RELAÇÕES PÚBLICAS PARA A MOBILIZAÇÃO COLETIVA UMA PROPOSTA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA
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- Marco Antônio Assunção de Vieira
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1 RELAÇÕES PÚBLICAS PARA A MOBILIZAÇÃO COLETIVA UMA PROPOSTA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA Mayra Beatriz C Franceschi 1 Flávio César Mendes de Oliveira 2 RESUMO A proposta de utilização dos mecanismos de mobilização coletiva e educação continuada, agregados às estratégias de Relações Públicas, compõem um diferencial significativo para a empresa moderna, sobretudo, quando o seu objeto de trabalho é um bem de utilização pública - a concessão de água e esgoto de um município. A implementação de um trabalho conjugado destas três vertentes junto à empresa Águas Guariroba SA em Campo Grande-MS reporta não só à participação cidadã, como à educação e mobilização da comunidade para uma necessidade premente da sociedade - a preservação do meio ambiente, por meio de adesão à implantação da rede de esgoto do município, bem como a preparação das gerações futuras para o enfrentamento futuro do assunto em questão. PALAVRAS-CHAVE: 1. Relações Públicas 2. Educação continuada 3. Mobilização coletiva. 1. A GESTÃO DA COMUNICAÇÃO NO PROCESSO DE TRANSFORMAÇÃO EMPRESARIAL Mudança radical, transformação organizacional, mudança revolucionária, transformação corporativa são nomes dados por diferentes autores para se referirem aos processos de mudança organizacional mais profundos e abrangentes: aqueles que promovem alterações drásticas simultaneamente na estratégia, estrutura, sistema de controles, cultura e correlações internas de poder de uma dada organização (REIS, 2004, p.39). 1 Mayra Beatriz Franceschi é Relações Públicas, mestra em Ciências da Comunicação pela ECA-USP, professora há 12 anos na Universidade Católica Dom Bosco-MS onde coordena o curso de Pós-Graduação l.s. em Gestão Integrada em Comunicação e Marketing. É Coordenadora de Comunicação na Hemorrede-MS e Consultora de Relações Públicas na empresa Águas Guariroba S.A. 2 Flávio César Mendes de Oliveira é Relações Públicas e atua como Gerente de Atendimento Social e Comunitário da Águas Guariroba S.A., onde trabalha há 17 anos. 1
2 Comunicação e mudança estão sempre inter-relacionadas, pois decorre de uma compreensão genérica de que qualquer processo que busca a mudança em uma organização lida com relacionamentos pessoais, institucionais ou mercadológicos e a comunicação é identificada como uma técnica que, quando utilizada com competência, fomenta e expressa esses relacionamentos. A empresa do conhecimento deve encontrar novas soluções para responder rapidamente aos clientes, criar novos mercados, desenvolver e dominar com agilidade novos produtos e tecnologia (NOKATA, 2000, p.3). Nesse aspecto é preciso que os conhecimentos individuais sejam socializados, articulados, combinados e internalizados, fazendo com que o comprometimento com os objetivos da empresa não seja estabelecido por meio de ordens e sim pelo compartilhamento de visão. Diante desses desafios, a perspectiva de comunicação se faz bastante adequada ao atual contexto empresarial. A participação ativa dos indivíduos no processo comunicativo e na caracterização da cultura organizacional é inevitável. E as ações de comunicação interna se mostram como meio de interação contínua entre empresa e funcionários, para alinhar e harmonizar objetivos individuais e institucionais que, na maioria das vezes, são divergentes. Estratégias de comunicação influenciam o universo organizacional que pode e deve ser pensado a partir das características de sua localidade. O que leva uma organização a se tornar visível no mercado é, em grande parte, a identificação do melhor caminho a ser seguido, a partir das características locais e dos valores sociais ali construídos. De acordo com Fischer (1997, p.31) a identificação do caminho depende, naturalmente, do grupo que se quer influenciar e isto é essencial na construção de uma comunicação