Relatório de Execução Material do Projecto PTDC/CTE- GIN/8704/2006 SISMOD/LISMOT Ano de 2010
|
|
- Ângela Regueira Barata
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Relatório de Execução Material do Projecto PTDC/CTE- GIN/8704/2006 SISMOD/LISMOT Ano de 2010 RESUMO DOS TRABALHOS (6000 caracteres) As tarefas de desenvolvimento estão no essencial concluídas, estando em curso os testes que procuram avaliar os métodos e a integração dos ajustes que se impõem. A par das tarefas a ação da equipa focou-se também na divulgação dos trabalhos. Encontra-se em fase final o desenvolvimento da página Web; foram preparadas e apresentadas várias comunicações em encontros científicos; concluídas e apresentadas duas teses de mestrado; elaborados artigos científicos; também foram submetidos resumos à EGU 2011 e à APMG20011, onde se apresentarão os mais recentes resultados obtidos. Por uma questão de organização e de facilidade na apreciação do presente relatório foram consideradas em separado as duas componentes do projecto: a SISMOD e a LISMOT. a) Componente SISMOD do projecto Foi terminado o módulo de modelação dos movimentos fortes do solo em campo próximo, cujas funções de Green são obtidas por métodos de diferenças finitas (DF) para modelos de velocidade 3D e utilizando meios de cálculo paralelo. Para testar a robustez do módulo foi implementado um programa sistemático de testes com vista a estudar a influência de cada um dos vários parâmetros intervenientes no processo nos resultados. Para esse efeito foi desenvolvida uma aplicação baseada nas Transformadas Contínuas de Wavelet (CWT) que compara sismogramas sintéticos e observados, utilizando critérios quantitativos. Este tema foi o objecto da dissertação de mestrado apresentada pela bolseira Ekaterina Zadonina, em Dezembro de Para obviar o problema do tempo de cálculo das funções de Green após a ocorrência do sismo, incompatível com a obtenção de soluções rápidas de inversão da fonte sísmica, decorre um programa de cálculo dessas funções para as regiões sismogénicas mais importantes de Portugal. Este trabalho está a ser realizado pela bolseira Ekaterina Zadonina que entreatanto se inscreveu num programa de Doutoramento onde desenvolve uma tese sobre este tema. No âmbito da modelação da deformação cosísmica foi submetida e aprovada uma bolsa de Doutoramento para o estudante Rúben Santos que colabora no projecto. Esta componente foi integrada no projecto de cooperação científica inter universitária (PSCI), GSMORSG Géodesie Spatiale en Méditerranée Ocidentale: Risque Sismique et Géodynamique, financiado pelo Bureau Europe de L Ouest et Maghreb. Relativamente ao módulo de inversão (tarefa 1.4) foi escolhida, entre as várias formulações que produzem soluções numericamente estáveis e fisicamente coerentes, uma abordagem de Programação Linear baseada no algoritmo Simplex Dual. A avaliação da robustez do método está a ser feita com recurso a um conjunto de situações sintéticas complexas, a única metodologia que permite comparar as soluções da fonte reconstituída por inversão com a solução conhecida. Os resultados destes testes fornecer-nos-ão a confiança para a aplicação do método a partir de dados reais. b) Componente LISMOT Realização de perfil de registo de ruído sísmico entre Vila Franca de Xira e Benavente cuja interpretação permitiu a obtenção de um modo do soco da bacia na região em estudo.
2 Recolha de ruído sísmico em diversos pontos da bacia do Vale Inferior do Tejo, e sua interpretação, tendo em vista a confirmação da estructura 3D obtida por inversão dos potenciais. Realização de dois perfis de reflexão de ondas S sobre a falha de Porto Alto sob parametrização indicada pelo consultor Ranajit Ghose. O processamento de um dos perfis confirmou a muito provável presença de uma falha a cerca de 20m de profundidade. Está em curso a integração deste resultados com o do perfil de GPR. Interpretação digital dos perfis sísmicos de reflexão com o software Seisworks/Openworks (licença cedida pelo Dr. Pedro Terrinha da Unidade de investigação de Geologia Marinha do LNEG). O Dr. Henrique Duarte (que não pertence à equipa do projecto), colaborou nesta tarefa, instalando o software e fornecendo indicações sobre o seu funcionamento. Parte dos dados foi reprocessada com financiamento do projecto FCT Sismotecto (POCTI/CTE-GIN/58204/2004). A interpretação de sísmica de reflexão foi complementada com a interpretação magnética e gravimétrica. Foram elaborados modelos estruturais 3D para utilização na simulação de movimentos fortes, dos horizontes: base do Cenozóico, topo/intra de Candeeiros/Brenha, topo de sal (intra-dagorda) e topo do Paleozóico (juntamente com modelação magnética). Identificaram-se algumas falhas geológicas com potencial sismogénico previamente desconhecidas. Obteve-se ainda uma ligação mais clara entre as principais estruturas: falha do Pinhal-Novo-Setúbal/ falha Sul da Azambuja e falha do Pinhal-Novo- Setúbal/falha Porto Alto e falhas do estuário do Tejo. Obteve-se também uma interpretação diferente do tipo de movimentação desta falhas. Modelação magnética efectuada pelo consultor Taha Rabeh: verificação da modelação e produção do mapa final do soco paleozóico através da introdução directa dos dados em profundidade obtidos da interpretação dos perfis de reflexão sísmica e dados de furos. Estudo da influência dos parâmetros de fonte finita (inclinação, direcção da falha, heterogeneidades do slip e directividade) no movimento sísmico nas bacias do Vale Inferior do Tejo, Algarve e Guadalquivir, por comparação com o simulado em rocha firme. Simulações numéricas de PGV e PGA para a bacia Lusitanista e do Vale inferior do Tejo para diversos Cenários sísmicos (estes resultados forneceram importantes indicações acerca da escolha de possíveis locais para realização de Injecção de CO2 (projecto KTEJO destinado ao estudo de viabilidade do sequestro de CO2). Foi concluída a tese de mestrado do Augusto Furtado Confirmação do Modelo de Estrutura 3D do Vale Inferior do Tejo a partir de dados de ruído sísmico ambiente e encontram-se a decorrer os trabalhos de tese de mestrado do Carlos Cancela Pinto: Identificação de Estructuras com Potencial Sismogénico no Vale Inferior do Tejo Universidade de Évora. DESVIOS À PROPOSTA (4000 caracteres) Um dos mais significativos factores de atraso verificados prende-se com a dificuldade inicial em encontrar um bolseiro com perfil requerido. É nossa convicção que a espera foi uma boa opção, pois a bolseira tem desenvolvido um trabalho de boa qualidade na modelação dos movimentos fortes, com resultados apresentados em conferências
