISTRATIVOS EM EDUCAÇÃO DO IFFLUMINENSE APRESENTAÇÃO MINUTA REGULAMENTAÇÃO DA ATIVIDADE DO SERVIDOR EM CARGOS TÉCNICO- ADMINISTRATIVOS EM EDUCAÇÃO DO IFFLUMINENSE APRESENTAÇÃO O Servidor em Cargos Técnico-Administrativos em Educação possui peculiaridades

Leia mais

Por que criar Ouvidorias nos Tribunais de Contas?

Por que criar Ouvidorias nos Tribunais de Contas? Por que criar Ouvidorias nos Tribunais de Contas? Autora: Edna Delmondes: Mestre em Adminstração de Empresas, pela Universidade Federal da Bahia. Auditora do Tribunal de Contas do Estado da Bahia. Para

Leia mais

ANEXO VI REGIMENTO INTERNO DA SECRETARIA DE PLANEJAMENTO E INVESTIMENTOS ESTRATÉGICOS CAPÍTULO I CATEGORIA E FINALIDADE

ANEXO VI REGIMENTO INTERNO DA SECRETARIA DE PLANEJAMENTO E INVESTIMENTOS ESTRATÉGICOS CAPÍTULO I CATEGORIA E FINALIDADE (Portaria GM-MP nº 220, de 25 de junho de 2014) ANEXO VI REGIMENTO INTERNO DA SECRETARIA DE PLANEJAMENTO E INVESTIMENTOS ESTRATÉGICOS CAPÍTULO I CATEGORIA E FINALIDADE Art. 1º A Secretaria de Planejamento

Leia mais

Maurício Piragino /Xixo Escola de Governo de São Paulo. mauxixo.piragino@uol.com.br

Maurício Piragino /Xixo Escola de Governo de São Paulo. mauxixo.piragino@uol.com.br Democracia Participativa e Direta: conselhos temáticos e territoriais (Conselhos Participativos nas Subprefeituras); Iniciativa Popular, Plebiscitos e Referendo" Maurício Piragino /Xixo Escola de Governo

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº 36/2012. A Câmara Municipal de Foz do Iguaçu, Estado do Paraná, Aprova: ANEXO VII GRUPO OCUPACIONAL FISCO-CONTÁBIL

PROJETO DE LEI Nº 36/2012. A Câmara Municipal de Foz do Iguaçu, Estado do Paraná, Aprova: ANEXO VII GRUPO OCUPACIONAL FISCO-CONTÁBIL PROJETO DE LEI Nº 36/2012 Altera dispositivos da Lei n o 1.997, de 13 de março de 1996, que Dispõe sobre a reorganização das carreiras funcionais dos servidores públicos da Prefeitura do Município de Foz

Leia mais

DECRETO Nº 713, DE 1º DE ABRIL DE 2013

DECRETO Nº 713, DE 1º DE ABRIL DE 2013 DECRETO Nº 713, DE 1º DE ABRIL DE 2013 Publicado no DOE(Pa) de 02.04.13. Institui o Programa de Parcerias Público-Privadas PPP/PA e regulamenta o Conselho Gestor de Parcerias Público- Privadas do Estado

Leia mais

Desafios de um prefeito: promessas de campanha e a Lei de Responsabilidade Fiscal 1

Desafios de um prefeito: promessas de campanha e a Lei de Responsabilidade Fiscal 1 Desafios de um prefeito: promessas de campanha e a Lei de Responsabilidade Fiscal 1 Elaborado por Leandro Felipe (2014) Contém nota pedagógica Introdução O objetivo principal deste caso é ajudar o Prefeito

Leia mais

Código de Ética e de Conduta

Código de Ética e de Conduta Preâmbulo A CASES, consciente do seu papel no âmbito da economia social, considera importante colocar a questão da ética como prioridade na sua agenda. O presente documento apresenta os princípios gerais

Leia mais

REFORMA SINDICAL QUADRO COMPARATIVO

REFORMA SINDICAL QUADRO COMPARATIVO REFORMA SINDICAL QUADRO COMPARATIVO Substitutivo do deputado Tarcísio Zimmerman (PT/RS), relator dos projetos que tratam da reforma sindical na Comissão de Trabalho, e o anteprojeto de relações sindicais

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 11, DE 04 DE NOVEMBRO DE 2015. Art. 1º Aprovar, na forma do Anexo, a Norma de Capacitação de Servidores da APO.