eficaz e segura. Sobretudo, a gestão da comunicação é fundamental no processo de gerenciar a política e o comportamento coletivos, o que exige informação difundida de forma clara e objetiva. Um plano estratégico de comunicação deve estar voltado para um bom relacionamento com o consumidor e transparência organizacional, buscando disseminar informações relevantes aos demais públicos envolvidos no processo, para que haja sintonia entre a empresa e todos aqueles que a influenciam ou por ela são influenciados. Nesta rede, o consumidor ocupa lugar de destaque na atenção que as estratégias de comunicação devem ter com o negócio da 2
3 empresa. As políticas direcionadas a este público devem ser estruturadas na lógica do mercado, mas também nas particularidades de seus valores e de seu público-alvo TRANSPARÊNCIA E RELACIONAMENTO COM O CONSUMIDOR Diante das imposições de competitividade que o mercado hoje estabelece, analisar a nova identidade das empresas modernas, que traz em seu âmago a substituição de um modelo arcaico meramente econômico por outro de natureza social, é o novo desafio das companhias. A reflexão sobre as organizações, seus objetivos e princípios, reavaliando sua relação com o interesse público e, conseqüentemente, sua responsabilidade dentro da comunidade, é a nova meta a ser cumprida dentro das organizações. De acordo com estudiosos no assunto, a empresa precisa ter credibilidade junto ao público consumidor. Outros especialistas, como consultores de imagem de grandes companhias americanas e européias, são taxativos ao defenderem a idéia que credibilidade é uma poupança que a companhia pode gastar em determinados momentos de crise e não a toda hora, sofrendo desgastes constantes. A integridade nos negócios está em alta, não apenas por razões legais ou puramente éticas, mas porque compensa economicamente. Empresas que demonstram valores éticos, abertura e franqueza descobrem que podem competir melhor e lucrar mais. Os vencedores de hoje se despem cada vez mais para alcançar o sucesso (TAPSCOTT & TICOLL, 2005, p.3). Nesse contexto é importante ressaltar como a transparência contribui na construção da credibilidade que deve ser pautada por todos os valores já citados. Nessa compreensão, as empresas modernas e competitivas estão reconhecendo que precisam estabelecer relações transparentes e construtivas com seus públicos para maior credibilidade e, conseqüentemente, maior rentabilidade. A construção estratégica de relações transparentes e produtivas está intrínseca à essência da comunicação empresarial, na ótica das relações públicas, que deve estar sempre atenta às transformações nos cenários político, econômico, cultural, social e tecnológico. Pode-se destacar alguns elementos que caracterizam esse ambiente em processo de mudança. O despertar da consciência ecológica, a preocupação com o meio ambiente, a 3
4 concorrência acirrada, o consumidor consciente de seus direitos, o advento das novas tecnologias de comunicação são alguns desses elementos. A análise contextual aponta para a necessidade de promover a transparência através de uma comunicação eficaz, pois o consumidor de hoje, com perfil exigente e questionador, merece atenção especial das organizações. Somente o foco direcionado para essa rede de relacionamentos, com uma postura empresarial voltada para o diálogo, será capaz de abrir novas fronteiras para públicos vinculados ao processo participativo de mudança O PROCESSO PARTICIPATIVO NA EVOLUÇÃO DO NEGÓCIO EMPRESA A visão coletiva de administração da institucionalidade das organizações está passando por uma mudança fundamental, a substituição do autoritarismo pela participação. Uma mudança como essa requer transformações profundas em nossas premissas sobre como devem funcionar as organizações bem-sucedidas. A mudança para a administração participativa no local de trabalho é inevitável e necessária. É inevitável porque a capacidade de participação está se tornando cada vez mais comum. É necessária porque as questões com as quais nos deparamos no local de trabalho são