GUSTAVO PROCHNOW MARTINS LUAN PROCHNOW MARTINS

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1 UNIVERSIDADE DO VALE DO ITAJAÍ CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CURSO DE ODONTOLOGIA GUSTAVO PROCHNOW MARTINS LUAN PROCHNOW MARTINS AVALIAÇÃO DAS PREFERÊNCIAS DAS OPÇÕES MATEMÁTICAS, NO PLANEJAMENTO REVERSO, EM CASOS COM PERDAS DE DENTES ÂNTERO- SUPERIORES Itajaí (SC), 2011

2 1 GUSTAVO PROCHNOW MARTINS LUAN PROCHNOW MARTINS AVALIAÇÃO DAS PREFERÊNCIAS DAS OPÇÕES MATEMÁTICAS, NO PLANEJAMENTO REVERSO, EM CASOS COM PERDAS DE DENTES ÂNTERO- SUPERIORES Trabalho de Conclusão de Curso apresentado como requisito parcial para obtenção do título de cirurgião-dentista do Curso de Odontologia da Universidade do Vale do Itajaí. Orientadora: Prof. Dra. Denise Arliane Amarante Camargo. Itajaí (SC), 2011

3 2 DEDICATÓRIA Dedico este trabalho a minha mãe Tânia Prochnow Martins e meu pai Sérgio Rogério da Silva Martins que se esforçaram e se sacrificaram para me dar um ensino de qualidade. Luan Prochnow Martins Dedico este trabalho a minha mãe Tânia Prochnow Martins, que fez de tudo por mim e não teve a chance de ver meu futuro virar presente. A meu pai Sérgio Rogério da Silva Martins que se sacrifica mais a cada dia para que eu possa conquistar meus sonhos. E a meu irmão Luan Prochnow Martins, meu primeiro amigo, adversário, e companheiro pra toda vida. Gustavo Prochnow Martins

4 3 AGRADECIMENTOS Gostaria de agradecer a todos que de alguma forma participaram e contribuíram para a conclusão deste trabalho: família, amigos, funcionários e professores da UNIVALI. Aos professores que compõem a banca, ao Serginho do laboratório pelo auxílio na confecção dos modelos e a professora Denise, com sua paciência. Agradeço a minha mãe, que apesar de não estar mais por perto, sei que ainda ilumina meu caminho, e ao meu pai que nem sempre esta presente devido ao seu trabalho mas mesmo assim ainda me aconselha e da apoio nas horas em que preciso. Ao Matheus pelas suas caronas e ajudas. Ao José e a Joscilene que me dão muito apoio e conselhos. Ao meu irmão por toda ajuda companheirismo, desavenças, ensinamentos e apoio. E finalmente a minha namorada Sarah que contribuiu para que a minha vida seja mais prazerosa de ser vivida, me complementando em minhas deficiências e potencializando minhas virtudes, sempre me amando. Muito obrigado, amo vocês! Luan Prochnow Martins Agradeço a todos aqui presentes, mas principalmente a banca, a professora Bete da qual já me escondi muito. A professora Denise pelo prazer e a paciência em ensinar. Agradeço também aos que ajudaram na pesquisa, aos colegas que compartilham esse período da vida. A Sarah, pessoa com quem volta e meia me estranho já que eu estou sempre certo e ela também. A família dela que sempre esteve disposta a ajudar quando preciso. Aos meus amigos de sempre Felipe, Peru, Chiamules, Michael e Hélio, que apesar de serem uma péssima influência estiveram e estarão comigo nos melhores e piores momentos. A minha namorada, que quase consegue ser paciente e compreensiva. Ao meu pai que em momento algum da vida parou de lutar pela nossa família, ao meu irmão, uma pessoa única, movida a coca, fanta uva e doritos e que eu amo muito, a minha mãe que a cada dia faz mais falta, que a cada dia está mais viva na minha memória e que a cada dia eu preciso mais. Gustavo Prochnow Martins

5 4 AVALIAÇÃO DAS PREFERÊNCIAS DAS OPÇÕES MATEMÁTICAS, NO PLANEJAMENTO REVERSO, EM CASOS COM PERDAS DE DENTES ÂNTERO- SUPERIORES. Acadêmicos: Gustavo Prochnow MARTINS; Luan Prochnow MARTINS Orientadora: Prof. Dra. Denise Arliane Amarante Camargo Defesa: outubro 2011 RESUMO O objetivo deste trabalho foi verificar a variação entre casos simulados e reais e a preferência estética dos acadêmicos do curso de Odontologia em relação a três opções matemática para os casos que necessitam de reposição dos dentes ântero-superiores. A população-alvo foi composta por 193 acadêmicos de Odontologia divididos em: grupo 1 alunos do 1º ao 3º período, representando o público leigo e grupo 2 - do 7º ao 9º período, representando o público com conhecimento técnico. Cada grupo foi sub-dividido por gênero. Foram apresentados 4 casos: 3 simulados e 1 real. Cada caso recebeu três opções de tratamento: A Albers, B Mondelli I e C Mondelli II, menos no caso 3 onde A Mondelli I e B Mondelli II. Os casos foram apresentados aos acadêmicos na forma de fotos impressas, para que escolhessem a opção com maior harmonia estética para cada caso. Os dados foram tabulados e a frequência relativa das opções calculada, segundo gênero e grupo. No grupo 1 os acadêmicos preferiram no Caso 1 a opção C, no Caso 2 a opção A, no Caso 3 a opção A e no último caso (4) a escolhida foi a B. No grupo 2 os resultados foram: para o caso 1 foi dado preferência a opção C, caso 2 opção A, no caso 3 a opção foi a A e para o caso 4 foi a C. Não houve diferença significativa entre gênero. Conclui-se que a maioria das escolhas do grupo 2 se concentram em apenas uma alternativa demonstrando opiniões niveladas pelo conhecimento em comum obtido ao longo do curso. Os votos do grupo 1 se diluem em todas as opções, mostrando que este grupo recebe maior influência de aspectos individuais em sua opinião. Palavras chave: implante, proporção áurea, prótese.

