EXPERIÊNCIA INTERDISCIPLINAR COM A CAPOEIRA NA EDUCAÇÃO FÍSICA INFANTIL: MOVIMENTO DIALÓGICO PARA A DIVERSIDADE ETNICORRACIAL

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "EXPERIÊNCIA INTERDISCIPLINAR COM A CAPOEIRA NA EDUCAÇÃO FÍSICA INFANTIL: MOVIMENTO DIALÓGICO PARA A DIVERSIDADE ETNICORRACIAL"

Transcrição

1 EXPERIÊNCIA INTERDISCIPLINAR COM A CAPOEIRA NA EDUCAÇÃO FÍSICA INFANTIL: MOVIMENTO DIALÓGICO PARA A DIVERSIDADE ETNICORRACIAL Eliton Clayton Rufino Seára 1 Resumo: Este escrito 2, que mais pode ser chamado de um diálogo com o leitor, tem o objetivo de desenvolver considerações acerca de um trabalho realizado com a capoeira nas aulas de educação física na educação infantil. Buscou-se o aprendizado desta manifestação a partir de um olhar críticoreflexivo e emancipatório. O trato das questões históricas, sociais e antropológicas que possibilitassem um olhar para a diversidade etnicorracial foi ressaltado. A partir disso, serão apresentadas descrições de seis intervenções realizadas com as turmas de Jardim I e Pré-escola em um CEI (Centro de educação infantil) localizada na cidade de Itajaí (SC)-Brasil. Ao embasar-se na concepção críticoemancipatória explora-se também o caráter interdisciplinar que, por sua vez, é não fragmentário. Ao fim deste trabalho foi possível concluir que o conteúdo Capoeira nas aulas de Educação Física na educação infantil possibilita trabalhar desde os aspectos históricos da escravidão, os elementos musicais que a rodeiam, o jogo, a dança e luta e, isso tudo, através de brincadeiras, mostrando neste ensejo que a diversidade etnicorracial pode ser abordada desde a infância. Palavras chave: Capoeira- educação infantil- diversidade etnicorracial Introdução É impensável iniciar um relato de experiência como este, sem partir pelo viés critico do contexto da diversidade no âmbito educacional infantil. Está-se aqui, mencionando-se a relação, forma e até mesmo os processos didáticos com que se tratam diversos conhecimentos relacionados à diversidade etnorracial no Brasil: ou seja, na forma de datismos 3. Com isso, direcionar um trabalho que possibilite quebrar este paradigma, é revelar a importância dessas discussões (Diversidade etnicorracial) em um âmbito social, ou seja, na construção social do individuo, também englobando questões políticas e de pluralidade social, em que os educandos devem compreender e respeitar as diferentes culturas, etnias, entre outras características particulares. 1 Mestre em Educação pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Licenciado em Educação Física (Univali). Professor de Ed. Física da secretária municipal de educação de Itajaí-SC e professor universitário da disciplina de lutas e artes marciais da faculdade Avantis 2 Este projeto foi contemplado com 3º lugar no prêmio mérito educacional na categoria diversidade etnicorracial promovido pela prefeitura de Itajaí-Secretaria de Educação 3 Ao trazer esta primeira reflexão, tem-se bastante claro que, trabalhar apenas no dia do índio, no dia da consciência negra, no dia disto, ou daquilo, é uma forma de simplificar, tornar raso e não causar impacto efetivo de transformação cultural nos indivíduos por meio da intervenção pedagógica.

2 1002 A partir dessas considerações, e no que diz respeito a esta ótica voltada em especifico a Educação Fisica na educação infantil e, que propicie o refletir sobre a diversidade, é que este projeto foi pensado. O interesse pelo tema Capoeira nas aulas de educação física com as turmas de Jardim I e pré, além de corroborar com os preceitos da lei de 2003, que obriga a tematização de conteúdos que se vinculem as questões afrodescendentes, vem da busca de novas possibilidades de mudança, e de um olhar crítico sobre a realidade, com uma nova forma de intervenção que busque refletir sobre a diversidade da cultura brasileira em seus movimentos, que deram origem à Capoeira. Acompanhando este raciocínio busquei introduzir a capoeira através de uma concepção critico-emacipatória 5 com a intenção de promover através do diálogo que se dá corporalmente, discussões e experiências sobre esta manifestação corporal, ao qual menciono este processo segundo (Seára, 2014, p.1) como um diálogo em movimento. É importante salientar, que o tema foi uma apropriação trazida também pelos educandos, pois em uma avaliação diagnóstica realizada através de desenhos sobre o que mais gostavam de brincar, apareceram brincadeiras de luta(s) e jogos de oposição, sendo assim, uma temática que não partiu apenas da vontade do professor, mas de necessidades latentes de alguns educandos. Partindo desses pressupostos, é cabível justificar a importância de abordar a capoeira como uma temática que trata dos processos escravocratas, do preconceito racial de europeus (brancos) sobre africanos (negros) e, que desde a educação infantil não pode e não deve ser negado, pois, expressa uma manifestação de grande representação da cultura afro-brasileira, imprimindo relações histórico-culturais de lutas da opressão, estas que por sua vez tratam de ações que se direcionam na busca de valores da construção do cidadão, juntamente buscando o poder de reflexão e criticidade da realidade do passado e também do presente. 4 Art. 1 o A Lei n o 9.394, de 20 de dezembro de 1996, passa a vigorar acrescida dos seguintes arts. 26-A, 79-A e 79-B:"Art. 26-A. Nos estabelecimentos de ensino fundamental e médio, oficiais e particulares, torna-se obrigatório o ensino sobre História e Cultura Afro-Brasileira. 1 o O conteúdo programático a que se refere o caput deste artigo incluirá o estudo da História da África e dos Africanos, a luta dos negros no Brasil, a cultura negra brasileira e o negro na formação da sociedade nacional, resgatando a contribuição do povo negro nas áreas social, econômica e política pertinentes à História do Brasil.(Fonte: 5 Esta concepção tem origem no pensamento trazido por Elenor Kunz (1992). Seu prisma vem de encontro com o entendimento que não há movimento pelo movimento, mas sim que o este movimento faz parte da história e da transformação do sujeito e, tudo isso não é possível sem a premissa do diálogo.

3 1003 Acredito veemente, que através da Capoeira de forma lúdica, pôde-se despertar o interesse dos educandos e fazer com que os mesmos tivessem um olhar crítico e reflexivo sobre a própria prática corporal. Concluindo este processo justificatório, o trabalho em questão tende a observar três dimensões: Conceituais procedimentais e atitudinais. Ainda neste ponto, é preciso deixar claro que a educação física deve expressar-se a partir destas três dimensões, não sobrepondo nenhuma em detrimento a outra. Construção teórica: concepção crítico-emancipatória e capoeira Na abordagem crítico-emancipatória são vistas três competências nas quais se deve trabalhar com o educando: a objetiva, social e comunicativa. A competência objetiva diz respeito ao que o educando deverá construir entre conhecimentos, habilidades e, também esta competência mostra que o educando precisa lidar com diferentes destrezas e diferentes técnicas 1 que sejam racionais e eficientes. Já na competência social diz que deverá compreender as diferentes relações que o homem tem em uma sociedade, como relações histórias, culturais, sociais, também deve entender os problemas que o norteiam e as contradições das relações que habitam ao seu redor. Por fim esta competência trata de estabelecer conhecimentos que o educando ira utilizar em sua vida em comunidade. Enquanto a competência comunicativa é importante salientar que o ser humano utiliza a linguagem verbal, porém ela é apenas umas das linguagens que podem ser usadas. O movimento se exprime em forma de linguagem, a criança, por exemplo, se manifesta e se comunica através de seus movimentos, pois sabemos que sua capacidade de se expressar corporalmente é indiscutível. A competência comunicativa na abordagem crítico-emancipatória se faz importantíssima, pois para esta abordagem saber se comunicar e entender o que o outro quer dizer é um processo de reflexão que desencadeia ação de um pensamento critico. Para a competência comunicativa a linguagem verbal é muito importante, assim como a linguagem corporal, no entanto nesta abordagem a verbal é vista como um processo que ira auxiliar o educando a sair apenas da fala dos problemas, fatos que o rodeiam e ira tornar em