demasiadamente complexas e interdependentes para serem resolvidas pela autoridade de algumas pessoas. Nesse entorno, o envolvimento multifacetado de elementos na composição do que hoje se denomina empresa deixa de ser uma premissa para se tornar realidade, como afirma Caldas (1999, p.128) as organizações estão deixando de ser sistemas relativamente fechados para tornarem-se sistemas cada vez mais abertos. Suas fronteiras estão se tornando mais e mais permeáveis. O movimento no sentido da administração participativa está se acelerando por várias razões convincentes. A informação está cada vez mais disponível em tempo real e em formatos que a tornam usável, conduzindo o movimento no sentido da participação dos públicos nesse processo de transformação nas organizações se os espaços necessários para isto forem dispostos e permitidos pelas corporações. A gestão da informação e mais precisamente, do que se faz com ela o conhecimento tem sido a tônica principal na elaboração das políticas organizacionais compatíveis ao 4
5 mercado atual, visando a integração e a conquista da opinião pública favorável. Isto traduz que a empresa está cada vez mais preocupada em dialogar e buscar pontos comuns A INFLUÊNCIA DA OPINIÃO PÚBLICA NO AMBIENTE ORGANIZACIONAL Hoje, sabemos, os públicos são muito mais exigentes e estão muito mais atentos. A sociedade está mais articulada e o cidadão mais reivindicativo. O interesse público, na realidade atual em que vivemos, deixa de ser um mero instrumento retórico da burguesia, para se transformar em fonte indiscutível de legitimidade, que só a opinião pública pode conferir. Fatores políticos, sociais e até mesmo religiosos podem afetar a credibilidade de um determinado tipo de produto perante a opinião pública, trazendo conseqüências para o ambiente organizacional de uma empresa. Como exemplo, o símbolo da globalização e da onipresença americana no mundo, a rede de fast food McDonald s vem sofrendo uma crise debelada a partir do momento em que a imagem do produto da companhia passou a ser associada ao aumento da taxa de obesidade nos Estados Unidos. As conseqüências para a empresa foram devastadoras: desde 2003 vem amargando a pior crise da sua história. As cifras que envolvem os prejuízos do McDonald s são impressionantes e como se não bastasse a falta de credibilidade junto à opinião pública americana, o problema ainda trouxe um desgaste da imagem da empresa também com o quadro de funcionários da companhia. Nesta nova era de incertezas, empresas e até países podem sucumbir sob o peso de suspeitas infundadas. A opinião pública tornou-se então, um dos elementos definidores do êxito organizacional, elevando a necessidade de políticas de comunicação direcionadas à informação e à mobilização coletivas. O impacto que as empresas causam junto à opinião pública, ou segmentos específicos, precisa ser administrada, para que a organização potencialize seus ganhos e possa solidificarse enquanto unidade de negócio no ambiente do mercado. 5
6 1.4. IMAGEM CORPORATIVA: PRESSUPOSTO DE ÊXITO ORGANIZACIONAL Imagem vem do latim imagine e segundo Aurélio Buarque de Holanda, numa das acepções, é aquilo que evoca uma determinada coisa, por ter ela semelhança ou relação simbólica. Enfim, imagem não é necessariamente a realidade. Em muitos casos, uma coisa e outra, não tem nada a ver. Imagem é como percebemos as coisas. A nossa imagem é como somos percebidos pelos outros. E como cada um tem a liberdade para perceber cada coisa do jeito que lhe aprouver, as alternativas imaginativas são infinitas. A liberdade que cada ser humano tem de poder ver as coisas do jeito que quiser não foi escrita na Declaração dos Direitos do Homem, mas talvez seja a maior das liberdades. O cúmulo delas. Ter direito à sua própria percepção é muito importante para a democracia, mas dá muito trabalho para os comunicadores (NEVES, 1998, p.63). A imagem de uma entidade é o resultado do balanço entre as percepções positivas e negativas que esta organização passa para um determinado público. Quando o saldo é positivo gera uma