3 Nacionais e Internacionais, sendo actualmente também estudante de Doutoramento na Universidade de Évora. Quanto aos atrasos na execução orçamental das despesas de divulgação publicitação, acabam por ser uma consequência directa do atraso global: a página Web prevista para divulgar resultados não foi ainda concluída e consequentemente não houve despesas para esta prestação de serviço; este assunto será resolvido muito em breve. A outra parcela de despesas nesta rubrica prevista mas não executada tem a ver com o apoio técnico ao cluster, que não foi necessário, pois o CGE assegurou esta despesa. O evoluir dos trabalhos conduziu à submissão (com aprovação) de um projecto à European Space Agence (ESA), para aquisição de dados SAR. A ocorrência do sismo do Haiti e a existência de dados de qualidade sobre este sismo lançou a equipa no estudo desta fonte mediante a utilização dos métodos desenvolvidos. No desenvolvimento dos trabalhos do estudante de Doutoramento no âmbito da tarefa 1.3 deste projecto houve necessidade de conseguir dados INSAR, facto não previsto mas julgamos poder ter cabimento orçamental se tiver custos. A evolução deste projecto, que tem por missão desenvolver métodos de estudo de grandes sismos, acabou por ser afectada pelos grandes sismos ocorridos recentemente, uma vez que foi resolvido aplicar os métodos em desenvolvimento nestes sismos. Ficaram por realizar, por motivos meteorológicos, algumas missões de aquisição de dados previstas para Foi testada uma técnica não planeada, que consiste em obter estimativas da estrutura da Terra a partir de registos de ruído sísmico, obtidos com estações sísmicas de banda larga. Essa técnica foi aplicada a um perfil compreendido entre Vila-Franca de Xira e Benavente e como os resultados preliminares das curvas H/V obtidas com esses dados se mostrassem promissores para a confirmação dos modelos e por haver ainda verbas suficientes na rubrica missões, decidiu-se estender a técnica a outros locais do Vale do Tejo, e recolher os dados na Primavera (de 2010) quando o estado daqueles terrenos alagadiços o permitisse. Como as chuvas se prolongaram praticamente até Junho, os trabalhos atrasaram-se. Acresce a este atraso duas avarias nas estações usadas nesta campanha. Por outro lado, o estabelecimento do modelo de velocidades para a região do Vale do Tejo sofreu um atraso considerável devido a dificuldades, não previstas, no processamento de dados de gravimetria e magnetismo e no seu cruzamento com a informação da sísmica. Não foi possível aplicar metodologia Híbrida à simulação dos movimentos sísmicos intensos na Região do Vale do Tejo devido aos atrasos decorrentes da dificuldade no estabelecimento do modelo 3D para a região. Embora a interpretação de perfis de sísmica do petróleo esteja terminada no tempo previsto, a conversão para profundidades não foi ainda efectuada devido a dificuldades na interpretação desses perfis na zona da Península de Setúbal, cuja complexidade geológica é grande. Após o fornecimento dos dados de sísmica e sondagens ao consultor Taha Rabeh, para efeitos da modelação gravimétrica que está quase finalizada, verificou-se que nalgumas zonas da região de estudo (onde não há informação da geologia) não seria fácil determinar com esta modelação gravimétrica qual o substrato presente sob a cobertura Cenozóica. Foi necessário recorrrer a atributos sísmicos a à modelação magnética para obter essa informação que atrasaram esta tarefa em relação ao previsto PUBLICAÇÕES (6000 caracteres) Artigos /Livros/Capítulos
4 - Publicado - Bezzeghoud M., Borges J. F., Caldeira B., 2010, Seismicity and Ground Motion Simulations of the SW Iberia Margin, , in Silva A. M., Reis A. H., Fitas A., Figueiredo J., Caldeira B. Bezzeghoud M., Jornadas de Física por ocasião da jubilação do Professor Rui Namorado Rosa, University of Évora, ISBN: , 360p - Aceite - Bezzeghoud M., J.F. Borges e B. Caldeira, Fontes sísmicas ao longo da fronteira de placas tectónicas entre os Açores e a Argélia: um modelo sismotectónico. In Dias R., Araujo A. Terrinha P. (Eds). In Livro de Geologia de Portugal, Escolar Editora, in press. - Submitido - F. Medina, I. Bensaid, T. Cherkaoui, B. Caldeira, E. Buforn, A. Emran, Y. Hahou, The 1992 Tafilalt seismic crisis (Anti-Atlas, Morocco), Journal of Seismology, - Submitido - Bezzeghoud M., Borges J. F., Caldeira B., 2010, Ground Motion Simulations of the SW Iberia Margin: Rupture Directivity and Earth Structure Effects. 31p, Natural Hazards - Publicado - Caldeira B., Bezzeghoud M, Borges JF, 2010; DIRDOP: a directivity approach to determining the seismic rupture velocity vector. J Seismology, 14: , DOI /s x -Em revisão - Carvalho, J., Ghose, R, Pinto, C., Borges, J., Detecting the Evidence of Quaternary Fault Activity using P- and S-wave Reflection Seismic, Geophysical Journal International. -Em revisão - Carvalho, J., Rabeh, T., Bielik, M., Szlaiova, E., Torres, L., Silva, M., Carrilho, F., Matias, L. Miranda, J. M., Geophysical study of the Ota- V.F. Xira- Lisboa-Sesimbra fault zone and of the Lower Tagus Cenozoic basin, Journal of Geophysics and Engineering. Teses - Publicado - Ekaterina Zadonina, 2010, Strong-Ground Motion Simulations and Assesment of Influence of Model Parameters on Waveforms, tese de Mestrado apresentada à Universidade de Évora, 185pp. - Publicado - Furtado J. Augusto, 2010, Confirmação do Modelo de Estrutura 3D do Vale Inferior do Tejo a partir de dados de ruído sísmico ambiente, tese de Mestrado apresentada à Universidade de Évora. Comunicações Internacionais -Publicado /Apresentado- Pinto, C. C., J. Carvalho, M. Costa, T. Rabeh, P. Terrinha, H. Duarte, J. Borges, B. Caldeira & J. Cabral (2010) "Seismogenic Sources in the Lower Tagus Area Using Geophysical Data, 72nd EAGE Conference & Exhibition incorporating SPE EUROPEC 2010, Barcelona, Spain, June 2010, 5 pp.