RESOLUÇÃO Nº 11, DE 04 DE NOVEMBRO DE 2015. Art. 1º Aprovar, na forma do Anexo, a Norma de Capacitação de Servidores da APO. RESOLUÇÃO Nº 11, DE 04 DE NOVEMBRO DE 2015 A DIRETORIA EXECUTIVA DA AUTORIDADE PÚBLICA OLÍMPICA APO, no uso das atribuições que lhe conferem o inciso XIV do Parágrafo Segundo da Cláusula Décima Quinta

Leia mais

PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS

PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS Letícia Luana Claudino da Silva Discente de Psicologia da Universidade Federal de Campina Grande. Bolsista do Programa de Saúde. PET/Redes

Leia mais

Fanor - Faculdade Nordeste

Fanor - Faculdade Nordeste Norma 025: Projeto de Avaliação Institucional Capítulo I Disposições Gerais A avaliação institucional preocupa-se, fundamentalmente, com o julgamento dos aspectos que envolvem a realidade interna e externa

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 17/2004

RESOLUÇÃO Nº 17/2004 RESOLUÇÃO Nº 17/2004 Dispõe sobre Estágios na Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória, da Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas de União da Vitória e da Faculdade de Ciências

Leia mais

Lei de Acesso à Informação e a Governança de TI: visão geral

Lei de Acesso à Informação e a Governança de TI: visão geral Lei de Acesso à Informação e a Governança de TI: visão geral Cláudio Silva da Cruz, MSc, CGEIT Auditor Federal de Controle Externo, SEFTI/TCU Tesoureiro da ISACA Capítulo Brasília 6º Encontro de Governança

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA Nº 78/2012. Acordo de Empréstimo LN 7513 BR COMPONENTE SAÚDE CONSULTORIA PESSOA FÍSICA

TERMO DE REFERÊNCIA Nº 78/2012. Acordo de Empréstimo LN 7513 BR COMPONENTE SAÚDE CONSULTORIA PESSOA FÍSICA TERMO DE REFERÊNCIA Nº 78/0 Acordo de Empréstimo LN 753 BR COMPONENTE SAÚDE CONSULTORIA PESSOA FÍSICA OBJETIVO: Prestação de Serviços Técnicos especializados de Consultoria para Assessoria Jurídica de

Leia mais

PROPOSTA DE LEI N.º 233/XII

PROPOSTA DE LEI N.º 233/XII PROPOSTA DE LEI N.º 233/XII PLANO NACIONAL DE AÇÃO PARA OS DIREITOS DA CRIANÇA As crianças são encaradas como sujeitos de direitos, a partir do momento em que o seu bem-estar é concebido como uma consequência

Leia mais

Ministério de Minas e Energia Secretaria de Geologia, Mineração e Transformação Mineral

Ministério de Minas e Energia Secretaria de Geologia, Mineração e Transformação Mineral Ministério de Minas e Energia Secretaria de Geologia, Mineração e Transformação Mineral 1 Objetivos do Novo Modelo Fortalecer a ação do Estado no processo regulatório (soberania sobre os recursos minerais);

Leia mais

DIÁLOGOS PARA A SUPERAÇÃO DA POBREZA

DIÁLOGOS PARA A SUPERAÇÃO DA POBREZA PARTE III DIÁLOGOS PARA A SUPERAÇÃO DA POBREZA Gilberto Carvalho Crescer distribuindo renda, reduzindo desigualdades e promovendo a inclusão social. Esse foi o desafio assumido pela presidente Dilma Rousseff

Leia mais

Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum

Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum 1. O direito constitucional à educação é concretizado, primeiramente, com uma trajetória regular do estudante, isto é, acesso das crianças e jovens a

Leia mais

O PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA: FORMAÇÃO DE PROFESSORES PARA UMA PRÁTICA DIDÁTICO-PEDAGÓGICA INOVADORA

O PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA: FORMAÇÃO DE PROFESSORES PARA UMA PRÁTICA DIDÁTICO-PEDAGÓGICA INOVADORA 1 O PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA: FORMAÇÃO DE PROFESSORES PARA UMA PRÁTICA DIDÁTICO-PEDAGÓGICA INOVADORA CEZÁRIO, Maria Angélica mangelicacezario@gmail.com 1 RESUMO O escopo desse texto

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 1, DE 6 DE JANEIRO DE 2015

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 1, DE 6 DE JANEIRO DE 2015 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 1, DE 6 DE JANEIRO DE 2015 (*) (**) Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de graduação

Leia mais

OAB 2ª Fase Direito Constitucional Meta 4 Cristiano Lopes

OAB 2ª Fase Direito Constitucional Meta 4 Cristiano Lopes OAB ª Fase Direito Constitucional Meta Cristiano Lopes 0 Copyright. Curso Agora eu Passo - Todos os direitos reservados ao autor. META LEITURA OBRIGATÓRIA Legislação: CF, arts. ; Doutrina: Poder legislativo

Leia mais

Marco legal. da política indigenista brasileira

Marco legal. da política indigenista brasileira Marco legal da política indigenista brasileira A política indigenista no país tem como base a Constituição Federal de 1988, o Estatuto do Índio (Lei nº 6.001/1973) e instrumentos jurídicos internacionais,

Leia mais

PARECER Nº, DE 2011. RELATOR: Senador GIM ARGELLO

PARECER Nº, DE 2011. RELATOR: Senador GIM ARGELLO PARECER Nº, DE 2011 Da COMISSÃO DE ASSUNTOS ECONÔMICOS, sobre o Projeto de Lei do Senado nº 641, de 2007, que "acrescenta artigo à Lei nº 10.820, de 17 de dezembro de 2003, que dispõe sobre a autorização