boa imagem, mas isso ainda não é suficiente, pois a imagem não basta ser boa, tem que ser competitiva. Percebe-se assim que a conduta, postura e valores são os construidores de uma imagem coerente e participativa. No atual mercado competitivo, o consumidor tem exigido uma evolução permanente por parte da empresa, no que se refere ao seu posicionamento público, fonte principal da imagem formulada junto aos receptores. A imagem de uma empresa é demasiadamente volátil para ser cuidada sem critérios. A reunião de políticas, valores, otimizados por uma comunicação clara e fluente, eleva a concepção que o público tem em referência ao conceito da corporação. Dentre os pressupostos estabelecidos pela empresa em busca de uma imagem positiva constante está a proposta de ser responsável socialmente, comportamento que merece destaque entre as políticas estabelecidas para o relacionamento público. Essa postura exige participação das empresas no desenvolvimento social, pois ao mesmo tempo em que o consumidor integra a empresa, ele quer ver a empresa integrando-se à sociedade. Nesse contexto, nasce um novo modelo de gestão estratégica, a responsabilidade social, promovida sob a ótica das relações públicas. 6
7 1.5. A REPONSABILIDADE SOCIAL COMO ALICERCE EMPRESARIAL No cenário mundial contemporâneo observa-se o processar de inúmeras transformações de ordem econômica, política, social e cultural que, por sua vez, ambientam o aparecimento de novos modelos de relações entre instituições e mercados, organizações e sociedade. No âmbito das atuais tendências de relacionamento verifica-se a aproximação dos interesses das organizações e os da sociedade, resultando em esforços múltiplos para o atendimento de objetivos compartilhados. Por meio da convergência entre metas econômicas e sociais emergem os modelos de organizações preocupadas com a elevação do padrão de qualidade de vida de suas comunidades. Essas organizações cidadãs desenvolvem o processo denominado responsabilidade social. O conceito de responsabilidade social proeminente na atualidade traduz o formato de relação que uma empresa deve manter com aqueles os quais faz negócios e com os demais públicos que afetam direta ou indiretamente a organização. Segundo Ashley (2003, p.6) o compromisso que uma organização deve ter com a sociedade, expresso por meio de atos e atitudes que a afetem positivamente, de modo amplo, ou a alguma comunidade, de modo específico, agindo proativamente e coerentemente no que tange a seu papel específico na sociedade e a sua prestação de contas para com ela. A organização, nesse sentido, assume obrigações de caráter moral, além das estabelecidas em lei, mesmo que não diretamente vinculadas as suas atividades, mas que possam contribuir para o Desenvolvimento Sustentável dos povos. Assim, numa visão expandida, Responsabilidade Social é toda e qualquer ação que possa contribuir para a melhoria da qualidade de vida da sociedade. Também, consolidar um modelo próprio de responsabilidade social exige atitude, desejo de mudança e consciência de cidadania. Exige compromisso com a modernidade, compromisso com seus parceiros de negócios, articulação e investimento financeiro. Ela não pode ser encarada como modismo ou ação de marketing social. A Responsabilidade Social está inserida no processo de transformação empresarial ao ponto que agrega valores e credibilidade na construção de uma imagem corporativa favorável. Em decorrência temos a aproximação e integração dos relacionamentos com todos os públicos de interesse da empresa, principalmente, com os consumidores, influenciadores decisivos na rentabilidade dos negócios. 7