4 1004 nível de discurso, ou seja, o educando saber refletir e discutir as questões sobre o que se esta trabalhando. Esta abordagem é completamente visada em uma ótica crítica, já que Kunz (1994), defende o ensino crítico, pois é a partir dele que os educandos passam a compreender a estrutura autoritária dos processos institucionalizados da sociedade e que formam as falsas convicções, interesses e desejos. Desta forma, a missão da Educação crítica é promover condições para que estas estruturas autoritárias sejam suspensas, e o ensino encaminha no sentido de uma emancipação, possibilitado pelo uso da linguagem. Quando falamos em visão crítica de ensino podemos introduzir a Capoeira como conteúdo desta magnitude A capoeira no contexto escolar, vista como cultura de movimento deve ter um olhar de movimento critico social, na idéia de Falcão (2003). A capoeira é uma manifestação da cultura afro-brasileira, a mesma constitui-se numa atividade em que o jogo, a luta e a dança 2 se interpenetram (Falcão, 2003, p.16). Mesmo sendo ao mesmo tempo luta, dança e jogo, o seu praticante é visto como jogador e não lutador ou dançarino. Com isso, fica evidenciado que a capoeira se diferencia de outros tipos de lutas, visto que o elemento jogo redimensiona o conceito dessa cultura de movimento. Segundo a ótica de Huizinga (1990), o jogo é uma atividade em que predomina a alegria, não precisa ser justificado e nem precisa de um objetivo para ocorrer. Sendo analisado pela visão de jogo, ela consegue atender a necessidade de fantasia, utopia, justiça e estética e, ainda, desperta o gosto pelo inesperado, pelo imprevisível. A dança na capoeira se expressa no gingado centrado nos quadris. No embalo do toque do berimbau, os capoeiras descrevem círculos no espaço da roda, fazendo com que '' o corpo lute dançando e dance lutando'', remetendo a capoeira '' a uma zona imaginaria e ambígua, situada entre o lúdico e o combativo'', conforme Letícia Reis (1977, p. 215). Já enquanto luta a capoeira restaura suas origens. É importante observar que o jogo e a dança contribuem para a dissimulação do componente luta na pratica da capoeira. ''Através do jogo de capoeira, os corpos negociam, e a ginga significa a possibilidade de barganha (troca), atuando no sentido de impedir o conflito'' (Reis, 1977, p. 225). No que se refere ao nome capoeira, sabe-se que escravos oriundos de quilombos (geralmente situados em florestas), preferiam lutar, quando necessário, em locais onde as condições ambientais pudessem lhes ser favoráveis; essa região escolhida costumava ser a

5 1005 "capoeira", denominação dada a terra recentemente queimada, quando começam a brotar as primeiras Poaceae (atual denominação das gramíneas). Com o passar dos tempos foram ocorrendo diversas transformações nesta manifestação cultural, segundo NORONHA e NUNES PINTO (2004), a Capoeira como manifestação cultural, ao longo da história do nosso país, sofreu modificações na sua constituição, na maneira de se interpretá-la, praticá-la e difundi-la, acompanhando mudanças políticas, econômicas e sociais. Foi considerada de contravenção penal a símbolo da identidade nacional, devido suas origens africanas e por sua maioria ser praticada pela raça negra. A capoeira na escola além de trabalhar questões culturais, também engloba diferentes componentes curriculares como história, geografia, arte, música e principalmente a Educação Física, que pode unir os conhecimentos destas disciplinas a própria prática. Nesta ótica inserila no contexto escolar, mais especificamente na Educação Física se faz necessário, já que esta manifestação cultural faz parte dos conteúdos propostos no próprio (PCN) e pelas diretrizes curriculares do município de Itajaí 3. Com relação à temática Capoeira (SEÁRA, 2009) retrata a importância da mesma no que diz respeito aos valores que podem ser construídos: A Capoeira se expressa em uma manifestação de grande representação da cultura brasileira, imprimi relações histórico-culturais, estas por sua vez tratam de ações que se direcionam na busca de valores da construção do cidadão, juntamente buscando o poder de reflexão e criticidade da realidade que se habita (SEÁRA, 2009, p. 4). Neste sentido, em que se evidenciam as dimensões reflexivas n trato deste conteúdo, observam-se neste contexto de trabalho com a capoeira os campo conceituais, procedimentais e atitudinais, sendo assim visa-se com os alunos desenvolver os conceitos, porém é necessário que estes observem suas práticas, entendendo os procedimentos, bem como participando colaborativamente e ainda ressaltando as questões atitudinais, no qual englobam os valores sociais, éticos e morais a serem pensados. Objetivo Geral: Desenvolver a capoeira nas aulas de educação física propiciando o aprendizado desta manifestação a partir de um olhar histórico-crítico-reflexivo para a diversidade etnicorracial.

6 1006 Objetivos específicos: - Contextualizar a história da capoeira através de vivências corporais e vídeos; - Vivenciar a ginga e os golpes de defesa e ataque a partir brincadeiras em grupo; - Conhecer, utilizar e aprender os toques básicos da capoeira a partir da utilização de instrumentos; - Realizar rodas de capoeira com luta, dança jogo e música; -Confeccionar pandeiros adaptados; -Desenhar na areia e no papel instrumentos e movimentos de capoeira; -Realizar rodas de diálogo sobre os assuntos abordados; Relato da experiência A própria opção pela concepção crítico emancipatória evidencia a proposta metodológica em que o docente não é visto como centro, mas sim como aquele que propicia debates, diálogos e direcionamentos. Os conteúdos que foram desenvolvidos foram: História da capoeira, processo escravocrata, movimentos básicos, ginga, cocorinha, esquiva, role, brincando de golpes, formação de roda, iniciação ao jogo na roda e ritmo e musicalização. Além disso, foram criadas inúmeras brincadeiras tais como: Senzala e Quilombo; corrida das senzalas; anjo capoeirista; acompanhamentos rítmicos entre outros As aulas foram realizadas utilizando como recurso o plano de ensino de um projeto sobre Capoeira. Este projeto intitulado: CAPOEIRA NA EDUCAÇÃO INFANTIL: MOVIMENTO DIALÓGICO PARA A DIVERSIDADE ETNICORRACIAL foi aos poucos sendo construído por planos de intervenção/planos de aula. As intervenções realizaram-se no espaço do parque, do pátio, da sala, do gramado e até mesmo refeitório. Para o inicio do trabalho, na 1ª intervenção, utilizei o que chamamos (professor e educandos) de LIVRO DOS CONCEITOS 6, no qual o objetivo era ser utilizado como forma de avaliação inicial ou diagnóstica acerca do que os educandos pensavam sobre dois conceitos: Lutas e Brigas. Uma folha divida ao meio onde os educandos desenharam o que eles achavam ser luta e briga. Nesse sentido, o objetivo era observar e trabalhar questões conceituais para poder avançar com o tema capoeira deixando bem claro quais questões deveriam ser observadas, tais como: respeito, cooperação e amizade. Os desenhos 6 O foco com esse livro era possibilitar vivências conceituais através da linguagem artística.

7 1007 demonstraram em suma que alguns educandos conseguiram distinguir que briga havia desrespeito e total falta de regras e lutas tinham valores, respeito e história. Mesmo com alguns deles tendo uma mesma visão de ambos os conceitos, pôde-se fazer uma discussão com eles acerca da distinção. Já na 2ª intervenção realizei o que chamo de HISTÓRIA EM MOVIMENTO 7, essa perspectiva abordou questões históricas como a escravatura, os senhores do café, os capitães do mato, a construção de músicas relativas a este contexto pelos escravos e todos os percalços enfrentados pelos escravos. Os educandos puderam experenciar como viviam os escravos, seu trabalho, e as ordens que deveriam seguir. Alguns eram escravos, outros ficavam na chibata (local onde eram chicoteados os escravos apenas), outros eram os capitães do mato e outros senhores do café. Dentro desta dinâmica foi elaborada a brincadeira a fuga dos escravos. Dentro desta atividade um educando era o senhor do café (hierarquia maior dos cafezais) outros eram os capitães do mato (que pegavam os escravos) e os demais escravos. Nessa atividade, os escravos iriam fugir ao verem os capitães do mato e estes eram mandados pelos senhores do café. Ainda foi realizada a brincadeira Senzala e Quilombo 8. Nesta, os educandos tinham que pular para dentro do circulo quando se falava senzala e para fora do circulo quando se mencionava quilombo. Com isso, se buscou observar a dinâmica de estar livre e preso, oq eu acontecia constantemente com os escravos. Pode-se notar claramente, que vários conceitos foram absorvidos, tais como os personagens da história da escravidão e o que eles passavam isso como ressaltado no inicio desse relato não pode e não deve ficar de fora das reflexões, sendo fulcral estabelecer esses conceitos também através de brincadeiras. A ginga foi elaborada com os educandos na 3ª intervenção. Seu processo de ensino e aprendizagem não foi de forma metódica e linear. Construímos uma atividade no qual chamamos de ANDANDO, DANÇADO, CORRENDO E PARRANDO. Ao fazerem que os educandos andassem ao bater no atabaque (tambor usado na capoeira) de maneira mais cadenciada, que corressem de maneira mais acelerada e dançassem quando a música mudasse de ritmo e consequentemente parassem quando a secasse o som, pode-se fazer uma reflexão 7 Utilizo-me de tal dinâmica num entendimento de que existe uma memória corporal, na qual envolve a auditiva, olfativa, visual e que uma vivência corpórea pode atrelar muitos significados que não poderiam ser construídos a partir de uma lição no quadro. 8 Foi explicado aos educandos que senzala era o lugar que os escravos ficavam alojados/presos e que quilombo era o local em que os escravos que conseguiam fugir do pesadelo da escravidão construíam para viver uma nova vida. Ainda foi mencionado que quilombo ainda pode ser encontrado atualmente, lugar esse que vivem os quilombolas.