5 - Publicado/Apresentado - Caldeira B., Bezzeghoud M., Borges J. F., 2010, Kinematic Seismic Rupture Parameters from a Doppler Analysis, Geophysical Research Abstracts, Vol. 12, EGU , EGU General Assembly 2010, Vienna, Austria, May Publicado/Apresentado - Zadonina E., Caldeira B., Bezzeghoud M., Borges J. F., 2010, Influence of model parameters on synthesized high-frequency strong-motion waveforms, Geophysical Research Abstracts, Vol. 12, EGU , EGU General Assembly 2010, Vienna, Austria, May Publicado/Apresentado - Zadonina E., Caldeira B., Bezzeghoud M., Borges J. F., 2010, Slip distribution, coseismic deformation and Coulomb stress change for the 12 May 2008Wenchuan (China, Mw7.9) earthquake, Geophysical Research Abstracts, Vol. 12, EGU , EGU General Assembly 2010, Vienna, Austria, May Publicado/Apresentado - Borges J, F, Caldeira B., Bezzeghoud M., Santos R., 2010, Source rupture process of the 12 January 2010 Port-au-Prince (Haiti, Mw7.0) earthquake, Geophysical Research Abstracts, Vol. 12, EGU2010-PREVIEW, EGU General Assembly 2010, Vienna, Austria, May 2010.(por convite) -Publicado /Apresentado- J. Carvalho, C. Pinto, M. Costa, T. Rabeh, P. Terrinha, H. Duarte, J. Borges (2010) Caracterização de falhas com potencial sismogénico no Vale Inferior do Tejo utilizando dados Geofísicos VIII Congresso Nacional de Geologia. Organização de Conferencias/Seminarios/Cursos: First Mini-Seismology Seminar, CGE, University of Évora, Feb Mourad Bezzeghoud was Convener and Co- Convener of two sessions of the EGU General Assembly 2010, Vienna, Austria, May 2010: 1) Session SM1.0/G25/GD2.17/GM1.5/GMPV37/NH4.0/NH5.3/SSP1.9/TS8.4 Large Magnitude Earthquakes and Tsunami Activity in 2010: Views on The Haiti and Chile Events ; 2) Session SM2.7 Seismotectonics: New results and approaches ; 3) Chairperson of session The 12 January 2010 Haiti Earthquake (Large Magnitude Earthquakes and Tsunami Activity in 2010: Views on The Haiti and Chile Events). - 2nd Practical Course of Seismology at University Mohamed V (Rabat, Morocco): Mourad Bezzeghoud was lecturer and member of the organizing committee of the 2nd Practical Course of Seismology, with the collaboration of University Complutense of Madrid, CGE/University of Évora and the Institut Scientifique of University of Mohamed V of Rabat, Rabat, Morocco.
RELATÓRIO FINAL (Bolseiros) FINAL REPORT FORM (Fellowships)
UNIVERSIDADE DE évora Largo dos Colegiais, N.º 2 Apartado 94 7002-554 ÉVORA PORTUGAL Telefone (telephone): ++351.266.740872/3 Fax: ++351.266.740804 Mail: gia@uevora.pt Internet: http://www.uevora.pt RELATÓRIO
Leia maisEXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO VERSÃO 1
EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO 11.º Ano de Escolaridade (Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de Março) Curso Científico-Humanístico de Ciências Socioeconómicas PROVA 712/12 Págs. Duração da prova: 120
Leia mais1 Introdução. 2 Exemplo de aplicação
Os problemas da utilização de métodos de simulação de cargas térmicas e consumo energético na auditoria energética para verificação dos Requisitos Energéticos dos edifícios por Luís Roriz e Alexandre Gonçalves
Leia maisFEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS BALANÇO
relatório de contas 2 FEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS BALANÇO FEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS 3 4 FEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS POR NATUREZAS DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA
Leia maisServiços de Acção Social do IPVC. Normas de funcionamento da Bolsa de Colaboradores
Aprovadas pelo Conselho de Acção Social do IPVC em 1 de Fevereiro de 2011 Serviços de Acção Social do IPVC Normas de funcionamento da Bolsa de Colaboradores O Conselho de Acção Social do Instituto Politécnico
Leia maisHISTÓRICO DE REVISÕES REVISÃO DATA SÍNTESE DA REVISÃO
HISTÓRICO DE REVISÕES REVISÃO DATA SÍNTESE DA REVISÃO ELABORAÇÃO ASSINATURA APROVAÇÃO ASSINATURA ÍNDICE CAPÍTULO 1. POLÍTICA E ESTRATÉGIA/ÂMBITO... 3 1.1 POLÍTICA E ESTRATÉGIA DA ENTIDADE... 3 1.2 OBJECTIVO
Leia maisEscola Superior de Tecnologia de Setúbal. Modelação e Identificação de Sistemas. Controlo. Ângelo Carmo - 1579 Luis Santos - 2717
Escola Superior de Tecnologia de Setúbal Curso de Licenciatura em Engenharia de Automação, Controlo e Instrumentação Modelação e Identificação de Sistemas Controlo Sistema de Transporte e Compactação de
Leia maisGuia Prático do Certificado Energético da Habitação
Guia Prático do Certificado Energético da Habitação Fonte: ADENE O QUE É UM CERTIFICADO ENERGÉTICO? Um Certificado Energético (CE) de um edifício ou fracção autónoma é o documento emitido no âmbito do
Leia maisGestão do Risco e da Qualidade no Desenvolvimento de Software
Gestão do Risco e da Qualidade no Desenvolvimento de Software Questionário Taxinómico do Software Engineering Institute António Miguel 1. Constrangimentos do Projecto Os Constrangimentos ao Projecto referem-se
Leia maisTendo em vista: Que as Partes desejam criar uma nova estrutura de cooperação, mais ampla, em benefício dos Países Beneficiários;
Decreto n.º 13/99 Convénio entre o Governo de Portugal e o Banco Interamericano de Desenvolvimento com o Propósito de Estabelecer Um Fundo Português de Cooperação Técnica, assinado em Washington, em 5
Leia maiswww.pwc.pt Auditoria nos termos do Regulamento da Qualidade de Serviço Relatório resumo EDP Serviço Universal, S.A.