8 Nesse processo de valorização corporativa é necessário um planejamento estratégico na construção de processos de comunicação e relacionamentos sólidos. No composto da comunicação, as relações públicas se destacam para concretização desse novo modelo de gestão, pois mediam, harmonizam e, sobretudo, respeitam as necessidades e os interesses de todos os públicos envolvidos. O papel das empresas mudou significativamente e deve responder a desafios como ampliação de responsabilidades, exigência de transparência, concorrência acirrada e foco no relacionamento com o novo consumidor participativo e que exige postura cidadã. Portanto, as Relações Públicas estratégicas proporcionam sustentabilidade e maturidade em comunicação para que a transformação empresarial seja coerente e gradativa, atingindo seu papel na sociedade. 2. RELAÇÕES PÚBLICAS COMO ESTRATÉGIA NO PROCESSO DE TRANSFORMAÇÃO ORGANIZACIONAL E MOBILIZAÇÃO COLETIVA Para entender a capacidade de comunicação para mobilização social é necessário compreender primeiramente o significado de comunidade grupo de pessoas habitantes de um determinado território, que compartilham seu espaço, suas tradições, criam as suas condições de produção e reprodução de modo coletivo e possuem problemas conseqüentes da convivência que não são resolvidos individualmente. O termo comunidade pode encontrar outros diversos significados, contudo todos sempre se referem a um ponto em comum entre os indivíduos. É importante ressaltar que a convivência social nem sempre é branda. No convívio coletivo é inevitável o surgimento de conflitos perante a multiplicidade de facetas, características e interesses pessoais de cada indivíduo. Ao ponto que existem divergências nesse convívio, as Relações Públicas se fazem necessárias para construção de um processo eficaz de mobilização coletiva que envolve a mediação de conflitos entre os atores sociais e a criação de um ambiente de cooperação com alianças estratégicas. A comunicação, pela ótica das Relações Públicas, é concebida como um fato social humano, por envolver interlocutores em uma situação social e em um processo de interação social. As Relações Públicas, por sua vez, aspiram ser 8
9 detentoras da metodologia que estabelece e mantêm a comunicação com vistas à compreensão e ao entendimento comum (MIRAULT, 2005, p.53). Na sua atuação, as relações públicas focam todos os relacionamentos da organização e todos que exercem, ou possam exercer, influência sobre ela. Elas formalizam os valores da organização, base para a sustentabilidade corporativa e de suas relações. A utilização das relações públicas vai além do divulgar, do propagar e do promover, que buscam persuadir e convencer. Elas visam o relacionar, o dialogar, o harmonizar, o compartilhar idéias, crenças, valores e ideais DESAFIOS DE MOBILIZAR OS SUJEITOS O desafio para quem lida com projetos mobilizadores é o de manter o interesse e a coesão dos indivíduos sociais participantes, minimizando o permanente risco de dispersão. Com freqüência os coordenadores de projetos mobilizadores percebem que a ausência de produtividade e resultados é conseqüente de falta de participação, desmotivação e, em geral, atribuem este problema à falta de comunicação, principalmente, da projeção midiática. O crescimento da sociedade civil contemporânea está diretamente ligado com a multiplicação dos movimentos sociais que se comprometem com os problemas do homem, promovendo valores democráticos, direitos humanos e preservação ambiental, por exemplo. Os movimentos sociais ganharam mais projeção com o crescente aumento de divulgação midiática. Os meios de comunicação cumprem hoje um papel de infra-estrutura organizacional dos movimentos sociais, pois a transmissão das informações, imagens e conhecimento, pertinentes ao movimento social, transformam e dinamizam a causa mobilizadora. O grande volume de informações geradas na mídia competem entre si, para conquistar a atenção dos públicos, deixando-os saturados de informação, não conseguindo assim alcançar seu objetivo. Dessa forma, os projetos de mobilização perceberam a necessidade de profissionalizarem a intervenção comunicativa para competir por essa atenção. Para isso, a prática de Relações Públicas é indispensável ao ponto que o profissional é apto a gerenciar integralmente o relacionamento com todos os públicos, agentes diretos ou 9