8 1008 que ginga 9 nada mais é que a maneira de andar dentro de uma roda, no entanto com outras características, inclusive acompanhando a música. Além disso, foi desenhado no chão um triangulo e mostrado que o movimento da ginga (que é considerado uma dança) é realizado em forma de triangulo, assim pode-se usar o próprio chão que era de areia para desenhar com o dedo a forma geométrica no chão. QUE LEGAL, ESTAMOS DANÇANDO EM CIMA DO TRIANGULO : fala de um educando. Na 4ª intervenção foram apresentados todos os instrumentos utilizados para realização do jogo da capoeira em roda. Essa experiência, chamamos de: CONHECENDO E TOCANDO. Foram trazidos: Berimbau, atabaque, pandeiro, caxixi, agogô, e afoxé. Após cada educando pegar um instrumento e tocar do jeito que imaginavam ser, eles trocavam de instrumentos com os colegas, sendo assim, todos puderam conhecer, pegar, sentir e tocar (musicalmente) os mesmos. Uma ação muito utilizada foi o desenhar no chão de areia. Nesse contexto, todos desenharam os instrumentos que acharam mais interessantes no chão. Utilizaram pedras e pequenos pedaços de madeira trazidos pelo professor em um cesto. Esta forma expressiva de lidar com os conteúdos parece ter sido muito bem aproveitada por todos, já que desenhar é algo que os fascina. Na mesma intervenção foram inseridos trabalhados alguns dos movimentos e golpes básicos 10 da capoeira. Estes golpes foram trabalhados com uma brincadeira que chamamos de ANJO CAPOEIRISTA. Nesta atividade existe um pegador, e todos os outros serão anjos de capoeira e, que para salvarem outros anjos pegos usaram seus saberes de capoeira, ou seja, os golpes mencionados em nota de rodapé. Dessa forma, trabalharam-se os golpes e defesas, bem como um jogo cooperativo, no qual todos necessitam de todos para participarem. Na 5ª intervenção realizamos a TARDE DE CANTORIA. O Professor cantou algumas músicas e os educandos dançaram sem nenhuma coreografia pré-determinada. Uma das músicas mais cantadas foi: A maré da cheia ioiô, a maré esta cheia Iaiá 2X A maré subiu (Coro responde:) Sobe maré. E a maré desceu: (coro responde) desce maré. O Maré com maré, maré de maré 2x 9 Além desta atividade também foi trabalhada com a utilização da forma geométrica do Triângulo, esta forma que representa a movimentação das pernas. Dessa forma os educandos faziam seus próprios triângulos e se movimentavam nas suas extremidades 10 Meia lua de frente, benção, esquiva, esquiva lateral, cocorinha e au.

9 1009 Essa música faz alusão as ondas do mar e conta a história de uma menino que jogava capoeira tão bonito quanto as ondas do mar que subiam e desciam. Nesse contexto, foi possível explicitar uma dimensão estética de apreciação a natureza dentro do contexto da capoeira. Além disso, quando a maré subia foi requisitado um golpe (meia lua) e quando ela descia uma cocorinha ou esquiva 11. Posterior a esta música fizemos um canto para relembrar a ginga: Uma perna na frente, outra perna atrás e um braço no rosto é a ginga o rapaz Esse canto permite uma interpretação do movimento sem predeterminações ditados pelo professor, fomentando assim o potencial criativo e indagador na construção de novas referencias corporais. No fim da experiência daquele dia fizemos como sempre realizamos nas outras uma RODA DE CONVERSA. A partir dos comentários tecidos acerca daquelas músicas, pode-se trazer átona a importância da música na capoeira. Assim, com base nas discussões trazidas pelos educandos, pode-se citar aqui o que para a abordagem crítico-emancipatória está atrelada a questão social e comunicativa, ou seja, interação e dialogicidade devem sempre estar presentes. Na última ação, a 6ª intervenção, realizamos todos juntos uma construção coletiva de um cartaz de capoeira e um pandeiro adaptado de prato de flor com tampinhas de cerveja. O trabalho de construção por ser mais complexo (envolver arame e pregos) foi feito pelo professor com auxilio dos educandos que amassaram as tampinhas. No fim, fizemos 4 pandeiros de pratos de flores e deixamos para a turma brincar. O cartaz evidenciou alguns desenhos das brincadeiras e pinturas de instrumentos musicais. Várias fotos foram tiradas para arquivar o que foi feito, mas sabemos que o que fica na memória corporal dos educandos é muito mais intenso. Após essas intervenções e, com a finalização dessas aulas, combinamos de fazer uma RODA DE CAPOEIRA para algumas turmas, culminando assim o trabalho de conhecimento, experimentação e apresentação para o CEI. 11 Como o foco deste projeto não foi desenvolver habilidades motoras estabelecidas, alguns apontamentos aparecem de forma intrínseca no relato. Mas, entendendo que Educação Física não trata apenas do corpo físico, mas sim dentro de um contexto holístico, essas habilidades estão diluídas e interpenetram-se no trabalho corporal.

10 1010 Esta atividade novamente veio a ressaltar a questão de comunicação e interação entre os educandos. E, neste sentido, fazendo valer a reflexão de Kunz (2003) ao dizer que, descontando algumas necessidades básicas como a fome e a sede, as outras necessidades e os outros interesses são adquiridos comunicativamente e dependem da cultura na qual o individuo vive e que ele aprende. Considerações finais: processo avaliativo As intervenções realizadas procuraram a implantação de uma proposta inovadora de conteúdo, ainda pouco vinculada no contexto escolar infantil. As vivências dos educandos nos trabalhos em grupo, o conhecimento de uma manifestação de grande amplitude cultural, possibilitaram a apropriação de muitos educandos de uma nova pratica corporal, através do trabalho envolvendo relações sócio-culturais. Pode-se dizer que a avaliação passou por três etapas: uma inicial, outra formativa e outra final. Na verdade, não se pretende fragmentar estes processos para facetar etapas, mas sim observar como essas etapas contribuem para alcançar objetivos propostos. Nesse sentido, em relação aos objetivos: o geral e específicos, analisa-se que foram alcançados principalmente ao observar as reflexões acerca da diversidade etnicorracial. Vários conceitos (Conceituais) foram trabalhados, discutidos e refletidos. Várias atividades práticas (Procedimentais) foram executadas com êxito e com potência criativa. E, por fim, várias atitudes (Atitudinais), valores e questões sociais foram postas em questão ao lidar com o tema capoeira. A comunidade escolar participou ao ser informada que seus filhos estavam trabalhando este tema. Foi-lhes requisitada uma pesquisa sobre a capoeira em casa. Foi solicitado que enviassem pratos de flores e tampinhas de cerveja para confecção dos pandeiros e, sempre que possível havia conversas com alguns pais sobre o que estava acontecendo. A avaliação Inicial como já dito, tratou de saber o que os educandos conheciam o que poderiam contribuir e qual conceito/ideia tinham sobre luta e briga. Essa distinção foi crucial para o desenrolar do trabalho, haja vista, que Paulo Freire já nos diz: Ensinar exige respeito aos saberes dos educandos

11 1011 Já a avaliação Formativa acaba sendo a análise do processo enquanto este acontece. Tendo a certeza de que não esperamos na avaliação um produto final, mas sim que o importante de todo o trabalho é como ele decorre nas suas mais diversas esferas. Com esta avaliação foi possível observar o que eles estavam pensando, como estavam agindo, o que podia ser melhor, entre outros fatores. Sendo que tudo isso era possível como as rodas de diálogos exercidas ao fim de cada intervenção. A avaliação final, que foi a confecção dos cartazes e também uma conversa sobre o que eles acharam de tudo foi muito importante. Foi nesta que decidiu-se realizar a roda para outras salas e também explicitar os pontos positivos e negativos das atividades. Muitos educandos disseram que gostaram da ginga, da brincadeira da fuga dos escravos e principalmente dos instrumentos. E, no que concernem estas questões, podemos avaliar que: O projeto propiciou a inserção dos educandos com múltiplas linguagens. O projeto permitiu que pudéssemos dar a devida importância para a temática da diversidade etnicorracial a partir do trabalho com a capoeira. O projeto evidenciou e quebrou uma relação dicotômica entre físico e intelectual, ao abordar através de brincadeiras e reflexões interpenetradas grandes problemáticas. O trabalho com música, poesia, movimentos, histórias, linguagem midiática, entre muitos outros contextos expressa a uma relação polissêmica que a capoeira pode exercer. Na verdade, podemos trabalhar muitos conteúdos de maneira critica. Mas na Educação Física, em muitas oportunidades se é priorizado os procedimentos em detrimento ao conceitual e atitudinal. Mas, com esse relato de projeto, é possível mostrar que discutir relação etnicorraciais de forma lúdica e ainda com crianças é sim algo possível de se trabalhar e com certeza deve ser trabalhado. Observando as intervenções e analisando as mesmas, posso compreender que a utilização de uma abordagem, e especificamente a que utilizei é muito interessante, já que podemos abrir um leque maior em nossas ações, logo que a abordagem em questão se resume em três competências para os educandos: objetiva, social e comunicativa. Estas por sua vez têm por finalidade a articulação da cultura do movimento com os pontos que envolvem a comunicação e interação com os demais. Para concluir, dentre as inúmeras possibilidades, o trabalho apontou para um olhar diferenciado para com a Ed. Física na educação infantil e, acima de tudo ressaltou o corpo