www.pwc.pt Auditoria nos termos do Regulamento da Qualidade de Serviço Relatório resumo EDP Serviço Universal, S.A. Janeiro 2014 Enquadramento A promoção da melhoria contínua da qualidade de serviço no
Leia maisPROGRAMA DO INTERNATO MÉDICO DE SAÚDE PÚBLICA
Coordenação do Internato Médico de Saúde Pública PROGRAMA DO INTERNATO MÉDICO DE SAÚDE PÚBLICA (Aprovado pela Portaria 47/2011, de 26 de Janeiro) Internato 2012/2016 ÍNDICE GERAL INTRODUÇÃO 1 1. DURAÇÃO
Leia maisA Importância do Desenho de Construção Mecânica e da Concepção e Fabrico Assistidos por Computador ao nível da Indústria Metalomecânica *
1 A Importância do Desenho de Construção Mecânica e da Concepção e Fabrico Assistidos por Computador ao nível da Indústria Metalomecânica * José António Almacinha ** 1 Visão geral do problema Antigamente,
Leia maisCase study. Galpshare UM PROGRAMA DE MOBILIDADE SUSTENTÁVEL EMPRESA
Case study 2009 Galpshare UM PROGRAMA DE MOBILIDADE SUSTENTÁVEL EMPRESA A Galp Energia é um operador integrado presente em toda a cadeia de valor do petróleo e do gás natural e cada vez mais activo nas
Leia maisConclusões CAPÍTULO 7 CONCLUSÕES. O Ambiente Interior e a Saúde dos Ocupantes de Edifícios de Habitação. 217
Conclusões CAPÍTULO 7 CONCLUSÕES O Ambiente Interior e a Saúde dos Ocupantes de Edifícios de Habitação. 217 Capítulo 7 7. CONCLUSÕES 7.1. CONSIDERAÇÕES FINAIS 7.2. SÍNTESE DE INOVAÇÃO 7.3. DESENVOLVIMENTOS
Leia maisTRABALHO LABORATORIAL NO ENSINO DAS CIÊNCIAS: UM ESTUDO SOBRE AS PRÁTICAS DE FUTUROS PROFESSORES DE BIOLOGIA E GEOLOGIA
TRABALHO LABORATORIAL NO ENSINO DAS CIÊNCIAS: UM ESTUDO SOBRE AS PRÁTICAS DE FUTUROS PROFESSORES DE BIOLOGIA E GEOLOGIA DOURADO, LUÍS Instituto de Educação e Psicologia, Universidade do Minho. Palavras
Leia maisPOLÍTICA DE SEGURANÇA DA RCTS
POLÍTICA DE SEGURANÇA DA RCTS ACTA DA REUNIÃO Nº 1 Data: 27/01/2011 10:00 Ordem de trabalhos: Ponto um: Enquadramento do trabalho a desenvolver neste grupo Ponto dois: Definição do âmbito da política de
Leia maisBREVE INTRODUÇÃO AO SISTEMA DA GESTÃO DE DOCUMENTOS DA CÂMARA MUNICIPAL DE MACAU PROVISÓRIA
Administração n.º 47, vol. X III, 2000-1.º, 263-271 BREVE INTRODUÇÃO AO SISTEMA DA GESTÃO DE DOCUMENTOS DA CÂMARA MUNICIPAL DE MACAU PROVISÓRIA Iong Chi Seng, Lao Chon Pio e Lao Sok Chi* A Câmara Municipal
Leia maisNCE/09/02087 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos
NCE/09/02087 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas 1 a 7 1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Instituto Politécnico De Santarém 1.a. Descrição
Leia maisEng.ª Ana Paula Vitorino. por ocasião da
INTERVENÇÃO DE SUA EXCELÊNCIA A SECRETÁRIA DE ESTADO DOS TRANSPORTES Eng.ª Ana Paula Vitorino por ocasião da Sessão de Encerramento do Colóquio PORTO DE AVEIRO: ESTRATÉGIA E FUTURO, Ílhavo Museu Marítimo
Leia maisPlanos de Mobilidade e Transportes (PMT) e Planos de Mobilidade Urbana Sustentável (SUMP / PMUS): Diferenças e Semelhanças
Planos de Mobilidade e Transportes (PMT) e Planos de Mobilidade Urbana Sustentável (SUMP / PMUS): Diferenças e Semelhanças Faustino Gomes TIS.pt Planeamento da Mobilidade Urbana Sustentável 1º Workshop
Leia maisPROJECTO DE CARTA-CIRCULAR SOBRE POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS
PROJECTO DE CARTA-CIRCULAR SOBRE POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS No âmbito da avaliação realizada, a nível internacional, sobre os fundamentos da crise financeira iniciada no Verão
Leia maisIV Fórum do Sector Segurador e Fundos de Pensões. Lisboa, 15 de Abril de 2009
IV Fórum do Sector Segurador e Fundos de Pensões Lisboa, 15 de Abril de 2009 Foi com todo o gosto e enorme interesse que aceitei o convite do Diário Económico para estar presente neste IV Fórum do sector
Leia maisSEMINÁRIOS AVANÇADOS GESTÃO DE PROJECTOS
SEMINÁRIOS AVANÇADOS DE GESTÃO DE PROJECTOS 2007 Victor Ávila & Associados - Victor Ávila & Associados Centro Empresarial PORTUGAL GLOBAL, Rua do Passeio Alegre, nº 20 4150- Seminários Avançados de Gestão
Leia maisUm sistema bem dimensionado permite poupar, em média, 70% a 80% da energia necessária para o aquecimento de água que usamos em casa.