10 indiretos, e sabe formatar o discurso mobilizador para projeção espontânea na mídia, respeitando sempre a ética e o diálogo. 3. A VISÃO ESTRATÉGICA DAS RELAÇÕES PÚBLICAS COMO AGENTE EDUCADOR E MOBILIZADOR Diante dos desafios e das habilidades das Relações Públicas, os movimentos sociais ocupam, hoje, um lugar de destaque na atenção desta área de atuação. Assim, a construção da comunicação estratégica para os movimentos sociais deve levar em consideração vários motivos: a) Os meios de comunicação são múltiplos e cada um tem características técnicas e linguagens peculiares, cujo uso pressupõe conhecimentos específicos; b) A construção do discurso mobilizador requer uma pré-análise sócio-cultural do público a ser atingido, para mediação dos interesses e abordagem específicas de acordo com as características dos atores, o que requer as ferramentas e habilidades de Relações Públicas; c) Para as inúmeras problemáticas levantadas nas causas sociais, deve existir um mesmo discurso, contudo, adaptável à linguagem de cada público, qualificada e plenamente acessível aos não especialistas. Essa tradução especializada é elaborada pela comunicação estratégica; d) Há a necessidade de criar e padronizar a identidade visual, através dos recursos simbólicos que não apenas promovem a visibilidade, mas também dão as condições necessárias para vinculação dos atores e para a cooperação; e) A sustentação da legitimidade pública, das alianças estratégicas, a constante alimentação do debate público e dos laços de identificação e de pertencimento dos atores mobilizados para o funcionamento do movimento social exigem uma contínua formulação de estratégias de comunicação; f) A necessidade de criação de um ambiente de cooperação que ofereça condições favoráveis para que os sujeitos mobilizados possam trabalhar pelo interesse mútuo da causa; Somando os pontos citados, ao diálogo empresarial e às especificidades do ambiente corporativo, as Relações Públicas ocupam lugar estratégico para a articulação e mobilização 10
11 de parcerias maduras, sólidas e construtivas e a construção de pontes para a comunicação estimula o papel integrador e mobilizador pertinente a sua função. A comunicação para a mobilização, sendo dialógica, é também libertadora, já que não tenta invadir um ou manipular o outro, mas tenta, com o outro, problematizar um conhecimento sobre a realidade concreta, para melhor compreender esta realidade, explicá-la e transformá-la. A comunicação assume, então, um caráter pedagógico. Ela é responsável pelo estabelecimento de interações entre indivíduos que simplesmente não absorvem os materiais simbólicos comunicados, mas interagem com estes utilizando o seu acervo cultural para interpretá-los e reelaborando o conhecimento apreendido para aplicá-lo em sua realidade (BRAGA, 2001, p.27) MOBILIZAÇÃO SOCIAL PARA A CIDADANIA É exatamente pela essência das Relações Públicas que podemos perceber de que forma no gerenciamento da comunicação e no relacionamento entre as organizações e seus públicos a cidadania pode ser estimulada. A cidadania é o exercício de adaptações entre os desejos e deveres do eupessoal e do eu-social. Na formação do cidadão para viver no mundo contraditório que o progresso vem construindo não cabem mais as ditaduras de pontos de vista. Lidar com as pluralidades é o grande desafio que se apresenta ao homem do futuro (Soares, 2000, p.17). Numa sociedade desigual, marcada pela divisão de classes sociais, é preciso promover a inclusão social. Inclusão esta que somente se estabelece pelo incentivo à participação, ao diálogo plurilateral, ao respeito mútuo. A mobilização social é efetivada pela participação coletiva, contudo esse processo de mudança de comportamento para integração cidadã exige constante manutenção e motivação para que não se percam os valores definidos nesta causa. Entre as estratégias dispostas pelas Relações Públicas para manutenção dos relacionamentos se destaca a educação continuada, que para a mobilização coletiva é imprescindível, pois educa, informa, mobiliza e faz agir, transformando a realidade social. 11