12 1012 como produtor de cultura através da cultura de movimento e não somente a partir de uma visão biológica. Referências bibliográficas BRASIL. PARÂMETROS CURRÍCULARES NACIONAL: introdução aos parâmetros curriculares nacionais, Secretária de Educação Fundamental, Brasília, FALCÃO. L. CAPOEIRA NA ESCOLA: HISTÓRIA DA CAPOEIRA. Disponível em: KUNZ, Elenor. Didática da Educação Física 1/Org.. 3.ed. Ijuí: Ed. Unijuí, p.:il. (coleção educação física). KUNZ, Elenor. Transformação didático-pedagógica do esporte. 5.ed.- Ijuí: Ed. Unijuí, NORONHA, F. D. A. NUNES Pinto, R. Capoeira nas aulas de Educação Física: Uma proposta de Intervenção. Pensar a prática: jul./dez RESUMO PARAMETROS CURRICULARRES NACIONAIS. Disponível em SEÁRA. E. C. R. A capoeira como conteúdo escolar: uma proposta didática para as aulas de Educação Física. EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires - Año 19 - Nº Junio de

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE Adriele Albertina da Silva Universidade Federal de Pernambuco, adrielealbertina18@gmail.com Nathali Gomes

Leia mais

Copos e trava-línguas: materiais sonoros para a composição na aula de música

Copos e trava-línguas: materiais sonoros para a composição na aula de música Copos e trava-línguas: materiais sonoros para a composição na aula de música Andréia Veber Rede Pública Estadual de Ensino de Santa Catarina andreiaveber@uol.com.br Viviane Beineke Universidade do Estado

Leia mais

EDUCAÇÃO FÍSICA E CULTURA POPULAR ATRAVÉS DA DANÇA

EDUCAÇÃO FÍSICA E CULTURA POPULAR ATRAVÉS DA DANÇA EDUCAÇÃO FÍSICA E CULTURA POPULAR ATRAVÉS DA DANÇA Maria do Patrocínio Freire Batista (UEPB)-patrícia.fb22@gmail.com Artur Albuquerque (UEPB) Julliana de Lucena Souto Marinho (UEPB) Thayse Borges Costa

Leia mais

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO.

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. Autor: José Marcos da Silva Instituição: UFF/CMIDS E-mail: mzosilva@yahoo.com.br RESUMO A presente pesquisa tem como proposta investigar a visão

Leia mais

Anexo F Grelha de Categorização da Entrevista à Educadora Cooperante

Anexo F Grelha de Categorização da Entrevista à Educadora Cooperante Anexo F Grelha de Categorização da Entrevista à Educadora Cooperante CATEGORIAS SUBCATEGORIAS INDICADORES 1.1. Tempo de serviço docente ( ) 29 anos (1) 1.2. Motivações pela vertente artística ( ) porque

Leia mais

DIFICULDADES ENFRENTADAS POR PROFESSORES E ALUNOS DA EJA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA

DIFICULDADES ENFRENTADAS POR PROFESSORES E ALUNOS DA EJA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA 27 a 30 de Agosto de 2014. DIFICULDADES ENFRENTADAS POR PROFESSORES E ALUNOS DA EJA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA Resumo: MACHADO, Diana dos Santos 1 Ifes - Campus Cachoeiro de Itapemirim

Leia mais

EDUCAÇÃO INFANTIL. PRÉ I Professoras Caroline e Ana Lucia Habilidades vivenciadas no 2º bimestre 2011

EDUCAÇÃO INFANTIL. PRÉ I Professoras Caroline e Ana Lucia Habilidades vivenciadas no 2º bimestre 2011 EDUCAÇÃO INFANTIL Prezados Pais e/ou Responsáveis, Estamos vivenciando o segundo bimestre letivo e o processo de aprendizagem representa pra nós, motivo de alegria e conquistas diárias. Confiram as habilidades

Leia mais

Programa de Pós-Graduação em Educação

Programa de Pós-Graduação em Educação 52 URIARTE, Mônica Zewe. 33 Programa de Pós-Graduação em Educação Resumo: Este artigo apresenta informações sobre a experiência da UNIVALI quanto ao ensino de artes no Curso de Pedagogia, preparado para

Leia mais

QUANTO VALE O MEU DINHEIRO? EDUCAÇÃO MATEMÁTICA PARA O CONSUMO.

QUANTO VALE O MEU DINHEIRO? EDUCAÇÃO MATEMÁTICA PARA O CONSUMO. RESUMO QUANTO VALE O MEU DINHEIRO? EDUCAÇÃO MATEMÁTICA PARA O CONSUMO. Francinilda Raquel Cardoso Silva (1); José Jorge Casimiro dos Santos (2) Faculdade São Francisco da Paraíba raquelmk06@gmail.com ¹

Leia mais

PRATICANDO O RCNEI NO ENSINO DE CIÊNCIAS - A CHUVA EM NOSSA VIDA! RESUMO

PRATICANDO O RCNEI NO ENSINO DE CIÊNCIAS - A CHUVA EM NOSSA VIDA! RESUMO PRATICANDO O RCNEI NO ENSINO DE CIÊNCIAS - A CHUVA EM NOSSA VIDA! Roberta Soares de Vargas 1 e Suzane Maier França 1 Ricardo Antonini 2 RESUMO O trabalho aqui apresentado é o resultado de estudos e pesquisas

Leia mais

JUSTIFICATIVA DA INICIATIVA

JUSTIFICATIVA DA INICIATIVA JUSTIFICATIVA DA INICIATIVA A relevância do projeto: O negro em destaque: As representações do negro na literatura brasileira se dá a partir das análises e percepções realizadas pelo coletivo cultural,

Leia mais

MÍDIAS NA EDUCAÇÃO Introdução Mídias na educação

MÍDIAS NA EDUCAÇÃO Introdução Mídias na educação MÍDIAS NA EDUCAÇÃO Michele Gomes Felisberto; Micheli de Oliveira; Simone Pereira; Vagner Lean dos Reis Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Farroupilha Introdução O mundo em que vivemos

Leia mais

ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO NUMA ESCOLA DO CAMPO

ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO NUMA ESCOLA DO CAMPO eliane.enaile@hotmail.com Introdução Nos últimos anos, as reflexões realizadas sobre a alfabetização têm mostrado que a aquisição da escrita é um processo complexo e multifacetado. Nesse processo, considera

Leia mais

TRANSVERSALIDADE CULTURAL: NOTAS SOBRE A PRÁTICA DE ENSINO E A TEMÁTICA AFRO-BRASILEIRA E INDÍGENA NAS SALAS DE AULA.

TRANSVERSALIDADE CULTURAL: NOTAS SOBRE A PRÁTICA DE ENSINO E A TEMÁTICA AFRO-BRASILEIRA E INDÍGENA NAS SALAS DE AULA. TRANSVERSALIDADE CULTURAL: NOTAS SOBRE A PRÁTICA DE ENSINO E A TEMÁTICA AFRO-BRASILEIRA E INDÍGENA NAS SALAS DE AULA. Liélia Barbosa OLIVEIRA(UEPB) lielia20@yahoo.com.br Thomas Bruno OLIVEIRA(UEPB) thomasbruno84@hotmail.com

Leia mais

USO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA

USO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA USO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA Daricson Caldas de Araújo (IFPE) daricsoncaldas@gmail.com RESUMO Este artigo de revisão de literatura

Leia mais

PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA

PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA Naiane Novaes Nogueira 1 Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia UESB n_n_nai@hotmail.com José

Leia mais

Congada PROJETOS CULTURAIS. e ucáçá~o I fa til. Justificativa

Congada PROJETOS CULTURAIS. e ucáçá~o I fa til. Justificativa Congada e ucáçá~o I fa til Justificativa PROJETOS CULTURAIS O Brasil é um país com grande diversidade étnica e cultural. É preciso dar importância e valorizar a cultura dentro e fora da escola, criando

Leia mais

O LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA.

O LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA. O LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA. Autor (1)Suzânia Maria Pereira de Araújo; Autor (2) Eleilde de Sousa Oliveira; Orientador (1)Denise Silva

Leia mais

Projeto Pedagógico. por Anésia Gilio

Projeto Pedagógico. por Anésia Gilio Projeto Pedagógico por Anésia Gilio INTRODUÇÃO Esta proposta pedagógica está vinculada ao Projeto Douradinho e não tem pretenção de ditar normas ou roteiros engessados. Como acreditamos que a educação

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 A LDB, no Titulo VI, trata dos Profissionais da Educação, considerando sob essa categoria não só os professores, que são responsáveis pela gestão da sala de aula, mas

Leia mais

JUQUERIQUERÊ. Palavras-chave Rios, recursos hídricos, meio-ambiente, poluição, questão indígena.