6 5 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO REVISÃO DE LITERATURA MATERIAIS E MÉTODOS RESULTADOS DISCUSSÃO CONCLUSÃO REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS APÊNDICE A APÊNDICE B ANEXO... 42

7 6 1 INTRODUÇÃO Platão, em sua obra Diálogos, Philebus, afirmou que Beleza é medida, simetria e virtude em todo mundo. Foram os gregos que iniciaram o uso de fórmulas matemáticas para obtenção da simetria e sua influência é percebida até hoje na sociedade moderna. (RUFENACHT, 1999). Atualmente, a profusão da idéia sobre estética deixou de ser tema apenas de pensadores, devido ao uso constante da imagem, trazendo sua busca para a realidade diária e acessível à grande parte da população ou pelo menos como objeto de desejo da maioria. Ferreira (2008) conceitua estética como a ciência que trata do belo e do sentimento que ele faz nascer em nós. Ou seja, o conceito é singular para cada indivíduo, e o que é belo para um pode não ser para o outro. Também Mondelli (2006), afirma que estética é um conceito extremamente subjetivo e condicionado a fatores sociais, psicológicos, culturais, época e idade. Já a odontologia estética, é um conceito de tratamento que inclui, além da eliminação do defeito, também o conhecimento da causa e o respectivo tratamento. (SCHMIDSEDER, 2000). O surgimento de novos materiais e o aprimoramento das técnicas restauradoras tem capacitado o cirurgião dentista a transformar a dentição funcional em uma dentição esteticamente agradável, levando ao aumento da dimensão dos serviços prestados pelo cirurgião dentista, conscientizando os pacientes a respeito da importância dos serviços odontológicos. (GOLDSTEIN, 1980). Com o aumento da aplicação de conceitos estéticos nos tratamentos dentários, surgiu a necessidade de maior entendimento dos princípios gerais que norteiam estes conceitos. A análise científica de sorrisos harmônicos e atraentes tem revelado a existência de princípios objetivos que podem ser sistematicamente aplicados a fim de avaliar e melhorar a estética dentária, dentofacial e facial, de modo previsível. Simetria de linha média, dominância anterior e proporção regressiva são três elementos requeridos pela composição dentária para criar unidade e estética ao sorriso. (MONDELLI, 2003). Nos casos em que ocorre a perda dos elementos dentais ântero-superiores aparece a necessidade de reposição destes elementos, e somado a isso, como

8 7 melhor dividir o espaço resultante desta perda. Outra situação são as condições encontradas neste espaço, ele pode estar normal ou alterado por migrações dentárias dificultando ainda mais o tratamento. Hoje existem varias maneiras de distribuir este espaço, mas com certeza não é apenas dividi-lo pelo número de dentes faltantes, por isso a necessidade de verificar qual das muitas formulações matemáticas é aceita como a que se enquadra dentro dos padrões de estética atual, não esquecendo que a população apresenta nitidamente conhecimento e desejo para fazer escolhas pertinentes e fundamentadas sobre estética. O objetivo deste trabalho é verificar a variação entre casos simulados e reais e a preferência estética dos acadêmicos do curso de Odontologia da UNIVALI matriculados no 2º semestre de 2011, em relação a três opções matemática para os casos que necessitam de reposição dos dentes ântero-superiores.

9 8 2 REVISÃO DE LITERATURA Castro Júnior, Hvanov e Frigerio (2000) realizaram uma pesquisa com o objetivo de avaliar a estética de dentes anteriores superiores na prova em cera através de diferentes tipos de montagem dos mesmos em prótese total. As próteses foram submetidas a avaliação de um grupo de pessoas, estando inclusos neste grupo estudantes, especialistas e leigos. No estudo foram confeccionadas cinco próteses superiores ocluindo com apenas uma inferior, para os dez pacientes do sexo masculino entre 18 e 72 anos. Cada prótese superior teve um tipo de caracterização na montagem dos dentes anteriores: sendo elas para jovens, senil, com toque feminino ou masculino e com diastemas. As próteses com a característica de jovens foi a que mais agradou com 38,57%, em seguida vem a senil com 32,85% sem diferenças significantes entre elas. Os tipos que menos agradaram foram a com toque feminino tendo 32,86% de desaprovação, logo atrás estando a montagem masculina com 31,43%, seguida da montagem com diastemas (22,86%), sem diferenças significantes entre elas. Chávez et al (2002) tiveram como objetivo demonstrar a importância da utilização da Proporção Áurea na busca por uma boa estética, isto foi feito através de um caso clínico no qual a paciente procurou a Clínica Integrada da Faculdade de Odontologia de Araraquara-UNESP, com o intuito de melhorar o sorriso, pois a presença de um lateral conóide (22) e do canino girovertido (23) comprometiam o sorriso como um todo. Após análise criteriosa e planejamento estético do caso ficou decidido, com a anuência da paciente, que apenas o tratamento restaurador seria empregado. Confeccionaram-se então modelos de gesso para analisar se havia espaço suficiente para a restauração no elemento 22, após isso foi realizado o desgaste do canino pela distal e então o acréscimo de resina pela mesial para harmonizá-lo. Na etapa seguinte foi verificado as medidas do incisivo central com um paquímetro para criar a proporcionalidade de cerca de 60% preconizada pela Proporção Áurea, após a análise e obtenção do modelo em gesso, os dentes foram esculpidos em cera e uma matriz de silicone foi utilizada como guia para reconstrução clínica. Foi feita a reconstrução dos dentes com resina composta pela técnica incremental, utilizando sempre o guia de silicone, após isso foi feito o acabamento inicial e então depois de três dias o polimento. Este trabalho

10 9 comprovou, através de um caso clínico, que o emprego da Proporção Áurea em um planejamento estético tem muita importância, pois através dela se consegue um sorriso harmonioso e agradável para o paciente. Reges et al (2002) quiseram determinar neste trabalho a importância do emprego das grades de LEVIN (utilizadas para determinar medidas dos dentes através da Proporção Áurea) como guia de tratamento estético restaurador, isto foi demonstrado através de um caso clínico. A paciente do sexo feminino, 21 anos, apresentou-se à Clínica Integrada da Faculdade de Odontologia de Araraquara- UNESP com o objetivo de modificar seu sorriso, pois estava descontente com a presença dos diastemas existentes nos dentes anteriores superiores. Após exame clínico propôs-se o fechamento dos diastemas com restauração de resina composta, utilizando como guia as grades de Levin. Como primeiro passo foi realizada a limpeza dos elementos, escolha da cor e medição com a grade de Levin, logo após foi realizado isolamento absoluto, condicionamento ácido, lavagem e secagem, aplicação de 2 camadas de Single Bond e fotoativação, então aplicou-se a resina composta e verificou-se a relação de proporcionalidade dos dentes anteriores, por meio da grade escolhida. Posteriormente foi realizado o acabamento e após 5 dias o polimento, finalizando a estética odontológica baseada na Proporção Áurea. O autor concluiu que a utilização da Proporção Áurea, por meio das grades de Levin, serviu como guia do tratamento estético odontológico, atingindo o sucesso clínico estético. Pagani e Bottino (2003) realizaram uma revisão de literatura sobre a Proporção Áurea e a sua utilização na Odontologia Estética. Segundo os autores, a Odontologia, atualmente, está em uma época de transição, procurando o desenvolvimento de novos materiais e técnicas. A diminuição da cárie dental, somada a uma população que, de modo geral, apela cada vez mais para uma Odontologia estética, faz com que a natureza e a extensão do tratamento odontológico venham evoluindo, enfatizando o tratamento cosmético. Pelo fato de a beleza ser subjetiva, o ser humano procura, a partir de medidas comparativas, estabelecidas como proporções, demonstrar harmonia estética. Na tentativa de estabelecer proporções é que se chegou ao Número de Ouro, ou Seção Áurea. Os sistemas matemáticos de Proporção Áurea originaram-se do conceito Pitagórico de que tudo é número e da crença de que certas relações numéricas manifestam a estrutura harmônica do universo. A Proporção Áurea tem sido conhecida por muitos nomes, dentre eles: Seção Dourada, Seção Áurea, Proporção Dourada, Proporção