Mais Questões Isildo M. C. Benta, Assistência Técnica Certificada de Sistemas Solares Quanto poupo se instalar um painel solar térmico? Um sistema bem dimensionado permite poupar, em média, 70% a 80% da
Leia maisAVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS A INICIATIVAS DE COOPERAÇÃO BILATERAL NO ÂMBITO DO PROGRAMA CIDADANIA ATIVA
AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS A INICIATIVAS DE COOPERAÇÃO BILATERAL NO ÂMBITO DO PROGRAMA CIDADANIA ATIVA Nos termos do Regulamento Geral do Programa Cidadania Ativa (doravante o Regulamento
Leia maisMANUAL DE PROCEDIMENTOS DO MECANISMO DE GESTÃO CONJUNTA DA INTERLIGAÇÃO PORTUGAL-ESPANHA
MANUAL DE PROCEDIMENTOS DO MECANISMO DE GESTÃO CONJUNTA DA INTERLIGAÇÃO Junho de 2007 ENTIDADE REGULADORA DOS SERVIÇOS ENERGÉTICOS Rua Dom Cristóvão da Gama n.º 1-3.º 1400-113 Lisboa Tel: 21 303 32 00
Leia maisRELATÓRIO INTERCALAR (nº 3, do artigo 23º, da Decisão 2004/904/CE)
(nº 3, do artigo 23º, da Decisão 2004/904/CE) Comissão Europeia Direcção-Geral da Justiça, da Liberdade e da Segurança Unidade B/4 Fundo Europeu para os Refugiados B-1049 Bruxelas Estado-Membro: PORTUGAL
Leia maisBarómetro Regional da Qualidade Avaliação da Satisfação dos Utentes dos Serviços de Saúde
Avaliação da Satisfação dos Utentes dos Serviços de Saúde Entidade Promotora Concepção e Realização Enquadramento Avaliação da Satisfação dos Utentes dos Serviços de Saúde Índice RESUMO EXECUTIVO...
Leia maisPosição da SPEA sobre a Energia Eólica em Portugal. Sociedade Portuguesa para o Estudo das Aves
Posição da SPEA sobre a Energia Eólica em Portugal Sociedade Portuguesa para o Estudo das Aves 1. Introdução A energia eólica é a fonte de energia que regista maior crescimento em todo o mundo. A percentagem
Leia maisFundo de Investimento Imobiliário Aberto. ES LOGISTICA (CMVM nº 1024)
Relatório de Gestão ES LOGISTICA Fundo de Investimento Imobiliário Aberto Fundo de Investimento Imobiliário Aberto ES LOGISTICA (CMVM nº 1024) Relatório de Gestão Dezembro de 2008 ESAF Fundos de Investimento
Leia maisObservações. Referência Título / Campo de Aplicação Emissor Data de adoção
NP 4239:1994 Bases para a quantificação dos custos da qualidade CT 80 1995-01-01 NP 4397:2008 Sistemas de gestão da segurança e saúde do trabalho. Requisitos CT 42 2008-12-31 NP 4410:2004 Sistemas de gestão
Leia maisEPULMÃO. Nota de Abertura. Maio 2012 - Nº 05. Boletim informativo 05 - MAIO 2012 1
Boletim informativo Maio 2012 - Nº 05 Nota de Abertura Por Teles de Araújo Em Maio, entre as atividades da Fundação, devemos destacar a existência dum novo espaço em Lisboa que abre perspectivas para um
Leia maisVALIDAÇÃO COM NIVELAMENTO GEOMÉTRICO DA SUBSIDÊNCIA DETECTADA NA CIDADE DE LISBOA COM PSINSAR
VALIDAÇÃO COM NIVELAMENTO GEOMÉTRICO DA SUBSIDÊNCIA DETECTADA NA CIDADE DE LISBOA COM PSINSAR Maria João HENRIQUES 1, José Nuno LIMA 1, Ana Paula FALCÃO 2 e Sandra I. HELENO 2 1 Laboratório Nacional de
Leia maisEspecialistas em Protecio
Artigo técnico Manutenção de Sistemas de Protecção Contra o Raio Ricardo Purisch Gerente de Exportaçao Manutenção de Sistemas de Protecção Contra o Raio com pára-raios com dispositivo de ionização (PDI).