JUQUERIQUERÊ. Palavras-chave Rios, recursos hídricos, meio-ambiente, poluição, questão indígena. JUQUERIQUERÊ Resumo Neste breve documentário, um índio faz uma retrospectiva de como ele vivia na região do Rio Juqueriquerê, localizada no litoral norte do Estado de São Paulo. Em seu relato, compara

Leia mais

Pedagogia Estácio FAMAP

Pedagogia Estácio FAMAP Pedagogia Estácio FAMAP # Objetivos Gerais: O Curso de Graduação em Pedagogia da Estácio FAMAP tem por objetivo geral a formação de profissionais preparados para responder às diferenciadas demandas educativas

Leia mais

A QUESTÃO ÉTNICO-RACIAL NA ESCOLA: REFLEXÕES A PARTIR DA LEITURA DOCENTE

A QUESTÃO ÉTNICO-RACIAL NA ESCOLA: REFLEXÕES A PARTIR DA LEITURA DOCENTE A QUESTÃO ÉTNICO-RACIAL NA ESCOLA: REFLEXÕES A PARTIR DA LEITURA DOCENTE Kallenya Kelly Borborema do Nascimento 1 Universidade Estadual da Paraíba (UEPB) E-mail: kallenyakelly2@hotmail.com Patrícia Cristina

Leia mais

PROCESSO EDUCATIVO, DA SALA DE AULA À EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA

PROCESSO EDUCATIVO, DA SALA DE AULA À EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA 1 PROCESSO EDUCATIVO, DA SALA DE AULA À EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA Ariana Aparecida Soares Leonel 1 Ana Paula Ferreira 2 Natália Pereira Inêz 3 Frank José Silvera Miranda 4 RESUMO

Leia mais

ESCOLA ESPECIAL RENASCER- APAE PROFESSORA: JULIANA ULIANA DA SILVA

ESCOLA ESPECIAL RENASCER- APAE PROFESSORA: JULIANA ULIANA DA SILVA ESCOLA ESPECIAL RENASCER- APAE PROFESSORA: JULIANA ULIANA DA SILVA PROJETO: ARTES NA EDUCAÇÃO ESPECIAL O CORPO E A MENTE EM AÇÃO LUCAS DO RIO VERDE 2009 APRESENTAÇÃO Em primeiro lugar é preciso compreender

Leia mais

EMEB. "ADELINA PEREIRA VENTURA" PROJETO: DIVERSIDADE CULTURAL

EMEB. ADELINA PEREIRA VENTURA PROJETO: DIVERSIDADE CULTURAL EMEB. "ADELINA PEREIRA VENTURA" PROJETO: DIVERSIDADE CULTURAL Cuiabá/2015 Escola: Adelina Pereira Ventura. Cuiabá, 15 de Setembro de 2015. Professora: Suzana Garcia de Arruda Coordenadora: Regina Pereira

Leia mais

Composição dos PCN 1ª a 4ª

Composição dos PCN 1ª a 4ª Composição dos PCN 1ª a 4ª Compõem os Parâmetros os seguintes módulos: Volume 1 - Introdução - A elaboração dos Parâmetros curriculares Nacionais constituem o primeiro nível de concretização curricular.

Leia mais

ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA FORMAÇÃO INICIAL DOS GRADUANDOS DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA

ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA FORMAÇÃO INICIAL DOS GRADUANDOS DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA FORMAÇÃO INICIAL DOS GRADUANDOS DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA Wanderlânyo de Lira Barboza * Emmanuel De Sousa Fernandes Falcão ** Resumo: O presente trabalho aborda reflexões

Leia mais

Mão na roda. Projetos temáticos

Mão na roda. Projetos temáticos Material elaborado pelo Ético Sistema de Ensino Educação infantil Publicado em 2011 Projetos temáticos Educação Infantil Data: / / Nível: Escola: Nome: Mão na roda Justificativa A origem da invenção da

Leia mais

Organização Curricular e o ensino do currículo: um processo consensuado

Organização Curricular e o ensino do currículo: um processo consensuado Organização Curricular e o ensino do currículo: um processo consensuado Andréa Pereira de Souza Gestora da Formação Permanente na Secretaria Municipal de Educação do município de Mogi das Cruzes. Cintia

Leia mais

Metas de Aprendizagem Pré-escolar Expressões. Introdução

Metas de Aprendizagem Pré-escolar Expressões. Introdução Metas de Aprendizagem Pré-escolar Expressões Introdução A apresentação das metas para as Expressões baseia-se nas Orientações Curriculares para a Educação Pré-Escolar integrando, as Expressões Motora.

Leia mais

PROFESSORA: GISELE GELMI. LOCAL: SÍTIO BANDEIRANTES

PROFESSORA: GISELE GELMI. LOCAL: SÍTIO BANDEIRANTES EMEF ANTÔNIO ANDRADE GUIMARÃES PROJETO CONSCIÊNCIA NEGRA: EDUCAÇÃO NÃO TEM COR. PROFESSORA: GISELE GELMI. LOCAL: SÍTIO BANDEIRANTES Todo brasileiro, mesmo o alvo, de cabelo louro, traz na alma, quando

Leia mais

Aula-passeio: como fomentar o trabalho docente em Artes Visuais

Aula-passeio: como fomentar o trabalho docente em Artes Visuais Aula-passeio: como fomentar o trabalho docente em Artes Visuais Introdução O objetivo deste trabalho é demonstrar como as artes visuais podem ser trabalhadas com visitas a museus e centros culturais. Apresenta

Leia mais

CONSTRUÇÃO DE QUADRINHOS ATRELADOS A EPISÓDIOS HISTÓRICOS PARA O ENSINO DA MATEMÁTICA RESUMO

CONSTRUÇÃO DE QUADRINHOS ATRELADOS A EPISÓDIOS HISTÓRICOS PARA O ENSINO DA MATEMÁTICA RESUMO XXII Semana de Educação da Universidade Estadual do Ceará 31 de agosto a 04 de setembro de 2015 CONSTRUÇÃO DE QUADRINHOS ATRELADOS A EPISÓDIOS HISTÓRICOS PARA O ENSINO DA MATEMÁTICA Laura Andrade Santiago

Leia mais

DOENÇAS VIRAIS: UM DIÁLOGO SOBRE A AIDS NO PROEJA

DOENÇAS VIRAIS: UM DIÁLOGO SOBRE A AIDS NO PROEJA DOENÇAS VIRAIS: UM DIÁLOGO SOBRE A AIDS NO PROEJA Graciane Marchezan do Nascimento Lopes Instituto Federal Farroupilha Câmpus Alegrete Introdução Há um grande número de doenças transmissíveis que causam

Leia mais

ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções)

ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) 13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE

Leia mais

OS SENTIDOS DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NA CONTEMPORANEIDADE Amanda Sampaio França

OS SENTIDOS DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NA CONTEMPORANEIDADE Amanda Sampaio França OS SENTIDOS DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NA CONTEMPORANEIDADE Amanda Sampaio França amandi'a_07@hotmail.com Jaqueline dos Santos Costa santoscosta_jaqueline@hotmail.com Mirsa Gabriela gabiflorosa@hotmail.com

Leia mais

INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA

INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA Marcos Leomar Calson Mestrando em Educação em Ciências e Matemática, PUCRS Helena Noronha Cury Doutora em Educação

Leia mais

X Encontro Nacional de Educação Matemática Educação Matemática, Cultura e Diversidade Salvador BA, 7 a 9 de Julho de 2010

X Encontro Nacional de Educação Matemática Educação Matemática, Cultura e Diversidade Salvador BA, 7 a 9 de Julho de 2010 GESTÃO DA APRENDIZAGEM ESCOLAR EM MATEMÁTICA RELATO DE EXPERIÊNCIA NO PROGRAMA GESTAR II Sidnei Luís da Silva Escola Municipal Vereador Benedito Batista Congatem - MG sidneiluisdasilva@yahoo.com.br Camila

Leia mais

Palavras-chave: Educação Física. Ensino Fundamental. Prática Pedagógica.

Palavras-chave: Educação Física. Ensino Fundamental. Prática Pedagógica. EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR: ANÁLISE DAS PRÁTICAS CORPORAIS NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL NAS ESCOLAS PÚBLICAS MUNICIPAIS DE ALAGOA GRANDE - PARAÍBA Waldilson Duarte Cavalcante de Barros Professor

Leia mais

Educação Patrimonial Centro de Memória

Educação Patrimonial Centro de Memória Educação Patrimonial Centro de Memória O que é história? Para que serve? Ambas perguntas são aparentemente simples, mas carregam uma grande complexidade. É sobre isso que falarei agora. A primeira questão

Leia mais

JOGOS ELETRÔNICOS CONTRIBUINDO NO ENSINO APRENDIZAGEM DE CONCEITOS MATEMÁTICOS NAS SÉRIES INICIAIS

JOGOS ELETRÔNICOS CONTRIBUINDO NO ENSINO APRENDIZAGEM DE CONCEITOS MATEMÁTICOS NAS SÉRIES INICIAIS JOGOS ELETRÔNICOS CONTRIBUINDO NO ENSINO APRENDIZAGEM DE CONCEITOS MATEMÁTICOS NAS SÉRIES INICIAIS Educação Matemática na Educação Infantil e nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental (EMEIAIEF) GT 09 RESUMO

Leia mais

ESTATÍSTICA BÁSICA NO CURSO DE TÉCNICO INTEGRADO DE SEGURANÇA DO TRABALHO

ESTATÍSTICA BÁSICA NO CURSO DE TÉCNICO INTEGRADO DE SEGURANÇA DO TRABALHO ESTATÍSTICA BÁSICA NO CURSO DE TÉCNICO INTEGRADO DE SEGURANÇA DO TRABALHO Fabíola Nascimento dos Santos Paes Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco fabiola.paes@gmail.com Dorghisllany

Leia mais

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PIBID ESPANHOL

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PIBID ESPANHOL PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PIBID ESPANHOL A língua espanhola na Educação Básica A implantação da língua espanhola por meio da lei federal 11.161, que diz respeito à sua oferta