11 10 Áurea, Porcentagem de Ouro, Proporção Divina, Número de Ouro, Valor Dourado, Divisão Perfeita, Phi, entre outros. A partir da década de 70 a Proporção Áurea ultrapassou os limites da arte e da arquitetura, tendo aplicação em diversas áreas do conhecimento, inclusive na Odontologia estética. Com base na revisão realizada pelos autores, foi concluído que o princípio da Proporção Áurea, na avaliação e no plano de tratamento, é significativamente benéfico no planejamento estético do sorriso. Faria et al (2003) teve como objetivo avaliar a proporcionalidade de dentes naturais anteriores superiores, em função do sexo, tendo como parâmetros a teoria da proporção áurea e utilizando as grades preconizadas por LEVIN em Foram selecionados 120 estudantes de Odontologia, 58 do sexo feminino e 62 do sexo masculino entre 18 e 22 anos de idade, com arcada completa, ausência de próteses, problemas ou aparelhos ortodônticos. Foi realizada a medição do incisivo central de cada estudante e a partir desta medida foi selecionado o cartão com as marcas padronizadas da Proporção Áurea para cada caso. Comparou-se então a medida de cada dente com aquela marcada no cartão para definir se o caso estava de acordo ou não com a referida proporção. Dos 120 casos analisados, 91 deles (75,8%) apresentavam medidas correspondentes com a Proporção Áurea, sendo 35 estudantes do sexo masculino (56,45%) e 56 do sexo feminino (96,55%). Os autores concluíram que houve prevalência da Proporção Áurea nos dentes anteriores superiores na população estudada, composta de jovens com dentição saudável, e no sexo feminino esta prevalência foi maior. Fontana e Pacheco (2004) realizaram um caso clínico a fim de modificar o contorno cosmético de uma jovem de 22 anos que procurou a clínica de especialização em Dentística Restauradora da Faculdade de Odontologia da UNIC. Após uma análise minuciosa do aspecto estético dos dentes e buscando a compreensão das principais causas da insatisfação da paciente, constatou-se que a falta de harmonia era causada pela cor e também pela forma dos dentes, que tinham características masculinas e não condiziam com a suavidade e beleza de sua aparência física. Foi estabelecido como planejamento clínico alteração da cor dos dentes e a modificação no contorno dos mesmos para obtenção de sombra e luzes que nos trariam a ilusão de harmonia na forma, inserindo os dentes em um padrão ideal. Neste caso clínico os autores puderam observar total sucesso, tanto na constatação da obtenção exata do que foi planejado como, considerando a euforia

12 11 demonstrada pela paciente em conseqüência do grau de satisfação alcançada. Os autores concluíram que para o sucesso clinico é de fundamental importância que o planejamento seja muito bem executado e sempre de acordo com o paciente, pois além de melhorar ou devolver a autoestima ao paciente, também melhoram consideravelmente a imagem do profissional cirurgião dentista. Machado, Seabra e Serguiz (2004) procuraram evidenciar um caso clínico com o objetivo de se alcançar uma estética excelente, utilizando a resina composta direta em uma única sessão, aplicando princípios artísticos como proporção áurea, proporção estética, associado ao correto planejamento com modelos de estudo e utilizações de materiais e instrumentais corretos. A paciente do sexo feminino e com 25 anos de idade procurou tratamento com intuito de melhorar a estética, pois apresentava diastemas e algumas microdontias envolvendo seus dentes (11, 12, 13, 21, 22, 23, 31, 32, 33, 41, 42, 43) anteriores superiores e inferiores. Após anamnese, exame clínico e radiográfico a paciente foi encaminhada para ortodontia, onde foi verificado que devido a idade da mesma e má formação dos elementos dentários nada poderia ser feito para que pudesse melhorar a harmonia estética em seu sorriso, pois um tratamento ortodôntico poderia causar problemas relacionados a função dos elementos, optou-se então por um tratamento restaurador direto. Durante o planejamento do caso aplicou-se o princípio de Proporção Áurea, onde cada dente deve ter, aproximadamente 60% do tamanho do dente antecessor, o i ncisivo central deve medir 1,618, o incisivo lateral 1,0 e o canino 0,618 contando da mesial até o terço médio. Em seguida, foi realizada a proporção estética de cada dente onde seria acrescentada resina composta. Essa proporção diz que a distância cérvicoincisal deve ser de 100% para a distância mésio-distal de 80%, com isso aplicaria a relação largura versos altura dos dentes anteriores superiores, essa proporção é baseada no tamanho médio dos dentes, onde o incisivo central superior tem uma média largura/altura de 78 a 83%, sendo o incisivo lateral superior com média largura/altura de 66 a 71%, já o canino com média largura/altura 72 a 78%, canino com média largura/altura 72 a 78%. Um compasso de ponta seca e uma régua foram utilizados para medir cada dente, sendo anotado o quanto de material restaurador seria acrescentado, com a utilização do compasso pôde-se medir o sorriso da paciente, essa medida foi dividida por 2 e multiplicada por 0,618, com aplicação desta regra foi observado o quanto poderia dar a largura ou o espaço de cada segmento direito e esquerdo. Após todo planejamento com a aplicação das

13 12 devidas regras estéticas foram realizadas as restaurações. O resultado estético obtido foi extremamente satisfatório, proporcionando um sorriso agradável que melhorou a auto-estima e confiança para a paciente. Demonstrando que o tratamento restaurador com resina composto direta associado com o método de Proporção Áurea pode ser uma excelente opção ao profissional. Ahmad (2005) realizou um estudo para identificar os princípios que regem o nosso senso estético em relação a forma, tamanho e relações intermaxilares. Mediante revisão de literatura, o autor percebeu que inúmeras teorias já desacreditadas procuraram determinar os parâmetros estéticos a serem seguidos para chegar à perfeição, e que mesmo as concepções matemáticas atuais servem como guia e não como regra imutável para se obter um resultado estético favorável. Concluindo então, que a estética dental por mais condizente que seja com os padrões, proporções e medidas possui nuances e variações que conferem individualidade a cada sorriso. E assim sendo, nenhuma fórmula pode ser considerada majoritariamente determinante na decisão da estética final sem antes levar em conta o senso artístico e acadêmico do cirurgião dentista, as considerações do ceramista e principalmente do desejo do paciente. Amorim, Beatrice e Silva (2006) analisaram a influência da televisão na percepção estética odontológica, identificando os vínculos ou mecanismos que definem os padrões estéticos como produto final para consumo, bem como a interação do público diante de tantos estímulos visuais vinculados pela televisão. A pesquisa foi realizada com 387 transeuntes do centro da cidade de Recife-PE, através de um questionário composto por variáveis socioeconômicas e 18 questões objetivas relacionando TV e odontologia. As perguntas foram divididas em quatro grupos com base na teoria das representações sociais, onde foi pesquisado a construção de um padrão estético do sorriso ideal, a satisfação pessoal em relação ao seu sorriso, o acesso dos pesquisados aos tratamentos estéticos do sorriso e a relação entre a satisfação pessoal com o próprio sorriso x padrão estético do sorriso dos artistas da TV. Os resultados parciais apontaram que 29,5% dos pesquisados relataram estar satisfeitos com o próprio sorriso, e 26,8% consideram um belo sorriso fundamental para as posições de trabalho que ocupam. Quando questionados sobre a cor dos dentes, apenas 23% do público estava satisfeito com a cor de seus dentes. Mas apesar da grande maioria (77%) achar seus dentes escuros, quando perguntados sobre a cor dos dentes dos artistas de telenovelas,