12 3.2. EDUCAÇÃO CONTINUADA PARA A MOBILIZAÇÃO AÇÃO CAPAZ DAS RELAÇÕES PÚBLICAS Como mencionado até aqui, os movimentos sociais estão se fortalecendo. As empresas começam a perceber a importância da responsabilidade social. Acontece que é difícil nadar contra a correnteza e muitos casos comprovam essa dificuldade. Pessoas, empresas ou grupos deixam seus ideais de transformação ou desistem de envolver os outros, por falta de apoio. A saída, porém, não é desistir e, sim, despertar as pessoas e promover sua participação. É ai que entra o papel da mobilização social, ferramenta que está ao alcance de todos e tem um papel fundamental na superação da cultura do porque aqui é assim. É um modo de construir a democracia e a participação. Apenas o desenvolvimento centrado no ser humano e a existência de uma sociedade participativa, baseada no respeito integral aos direitos humanos, levarão a um desenvolvimento justo e sustentável. A educação continuada dentro desse contexto, torna-se mais que um direito. É tanto conseqüência do exercício da cidadania como condição para uma plena participação na sociedade. É através da educação que os indivíduos aprimoram conhecimento, constroem valores e exercem atitudes positivas; é um meio eficaz para que haja desenvolvimento social, cultural e econômico. É de fundamental importância a contribuição da educação continuada para a criação de uma sociedade tolerante, instruída e participativa para o desenvolvimento. As novas demandas da sociedade e as expectativas de crescimento requerem, durante toda a vida do indivíduo, uma constante atualização de seus conhecimentos e de suas habilidades. Vivemos num país que passa por um momento de mudança, em que um dos principais desafios é justamente a criação de uma cultura de participação. Nesse processo, a educação continuada para a mobilização social propõe o seguinte objetivo: a criação de uma sociedade instruída e comprometida com a justiça social e o bem-estar geral. A educação continuada gera participação, promove mobilização e por isso é um elemento chave para as relações públicas na ação de formar consentimento, de gerar apoio e posicionar de forma participativa a sociedade. 12
13 As Relações Públicas são caracterizadas, justamente, por promover a projeção corporativa, por meio da harmonia e dialogo a respeito dos interesses da organização e de seus públicos, integrantes sociais responsáveis pelo desenvolvimento coletivo. Promovem o entendimento, buscando mecanismos que comprometam as partes envolvidas no processo, permitindo propostas integradas que elevem os potenciais organizacionais e dos públicos de interesse, na conquista de objetivos mútuos e de soluções compatíveis aos interesses de todos. REFERENCIAL BIBLIOGRÁFICO ALVES, Marta. Relações públicas, presente e futuro. Disponível em: Acesso em: 21 maio ANDREASEN, Alan R (org). Trad. Bazán Tecnologia e Lingüística. Ética e Marketing Social: como conciliar os interesses do cliente, da empresa e da sociedade numa ação de marketing. São Pulo: Futura, BAUMAN, Zygmunt. Trad. DENTZIEN, Plínio. Comunidade: a busca por segurança no mundo atual. Rio de Janeiro: Jorde Zanhan Ed., BLACKWELL, Roger D.; MINIARD, Paul W.; ENGEL, James F. Trad. Técnica ARYROSA, Eduardo Texeira (coord.). Comportamento do Consumidor. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2005 CALDAS, M. P.; JR WOOD, T. Transformação e realidade organizacional, uma perspective brasileira. São Paulo: Atlas, 1999, 316p. CESCA, Cleuza Gertrudes Gimenes e CESCA, Wilson. Estratégias Empresarias diante do Novo Consumidor: relações públicas e aspectos jurídicos. São Paulo: Summus, CHURCHILL, G. & PETER, P. Marketing: criando valor para o cliente. 2ª ed. São Paulo: Saraiva, ENGEL, James F.; BLACKWELL, Roger D.; MINIARD, Paul W. Comportamento do Consumidor. 9. ed. São Paulo: Thomson Learning, FILHO, Clovis de Barros (org). Comunicação na Pólis: ensaio sobre mídia e política. Petrópolis RJ: Editora Vozes, FISCHER, Tânia. Gestão Contemporânea. Rio de Janeiro Fundação Getulio Vargas, FORTES, Waldyr Gutierrez. Transmarketing. São Paulo: Summus,
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