Leia mais

CONGRESSO INTERNACIONAL INTERDISCIPLINAR EM SOCIAIS E HUMANIDADES Niterói RJ: ANINTER-SH/ PPGSD-UFF, 03 a 06 de Setembro de 2012, ISSN 2316-266X

CONGRESSO INTERNACIONAL INTERDISCIPLINAR EM SOCIAIS E HUMANIDADES Niterói RJ: ANINTER-SH/ PPGSD-UFF, 03 a 06 de Setembro de 2012, ISSN 2316-266X CONGRESSO INTERNACIONAL INTERDISCIPLINAR EM SOCIAIS E HUMANIDADES Niterói RJ: ANINTER-SH/ PPGSD-UFF, 03 a 06 de Setembro de 2012, ISSN 2316-266X SUGESTÃO DE METODOLOGIA PARA INVENTÁRIO DE PATRIMÔNIO CULTURAL

Leia mais

CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 2, DE 27 DE SETEMBRO DE

CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 2, DE 27 DE SETEMBRO DE Ministério da Educação CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 2, DE 27 DE SETEMBRO DE 2013 Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do curso de graduação em Relações

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 3.956, DE 8 DE OUTUBRO DE 2001. Promulga a Convenção Interamericana para a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação

Leia mais

OS CANAIS DE PARTICIPAÇÃO NA GESTÃO DEMOCRÁTICA DO ENSINO PÚBLICO PÓS LDB 9394/96: COLEGIADO ESCOLAR E PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO

OS CANAIS DE PARTICIPAÇÃO NA GESTÃO DEMOCRÁTICA DO ENSINO PÚBLICO PÓS LDB 9394/96: COLEGIADO ESCOLAR E PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO 1 OS CANAIS DE PARTICIPAÇÃO NA GESTÃO DEMOCRÁTICA DO ENSINO PÚBLICO PÓS LDB 9394/96: COLEGIADO ESCOLAR E PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO Leordina Ferreira Tristão Pedagogia UFU littledinap@yahoo.com.br Co

Leia mais

FAP Faculdade de Apucarana CESUAP Centro de Ensino Superior de Apucarana CNPJ 73243164/0001-13. NR5 - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes

FAP Faculdade de Apucarana CESUAP Centro de Ensino Superior de Apucarana CNPJ 73243164/0001-13. NR5 - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes NR5 - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes DO OBJETIVO 5.1 a Comissão Interna de Prevenção de Acidentes - CIPA - tem como objetivo a prevenção de acidentes e doenças decorrentes do trabalho, de modo

Leia mais

REGULAMENTO DE PROJETOS DE ENSINO

REGULAMENTO DE PROJETOS DE ENSINO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL SUL-RIO-GRANDENSE PRÓ-REITORIA DE ENSINO REGULAMENTO DE PROJETOS DE ENSINO Normatiza a apresentação, aprovação, tramitação, coordenação, execução, acompanhamento,

Leia mais

MINISTÉRIO DA FAZENDA GABINETE DO MINISTRO ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL 21/12/2015

MINISTÉRIO DA FAZENDA GABINETE DO MINISTRO ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL 21/12/2015 MINISTÉRIO DA FAZENDA GABINETE DO MINISTRO ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL 21/12/2015 DISCURSO DO MINISTRO NELSON BARBOSA POR OCASIÃO DA SOLENIDADE DE TRANSMISSÃO DE CARGO Senhoras e Senhores, Em primeiro

Leia mais

Seguindo essas diretrizes, o doutrinador José Eduardo Sabo Paes conclui que o Terceiro Setor representa o

Seguindo essas diretrizes, o doutrinador José Eduardo Sabo Paes conclui que o Terceiro Setor representa o O Terceiro Setor Terceiro setor é a tradução de Third Sector, um vocábulo muito utilizado nos Estados Unidos da América para definir as diversas organizações sem vínculos diretos com o Primeiro Setor (Público,

Leia mais

VIOLÊNCIA CONTRA CRIANÇAS: UM ESTUDO DE CASOS RELATADOS EM CONSELHOS TUTELARES DA INFÂNCIA E DA ADOLESCÊNCIA.