14 13 94% classificaram como claros, muito claros ou clareados artificialmente. Os autores concluíram que os entrevistados percebem a existência de um padrão de beleza estética em odontologia (em relação a cor de dentes). Poucos entrevistados demonstraram consciência da influência da TV. Essa alienação é necessária para que os processos de projeção/identificação ocorram estimulando assim o consumo. Germiniani e Terada (2006) tiveram como objetivo, verificar a preferência estética de cirurgiões-dentistas (clínicos gerais e ortodontistas), acadêmicos de Odontologia e leigos na área quanto às medidas indicadas por proporções conhecidas como padrão estético para o sorriso. A pesquisa consistiu na análise de 5 fotografias de um sorriso frontal, as quais foram modificadas por um programa de tratamento de imagens ADOBE PHOTOSHOP, versão 7.0 (Adobe Systems, San Jose, California), a fim de enquadrá-las em 5 exemplos de proporções dentárias descritas na literatura (Platão, Áurea, Polyclitus e Albers ou diagonal do quadrado e Lysippus). Cada fotografia foi analisada pelo avaliador subjetivamente, que lhe conferiu um escore de preferência estética de 0 a 10, onde o intervalo de 0 a 3 representou o conceito de pouco estético, de 4 a 8 como agradável e 9 e 10 como muito estético. Tiveram como participantes 90 avaliadores, cuja faixa etária variou entre 20 e 65 anos, os quais foram divididos em 4 grupos: ortodontistas; clínicos gerais; acadêmicos de Odontologia e leigos. Os resultados demonstraram que a proporção áurea (1:1,62) não foi apontada como a preferência estética de proporção dentária entre os grupos (23,33% da preferência). Apesar disso, ela se enquadrou num conceito agradável. A proporção de Albers (1:1,41) foi a que obteve a maior preferência entre todos os grupos e foi a indicada como a mais bela. Não houve diferença estatisticamente significante entre os gêneros. Caumo et al. (2006) relatam que, atualmente, a sociedade busca muito pela beleza e isso tem feito da Odontologia Estética uma área de atuação em constante aprimoramento, à procura de materiais e técnicas capazes de otimizarem a aparência do sorriso. A proporção áurea constitui uma fórmula matemática descrita na natureza, nas artes e nas formas do corpo humano que expressa a proporcionalidade entre as partes. Sua aplicação em reconstruções estéticas do sorriso envolve a utilização de princípios que determinam a largura de cada dente anterior de maneira a se obter um conjunto proporcional e harmonioso. A proporção áurea pode ser de grande utilidade como ponto de partida em extensas

15 14 reconstruções sem, contudo, deixar de considerar características individuais inerentes ao caso. Soares et al. (2006) selecionaram oitenta e oito estudantes (cinquenta e uma mulheres e trinta e sete homens, entre dezoito e vinte e cinco anos) do Curso de Odontologia da Faculdade Tiradentes. E avaliaram, por meio de fotografias padronizadas do sorriso, a existência da proporção áurea entre os dentes maxilares anteriores e sua diferença entre os sexos, em indivíduos com sorrisos agradáveis. Então mediram a proporção áurea entre os dentes anteriores superiores marcando pontos nas proximais de cada dente utilizando papel milimetrado. Para a análise dos dados escolheram o teste do Qui-quadrado (χ2), utilizando o nível de significância de 5%. Matematicamente foram calculados os valores da proporção áurea levando em consideração um desvio para ± 0,010 esperando encontrar o valor 0,618. Como resultado da análise matemática os pesquisadores concluíram que ambos os sexos não diferem quanto à presença da proporção áurea entre os incisivos centrais e laterais no lado esquerdo e a proporção áurea no lado direito está mais prevalente em mulheres do que nos homens. E que também não apresentam proporção áurea entre os incisivos laterais e caninos no lado direito e a proporção áurea no lado esquerdo está mais prevalente em mulheres do que em homens. Mas principalmente, a relação de proporção áurea não é aplicada na maior parte da população. Vicenti e Schmitt (2006) realizaram este trabalho com o objetivo de verificar a presença de Proporção Áurea em adultos jovens que utilizaram e não utilizaram dispositivo ortodôntico. A amostra é composta por 40 modelos em gesso de estudantes do Curso de Odontologia da Universidade do Vale do Itajaí, 20 do sexo masculino e 20 do sexo feminino com idade de 18 a 24 anos, destes 40 indivíduos formou-se 4 grupos: o grupo 1 é composto por 10 homens que não utilizaram dispositivo ortodôntico, o grupo 2 é composto por 10 homens que utilizaram dispositivo ortodôntico, o grupo 3 é composto por 10 mulheres que não utilizaram dispositivo ortodôntico e o grupo 4 é composto por 10 mulheres que utilizaram dispositivo ortodôntico. Todos os indivíduos foram moldados com alginato e a partir deste molde obteve-se o modelo, os quais passaram a constituir amostra da pesquisa. Foram confeccionadas grades de Levin para verificação da Proporção Áurea. No grupo 1: 30% apresentaram proporção unilateral, apenas 10% apresentaram Proporção Áurea bilateral e 60% não apresentou a Divina Proporção,