Leia maisPREVENÇÃO, GESTAO E MONITORIZAÇÃO DE RISCOS NATURAIS E TECNOLÓGICOS DOMÍNIO - RECUPERAÇÃO DO PASSIVO AMBIENTAL
AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS EIXO PRIORITÁRIO III PREVENÇÃO, GESTAO E MONITORIZAÇÃO DE RISCOS NATURAIS E TECNOLÓGICOS DOMÍNIO - RECUPERAÇÃO DO PASSIVO AMBIENTAL CÓDIGO DO AVISO: POVT-34-2010-39
Leia maisDireito das sociedades e governo das sociedades: a Comissão apresenta um Plano de Acção
IP/03/716 Bruxelas, 21 de Maio de 2003 Direito das sociedades e governo das sociedades: a Comissão apresenta um Plano de Acção O reforço dos direitos dos accionistas e da protecção dos trabalhadores e
Leia maisMartinho André Cerqueira de Oliveira
Martinho André Cerqueira de Oliveira O Recurso a Tecnologias Web para Suporte da Gestão do Conhecimento Organizacional Um Exemplo Nacional Orientador: Prof. Doutor Luís Borges Gouveia Universidade Fernando
Leia maisOcupação em Empreendimentos Turísticos. Taxa de ocupação-quarto 2012
Ocupação em Empreendimentos Turísticos Taxa de ocupação-quarto 2012 Ocupação em Empreendimentos Turísticos Síntese A taxa de ocupação-quarto registada no país, em 2012, foi de 51,5%, com os residentes
Leia maisObservação das aulas Algumas indicações para observar as aulas
Observação das aulas Algumas indicações para observar as aulas OBJECTVOS: Avaliar a capacidade do/a professor(a) de integrar esta abordagem nas actividades quotidianas. sso implicará igualmente uma descrição
Leia maisDossiês Didácticos LUÍSA CANTO E CASTRO LOURA MARIA EUGÉNIA GRAÇA MARTINS
www.alea.pt Dossiês Didácticos XIII Estatística Descritiva com Excel Complementos. LUÍSA CANTO E CASTRO LOURA MARIA EUGÉNIA GRAÇA MARTINS Departamento de Estatística e Investigação Operacional da Faculdade
Leia maisGRIPE A (H1N1) v. Planos de Contingência para Creches, Jardins-de-infância, Escolas e outros Estabelecimentos de Ensino
GRIPE A (H1N1) v Planos de Contingência para Creches, Jardins-de-infância, Escolas e outros Estabelecimentos de Ensino Orientações para a sua elaboração Este documento contém: Metodologia de elaboração
Leia maisABERTIS LOGÍSTICA INICIA A CONSTRUÇÃO DO ABERTIS LOGISTICSPARK LISBOA
Dossier de imprensa Comunicação Tel. +34 93 230 50 94 / +34 93 230 51 85 Tel. +34 91 563 66 26 comunicacion@abertislogistica.com ABERTIS LOGÍSTICA INICIA A CONSTRUÇÃO DO ABERTIS LOGISTICSPARK LISBOA O
Leia mais1.1. Viagens com GPS. Princípios básicos de funcionamento de um GPS de modo a obter a posição de um ponto na Terra.
1.1. Viagens com GPS Princípios básicos de funcionamento de um GPS de modo a obter a posição de um ponto na Terra. O que é o GPS? Como funciona o GPS? Qual é a precisão do GPS? O sistema de satélites do
Leia maisReferenciais da Qualidade
2008 Universidade da Madeira Grupo de Trabalho nº 4 Controlo da Qualidade Referenciais da Qualidade Raquel Sousa Vânia Joaquim Daniel Teixeira António Pedro Nunes 1 Índice 2 Introdução... 3 3 Referenciais
Leia maisMetodologia de construção o da co- responsabilidade para o bem estar de todos a nível local
FORMAÇÃO: : A METODOLOGIA SPIRAL Metodologia de construção o da co- responsabilidade para o bem estar de todos a nível local Divisão I&A Coesão Social do Conselho da Europa Instituto da Segurança Social
Leia maisPPDA DA REN GASODUTOS ANÁLISE DO RELATÓRIO DE EXECUÇÃO DO ANO GÁS 2009-2010
PPDA DA REN GASODUTOS ANÁLISE DO RELATÓRIO DE EXECUÇÃO DO ANO GÁS 2009-2010 Abril 2011 ENTIDADE REGULADORA DOS SERVIÇOS ENERGÉTICOS Este documento está preparado para impressão em frente e verso Rua Dom
Leia maisINSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO PROGRAMA AFERIÇÃO
INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO PROGRAMA AFERIÇÃO EFECTIVIDADE DA AUTO-AVALIAÇÃO DAS ESCOLAS PROJECTO ESSE Orientações para as visitas às escolas 1 Introdução As visitas às escolas realizadas segundo o modelo
Leia maisUtilização de dados InSAR para estudos de subsidência em áreas urbanas
Utilização de dados InSAR para estudos de subsidência em áreas urbanas João Catalão IDL, Faculdade Ciências, Universidade de Lisboa A Deteção Remota como um instrumento de gestão e apoio à decisão 13 de
Leia maisRegulamento do Concurso de Ideias Desafios da Inovação FIT Networks
Regulamento do Concurso de Ideias Desafios da Inovação FIT Networks 1 Principal Objetivo Este concurso está sendo proposto com a finalidade de identificar, motivar e desenvolver "technopreneurs" alunos
Leia maisProjectar o Algarve no Futuro
Projectar o Algarve no Futuro Os Novos Desafios do Algarve Região Digital paulo.bernardo@globalgarve.pt 25 Maio 2007 Auditório Portimão Arena Um mundo em profunda mudança O Mundo enfrenta hoje um processo
Leia maisEXERCÍCIO - ROMA : Modelar Capitel de uma Coluna Clássica
FACULDADE DE ARQUITECTURA UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA SEMESTRE VIII ANO LECTIVO 2012/2013 MODELAÇÃO GEOMÉTRICA PROFESSOR LUÍS MATEUS RAFAELA MEZEIRO 20091261 MIARQ 4ºE EXERCÍCIO - ROMA : Modelar Capitel
