GESTALT // FRANCYMEDIA GESTALT 1. DEFINIÇÃO

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1 GESTALT 1. DEFINIÇÃO Gestalt, a psicologia da forma. Fundada dentro da filosofia por Max Wertheimmer, Kurt Koffka e Wolfgan Koller, a gestalt traz novas perguntas e respostas para a psicologia. Ela se detém nos campos da percepção e na visão holística do homem e do mundo. A palavra gestalt não tem uma tradução exata para o português, mas pode ser entendida como "forma", "formato", "configuração". Critica principalmente a psicologia de Wundt, que é chamada de psicologia do "tijolo e argamassa", pois vê a mente humana dividida em estruturas. O gestaltismo mais conhecido como psicologia da forma que surge na Alemanha, no incio do século XX. Em oposições clara a J. Watson, seus mais importantes representantes foram Max Wertheimmer, Kurt Koffka e Wolfgan Koller. Seus estudos partiam da experiência imediata, utilizando como método a fenomenologia. Segundo esses estudiosos, os fenomenos da percepção, da memória e da afetividade eram vivenciados sob forma de estruturas. Eles recusavam a idéia de Watson, para quem o comportamento era unicamente dependente do estimulo (relação conhecida como estímulo-resposta ou E-R), afirmando que a forma resultante de um processo de percepção era muito mais que a soma das partes. O gestaltismo trazia como preocupação central a necessidade de se relacionar a experiência imediata dos sujeitos com a natureza física e biológica e com o mundo dos valores socioculturais. A gestalt preocupa-se com o homem visto como um todo, e não como a soma das suas partes (o lema da gestalt é justamente este: "O todo é mais que a soma das suas partes"). No ano de 1951, Frederic S. Perls cria a teoria Gestalt-terapia, que contou com os colaboradores Laura Perls e Paul Goodman, com base na filosofia de Martin Buber, das terapias corporais de Reich, em filosofias orientais, na teoria organísmica de K. Goldstem, na teoria de campo de Kurt Lewin, no holismo e em outros. A Psicologia da forma, Psicologia da Gestalt, Gestaltismo ou simplesmente Gestalt é uma teoria da psicologia que considera os fenômenos psicológicos como um conjunto autônomo, indivisível e articulado na sua configuração, organização e lei interna. A teoria foi criada pelos psicólogos alemães Max Wertheimer ( ), Wolfgang Köhler ( ) e Kurt Koffka 1

2 ( ), nos princípios do século XX. Funda-se na idéia de que o todo é mais do que a simples soma de suas partes. Gestalt é uma palavra alemã. Existem diversas interpretações para o termo, uma, diz que pode ser considerada a psicologia da forma, outra, associa ao processo de surgimento de figura-fundo. O palavra adequada para designar a Gestalt seria dizer: "Gestaltung", palavra que indica dar forma, ou seja, um processo, uma formação. A concepção da psicologia da Gestalt, até então antiga, é a teoria sobre como o nosso campo perceptivo segue determinadas tendências sob a forma de conjuntos estruturados. A percepção estruturada se daria seguindo a tendência das linhas e das formas, destacando as figuras de seus fundos. Porém, não se pode reduzir os fenômenos somente ao que é percebido (ao campo perceptivo), pois deve-se levar em conta o todo sendo diferente da soma das partes. Ex: H2O. Sabemos que a fórmula da água é de duas particulas de Hidrogênio e uma de Oxigênio; no entanto não se consegue "fazer água" apenas juntando essas duas móleculas. Assim, "o todo é diferente da soma de suas partes"; influência também herdadas das psicologias de Kurt Lewin (Teoria do Campo) e Kurt Goldstein (Teoria Organísmica). A principal queixa dos criadores da Gestalt, em relação, às psicoterapias tradicionais é o fato delas não compreenderem o ser como um todo. Quando se analisa um comportamento é preciso considerar o contexto, o que poderíamos chamar de espaço-tempo. Segundo GINGER: "uma parte num todo é algo bem diferente desta mesma parte isolada ou incluída num outro todo [...] num jogo um grito é diferente de um grito numa rua deserta [...]" (1995, p14). A psicologia da Gestalt possibilitou a Perls estudar a hierarquia de necessidades. Ele dizia que uma Gestalt seria o processo de formação de uma necessidade em busca de sua satisfação. Então todo o organismo seria colocado a favor da Gestalt emergente (a figura que emerge de seu fundo). Um organismo sadio estaria atento ao surgimento de Gestalten e iria rumo a satisfação. Um exemplo utilizado por Perls, diz respeito a uma mãe com seu bebê recém nascido, que em meio a uma multidão de sons, sono e cansaço (fundo), acorda ao ouvir seu filho chorando (figura). 2