16 15 no grupo 2: 60 % apresentou a proporção unilateral, 20% apresentaram a proporção bilateralmente e 20% não apresentaram. Destes dois grupos 60% dos indivíduos que não usaram dispositivo ortodôntico não apresentaram Proporção Áurea e 60% dos que usaram dispositivos ortodônticos apresentaram a proporção unilateral. No grupo 3: 70% apresentaram proporção unilateral, 20% bilatera l e 10% não apresentaram proporção, e no grupo 4 20% tem proporção unilateral, 10% bilateral e 70% sem proporção. 70% das mulheres que não utilizaram dispositivo ortodôntico tem proporção unilateral e 70% das que usaram não possuem Proporção Áurea. Com este trabalho concluiu-se que o grupo 2 tem maior percentagem de indivíduos em Proporção Áurea do que o grupo 1, e o grupo 4 tem menor percentagem de Proporção Áurea do que o grupo 3. Bonatti et al. (2007) verificaram se a estruturas orofaciais estão dispostas em relação aos princípios da Proporção Áurea. Participaram do estudo 96 acadêmicos da Universidade Federal de Uberlândia, que assinaram um termo de consentimento e responderam a um questionário para avaliar tanto a história odontológica, quanto as condições atuais do sistema dental. Foram registradas duas imagens de cada voluntário, na primeira imagem o indivíduo estava com os músculos da face em equilíbrio e na segunda com sorriso máximo. Em seguida foram aplicados os critérios de exclusão e restaram 81 voluntários, com média de 21 anos, sendo 37 voluntários do sexo masculino e 44 do sexo feminino. Após isso estruturas da face foram aferidas, por exemplo, olho direito, olho esquerdo, distancia interalar, e comparadas entre si, e então comparadas à largura mesiodistal do segmento dental anterior superior (13-23), após todas as comparações não foi encontrado um valor Áureo (0,618) significante, sendo a distância entre canto interno e distância entre comissura labial (44,44%) a mais significante. Observa-se também que o incisivo central direito (11) apresentou 5,60% de todos os casos, em proporção áurea com o canino direito (13). Conclui-se que a Proporção Áurea não é o método mais indicado para planejamento e confecção de uma prótese removível, tendo em vista que ela não é uma característica dento facial predominante na população da amostra. Visando mostrar a importância de normas, princípios ou parâmetros existentes para auxiliar os profissionais a tornar mais agradável o sorriso dos pacientes, Francischoni e Mondelli (2007) obtiveram juntamente à literatura as características que sorrisos harmônicos demonstram: proporção regressiva de aparecimento de estruturas, simetria, gradação, dominância. Sendo assim, levando em consideração

17 16 essas regras e o resultado de um estudo de proporções anteriores, onde cirurgiões dentistas apontaram Albers como proporção ideal, elaboraram um comparativo entre a aplicação das proporções Mondelli I (Largura do Central = Metade do Sorriso 2 (1+ Proporção 0,618)), Mondelli II (Largura do Central = 0,155 x Largura do Sorriso) e Albers (Largura do Central = Distância entre Caninos 2 (1+Proporção 0,618)). Para tanto obtiveram médias da largura dos incisivos centrais superiores realizadas através da medida real com os desvios-padrão e diferença entre elas com o real. O teste de Tukey aplicado sobre estes dados demonstrou o melhor desempenho da fórmula Mondelli II, podendo esta fórmula ser usada para a determinação da largura dos incisivos centrais para planejamento estético restaurador de pacientes totalmente desdentados. Costa et al. (2007) determinaram a frequência com que a proporção áurea se manifesta em sorrisos considerados belos, segundo aspectos subjetivos de seleção. Foram fotografados os sorrisos de 60 voluntários acadêmicos do curso de Odontologia da Uningá. Estes sorrisos foram aleatoriamente enumerados e avaliados individualmente por três examinadores que, através de critérios subjetivos, os classificaram em belos e não belos. Os grupos belo e não belo foram compostos pelos sorrisos assim considerados, em consenso, pelos três examinadores, os demais sorrisos foram descartados. As fotografias dos sorrisos dos dois grupos foram impressas e examinadas por meio da tomada de medidas quanto à presença de proporção áurea entre os dentes anteriores. Dos 11 sorrisos que compuseram o grupo belo, três (27%) apresentaram a proporção áurea, sendo dois femininos e um masculino. Nenhum dos 17 sorrisos que compuseram o grupo não belo apresentou a proporção áurea. A proporção divina parece ser mais frequentemente encontrada em sorrisos considerados belos, segundo critérios subjetivos, e parece mais comum em sorrisos femininos. Carrilho e Paula (2007) tiveram como objetivo efetuar uma revisão sobre os vários métodos de cálculo da proporção divina, para facilitar reabilitações complexas de dentes anteriores assimétricos. Este estudo baseia-se em 2 casos clínicos. O primeiro caso é de uma paciente do sexo feminino, 17 anos, saudável, com fissura lábial já intervencionado e agenesia do dente 22, a Proporção Áurea foi tomada a partir do modelo de estudo fazendo uso de uma grade de Levin, então foi feita uma anestesia local infiltrativa, gengivoplastia no nível do incisivo central (11), frenectomia, gengivoplastia no pré-molar esquerdo (24). Já no segundo caso a

18 17 paciente é do sexo feminino, 16 anos, saudável, com dentes 12 e 22 conóides, tendo já efetuado tratamento ortodôntico, foi feita então a elaboração de uma chave de silicone de adição de alta viscosidade a partir do encerado de diagnóstico, coronoplastias dos dentes 21 e 22, coronoplastia do dente 23, repetição de gengivoplastia do dente 23, fotografias finais com chave de Proporção Áurea. Conclui-se que a Proporção Áurea ou dourada é um ponto de referência e de partida para a análise estética facial e o dentista não deve ficar limitado a essa regra, esquecendo fatores individuais de cada paciente, no entanto, como um conceito básico, os valores das relações áureas parecem mostrar um plano básico de perfeição. Neste estudo, Pinheiro e Guimarães (2008) tiveram o intuito de analisar a prevalência das proporções de Platão (1:1,58), Áurea (1:1,62), Albers (1:1,71), Polyclitus (1:1,75) e Lysippus (1:1,80) nos acadêmicos do curso de odontologia da Univali, juntamente com a preferência estética de cada uma delas. Foi aplicado um questionário para 149 alunos do 1º ao 3º período e do 7º ao 9º período, neste consta 5 fotos com sorrisos de cada proporção, estas fotos eram de um mesmo sorriso e foram modificadas o comprimento mésio-distal e cor com um programa de computador. Estes mesmo alunos foram fotografados e questionados quanto sua satisfação em relação ao seu sorriso. Após análise das fotos, constatou-se que a proporções que mais prevaleceram foi a Áurea com 38,9% e logo após a Albers com 35,5%. A opção mais escolhida pelos iniciantes foi a de Lysippussendo para eles esta a mais bonita, e a Albers foi eleita pelos concluintes como a mais bela. Em relação ao próprio sorriso, constata-se que menos de um terço dos entrevistados (27,5%) não estavam satisfeitos. Conclui-se então que em procedimentos estéticorestauradores o profissional pode utilizar como guia a proporções dentárias, sendo mais aceitas a proporções medianas como a Áures, Albers e Polyclitus Através de uma revisão de literatura Melo e Menezes Filho (2008) buscaram corroborar a relevância da utilização da proporção áurea na odontologia moderna. Proporção essa que no âmbito odontológico ocorre quando a largura do incisivo central está em proporção divina com o incisivo lateral e este em proporção com a largura do canino. Para se encontrar a razão real, a largura do incisivo central deve ser multiplicada por um valor definido como proporção áurea que é de 0,61803 ou aproximadamente 62%, ou seja, o incisivo central é 62% maior que o lateral, que por sua vez é 62% maior que a visão mesial do canino. Entretanto, mesmo sendo