Leia maisXI Congresso Nacional de Engenharia do Ambiente Certificação Ambiental e Responsabilização Social nas Organizações
Livro de actas do XI Congresso Nacional de Engenharia do Ambiente Certificação Ambiental e Responsabilização Social nas Organizações 20 e 21 de Maio de 2011 Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias
Leia maisCaracterísticas do texto Académico-Científico
Características do texto Académico-Científico Algumas noções breves Ana Leitão Mestre em Língua e Cultura Portuguesa Essencial para uma adequada indexação posterior em bases de dados; Nem muito abrangentes
Leia maisPROGRAMA DE ACÇÃO COMUNITÁRIO RELATIVO À VIGILÂNCIA DA SAÚDE. PROGRAMA DE TRABALHO PARA 2000 (Nº 2, alínea b), do artigo 5º da Decisão nº 1400/97/CE)
PROGRAMA DE ACÇÃO COMUNITÁRIO RELATIVO À VIGILÂNCIA DA SAÚDE VERSION FINALE PROGRAMA DE TRABALHO PARA 2000 (Nº 2, alínea b), do artigo 5º da Decisão nº 1400/97/CE) 1. INTRODUÇÃO As actividades da União
Leia maisA NECESSIDADE DE UMA NOVA VISÃO DO PROJETO NOS CURSOS DE ENGENHARIA CIVIL, FRENTE À NOVA REALIDADE DO SETOR EM BUSCA DA QUALIDADE
A NECESSIDADE DE UMA NOVA VISÃO DO PROJETO NOS CURSOS DE ENGENHARIA CIVIL, FRENTE À NOVA REALIDADE DO SETOR EM BUSCA DA QUALIDADE ULRICH, Helen Departamento de Engenharia de Produção - Escola de Engenharia
Leia mais1 Ponto de situação sobre o a informação que a Plataforma tem disponível sobre o assunto
Encontro sobre a Estratégia de Acolhimento de Refugiados 8 de Outubro de 2015 Este documento procura resumir o debate, conclusões e propostas que saíram deste encontro. Estiveram presentes representantes
Leia mais04 Financiar o Desenvolvimento Sustentável
PAULO CATRICA 1965, Lisboa, Portugal Rio Murtiga, Alentejo, Agosto, 2005 Prova cromogénea de ampliação digital (Processo LightJet Lambda) 155 x 125 cm Edição 1/5 Fotografia de Paulo Catrica, Cortesia Galeria
Leia maisDESENVOLVENDO O SISTEMA
DESENVOLVENDO O SISTEMA Declaração da Necessidade O primeiro passo do processo de análise de sistema envolve a identificação da necessidade [Pressman-95]. Normalmente o analista reúne-se com o usuário
Leia maisTecnologia de faixa para falha
Tecnologia de faixa para falha Por Tom Bell e John Nankivell Índice 1. Introdução 1 2. Equipamento de teste / processo de teste de PIM existente 2 3. Nova análise de RTF / limitações técnicas 3 4. Fluxograma
Leia mais3. ANÁLISE DE RISCO NA CONSTRUÇÃO CIVIL
Gestão de Operações s 2007/2008 3. ANÁLISE DE RISCO NA CONSTRUÇÃO CIVIL Jorge Moreira da Costa Professor Associado SCC/FEUP FEP_Fev Mar.2008 Top.3.1 Gestão de Operações s Análise de Risco 1 CONCEITOS GERAIS
Leia maisPlano de Contingência Gripe A Creche do Povo Jardim de Infância
Plano de Contingência Gripe A Creche do Povo Jardim de Infância 1. Enquadramento 1.1 Nota Introdutória Através da Organização Mundial de Saúde e das respectivas autoridades nacionais de Saúde, Ministério
Leia maisPlano de Acção para a Sustentabilidade Energética de Lisboa
Plano de Acção para a Sustentabilidade Energética de Lisboa desenvolvido no seguimento da adesão da ao Pacto dos Autarcas no âmbito da Estratégia Energético-Ambiental para Lisboa Elaborado por: Título:
Leia maisEIXO 1 COMPETITIVIDADE, INOVAÇÃO E CONHECIMENTO AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS EM CONTÍNUO N.
EIXO 1 COMPETITIVIDADE, INOVAÇÃO E CONHECIMENTO REGULAMENTO ESPECÍFICO: SISTEMA DE APOIO A ÁREAS DE ACOLHIMENTO EMPRESARIAL E LOGÍSTICA AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS EM
Leia maisPrograma Janela Eficiente tem potencial de negócio de 500 milhões 08/03/11, 18:31
1 de 9 Programa Janela Eficiente tem potencial de negócio de 500 milhões 08/03/11, 18:31 NOTÍCIAS A substituição de janelas antigas por janelas eficientes pode gerar na indústria, um potencial de negócio
Leia maisIntrodução. Gerência de Projetos de Software. Sumário. Sistemas de Informação para Processos Produtivos
Sumário Sistemas de Informação para Processos Produtivos 1. Gerência de 2. Agentes principais e seus papéis 3. Ciclo de vida do gerenciamento de projetos M. Sc. Luiz Alberto lasf.bel@gmail.com Módulo 6
Leia maisComunicação e Educação na Formação de Professores (um estudo de caso)
Comunicação e Educação na Formação de Professores (um estudo de caso) Lucília Maria P. T. Santos Universidade de Aveiro Resumo O uso e a aplicação de tecnologias da comunicação e informação, TIC, integram
Leia maisFUNDAÇÃO DE APOIO AO COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS FACPC. Relatório dos auditores independentes
FUNDAÇÃO DE APOIO AO COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS FACPC Relatório dos auditores independentes Demonstrações contábeis Em 31 de dezembro de 2015 e 2014 FPRJ/ORN/TMS 0753/16 FUNDAÇÃO DE APOIO AO COMITÊ
Leia maisSTC5 Redes de informação e comunicação
STC5 Redes de informação e comunicação João Paulo Ferreira Técnico de organização de eventos Modulo: STC5 Redes de informação e comunicação Formador: Hélder Alvalade 0 Índice Introdução... 2 Desenvolvimento...