VIOLÊNCIA CONTRA CRIANÇAS: UM ESTUDO DE CASOS RELATADOS EM CONSELHOS TUTELARES DA INFÂNCIA E DA ADOLESCÊNCIA. VIOLÊNCIA CONTRA CRIANÇAS: UM ESTUDO DE CASOS RELATADOS EM CONSELHOS TUTELARES DA INFÂNCIA E DA ADOLESCÊNCIA. Paulo de Tarso Oliveira - Uni-FACEF Introdução O trabalho discute alguns dados obtidos em um

Leia mais

CAPÍTULO 25 COERÊNCIA REGULATÓRIA

CAPÍTULO 25 COERÊNCIA REGULATÓRIA CAPÍTULO 25 COERÊNCIA REGULATÓRIA Artigo 25.1: Definições Para efeito deste Capítulo: medida regulatória coberta significa a medida regulatória determinada por cada Parte a ser objeto deste Capítulo nos

Leia mais

Atualizações das Leis Municipais Encontro Estadual dos Gestores e Técnicos da Assistência Social da Bahia

Atualizações das Leis Municipais Encontro Estadual dos Gestores e Técnicos da Assistência Social da Bahia Atualizações das Leis Municipais Encontro Estadual dos Gestores e Técnicos da Assistência Social da Bahia DIREITO Normativas Política Pública # direito LOAS atualizada Elaboração Âncoras Nacional Universalidade

Leia mais

ORIENTAÇÕES ACERCA DA APLICAÇÃO DA LEI 12.994 DE 2014

ORIENTAÇÕES ACERCA DA APLICAÇÃO DA LEI 12.994 DE 2014 ORIENTAÇÕES ACERCA DA APLICAÇÃO DA LEI 12.994 DE 2014 Consultam-nos as secretarias municipais de saúde acerca da aplicabilidade imediata da Lei 12.994/14 que altera a Lei 11.350/06 para instituir o piso

Leia mais

3. A autonomia político-administrativa regional não afecta a integridade da soberania do Estado e exerce-se no quadro da Constituição.

3. A autonomia político-administrativa regional não afecta a integridade da soberania do Estado e exerce-se no quadro da Constituição. TÍTULO VII - Regiões autónomas Artigo 225.º (Regime político-administrativo dos Açores e da Madeira) 1. O regime político-administrativo próprio dos arquipélagos dos Açores e da Madeira fundamenta-se nas

Leia mais

A CONSTITUIÇÃO DO FÓRUM PERMANENTE DA PESSOA IDOSA NA REGIÃO DOS CAMPOS GERAIS

A CONSTITUIÇÃO DO FÓRUM PERMANENTE DA PESSOA IDOSA NA REGIÃO DOS CAMPOS GERAIS 8. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA A CONSTITUIÇÃO DO FÓRUM PERMANENTE DA PESSOA IDOSA NA REGIÃO DOS CAMPOS GERAIS Maria Iolanda de Oliveira 1 Rita de

Leia mais

AS PROFISSÕES DE CONTADOR, ECONOMISTA E ADMINISTRADOR: O QUE FAZEM E ONDE TRABALHAM

AS PROFISSÕES DE CONTADOR, ECONOMISTA E ADMINISTRADOR: O QUE FAZEM E ONDE TRABALHAM 1 AS PROFISSÕES DE CONTADOR, ECONOMISTA E ADMINISTRADOR: O QUE FAZEM E ONDE TRABALHAM De acordo com uma pesquisa realizada em Brasília, conforme consta em reportagem publicada pelo jornalista Luis Bissigo,

Leia mais

Recomendação CM/Rec (2013)1 do Comité de Ministros aos Estados-Membros sobre a Igualdade de Género e Media (adotada pelo Comité de Ministros a 10 de

Recomendação CM/Rec (2013)1 do Comité de Ministros aos Estados-Membros sobre a Igualdade de Género e Media (adotada pelo Comité de Ministros a 10 de Recomendação CM/Rec (2013)1 do Comité de Ministros aos Estados-Membros sobre a Igualdade de Género e Media (adotada pelo Comité de Ministros a 10 de julho de 2013, na 1176.ª reunião dos Delegados dos Ministros)

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 4.799, DE 4 DE AGOSTO DE 2003. Dispõe sobre a comunicação de governo do Poder Executivo Federal e dá outras providências.

Leia mais

DIMENSÃO ESTRATÉGICA DO PPA

DIMENSÃO ESTRATÉGICA DO PPA PPA Participativo Bahia 2016-2019 O Plano Plurianual Anual (PPA) é o instrumento que estabelece, de forma regionalizada, as diretrizes, objetivos e metas da administração pública estadual, considerando

Leia mais

Segurança e Saúde dos Trabalhadores

Segurança e Saúde dos Trabalhadores Segurança e Saúde dos Trabalhadores [1]CONVENÇÃO N. 155 I Aprovada na 67ª reunião da Conferência Internacional do Trabalho (Genebra 1981), entrou em vigor no plano internacional em 11.8.83. II Dados referentes

Leia mais

Resumo Aula-tema 07: Negociação coletiva e greve. Dissídio individual e coletivo.