19 18 incontestável a importância da proporção áurea, diversos estudos mostraram que nem sempre ela é observada na composição dentária da população em geral. Por isso não deve ser aplicada sistematicamente em todos os casos, mas sim servir como guia de diagnóstico e um instrumento auxiliar na busca de planos de tratamento cada vez mais eficazes, devendo ser adaptada a cada caso. Levando em consideração fatores como enquadramento fotográfico, diferença regional, nível de conhecimento dos avaliadores, e variações das normas estéticas, Rodrigues (2008) avaliou a atratividade do sorriso através de fotos de três modelos femininos que atenderam os padrões estéticos requeridos para o estudo. Essas fotografias foram obtidas em enquadramento bucal e facial. E após a manipulação das fotos foram obtidos os sorrisos, original, padrão estético, com buraco negro, escurecido, com desvio da linha média, com presença de diastema, com aumento do comprimento dental, com plano oclusal rotacionado, com longos eixos dentais angulados, e com linha do sorriso reversa. As fotos foram então submetidas à avaliação de 100 leigos da cidade de Teresina, 100 leigos da cidade de Araraquara e 47 dentistas (17 clínicos-gerais,16 especialistas em Dentística e 14 especialistas em Ortodontia). Os resultados dessa pesquisa indicaram que o padrão de beleza do sorriso representa uma adequada referência para obtenção de sorrisos atraentes; desvios como presença de buraco negro e inversão da linha do sorriso promovem diminuição da atratividade dos sorrisos; os leigos das diferentes regiões estudadas e os dentistas das diferentes especialidades possuem padrões de avaliação estética do sorriso semelhantes e a percepção da atratividade do sorriso não se modificou quando analisada em enquadramento bucal ou facial. Marson e Silva (2009) tiveram como objetivo, determinar a freqüência com que a Proporção Áurea se manifesta em sorrisos considerados esteticamente harmônicos e não harmônicos segundo aspectos subjetivos de seleção e também a capacidade de distinguir o gênero através do sorriso. Como amostra foram selecionados 50 voluntários acadêmicos do curso de Odontologia e pacientes da Faculdade Ingá, sendo 13 do sexo masculino e 37 do sexo feminino, estes foram selecionados de acordo com os seguintes critérios: ausência de restaurações, coroas protéticas, ausência de desgaste acentuado, ausência de desgaste cervical acentuado, ausência de hiperplasia gengival e ausência de aparelho ortodôntico, todos estes quesitos relacionados aos dentes anteriores superiores. Após tomada fotográfica, as imagens foram expostas a 10 avaliadores leigos em odontologia, 10

20 19 avaliadores graduandos em odontologia e 10 docentes do curso de odontologia da Faculdade de Maringá, os avaliadores responderam sobre o gênero dos sorrisos e se consideravam o sorriso harmônico ou não e a ocorrência de Proporção Áurea foi verificada através das grades de Levin. O grupo de leigos considerou 50,4% dos sorriso harmônicos e distinguiram o gênero corretamente em 57% dos casos, o grupo de graduandos em odontologia considerou 42,6% dos sorrisos harmônicos e identificou corretamente o gênero em 76% dos casos apresentados, o grupo composto pelos docentes de odontologia considerou 43,6% dos sorrisos harmoniosos e acertou o gênero de 78% dos casos mostrados. Quanto a presença de Proporção Área nos casos apresentados, apenas 1 (2%) deles se mostrou condizente com as medidas da grade de Levin, sendo este sorriso do gênero feminino. Conclui-se que a Proporção Áurea não é comumente encontrada na população, mas para um sorriso ser harmônico, ele não necessita ter as medidas correspondentes à Proporção Áurea, em relação a distinção de gêneros, os docentes e graduandos mostraram maior capacidade de identificar corretamente o gênero de um sorriso do que o leigos no assunto. Galeano et al. (2009) realizaram um caso clinico com o propósito de levantar dados sobre como realizar uma análise estética de modo objetivo, ilustrando os parâmetros a serem seguidos e suas variáveis para então serem reproduzidos na prática clinica. A análise foi feita de forma sistemática e detalhada, solicitando primeiramente à paciente que fizesse sua auto-analise estética evidenciando suas expectativas e possibilidades financeiras. A mesma relatou que o que a desagradava profundamente eram os seus dentes anteriores escurecidos e desgastados, além de uma prótese mal adaptada e desalinhada no segmento anterior. Através da anamnese, exame clinico e exame radiográfico, modelos de estudo e fotografias digitais, foi feita a verificação dos aspectos que geravam discrepâncias estéticas e funcionais no conjunto dento facial. Foi traçado um plano de tratamento adequado à situação e posteriormente o tratamento foi executado. Ao final a paciente relatou estar totalmente satisfeita e que os resultados foram além de suas expectativas. Pode-se concluir, portanto, que a análise estética é um prérequisito para ajudar no restabelecimento dos padrões harmônicos no conjunto dento facial. Deve ser rotina para o tratamento odontológico e isto requer conhecimento do que é considerado estético para que se possa refinar nossa

21 20 percepção e permitir o desenvolvimento de um trabalho com sucesso e que seja aprovado pelo cliente. Rodrigues et al. (2010) tiveram como objetivo avaliar a influência da presença de variações nas normas estéticas na percepção da atratividade do sorriso segundo dentistas e leigos. Para esse estudo foram selecionados um homem e uma mulher, ambos leucodermas. Os critérios para participação desses indivíduos foram: apresentar alto grau de atratividade facial, possuir faixa etária entre 20 e 28 anos e demonstrar sorrisos com características próximas às normas da literatura, que foram fotografados com auxílio da máquina digital Canon EOS-REBEL e tripé, para obtenção de uma fotografia facial, sorrindo e com a cabeça em posição natural. As fotografias foram manipuladas digitalmente, com auxílio do software Adobe Photoshop 7.0., a fim de incorporar as normas de beleza ao sorriso dos modelos, criando desta forma o sorriso ideal controle. A partir do Sorriso Ideal Controle (SIC) foi realizado variações de cinco normas de beleza, cada uma modificada em dois níveis. Os critérios para a seleção dessas normas foram: frequência de ocorrência clínica e significância clínica no planejamento estético. As variações das normas presentes nas fotografias manipuladas nos dois pacientes foram: desvio de linha média; proporções dentais foram alteradas digitalmente a proporção dental aparente dos seis dentes anteriores, com o recurso de ilusão de ótica, com o aumento ou diminuição da face aparente do dente a fim de se obterem as proporções de Alber e de Platão. As proporções de Alber e de Platão, assim como a proporção áurea, representam proporções divinas, que, teoricamente, quando confirmadas oferecem atratividade e beleza ao conjunto dental. De acordo com essas proporções divinas, deve existir uma razão proporcional entre a largura dos incisivos centrais, laterais e caninos. As proporções de Alber e Platão correspondem, respectivamente, às razões de 0,71 e de 0,58, que devem ser obtidas entre os elementos; angulações dos incisivos laterais; linha do sorriso; presença de diastemas. Tais manipulações resultaram em 10 fotos de cada modelo mais o controle (SIC). As fotografias foram julgadas por dois especialistas em Dentística Restauradora com, pelo menos 10 anos de experiência, e por dois leigos. Na avaliação, os avaliadores utilizaram a escala Visual Analogue Scale (VAS), representada por uma linha reta de 10cm de comprimento, a qual varia de modo crescente de valores, de esteticamente não atraente até muito atraente, passando pelos níveis pouco atraente, neutro e atraente. Foram percebidas discordâncias e concordâncias entre leigos e