Leia mais

EDUCAÇÃO PATRIMONIAL A PARTIR DE JOGOS DIDÁTICOS: UMA EXPERIÊNCIA EXTENSIONISTA NO MUNICÍPIO DE RESTINGA SÊCA/RS/Brasil

EDUCAÇÃO PATRIMONIAL A PARTIR DE JOGOS DIDÁTICOS: UMA EXPERIÊNCIA EXTENSIONISTA NO MUNICÍPIO DE RESTINGA SÊCA/RS/Brasil EDUCAÇÃO PATRIMONIAL A PARTIR DE JOGOS DIDÁTICOS: UMA EXPERIÊNCIA EXTENSIONISTA NO MUNICÍPIO DE RESTINGA SÊCA/RS/Brasil Heliana de Moraes Alves Graduanda em Geografia Bacharelado da Universidade Federal

Leia mais

EDUCAÇÃO INFANTIL GRUPO 4

EDUCAÇÃO INFANTIL GRUPO 4 EDUCAÇÃO INFANTIL GRUPO 4 1º VOLUME ARTES VISUAIS O FAZER ARTÍSTICO Criação de desenhos, pinturas e colagens, com base em seu próprio repertório. Exploração das possibilidades oferecidas por diferentes

Leia mais

compreensão ampla do texto, o que se faz necessário para o desenvolvimento das habilidades para as quais essa prática apresentou poder explicativo.

compreensão ampla do texto, o que se faz necessário para o desenvolvimento das habilidades para as quais essa prática apresentou poder explicativo. 9 Conclusão Neste estudo, eu me propus a investigar os efeitos de práticas de Língua Portuguesa no aprendizado de leitura e como esses efeitos se diferenciam conforme o ano de escolaridade dos alunos e

Leia mais

CONSTITUINDO REFERENCIAIS TEÓRICO-METODOLÓGICOS: CONTRIBUIÇÕES DO PIBID PARA O TRABALHO COM ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO

CONSTITUINDO REFERENCIAIS TEÓRICO-METODOLÓGICOS: CONTRIBUIÇÕES DO PIBID PARA O TRABALHO COM ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO CONSTITUINDO REFERENCIAIS TEÓRICO-METODOLÓGICOS: CONTRIBUIÇÕES DO PIBID PARA O TRABALHO COM ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO Bruna Mendes Muniz 1 Gislaine Aparecida Puton Zortêa 2 Jéssica Taís de Oliveira Silva

Leia mais

5 Considerações finais

5 Considerações finais 5 Considerações finais 5.1. Conclusões A presente dissertação teve o objetivo principal de investigar a visão dos alunos que se formam em Administração sobre RSC e o seu ensino. Para alcançar esse objetivo,

Leia mais

ÁLBUM DE FOTOGRAFIA: A PRÁTICA DO LETRAMENTO NA EDUCAÇÃO INFANTIL 59. Elaine Leal Fernandes elfleal@ig.com.br. Apresentação

ÁLBUM DE FOTOGRAFIA: A PRÁTICA DO LETRAMENTO NA EDUCAÇÃO INFANTIL 59. Elaine Leal Fernandes elfleal@ig.com.br. Apresentação ÁLBUM DE FOTOGRAFIA: A PRÁTICA DO LETRAMENTO NA EDUCAÇÃO INFANTIL 59 Elaine Leal Fernandes elfleal@ig.com.br Graduada em pedagogia e fonoaudiologia, Pós-graduada em linguagem, Professora da Creche-Escola

Leia mais

PRINCIPAIS DIFICULDADES ENFRENTADAS PELOS PROFESSORES DE QUÍMICA DO CEIPEV. E CONTRIBUIÇÃO DO PIBID PARA SUPERÁ-LAS.

PRINCIPAIS DIFICULDADES ENFRENTADAS PELOS PROFESSORES DE QUÍMICA DO CEIPEV. E CONTRIBUIÇÃO DO PIBID PARA SUPERÁ-LAS. PRINCIPAIS DIFICULDADES ENFRENTADAS PELOS PROFESSORES DE QUÍMICA DO CEIPEV. E CONTRIBUIÇÃO DO PIBID PARA SUPERÁ-LAS. Fernanda Gabriely Andrade 1 Lindeberg Ventura de Sousa 2 Antônio Gautier Falconiere

Leia mais

A DANÇA E O DEFICIENTE INTELECTUAL (D.I): UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA À INCLUSÃO

A DANÇA E O DEFICIENTE INTELECTUAL (D.I): UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA À INCLUSÃO A DANÇA E O DEFICIENTE INTELECTUAL (D.I): UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA À INCLUSÃO CARNEIRO, Trícia Oliveira / Centro Universitário Leonardo da Vinci SODRÉ, Marta Patrícia Faianca / Universidade do Estado do

Leia mais

JOGOS MATEMÁTICOS: EXPERIÊNCIAS COMPARTILHADAS

JOGOS MATEMÁTICOS: EXPERIÊNCIAS COMPARTILHADAS JOGOS MATEMÁTICOS: EXPERIÊNCIAS COMPARTILHADAS Denise da Costa Gomes denisedacosta11@hotmail.com Dalila Regina da Silva Queiroz dalilazorieuq@hotmail.com Alzenira Oliveira de Carvalho oliveiraalzenira@hotmail.com

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES NO CONTEXTO TECNOLÓGICO: DESAFIOS VINCULADOS À SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES NO CONTEXTO TECNOLÓGICO: DESAFIOS VINCULADOS À SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO 1 FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES NO CONTEXTO TECNOLÓGICO: DESAFIOS VINCULADOS À SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO Márcia Corrêa Sotolani 1 Glaucineide Silva de Souza 2 EIXO TEMÁTICO: Formação Inicial e Continuada

Leia mais

OFICINA DE JOGOS MATEMÁTICOS E MATERIAIS MANIPULÁVEIS

OFICINA DE JOGOS MATEMÁTICOS E MATERIAIS MANIPULÁVEIS OFICINA DE JOGOS MATEMÁTICOS E MATERIAIS MANIPULÁVEIS Mais informações: Site PIBID: http://www.pibid.ufrn.br/ Site LEM/UFRN: http://www.ccet.ufrn.br/matematica/lemufrn/index.html E-mail do LEM/UFRN: lem2009ufrn@yahoo.com.br

Leia mais

O USO DO TANGRAM EM SALA DE AULA: DA EDUCAÇÃO INFANTIL AO ENSINO MÉDIO

O USO DO TANGRAM EM SALA DE AULA: DA EDUCAÇÃO INFANTIL AO ENSINO MÉDIO O USO DO TANGRAM EM SALA DE AULA: DA EDUCAÇÃO INFANTIL AO ENSINO MÉDIO Ana Paula Alves Baleeiro Orientadora, profª Ms. da Faculdade Alfredo Nasser apbaleeiro@yahoo.com.br Jonatas do Nascimento Sousa Graduando

Leia mais

ISSN 2238-9113 PROJETO LUDICIDADE NA ESCOLA DA INFÂNCIA

ISSN 2238-9113 PROJETO LUDICIDADE NA ESCOLA DA INFÂNCIA 13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 PROJETO LUDICIDADE NA ESCOLA DA INFÂNCIA ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO

Leia mais

CURIOSOS E PESQUISADORES: POSSIBILIDADES NO CONTEXTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA

CURIOSOS E PESQUISADORES: POSSIBILIDADES NO CONTEXTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA CURIOSOS E PESQUISADORES: POSSIBILIDADES NO CONTEXTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA Cíntia Nunes (PPGEdu/UFRGS) Apoio: CNPq Resumo: Este trabalho trata de investigar a curiosidade e a pesquisa escolar sob um ponto

Leia mais

EXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA

EXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA EXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA Rogério Santos Grisante 1 ; Ozilia Geraldini Burgo 2 RESUMO: A prática da expressão corporal na disciplina de Artes Visuais no Ensino Fundamental II pode servir

Leia mais

Perfil das profissionais pesquisadas

Perfil das profissionais pesquisadas A PRÁTICA DO PROFESSOR FRENTE AO ENSINO DE HISTORIA E CULTURA AFRICANA E AFRO-BRASILEIRA NAS SALAS DE AULA DOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL DE UMA ESCOLA MUNICIPAL DE NAZARÉ DA MATA PE. Lucicleide

Leia mais

PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS

PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS Letícia Luana Claudino da Silva Discente de Psicologia da Universidade Federal de Campina Grande. Bolsista do Programa de Saúde. PET/Redes

Leia mais

OBJETIVO GERAL OBJETIVOS ESPECÍFICOS

OBJETIVO GERAL OBJETIVOS ESPECÍFICOS APRENDER BRINCANDO INVESTIDAS DA PRÁTICA EDUCACIONAL EM ESPAÇOS NÃO ESCOLARES JUNTO AO PROGRAMA INTEGRAÇÃO AABB COMUNIDADE, UMA EXPERIÊNCIA COM CRIANÇAS E JOVENS DA REDE PÚBLICA DE ENSINO DA CIDADE DE

Leia mais

Avaliação-Pibid-Metas

Avaliação-Pibid-Metas Bolsista ID: Claines kremer Avaliação-Pibid-Metas A Inserção Este ano o reingresso na escola foi diferente, pois já estávamos inseridas na mesma há praticamente um ano. Fomos bem recepcionadas por toda

Leia mais

PUBLICO ESCOLAR QUE VISITA OS ESPAÇOS NÃO FORMAIS DE MANAUS DURANTE A SEMANA DO MEIO AMBIENTE

PUBLICO ESCOLAR QUE VISITA OS ESPAÇOS NÃO FORMAIS DE MANAUS DURANTE A SEMANA DO MEIO AMBIENTE PUBLICO ESCOLAR QUE VISITA OS ESPAÇOS NÃO FORMAIS DE MANAUS DURANTE A SEMANA DO MEIO AMBIENTE Marcia Karina Santos Ferreira 1 ; Augusto Fachín Terán 2 ¹Licenciada em Pedagogia. Universidade do Estado do

Leia mais

Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo.

Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo. Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo. Material referente ao texto do Módulo 3: Ações Básicas de Mobilização. O conhecimento da realidade é a base fundamental ao desenvolvimento social, que visa

Leia mais

A escola para todos: uma reflexão necessária

A escola para todos: uma reflexão necessária A escola para todos: uma reflexão necessária Área: Inclusão Selecionador: Maria da Paz de Castro Nunes Pereira Categoria: Professor A escola para todos: uma reflexão necessária A escola é, por excelência,

Leia mais

A aula de leitura através do olhar do futuro professor de língua portuguesa

A aula de leitura através do olhar do futuro professor de língua portuguesa A aula de leitura através do olhar do futuro professor de língua portuguesa Dra. Eulália Vera Lúcia Fraga Leurquin 1 Marina Kataoka Barros 2 Resumo Por meio desta comunicação, desejamos refletir sobre

Leia mais

12 DE JUNHO, DIA DE COMBATE A EXPLORAÇÃO DO TRABALHO INFANTIL: RELATO DE EXPERIÊNCIA NO PIBID DE GEOGRAFIA

12 DE JUNHO, DIA DE COMBATE A EXPLORAÇÃO DO TRABALHO INFANTIL: RELATO DE EXPERIÊNCIA NO PIBID DE GEOGRAFIA 12 DE JUNHO, DIA DE COMBATE A EXPLORAÇÃO DO TRABALHO INFANTIL: RELATO DE EXPERIÊNCIA NO PIBID DE GEOGRAFIA Resumo O presente trabalho tem como objetivo relatar uma experiência desenvolvida no Programa

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE economia solidária, ensino fundamental, jogos cooperativos, clube de troca. Introdução

PALAVRAS-CHAVE economia solidária, ensino fundamental, jogos cooperativos, clube de troca. Introdução ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA Economia solidária no ensino fundamental

Leia mais

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2009 (de autoria do Senador Pedro Simon)

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2009 (de autoria do Senador Pedro Simon) 1 PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2009 (de autoria do Senador Pedro Simon) Acrescenta e altera dispositivos na Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, para incluir no ensino fundamental e médio, e nos

Leia mais

LUTAS E BRIGAS: QUESTIONAMENTOS COM ALUNOS DA 6ª ANO DE UMA ESCOLA PELO PROJETO PIBID/UNIFEB DE EDUCAÇÃO FÍSICA 1

LUTAS E BRIGAS: QUESTIONAMENTOS COM ALUNOS DA 6ª ANO DE UMA ESCOLA PELO PROJETO PIBID/UNIFEB DE EDUCAÇÃO FÍSICA 1 LUTAS E BRIGAS: QUESTIONAMENTOS COM ALUNOS DA 6ª ANO DE UMA ESCOLA PELO PROJETO PIBID/UNIFEB DE EDUCAÇÃO FÍSICA 1 Diulien Helena Pereira Rodrigues Pâmela Caroline Roberti Dos Santos Souza Walter Batista

Leia mais

SUPERVISOR DARLAN B. OLIVEIRA

SUPERVISOR DARLAN B. OLIVEIRA SUPERVISOR DARLAN B. OLIVEIRA RELATO DOS ENCONTROS - SUBPROJETO FISICA INSITUTO ESTADUAL DE EDUCAÇAO DINARTE RIBEIRO Este relato de experiência tem como objetivo apresentar as ações vivenciadas no Subprojeto

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DO ASSISTENTE SOCIAL NOS PROJETOS SOCIAIS E NA EDUCAÇÃO - UMA BREVE ANÁLISE DA EXPERIÊNCIA DO PROJETO DEGRAUS CRIANÇA

A IMPORTÂNCIA DO ASSISTENTE SOCIAL NOS PROJETOS SOCIAIS E NA EDUCAÇÃO - UMA BREVE ANÁLISE DA EXPERIÊNCIA DO PROJETO DEGRAUS CRIANÇA A IMPORTÂNCIA DO ASSISTENTE SOCIAL NOS PROJETOS SOCIAIS E NA EDUCAÇÃO - UMA BREVE ANÁLISE DA EXPERIÊNCIA DO PROJETO DEGRAUS CRIANÇA Tamara Nomura NOZAWA 1 Telma Lúcia Aglio GARCIA 2 Edmárcia Fidelis ROCHA

Leia mais

A EDUCAÇÃO QUILOMBOLA

A EDUCAÇÃO QUILOMBOLA A EDUCAÇÃO QUILOMBOLA Moura (2001) nos traz um desafio preocupante, não só a partir do debate sobre a melhoria estrutural das escolas em comunidades quilombola, da qualificação continuada dos professores,

Leia mais

CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de graduação da Faculdade de Educação Física da Universidade Federal de Goiás (FEF/UFG).

CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de graduação da Faculdade de Educação Física da Universidade Federal de Goiás (FEF/UFG). ANÁLISE DAS CONCEPÇÕES DE EDUCAÇÃO INFANTIL E EDUCAÇÃO FÍSICA PRESENTES EM UMA INSTITUIÇÃO FILÁNTROPICA E MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL DA CIDADE DE GOIÂNIA/GO CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de

Leia mais

A COMPETÊNCIA LEITORA NOS ESPAÇOS DA COMUNIDADE DO PARANANEMA-PARINTINS/AM

A COMPETÊNCIA LEITORA NOS ESPAÇOS DA COMUNIDADE DO PARANANEMA-PARINTINS/AM 00092 A COMPETÊNCIA LEITORA NOS ESPAÇOS DA COMUNIDADE DO PARANANEMA-PARINTINS/AM Maria Valcirlene de Souza Bruce 1 Monica Silva Aikawa 2 Resumo: O artigo apresenta o resultado de uma intervenção pedagógica

Leia mais

RELATÓRIO MESA REVOLVER DESIGN (PESQUISA)

RELATÓRIO MESA REVOLVER DESIGN (PESQUISA) 1ª RODADA O QUE É PESQUISA? Por no google? Buscar conhecimento Ir a fundo nos interesses/ saber mais/ descobrir Faculdade: pesquisar coisas pelas quias você não necessariamente se interessa --> conhecimento

Leia mais

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE Bruna Cardoso Cruz 1 RESUMO: O presente trabalho procura conhecer o desempenho profissional dos professores da faculdade

Leia mais

AS CONTRIBUIÇÕES DO CURRÍCULO E DE MATERIAS MANIPULATIVOS NA FORMAÇÃO CONTINUADA EM MATEMÁTICA DE PROFESSORES DOS ANOS INICIAS DO ENSINO FUNDAMENTAL

AS CONTRIBUIÇÕES DO CURRÍCULO E DE MATERIAS MANIPULATIVOS NA FORMAÇÃO CONTINUADA EM MATEMÁTICA DE PROFESSORES DOS ANOS INICIAS DO ENSINO FUNDAMENTAL AS CONTRIBUIÇÕES DO CURRÍCULO E DE MATERIAS MANIPULATIVOS NA FORMAÇÃO CONTINUADA EM MATEMÁTICA DE PROFESSORES DOS ANOS INICIAS DO ENSINO FUNDAMENTAL Sheila Valéria Pereira da Silva (UFPB Campus-IV) sheilavaleria88@yahoo.com.br

Leia mais

II Congresso Nacional de Formação de Professores XII Congresso Estadual Paulista sobre Formação de Educadores

II Congresso Nacional de Formação de Professores XII Congresso Estadual Paulista sobre Formação de Educadores II Congresso Nacional de Formação de Professores XII Congresso Estadual Paulista sobre Formação de Educadores VIVENCIANDO A PRÁTICA ESCOLAR DE MATEMÁTICA NA EJA Larissa De Jesus Cabral, Ana Paula Perovano

Leia mais

O trabalho infantil hoje e em diferentes épocas: Uma nova Abordagem para o Ensino. de História nas Séries Iniciais

O trabalho infantil hoje e em diferentes épocas: Uma nova Abordagem para o Ensino. de História nas Séries Iniciais O trabalho infantil hoje e em diferentes épocas: Uma nova Abordagem para o Ensino de História nas Séries Iniciais Jaqueline Lesinhovski Talamini 1 Os professores das séries iniciais encontram muitas vezes

Leia mais

Abordagens pedagógicas no ensino de Educação Física. Prof.ª Sara Caixeta

Abordagens pedagógicas no ensino de Educação Física. Prof.ª Sara Caixeta Abordagens pedagógicas no ensino de Educação Física Prof.ª Sara Caixeta Objetivo: Conhecer as diferentes tendências e abordagens pedagógicas da Educação física Brasileira identificando seus fundamentos