Resumo Aula-tema 07: Negociação coletiva e greve. Dissídio individual e coletivo. Resumo Aula-tema 07: Negociação coletiva e greve. Dissídio individual e coletivo. Negociação Coletiva de trabalho é o termo genérico a significar o ajuste feito entre as entidades sindicais e as entidades

Leia mais

Análise jurídica para a ratificação da Convenção 102 da OIT

Análise jurídica para a ratificação da Convenção 102 da OIT Análise jurídica para a ratificação da Convenção 102 da OIT A análise do quadro jurídico para a ratificação da Convenção 102 da OIT por Cabo Verde, inscreve-se no quadro geral da cooperação técnica prestada

Leia mais

CONSELHO NACIONAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO

CONSELHO NACIONAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO RECOMENDAÇÃO Nº /2015 Dispõe sobre a atuação do Ministério Público na garantia à Educação Infantil. O CONSELHO NACIONAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO, no exercício das atribuições que lhe são conferidas pelo art.

Leia mais

MENSAGEM N.º 594, DE 2015 (Do Poder Executivo)

MENSAGEM N.º 594, DE 2015 (Do Poder Executivo) CÂMARA DOS DEPUTADOS MENSAGEM N.º 594, DE 2015 (Do Poder Executivo) Aviso nº 682/2015 - C. Civil Texto da Decisão nº 10/12 do Conselho de Chefes de Estado e de Governo da União das Nações Sul-Americanas

Leia mais

REGULAMENTO DE CURSO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC GOIÁS

REGULAMENTO DE CURSO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC GOIÁS REGULAMENTO DE CURSO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC GOIÁS JUNHO/2011 CAPÍTULO I Das Disposições Preliminares Art. 1º. Os cursos de Pós Graduação Lato Sensu da Faculdade de Tecnologia

Leia mais

Estratégias para promover a transparência. ncia. ção da corrupçã Brasília, 14 de Junho de 2007. Seminário Brasil Europa de prevençã

Estratégias para promover a transparência. ncia. ção da corrupçã Brasília, 14 de Junho de 2007. Seminário Brasil Europa de prevençã Estratégias para promover a transparência ncia Projeto EuroBrasil 2000 Seminário Brasil Europa de prevençã ção da corrupçã ção Brasília, 14 de Junho de 2007 Argumentos para acessar à informaçã ção Tornar

Leia mais

PRODUTOS DO COMPONENTE 2 2.1 - POLÍTICAS DE RECURSOS HUMANOS FORMULADA E APROVADA

PRODUTOS DO COMPONENTE 2 2.1 - POLÍTICAS DE RECURSOS HUMANOS FORMULADA E APROVADA PRODUTOS DO COMPONENTE 2 2.1 - POLÍTICAS DE RECURSOS HUMANOS FORMULADA E APROVADA A reformulação da Política de Recursos Humanos é imprescindível para a Administração alcançar a modernização do serviço

Leia mais

ipea políticas sociais acompanhamento e análise 7 ago. 2003 117 GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo*

ipea políticas sociais acompanhamento e análise 7 ago. 2003 117 GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo* GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo* Como deve ser estruturada a política social de um país? A resposta a essa pergunta independe do grau de desenvolvimento do país, da porcentagem

Leia mais

Oficina Cebes DESENVOLVIMENTO, ECONOMIA E SAÚDE

Oficina Cebes DESENVOLVIMENTO, ECONOMIA E SAÚDE RELATÓRIO Oficina Cebes DESENVOLVIMENTO, ECONOMIA E SAÚDE 30 de março de 2009 LOCAL: FLÓRIDA WINDSOR HOTEL No dia 30 de março de 2009, o Cebes em parceria com a Associação Brasileira de Economia da Saúde

Leia mais

REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO E NÃO OBRIGATÓRIO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO E NÃO OBRIGATÓRIO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO E NÃO OBRIGATÓRIO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O presente regulamento da Faculdade Católica do Tocantins (Facto), mantida

Leia mais

COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS RECOMENDAÇÃO DA COMISSÃO

COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS RECOMENDAÇÃO DA COMISSÃO PT PT PT COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS Bruxelas, 30.4.2009 C(2009) 3177 RECOMENDAÇÃO DA COMISSÃO que complementa as Recomendações 2004/913/CE e 2005/162/CE no que respeita ao regime de remuneração

Leia mais

Quanto aos itens da pauta setorial, o MEC informou o que segue:

Quanto aos itens da pauta setorial, o MEC informou o que segue: Brasília, 7 de setembro de 2015 Reunião com Ministério da Educação (MEC) e com o Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (MPOG) realizada dia 04/09/2015 e Contraproposta da FASUBRA ao Governo Na

Leia mais

Regulamento de Apoio ao Movimento Associativo

Regulamento de Apoio ao Movimento Associativo Regulamento de Apoio ao Movimento Associativo As associações são a expressão do dinamismo e interesse das populações que entusiasticamente se dedicam e disponibilizam em prol da causa pública. As associações

Leia mais

Entenda o PL 7.168/2014 de A a Z

Entenda o PL 7.168/2014 de A a Z Entenda o PL 7.168/2014 de A a Z O Projeto de Lei 7.168/2014 avança na construção de um novo Marco Regulatório das Organizações da Sociedade Civil. Ele trata das relações entre Estado e OSCs e estabelece