22 21 profissionais em relação ao mesmo sorriso, ressaltando que o conceito de beleza é construído dentro de nós mesmos e envolve o balanço de critérios objetivos e subjetivos. Portanto as decisões dos tratamentos estéticos devem ser tomadas em conjunto; a presença de pequenos desvios pode ser aceitos esteticamente, porém nem todas as variações possuem o mesmo grau de aceitação estética. Silva, Magalhães e Ferreira (2010) analisaram as repercussões da perda dentária total de usuários por meio da aplicação do Oral Health Impact Profile simplificado (OHIP14) a cinqüenta voluntários que faziam uso do serviço público de saúde. Levando em conta os resultados selecionaram treze pacientes dos cinqüenta anteriores para entrevistas individuais baseadas em um roteiro com questões abertas. Então, realizaram essa seleção de acordo com o grau de percepção do impacto da condição bucal na qualidade de vida, medida pela pontuação OHIP, buscando diversificar ao máximo os perfis da amostra inicial. Após analisarem o conteúdo dos depoimentos, verificaram que a perda dentária total tem forte impacto na vida das pessoas e implica conseqüências negativas como vergonha, dificuldade em se alimentar, prejuízo ao relacionamento social e sentimento de falta de plenitude. Observaram também que, diante da eminência de reposição protética dos dentes, os indivíduos se mostraram ansiosos e, embora eles soubessem que a utilização das próteses possa representar sacrifícios, a expectativa de retorno ao padrão social geralmente aceito e de recuperação de sua própria imagem rejuvenescida faz valer a pena quaisquer sacrifícios.

23 22 3 MATERIAIS E MÉTODOS Este trabalho é do tipo descritivo, mediante coleta de dados primários, aprovado no comitê de ética sob o número 175/11a. A população-alvo foi composta de alunos divididos em dois grupos: o primeiro - Grupo 1 - formado por acadêmicos do 1º ao 3º período (representando o público leigo) e o Grupo 2 composto por acadêmicos do 7º ao 9º período (representando o público com conhecimento técnico). A partir da população-alvo foi obtida uma amostra não probabilística, com todos os sujeitos que, por livre e espontânea vontade, aceitaram participar da pesquisa, assinando o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido. O instrumento de coleta de dados (apêndice A) foi um formulário contendo as imagens de quatro casos, sendo três simulados, já empregados no trabalho de Amarante e Moura (2011), tendo em vista que este trabalho é continuação do mesmo, e acrescentado um caso real. No planejamento, diferentes fórmulas matemáticas para distribuição do espaço resultante da perda dos elementos dentais foram empregadas: Albers como opção A; Mondelli I como opção B e Mondelli II como opção C. Cada caso recebeu três opções de tratamento A, B e C exceto o caso 3, que recebeu duas opções : A Mondelli I e opção B Mondelli II. Para a simulação dos três primeiros casos foi utilizada a metodologia do trabalho de Amarante e Moura (2011), o qual optou pela utilização de um manequim já empregado nas disciplinas de prótese e dentística da UNIVALI, da marca Manequins Odontológicos Marília.

24 23 Figura 1 Manequins Odontológicos Marília Os casos foram escolhidos para simular as situações clínicas mais rotineiras, para isso, foi realizada a remoção dos Incisivos Centrais (11 e 21), dos incisivos laterais (12 e 22) para o Caso 1. Para o caso 2 os caninos foram mesializados e foi mantida a ausência de incisivos. No Caso 3, além dos incisivos também foram removidos os caninos (13 e 23). Já no caso 4 (caso real) foi utilizado o modelo de um paciente da UNIVALI, o qual já possuía ausência dos incisivos centrais e laterais superiores e leve distalização dos caninos. A escolha da remoção destes elementos deu-se pela sua importância na estética do sorriso. Foram confeccionados no total onze modelos, distribuídos em: Caso 1: três modelos com ausência de incisivos centrais e laterais superiores e com os caninos na posição normal. Figura 2: Modelo de gesso para o Caso 1.

25 24 Caso 2: três modelos com ausência de incisivos centrais e laterais superiores e caninos mesializados. Figura 3: Modelo de gesso para o Caso 2 Caso 3: dois modelos com ausência dos incisivos centrais, incisivos laterais e caninos superiores. Figura 4: Modelo de gesso para o caso 3. Caso 4 (caso real): três modelos com ausência de incisivos centrais e incisivos laterais e leve distalização dos caninos.

26 25 Figura 5: Modelo de gesso para o Caso 4. Finalizada a confecção dos modelos, deu-se início a etapa de mensuração dos espaços, com o auxílio de um paquímetro, para aplicação das três fórmulas: Albers, Mondelli I e Mondelli II. O método sugerido por Albers é: LC = DC 2 (1+P), sendo LC a largura do Incisivo Central; DC é a Distância Intercaninos e P é a Proporção Desejada (0,618). Para aplicação desta fórmula, fez-se a medição da DC (Distância Intercaninos) que vai da face mesial do elemento 13 até face mesial do elemento 23, que também podemos chamar de espaço protético disponível. Para o Caso 1 essa medida foi de 24 mm, já para o Caso 2 essa medida foi de 22 mm e no caso 4 foi de 27 mm. No Caso 3 não foi possível medir a distância intercanina, impossibilitando a aplicação da fórmula. Tabela 1: Cálculo das Fórmulas de Albers Caso 1 Caso 2 Caso 4 LC = DC 2 (1+P) LC = DC 2 (1+P) LC = DC 2 (1+P) LC = 24 2 (1+0,618) LC = 22 2 (1+0,618) LC = 27 2 (1+0,618) LC = 24 2 (1,618) LC = 22 2 (1,618) LC = 27 2 (1,618) LC = 24 3,2 LC = 22 3,2 LC = 27 3,2 LC = 7,4 mm LC = 6,8 mm LC = 8,4 mm