Leia mais

HISTÓRIA ORAL NO ENSINO FUNDAMENTAL: O REGIME MILITAR NO EX- TERRITÓRIO DE RORAIMA

HISTÓRIA ORAL NO ENSINO FUNDAMENTAL: O REGIME MILITAR NO EX- TERRITÓRIO DE RORAIMA HISTÓRIA ORAL NO ENSINO FUNDAMENTAL: O REGIME MILITAR NO EX- TERRITÓRIO DE RORAIMA LYSNE NÔZENIR DE LIMA LIRA, 1 HSTÉFFANY PEREIRA MUNIZ 2 1. Introdução Este trabalho foi criado a partir da experiência

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DO PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO PARA OS CURSOS PRÉ-VESTIBULARES

A IMPORTÂNCIA DO PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO PARA OS CURSOS PRÉ-VESTIBULARES A IMPORTÂNCIA DO PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO PARA OS CURSOS PRÉ-VESTIBULARES Alexandre do Nascimento Sem a pretensão de responder questões que devem ser debatidas pelo coletivo, este texto pretende instigar

Leia mais

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA (PIBID): UMA AVALIAÇÃO DA ESCOLA SOBRE SUAS CONTRIBUIÇÕES

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA (PIBID): UMA AVALIAÇÃO DA ESCOLA SOBRE SUAS CONTRIBUIÇÕES PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA (PIBID): UMA AVALIAÇÃO DA ESCOLA SOBRE SUAS CONTRIBUIÇÕES Silva.A.A.S. Acadêmica do curso de Pedagogia (UVA), Bolsista do PIBID. Resumo: O trabalho

Leia mais

BANDEIRAS EUROPÉIAS: CORES E SÍMBOLOS (PORTUGAL)

BANDEIRAS EUROPÉIAS: CORES E SÍMBOLOS (PORTUGAL) BANDEIRAS EUROPÉIAS: CORES E SÍMBOLOS (PORTUGAL) Resumo A série apresenta a formação dos Estados europeus por meio da simbologia das cores de suas bandeiras. Uniões e cisões políticas ocorridas ao longo

Leia mais

Profª. Maria Ivone Grilo Martinimariaivone@superig.com.br

Profª. Maria Ivone Grilo Martinimariaivone@superig.com.br Educação Inclusiva Direito à Diversidade O Ensino comum na perspectiva inclusiva: currículo, ensino, aprendizage m, conheciment o Educação Inclusiva Direito à Diversidade Profª. Maria Ivone Grilo Martinimariaivone@superig.com.br

Leia mais

RE-ENCONTRANDO COM O ENSINO DA ARTE EM UMA ESCOLA ESTADUAL DO ENSINO FUNDAMENTAL

RE-ENCONTRANDO COM O ENSINO DA ARTE EM UMA ESCOLA ESTADUAL DO ENSINO FUNDAMENTAL RE-ENCONTRANDO COM O ENSINO DA ARTE EM UMA ESCOLA ESTADUAL DO ENSINO FUNDAMENTAL Joelma Cellin Escola Estadual de Ensino Fundamental Eliseu Lofego, Cachoeiro de Itapemirim-ES 1 INTRODUÇÃO Após um período

Leia mais

A MATEMÁTICA ATRÁVES DE JOGOS E BRINCADEIRAS: UMA PROPOSTA PARA ALUNOS DE 5º SÉRIES

A MATEMÁTICA ATRÁVES DE JOGOS E BRINCADEIRAS: UMA PROPOSTA PARA ALUNOS DE 5º SÉRIES A MATEMÁTICA ATRÁVES DE JOGOS E BRINCADEIRAS: UMA PROPOSTA PARA ALUNOS DE 5º SÉRIES Haiane Regina de Paula, PIC(UNESPAR/FECILCAM)) Valdir Alves (OR), FECILCAM RESUMO:A pesquisa A Matemática Através de

Leia mais

EDUCAÇÃO AMBIENTAL ATRAVÉS DE OFICINAS PEDAGÓGICAS NAS ESCOLAS DO CAMPO

EDUCAÇÃO AMBIENTAL ATRAVÉS DE OFICINAS PEDAGÓGICAS NAS ESCOLAS DO CAMPO EDUCAÇÃO AMBIENTAL ATRAVÉS DE OFICINAS PEDAGÓGICAS NAS ESCOLAS DO CAMPO Fabiano Custodio de Oliveira 1 UFCG/CDSA - fabiano.geografia@gmail.com Fabiana Feitosa de Souza 2 UFCG/CDSA fabiana.luquinha@hotmail.com

Leia mais

A INCLUSÃO DE ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS

A INCLUSÃO DE ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS A INCLUSÃO DE ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS Autora: Maria José Calado. Orientador: Professor Dr.Washington Luiz Martins (UFPE). Instituição Superior de

Leia mais

AS CONTRIBUIÇÕES DO SUJEITO PESQUISADOR NAS AULAS DE LEITURA: CONSTRUÇÃO DE SENTIDOS ATRAVÉS DAS IMAGENS

AS CONTRIBUIÇÕES DO SUJEITO PESQUISADOR NAS AULAS DE LEITURA: CONSTRUÇÃO DE SENTIDOS ATRAVÉS DAS IMAGENS AS CONTRIBUIÇÕES DO SUJEITO PESQUISADOR NAS AULAS DE LEITURA: CONSTRUÇÃO DE SENTIDOS ATRAVÉS DAS IMAGENS INTRODUÇÃO Ângela Mª Leite Aires (UEPB) (angelamaryleite@gmail.com) Luciana Fernandes Nery (UEPB)

Leia mais

PROJETOS DE ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA: DO PLANEJAMENTO À AÇÃO.

PROJETOS DE ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA: DO PLANEJAMENTO À AÇÃO. PROJETOS DE ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA: DO PLANEJAMENTO À AÇÃO. LETICIA VICENTE PINTO TEIXEIRA (UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIAS). Resumo É sabido o quanto é grande o esforço das escolas em ensinar a leitura

Leia mais

Realizado de 25 a 31 de julho de 2010. Porto Alegre - RS, 2010. ISBN 978-85-99907-02-3

Realizado de 25 a 31 de julho de 2010. Porto Alegre - RS, 2010. ISBN 978-85-99907-02-3 Metodologias de Aprendizagem: humanidades na sala de aula Paola Gomes Pereira Bolsista de Iniciação Científica Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) paola.pereira@ufrgs.br Antonio Carlos Castrogiovanni

Leia mais

A PRODUÇÃO DE VÍDEOS COMO RECURSO METODOLÓGICO INTERDISCIPLINAR

A PRODUÇÃO DE VÍDEOS COMO RECURSO METODOLÓGICO INTERDISCIPLINAR A PRODUÇÃO DE VÍDEOS COMO RECURSO METODOLÓGICO INTERDISCIPLINAR Maria Aparecida Monteiro Deponti (cida_mw@yahoo.com.br) Carlos Henrique Campanher (carloscampanher@oi.com.br ) Resumo O presente trabalho

Leia mais

COMUNIDADE AQUÁTICA: EXTENSÃO EM NATAÇÃO E ATENÇÃO AO DESEMPENHO ESCOLAR EM JATAÍ-GO.

COMUNIDADE AQUÁTICA: EXTENSÃO EM NATAÇÃO E ATENÇÃO AO DESEMPENHO ESCOLAR EM JATAÍ-GO. COMUNIDADE AQUÁTICA: EXTENSÃO EM NATAÇÃO E ATENÇÃO AO DESEMPENHO ESCOLAR EM JATAÍ-GO. PEDROZA, Poliana Siqueira 1 LUIZ, Angela Rodrigues 2 SOUZA, Luís César de 3 PALAVRAS-CHAVE: natação, atividades aquáticas,

Leia mais

2.2 O PERFIL DOS PROFISSIONAIS DE EDUCAÇÃO INFANTIL

2.2 O PERFIL DOS PROFISSIONAIS DE EDUCAÇÃO INFANTIL 2.2 O PERFIL DOS PROFISSIONAIS DE EDUCAÇÃO INFANTIL Ao conceber as instituições de Educação Infantil como espaços onde ocorre o processo educativo, processo este pelo qual os homens apropriam-se do desenvolvimento

Leia mais

Atividades lúdicas na educação o Caminho de tijolos amarelos do aprendizado.

Atividades lúdicas na educação o Caminho de tijolos amarelos do aprendizado. Atividades lúdicas na educação o Caminho de tijolos amarelos do aprendizado. Vania D'Angelo Dohme (Mackenzie) 1. Considerações iniciais Johan Huizinga foi um importante historiador alemão, que viveu entre

Leia mais

O ENSINO DE QUÍMICA ORGÂNICA ATRAVÉS DE JOGOS LÚDICOS RESUMO

O ENSINO DE QUÍMICA ORGÂNICA ATRAVÉS DE JOGOS LÚDICOS RESUMO O ENSINO DE QUÍMICA ORGÂNICA ATRAVÉS DE JOGOS LÚDICOS Wanderson Diogo Andrade da SILVA (IFCE-Iguatu) wandersondiogo@hotmail.com RESUMO Repassado na maioria das vezes de forma descontextualizada e tradicional,

Leia mais

AS TICs NA EDUCAÇÃO DO CAMPO

AS TICs NA EDUCAÇÃO DO CAMPO GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DE PLANEJAMENTO E APOIO À EDUCAÇÃO COORDENADORIA DE TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS ESCOLA ESTADUAL VESPASIANO MARTINS

Leia mais