Leia mais

FUNDAMENTAÇÃO LEGAL OBRIGATORIEDADE

FUNDAMENTAÇÃO LEGAL OBRIGATORIEDADE FUNDAMENTAÇÃO LEGAL Os artigos 578 e 579 da CLT preveem que as contribuições devidas aos sindicatos, pelos que participem das categorias econômicas ou profissionais ou das profissões liberais representadas

Leia mais

1. Das disposições acerca da avaliação de desempenho no âmbito do PCCTAE

1. Das disposições acerca da avaliação de desempenho no âmbito do PCCTAE Nota Técnica nº 07/2008 SINASEFE. Servidores técnico-administrativos das Instituições Federais de Ensino. Avaliação de desempenho. Previsão sobre a matéria em legislação específica (Lei 11.091/05 e Decreto

Leia mais

PEDIDOS DE AUTORIZAÇÃO PARA RETIRADA DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES ACOLHIDAS DAS ENTIDADES ORIENTAÇÕES TÉCNICAS DO CAOPCAE/PR

PEDIDOS DE AUTORIZAÇÃO PARA RETIRADA DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES ACOLHIDAS DAS ENTIDADES ORIENTAÇÕES TÉCNICAS DO CAOPCAE/PR PEDIDOS DE AUTORIZAÇÃO PARA RETIRADA DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES ACOLHIDAS DAS ENTIDADES ORIENTAÇÕES TÉCNICAS DO CAOPCAE/PR 1 - A autorização para que crianças e adolescentes passem as festas de final de

Leia mais

PLANO ANUAL DE CAPACITAÇÃO 2012

PLANO ANUAL DE CAPACITAÇÃO 2012 PLANO ANUAL DE CAPACITAÇÃO 2012 1 SUMÁRIO INTRODUÇÃO 3 CAPACITAÇÃO PROFISSIONAL DOS SERVIDORES TÉCNICO-ADMINISTRATIVOS EM EDUCAÇÃO 5 CAPACITAÇÃO DOS SERVIDORES TÉCNICO-ADMINISTRATIVOS EM EDUCAÇÃO 7 CAPACITAÇÃO

Leia mais

PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO: DESAFIOS E PERSPECTIVAS

PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO: DESAFIOS E PERSPECTIVAS PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO: DESAFIOS E PERSPECTIVAS Francisco das Chagas Fernandes (FNE/MEC) Introdução Desde a promulgação da Constituição Federal de Educação de 1988, o Brasil vivencia, do ponto de vista

Leia mais

Aspectos Gerais sobre a Aplicação da Lei 11.738/08 a. Ericksen Prätzel Ellwanger Assessor jurídico da FECAM

Aspectos Gerais sobre a Aplicação da Lei 11.738/08 a. Ericksen Prätzel Ellwanger Assessor jurídico da FECAM Aspectos Gerais sobre a Aplicação da Lei 11.738/08 a partir da ADI 4167 Ericksen Prätzel Ellwanger Assessor jurídico da FECAM A Lei 11.738/2008 A Lei nº 11.738, de 17/7/2008, instituiu o piso salarial

Leia mais

ORIENTAÇÃO TÉCNICA AGE Nº 01/2015 NORMAS GERAIS DE PROCEDIMENTOS DAS CCIs

ORIENTAÇÃO TÉCNICA AGE Nº 01/2015 NORMAS GERAIS DE PROCEDIMENTOS DAS CCIs Orienta as Coordenações de Controle Interno (CCIs) dos órgãos e entidades da Administração Pública Direta do Poder Executivo Estadual e demais estruturas de controle existentes nos órgãos e entidades da

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO CENTRO DE ESTUDOS EM EDUCAÇÃO E LINGUAGEM (CEEL)

REGIMENTO INTERNO DO CENTRO DE ESTUDOS EM EDUCAÇÃO E LINGUAGEM (CEEL) REGIMENTO INTERNO DO CENTRO DE ESTUDOS EM EDUCAÇÃO E LINGUAGEM (CEEL) TÍTULO 1 Da Instituição e seus Fins Art. 1 0 O Centro de Estudos em Educação e Linguagem (CEEL), criado em 2004, para integrar uma

Leia mais

Bolsa Auxílio à Iniciação Científica - Regulamento

Bolsa Auxílio à Iniciação Científica - Regulamento Bolsa Auxílio à Iniciação Científica - Regulamento Apresentação Em seu primeiro ano de funcionamento a Fundação Araucária investiu em torno de quatro milhões de reais para o financiamento da pesquisa e

Leia mais

INOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA

INOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA INOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA FACTORES CRÍTICOS DE SUCESSO DE UMA POLÍTICA DE INTENSIFICAÇÃO DO PROCESSO DE INOVAÇÃO EMPRESARIAL EM PORTUGAL E POTENCIAÇÃO DOS SEUS RESULTADOS 0. EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS

Leia mais

ANÁLISE DOS RESULTADOS DOS PROGRAMAS DE APOIO ÀS PMEs NO BRASIL Resumo Executivo PARA BAIXAR A AVALIAÇÃO COMPLETA: WWW.IADB.