3 2. ORIGENS Max Wertheimer ( ), Wolfgang Köhler ( ) e Kurt Koffka ( ), depois de 1910, trabalhando na Universidade de Frankfurt, criticaram fortemente as idéias de Wilhelm Wundt ( ), considerado o fundador da psicologia moderna e responsável pelo primeiro laboratório de psicologia experimental. Wertheimer pôde provar experimentalmente que diferentes formas de organização perceptiva são percebidas de forma organizada e com significado distinto por cada pessoa. Basearam nisso a idéia de que o conhecimento do mundo se obtém através de elementos que por si só constituem formas organizadas. O todo é mais do que a soma das partes que o constituem. Por exemplo: uma cadeira é mais do que quatro pernas, um assento e um encosto. Uma cadeira é tudo isso, mas é mais que isso: está presente na nossa mente como um símbolo de algo distinto de seus elementos. Em uma série de testes, Wertheimer demonstrou que, quando a representação de determinada frequência não é transposta, se tem a impressão de continuidade e chamou o movimento percebido em sequência mais rápida de "fenômeno phi" (o cinema é baseado nessa ilusão de movimento, a imagem percebida em movimento na realidade são conjuntos de 24 imagens projetadas na tela durante 1 segundo). A tentativa de visualização do movimento marca o início da escola mais conhecida da psicologia da Gestalt: a Escola de Graz. Seus pioneiros, além do próprio Wertheimer, foram Kurt Koffka ( ), Kurt Lewin ( ) e Wolfgang Köhler ( ). Em 1913, a Academia Prussiana de Ciências instalou, na ilha de Tenerife, nas Canárias, uma estação para estudo do comportamento do macaco. Wolfgang Köhler foi nomeado, então, diretor da estação - ainda muito jovem e com quase nenhuma experiência em biologia e psicologia de animais. Suas pesquisas pioneiras com antropóides enfatizaram que não só a percepção humana, mas também nossas formas de pensar e agir funcionam, com frequência, de acordo com os pressupostos da Gestalt da reorganização perceptiva. Observou que ato cognitivo corresponde a uma reestruturação do conhecimento anterior (informações disponíveis na memória) tal como posteriormente estudada pelos construtivistas a exemplo de Piaget. Medidas da estimulação elétrica cortical em gatos e os seus clássicos experimentos com chimpanzés (empilhando caixotes para alcançar alimentos) comprovaram que estes têm condições 3