27 26 O Método I sugerido por MONDELLI é: LC = MS 2 (1+P), sendo LC a largura do Incisivo Central; MS a largura da Metade do Sorriso e P, a Proporção Desejada (0,618). Nesse método é realizada a mensuração da largura da Metade do Sorriso (MS), que vai da rafe palatina mediana até o ponto mais vestibular do sorriso, ou seja, a face vestibular do primeiro molar. Os valores para os Casos 1, 2 e 3 foi de 26 mm; já para o Caso 4 o valor foi 28 mm. Tabela 2: Cálculo da Fórmulas de Mondelli I Caso 1, 2 e 3 Caso 4 LC = MS 2 (1+P) LC = MS 2 (1+P) LC = 26 2 (1+0,618) LC = 28 2 (1+0,618) LC = 26 2 (1,618) LC = 28 2 (1,618) LC = 26 3,2 LC = 28 3,2 LC = 8,0 mm LC = 8,6 mm No Método II sugerido por MONDELLI, a fórmula sugere que: LC = K x LS onde, LC é a largura do Incisivo Central, LS a Largura do Sorriso e K é uma constante (0,155). Como para esta fórmula é necessária a Largura do Sorriso, apenas duplicouse o valor obtido na fórmula de Mondelli I para MS (Metade do Sorriso), que nos casos 1, 2 e 3 era de 26mm e ficou sendo 52 mm. Para o caso 4, com o intuito de manter um padrão, utilizou-se a mesma metodologia e o valor obtido foi de 60 mm. Tabela 3: Cálculo da Fórmulas de Mondelli II Caso 1, 2 e 3 Caso 4 LC = K x LS LC = K x LS LC = 0,155 X 52 LC = 0,155 x 60 LC = 8,1 mm LC = 9,3 mm

28 27 Em todos os casos a largura dos incisivos laterais foi obtida através da multiplicação da largura do incisivo central por 0,618 (proporção áurea). Tabela 4: Parâmetros gerais obtidos com as fórmulas (em mm) Albers Mondelli I Mondelli II IC IL IC IL IC IL Caso 1 7,4 4,5 8 4,9 8,1 5 Caso 2 6,8 4,2 8 4,9 8,1 5 Caso 3 8 4,9 8,1 5 Caso 4 8,3 5,1 8,6 5,3 9,3 5,7 Após a aplicação das fórmulas foram obtidos os valores para que um Técnico em Prótese Dental realiza-se o enceramento dos dentes ausentes nos modelos de gesso. Com os enceramentos prontos, os modelos foram fotografados com uma câmera digital semi-profissional (Sony DHS-H7) devidamente configurada (Iso 80, NR 2.5, F 3.2, -2.0EV, Macro On, Zoom 1.5 e sem flash), em um suporte confeccionado com papel cartão preto, a uma distância padronizada em 15,5cm da lente da câmera até a face vestibular dos incisivos, alinhados horizontalmente pela rafe palatina mediana e verticalmente pela posição da lente. Posteriormente, as fotos foram tratadas com programa Photoshop para melhorar alguns aspectos como cor de fundo e contraste. Depois de tratadas, as fotos foram apresentadas aos acadêmicos na forma impressa, em uma folha A3 (Apêndice B). Os acadêmicos foram instruídos a escolher a opção que para eles apresentasse o melhor equilíbrio estético. Não foi divulgado aos participantes qual era o caso real nem quais eram as fórmulas de cada opção. Dentre as alternativas apresentadas para cada caso, o entrevistado tinha de escolher apenas uma opção e assinalar na folha de respostas (Apêndice A). Os dados foram tabulados e a frequência relativa das opções para cada caso foi calculada, segundo gênero e o período da matrícula (grupos 1 e 2).

29 28 4 RESULTADOS Nessa pesquisa foram entrevistados 193 acadêmicos matriculados no 2º semestre de 2011 do Curso de Odontologia da Universidade do Vale do Itajaí UNIVALI, sendo 94 acadêmicos do 1º ao 3º período representando o grupo 1 (leigos) e 99 acadêmicos do 7º ao 9º período representando o grupo 2 (com conhecimento técnico científico). O grupo 1 foi composto por 31 homens (32,97%) e 63 mulheres (67,03%); no grupo 2 foram entrevistados 42 homens (42,42%) e 57 mulheres (57,58%). No grupo 1 (Tabela 5) os acadêmicos deram preferência no Caso 1 a opção C (Mondelli II) como a com maior harmonia estética. No Caso 2 foi escolhida a opção A (Albers), já no Caso 3 a opção A (Mondelli I) e no último caso (4) a escolhida foi a opção B (Mondelli I). Tabela 5: resultados do grupo 1 A B C ALBERS MONDELLI I MONDELLI II A B C ALBERS MONDELLI I MONDELLI II A MONDELLI I CASO 3 CASO 1 CASO 2 B MONDELLI II CASO 4 A B C ALBERS MONDELLI I MONDELLI II

30 29 No grupo 2 os seguintes resultados foram obtidos: para o caso 1 a opção mais escolhida foi a opção C (Mondelli II), para o caso 2 foi a opção A (Albers), no caso 3 a opção mais votada foi a A (Mondelli I) e para o caso 4 foi a C (Mondelli II) Tabela 6: resultados do grupo 2 CASO 1 A B C ALBERS MONDELLI I MONDELLI II CASO 2 A B C ALBERS MONDELLI I MONDELLI II A MONDELLI I B MONDELLI II CASO 4 A B C ALBERS MONDELLI I MONDELLI II Para melhor visualização dos resultados, os dados foram convertidos em gráficos. Ao compararmos os resultados gerais entre os dois grupos foi obtido o Gráfico 1.

31 30 90,00 Grupo 1 X Grupo 2 80,00 70,00 60,00 50,00 CASO 1 CASO 2 CASO 3 CASO 4 40,00 30,00 20,00 10,00 0,00 A B C A B C A B A B C Grupo 1 (%) 15,95 31,91 52,14 55,33 34,04 10,63 77,66 22,34 14,89 55,32 29,78 Grupo 2 (%) 9,09 13,13 77,78 41,42 19,19 39,39 85,86 14,14 8,08 30,30 61,62 Gráfico 1: Respostas obtidas para grupo 1 e 2. Os gráficos abaixo (Gráfico 2 e 3) mostram as opções escolhidas pelos homens e mulheres do grupo 1 e grupo 2, respectivamente. 80,00 Grupo 1 70,00 CASO 4 60,00 CASO 1 50,00 40,00 CASO 2 CASO 3 30,00 20,00 10,00 0,00 A B C A B C A B A B C Masculino (%) 16,12 22,58 61,30 51,62 35,48 12,90 74,20 25,80 22,60 38,70 38,70 Feminino (%) 15,87 36,50 47,63 57,15 33,33 9,52 79,37 20,63 11,11 63,50 25,39 Gráfico 2: Resultados do grupo 1 segundo gênero.

32 31 90,00 Grupo 2 80,00 70,00 60,00 CASO 1 CASO 3 50,00 40,00 CASO 2 CASO 4 30,00 20,00 10,00 0,00 A B C A B C A B A B C Masculino (%) 9,55 14,28 76,17 45,25 16,66 38,09 85,72 14,28 9,55 28,57 61,88 Feminino (%) 8,77 12,28 78,95 38,59 21,05 40,36 85,97 14,03 7,01 31,57 61,42 Gráfico 3: Resultados do grupo 2 segundo gênero.

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