ANÁLISE DOS RESULTADOS DOS PROGRAMAS DE APOIO ÀS PMEs NO BRASIL Resumo Executivo PARA BAIXAR A AVALIAÇÃO COMPLETA: WWW.IADB. ANÁLISE DOS RESULTADOS DOS PROGRAMAS DE APOIO ÀS PMEs NO BRASIL Resumo Executivo PARA BAIXAR A AVALIAÇÃO COMPLETA: WWW.IADB.ORG/EVALUATION ANÁLISE DOS RESULTADOS DOS PROGRAMAS DE APOIO ÀS PMEs NO BRASIL

Leia mais

Texto para discussão. Desenvolvimento profissional dos integrantes da carreira de EPPGG

Texto para discussão. Desenvolvimento profissional dos integrantes da carreira de EPPGG 1 Introdução Texto para discussão Desenvolvimento profissional dos integrantes da carreira de EPPGG Como resultado da coleta de subsídios para aperfeiçoamento da gestão da carreira de Especialista em Políticas

Leia mais

REGULAMENTO DO ESTÁGIO DE PRÁTICA JURÍDICA I DOS PRINCÍPIOS GERAIS E DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA (NPJ)

REGULAMENTO DO ESTÁGIO DE PRÁTICA JURÍDICA I DOS PRINCÍPIOS GERAIS E DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA (NPJ) UNIVERSIDADE IGUAÇU CURSO DE DIREITO CAMPUS NOVA IGUAÇU REGULAMENTO DO ESTÁGIO DE PRÁTICA JURÍDICA I DOS PRINCÍPIOS GERAIS E DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA (NPJ) Art. 1º. O NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA do

Leia mais

Agência Nacional de Saúde Suplementar A agência reguladora dos planos de saúde do Brasil

Agência Nacional de Saúde Suplementar A agência reguladora dos planos de saúde do Brasil Agência Nacional de Saúde Suplementar A agência reguladora dos planos de saúde do Brasil 2 Agenda Regulatória Eixo 1 Modelo de Financiamento do Setor; Eixo 2 Garantia de Qualidade e Acesso Assistencial;

Leia mais

Cartilha do Orçamento Público

Cartilha do Orçamento Público Cartilha do Orçamento Público O QUE É O ORÇAMENTO? Nós cidadãos comuns, ganhamos e também gastamos dinheiro. Podemos receber dinheiro de uma ou várias fontes: salário, aluguel de imóveis, prestação de

Leia mais

AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO

AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO MANUAL DO AVALIADOR Avaliar é fazer análise e ter a oportunidade de rever, aperfeiçoar, fazer de forma diferente, sempre em busca de eficácia e resultados. Gartner & Sánchez As

Leia mais

ELEIÇÃO 2014 PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA BRASIL 27 DO BRASIL QUE TEMOS PARA O BRASIL QUE QUEREMOS E PODEMOS DIRETRIZES GERAIS DE GOVERNO

ELEIÇÃO 2014 PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA BRASIL 27 DO BRASIL QUE TEMOS PARA O BRASIL QUE QUEREMOS E PODEMOS DIRETRIZES GERAIS DE GOVERNO ELEIÇÃO 2014 PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA BRASIL 27 DO BRASIL QUE TEMOS PARA O BRASIL QUE QUEREMOS E PODEMOS DIRETRIZES GERAIS DE GOVERNO CUMPRIR E FAZER CUMPRIR A CONSTITUIÇÃO 1. Cumprir e fazer cumprir a

Leia mais

JORNAL OFICIAL. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Quarta-feira, 2 de julho de 2014. Série. Número 99

JORNAL OFICIAL. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Quarta-feira, 2 de julho de 2014. Série. Número 99 REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL Quarta-feira, 2 de julho de 2014 Série Sumário ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DA REGIÃO AUTÓNOMA DAMADEIRA Resolução da Assembleia Legislativa da Região Autónoma da Madeira

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 5, DE 2 DE FEVEREIRO DE 2006 1

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 5, DE 2 DE FEVEREIRO DE 2006 1 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 5, DE 2 DE FEVEREIRO DE 2006 1 Institui as Diretrizes Curriculares para o curso de graduação em Engenharia

Leia mais

Circular nº 074/16 Brasília, 4 de abril de 2016. Às seções sindicais, secretarias regionais e aos diretores do ANDES-SN

Circular nº 074/16 Brasília, 4 de abril de 2016. Às seções sindicais, secretarias regionais e aos diretores do ANDES-SN Circular nº 074/16 Brasília, 4 de abril de 2016 Às seções sindicais, secretarias regionais e aos diretores do ANDES-SN Companheiros, Encaminhamos, anexa, Nota da Diretoria do ANDES-SN sobre o Projeto de