4 de resolver problemas relativamente mais complexos do que os experimentos de contornar um obstáculo e abrir fechaduras para fuga, aproximando-se da inteligência humana. 3. REPRESENTANTES Kurt Koffka (Berlim, 18 de março de Northampton, Massachusetts, 22 de novembro de 1941) foi um psicólogo da Gestalt. Em 1909 recebeu doutorado pela Universidade de Berlim. Junto com Wolfgang Köhler, tornou-se assistente na Universidade de Frankfurt, onde trabalhou com Max Wertheimer. De 1911 a 1927 lecionou na Universidade de Giessen. Lá escreveu O Desenvolvimento da Mente (1921). No ano seguinte ele introduziu o programa Gestalt com um artigo na Psychological Bulletin nos Estados Unidos. A partir de 1927, Kurt lecionou nos Estados Unidos no Smith College, publicando a obra Princípios da Psicologia da Gestalt (1935). 4. FUNDAMENTOS TEÓRICOS Segundo a Gestalt, existem quatro princípios a ter em conta para a percepção de objectos e formas: a tendência à estruturação, a segregação figura-fundo, a pregnância ou boa forma e a constância perceptiva. Outros conceitos dessa teoria são supersoma e transponibilidade. Supersoma refere-se a idéia de que não se pode ter conhecimento de um todo por meio de suas partes, pois o todo é maior que a soma de suas partes: "(...) "A+B" não é simplesmente "(A+B)", mas sim um terceiro elemento "C", que possui características próprias". Já segundo o conceito da transponibilidade, independentemente dos elementos que compõem determinado objeto, a forma se sobressai. "(...) uma cadeira é uma cadeira, seja ela feita de plástico, metal, madeira ou qualquer outra matéria-prima." 5. APLICAÇÕES Aplicações na arte - A tendência à estruturação por exemplo explica a tendência dos diferentes povos a distinguir grupos de estrelas e reconhecer constelações no céu; a boa forma ou configuração ideal mais conhecida é a Proporção áurea dos arquitetos e geômetras gregos que 4

5 explica muitas das formas que são agradáveis aos olhos humanos. As empresas de publicidade e criadores de logomarcas parece que são os maiores usuários da descoberta dos símbolos que possuem alto poder de atração (pregnância). Vários artistas se utilizaram das ilusões de ótica muitas delas explicadas pela lei da segregação da figura e fundo a exemplo de Escher e Salvador Dalí ou os discos ópticos de Marcel Duchamp. A ilusão de perspectiva e proposição cubista de criação de uma cena com (sob) múltiplos pontos de vista também são explicados pela teoria da gestalt. Gestalt-terapia - A partir da teoria da Gestalt e da psicanálise, o médico alemão Fritz Perls ( ) desenvolveu uma forma de psicoterapia de orientação gestáltica. A gestaltoterapia ou terapia Gestalt orienta-se segundo o conceito que o desenvolvimento psicológico e biológico de um organismo se processa de acordo com as tendências inatas desse organismo, que tentam adaptá-lo harmoniosamente ao ambiente. A prática psicoterapêutica é, normalmente, realizada em grupo e ao longo das suas sessões destaca-se a realização de um conjunto de exercício sensório-motores (que trabalham as áreas sensoriais e motoras do nosso corpo) e meditativos (de relaxamento). Estes exercícios pretendem, principalmente, que os indivíduos descubram novas forças existentes em si, para poderem ultrapassar as suas dificuldades. A Gestalt-Terapia, também conhecida como Terapia Gestalt, é uma abordagem psicoterápica baseada no ideal experimental do "aqui-agora" e nas relações com os outros e com o mundo, e foi co-fundada por Fritz Perls, Laura Perls e Paul Goodman nos anos Está relacionada com, mas não é a mesma coisa que, a psicologia gestalt e a psicoterapia teórica gestalt de Hans-Juergen Walter. Inicialmente baseada nas idéias da psicologia gestalt e na psicoterapia tradicional, a terapia gestalt foi desenvolvida como modelo psicoterapeutico, com uma teoria bem desenvolvida que combina abordagens fenomenológicas, existencialistas, dialógicas e de campo ao processo de transformação e crescimento dos seres humanos. Perls sempre frisou que a gestalt-terapia não era uma criação original sua, mas, pelo contrário, uma união de vários conhecimentos da área de psicologia, que ainda não havia sido experimentado por ninguém. Cabe a gestalt-terapia a configuração destes conhecimentos, dando a eles uma abordagem própria. Os métodos e objetivos variam de acordo com os autores, para Perls o objetivo da terapia é saltar do apoio ambiental para o auto-suporte (self-suport). Em outro momento encontramos como objetivo da Gestalt-Terapia a Awareness. Awareness é uma palavra sem 5