Leia mais

PRINCÍPIOS PARA DISPOSIÇÕES SOBRE PROPRIEDADE INTELECTUAL EM ACORDOS BILATERAIS E REGIONAIS

PRINCÍPIOS PARA DISPOSIÇÕES SOBRE PROPRIEDADE INTELECTUAL EM ACORDOS BILATERAIS E REGIONAIS PRINCÍPIOS PARA DISPOSIÇÕES SOBRE PROPRIEDADE INTELECTUAL EM ACORDOS BILATERAIS E REGIONAIS Introdução Durante vários anos, a pesquisa no Instituto Max Planck para o Direito da Propriedade Intelectual

Leia mais

ORGANIZAÇÃO SINDICAL BRASILEIRA

ORGANIZAÇÃO SINDICAL BRASILEIRA Aula - Direito do Trabalho II Prof.ª Carolina ORGANIZAÇÃO SINDICAL BRASILEIRA ESTRUTURA SINDICAL Permanência inicial Moldes corporativistas não inteiramente revogados pela CF/88. Existência de uma pirâmide

Leia mais

Política de direitos humanos

Política de direitos humanos Política de direitos humanos Galp Energia in NR-002/2014 1. ENQUADRAMENTO Na sua Política de Responsabilidade Corporativa, aprovada em 2012, a GALP ENERGIA estabeleceu os seguintes compromissos em matéria

Leia mais

Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT

Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT Setembro/2013 PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A CRIAÇÃO DE UNIDADE DE CONSERVAÇÃO 1. O que são unidades de conservação (UC)?

Leia mais

Súmula: Institui a Política Estadual sobre Mudança do Clima.

Súmula: Institui a Política Estadual sobre Mudança do Clima. MINUTA PROJETO DE LEI Súmula: Institui a Política Estadual sobre Mudança do Clima. A Assembléia Legislativa do Estado do Paraná decretou e eu sanciono a seguinte lei: Art. 1º. Esta Lei institui a Política

Leia mais

Desenvolvimento e Capacitação de Servidores Públicos

Desenvolvimento e Capacitação de Servidores Públicos Desenvolvimento e Capacitação de Servidores Públicos I-Organização da Administração Pública A vida da sociedade organizada pressupõe uma organização racional do trabalho, constituída de uma hierarquia

Leia mais

PROPOSTA DE CRITÉRIOS E PROCEDIMENTOS UNIFORMES (LEI Nº 11.416/2006, ART. 26) DO ADICIONAL DE QUALIFICAÇÃO

PROPOSTA DE CRITÉRIOS E PROCEDIMENTOS UNIFORMES (LEI Nº 11.416/2006, ART. 26) DO ADICIONAL DE QUALIFICAÇÃO Poder Judiciário COMISSÃO INTERDISCIPLINAR Portaria nº 201, de 21 de dezembro de 2006 Supremo Tribunal Federal. VERSÃO: 11.01.2007 PROPOSTA DE CRITÉRIOS E PROCEDIMENTOS UNIFORMES (LEI Nº 11.416/2006, ART.

Leia mais

ANEXO IV REQUERIMENTO

ANEXO IV REQUERIMENTO 1 ANEXO IV REQUERIMENTO (Da CEANISTI Comissão Especial destinada a acompanhar a aplicação de leis de anistia) Requer o envio de Indicação ao Poder Executivo, visando a adoção de providências relativas

Leia mais

O presente Projeto de Lei, de autoria do ilustre Deputado Arthur Oliveira Maia, pretende autorizar o Poder Executivo a criar a

O presente Projeto de Lei, de autoria do ilustre Deputado Arthur Oliveira Maia, pretende autorizar o Poder Executivo a criar a COMISSÃO DE EDUCAÇÃO E CULTURA PROJETO DE LEI N o 1.246, DE 2011 Dispõe sobre a criação da Universidade Federal do Sudoeste da Bahia UFSB, por desmembramento da Universidade Federal da Bahia UFBA e dá

Leia mais

PNDH - 3 DECRETO Nº 7.037, DE 21 DE DEZEMBRO DE

PNDH - 3 DECRETO Nº 7.037, DE 21 DE DEZEMBRO DE CURSO NEON PNDH - 3 DECRETO Nº 7.037, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2009. Profª Andréa Azevêdo Disciplina: DIREITOS HUMANOS E PARTICIPAÇÃO SOCIAL ANDRÉA AZEVÊDO Professora. e-mail: professoraandreaazevedo@yahoo.com.br

Leia mais

CONVENÇAO EUROPEIA SOBRE O EXERCÍCIO DOS DIREITOS DAS CRIANÇAS

CONVENÇAO EUROPEIA SOBRE O EXERCÍCIO DOS DIREITOS DAS CRIANÇAS CONVENÇAO EUROPEIA SOBRE O EXERCÍCIO DOS DIREITOS DAS CRIANÇAS Preâmbulo Os Estados-membros do Conselho da Europa, bem como os outros Estados signatários da presente Convenção, Considerando que o objetivo

Leia mais