6 conceituação exata para o português, no entanto ela é utilizada para conceituar o que muitos chamam continuum de consciência, para outros seria uma transcendência da consciência de si. Essa consciência refere-se a capacidade de aperceber-se do que se passa dentro de si e fora de si no momento presente, em nível corporal, mental e emocional. A Gestalt-terapia tem como base várias teorias do conhecimento humano, entre elas, as mais utilizadas por Fritz Perls, de acordo com Tellegen (1984, p.34) são: análise do caráter de Reich, a fenomenologia, a psicologia da Gestalt, a teoria organísmica de Kurt Goldstein, a filosofia existencial, zen budismo (embora com determinada cautela), a teoria do campo de Kurt Lewin e a psicanálise. Esta última é interessante que seja ressaltado que Perls era psicanalista, em determinado momento admite a o valor da pesquisa psicanalítica, afirmando: Quase não existe uma esfera da atividade humana onde a investigação de Freud não tenha sido criativa, ou, pelo menos, estimuladora (1969, p.13). Contudo, a fundamentação com a psicanálise deve ser vista com cuidado, pois Perls manteve ásperas relações com a psicanálise. Em certos momentos faz comentários sobre Freud e sua teoria. [...] Freud, suas teorias, sua influência são por demais importantes para mim. [...] Fico profundamente abismado diante do que praticamente sozinho realizou, com instrumentos mentais inadequados de uma psicologia associacionista e uma filosofia de orientação macanicista. Sou profundamente grato por tudo que aprendi justamente ao me opor a ele. (PERLS, 1979) Uma das influências mais incisivas sobre a Gestalt-terapia é a teoria organísmica de Goldstein. Essa teoria deu base para que Fritz não fosse mecanicista ou associacionista. A teoria organísmica é contrária às teorias associacionistas, que buscavam causa-efeito. Ela constituia-se basicamente pela busca entre as inter-relações existenciais entre os fenômenos, além, de analisar as funções psicológicas, mas o organismo como um todo. "[...] 'como' um dado fenômeno é constituído, de que forma se tecem as inter-relações entre suas partes, 'em função do quê' se estrutura o todo de uma determinada maneira e não de outra. Como ocorrem mudanças nesta estruturação? Existe uma tendência direcional nestas mudanças?"' Tellegen (1984, p.38). O modelo biológico utilizado por Goldstein, concebia um organismo como um sistema em equilíbrio e que qualquer necessidade causava um desequilíbrio que precisava ser corrigido. Perls associou a teoria organísmica junto às leis da psicologia da Gestalt, entre elas, a lei da "boa forma" (afirma que sempre predominará aquela configuração que mantiver estados mais harmoniosos), 6

7 sendo assim, todo fato que altere esse equilíbrio, tornar-se-á evidente a tendência das partes em se re-organizarem e a energia em se re-distribuir de acordo com o campo. Nesse momento surge a necessidade de se exemplificar claramente essas tendências organísmicas. Costuma-se utilizar o exemplo de uma célula e sua membrana citoplasmática. Sabese que a célula realiza trocas constantes de moléculas com o seu meio externo e que é através da membrana e sua permeabilidade é que a célula recebe nutriente e expele substâncias. Sabemos que a célula vive em sucessivas e incessantes trocas, pois delas depende sua existência. Graças à permeabilidade da membrana a célula mantém-se em equilíbrio com seu meio externo. Essa noção de organismo de Goldstein dá ênfase à organização das Gestalt s (surgimento de figura e fundo). É necessária essa relação vital, e diríamos até dialética, entre organismo-meio para se compreender o comportamento em geral. 7

8 BIBLIOGRAFIA Gestalt - Wikipédia, a enciclopédia livre. In: Acessado em: 21/02/09 ENGELMANN (ORG)Arno.KÖHLER, Psicologia (coleção grandes cientistas sociais). SP, Ática, 1978 KOHLER, W. Psicologia da Gestalt. Itatiaia. Belo Horizonte, KOFFKA, W. Princípios da Psicologia da Gestalt. Cultrix, SP. MARX, M & HILLIX, W. Sistemas e Teorias em Psicologia. SP, Cultrix... PIAGET, Jean. Psicologia da inteligência. SP, Forense... Terapia gestalt - Wikipédia, a enciclopédia livre. In: Acessado em: 01/03/09 8

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