Leia maisPerguntas Mais Frequentes Sobre
Perguntas Mais Frequentes Sobre Neste documento pretende a Coordenação do Programa Nacional de Desfibrilhação Automática Externa (PNDAE) reunir uma selecção das perguntas mais frequentemente colocadas
Leia maisNOVO REGIME JURÍDICO DA REABILITAÇÃO URBANA. Decreto-Lei n.º 309/2007, de 23 de Outubro Workshop IHRU 12 Abril 2010
NOVO REGIME JURÍDICO DA REABILITAÇÃO URBANA Decreto-Lei n.º 309/2007, de 23 de Outubro Workshop IHRU 12 Abril 2010 DOIS CONCEITOS FUNDAMENTAIS «área de reabilitação urbana» - cuja delimitação pelo município
Leia maisActualização de dados da Declaração Ambiental
Actualização de dados da Declaração Ambiental 2 0 0 5 G U I M A R Ã E S REG. Nº P-000014 Actualização de dados da Declaração Ambiental 2005 Índice 1. Política de Qualidade e Ambiente 4 2. Aspectos Gerais
Leia maisTaxas de serviço aos comerciantes na utilização de cartões de pagamento
Taxas de serviço aos comerciantes na utilização de cartões de pagamento Caso comparativo Portugal vs. Espanha JULHO 2007 Síntese de conclusões Mais de 14% dos cartões de pagamento na Europa dos 15 são
Leia maisACEF/1112/20967 Relatório final da CAE
ACEF/1112/20967 Relatório final da CAE Caracterização do ciclo de estudos Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Fundação Minerva - Cultura - Ensino E Investigação
Leia maisponto P terá as projecções P 1 e P 2. E o eixo X passa para X. Vamos ver o que acontece no plano do
Mudança de planos 1- Introdução As projecções de uma figura só representam as suas verdadeiras grandezas se essa figura está contida num plano paralelo aos planos de projecção. Caso contrário as projecções
Leia maisRegulamento do Fundo de Responsabilidade Social do Hospital Vila Franca de Xira
Regulamento do Fundo de Responsabilidade Social do Hospital Vila Franca de Xira 1 de 9 Regulamento do Fundo de Responsabilidade Social do Hospital Vila Franca de Xira PREÂMBULO O Hospital Vila Franca de
Leia maisRegulamento PAPSummer 2016
Regulamento PAPSummer 2016 Artigo 1º Objetivos do programa, montante e designação das bolsas 1. O programa PAPSummer pretende dar a oportunidade a estudantes portugueses ( Estudante ) de desenvolver um
Leia maisResposta da Sonaecom Serviços de Comunicações, SA (Sonaecom) à consulta pública sobre o Quadro Nacional de Atribuição de Frequências 2010 (QNAF 2010)
Resposta da Sonaecom Serviços de Comunicações, SA (Sonaecom) à consulta pública sobre o Quadro Nacional de Atribuição de Frequências 2010 (QNAF 2010) I. Introdução O espectro radioeléctrico é um recurso
Leia maisObservatório da Qualidade do Ar do Município de Matosinhos
Observatório da Qualidade do Ar do Município de Matosinhos Resumo Não Técnico Matosinhos, 2013 Índice Enquadramento... 4 Matriz e Carta da Qualidade do Ar... 5 Nota Final... 8 2 Índice de Figuras Figura
Leia maisINTERVENÇÃO DE S.EXA. O SECRETÁRIO DE ESTADO DO TURISMO, DR.BERNARDO TRINDADE, NA SESSÃO DE ABERTURA DO XXXIII CONGRESSO DA APAVT
INTERVENÇÃO DE S.EXA. O SECRETÁRIO DE ESTADO DO TURISMO, DR.BERNARDO TRINDADE, NA SESSÃO DE ABERTURA DO XXXIII CONGRESSO DA APAVT TURISMO: TENDÊNCIAS E SOLUÇÕES Exmos. Senhores Conferencistas, Antes de
Leia maisMANIFESTO PELA CONSTRUÇÃO DA AUTO-ESTRADA A-11. ENTRE ZAMORA E BRAGANÇA (fronteira de Quintanilha)
MANIFESTO PELA CONSTRUÇÃO DA AUTO-ESTRADA A-11 ENTRE ZAMORA E BRAGANÇA (fronteira de Quintanilha) Fronteira de Quintanilha, 27 de Março de 2011 Autarquias e Ayuntamientos, agentes económicos e sociais
Leia maisCENTRO DE ESTUDOS E PROJECTOS DE INVESTIGAÇÃO
CENTRO DE ESTUDOS E PROJECTOS DE INVESTIGAÇÃO Estudo Exploratório Foi lançado em Setembro de 2008 um estudo preliminar destinado à caracterização sóciodemográfica da população-alvo e a avaliar a situação
Leia maisSérgio Matos O Ensino do Português a Estrangeiros na Faculdade de Letras 103. Notas
Sérgio Matos O Ensino do Português a Estrangeiros na Faculdade de Letras 103 Notas 104 Revista de Estudos Linguísticos da Universidade do Porto - Vol. 2-2007 Sérgio Matos O Ensino do Português a Estrangeiros
Leia maisLIPOR. IMPLEMENTAÇÃO DO PLANO ESTRATÉGICO DE AMBIENTE Preparar o Porto para um futuro sustentável EMPRESA
LIPOR IMPLEMENTAÇÃO DO PLANO ESTRATÉGICO DE AMBIENTE Preparar o Porto para um futuro sustentável EMPRESA A LIPOR Serviço Intermunicipalizado de Gestão de Resíduos do Grande Porto é a entidade responsável
Leia maisIntrodução à Informática
Curso Introdução à Informática Ano/Semestre Ano Lectivo Área Científica Dpt. EMP 1ºAno / 1ºS 2005/06 Informática DSI Professor Responsável da Disciplina Miguel Boavida Docente Co-Responsável Martinha Piteira
Leia maisGRUPO PARLAMENTAR. É neste contexto mundial e europeu, que se deve abordar, localmente, a problemática da Luta Contra as Dependências.
O assunto que hoje trago a este Parlamento Luta Contra as Toxicodependências - não é de fácil abordagem, mas é de interesse relevante para a Região. No mundo em que vivemos existem problemas de ordem vária
Leia maisRegulamento do Centro de Investigação em Educação e Psicologia da Universidade de Évora (CIEP-UE)
Regulamento do Centro de Investigação em Educação e Psicologia da Universidade de Évora (CIEP-UE) Sob proposta da Directora do CIEP-UE, com parecer favorável da Assembleia de Representantes da Escola de
Leia maisDISPOSIÇÕES COMUNS : 1. ASPETOS TÉCNICOS
DISPOSIÇÕES COMUNS : 1. ASPETOS TÉCNICOS Slide n 1 Programa implementado através de decisões de financiamento individuais Regulamento LIFE+ Convenção de Subvenção Disposições Comuns Proposta Revista Slide
Leia maisGINÁSIO DA ATFCUL REGULAMENTO
GINÁSIO DA ATFCUL REGULAMENTO A Associação de Trabalhadores da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa (ATFCUL) coloca ao dispor de todos os associados a partir de Fevereiro 2016 um Ginásio para
Leia maisDOMÓTICA, VIDEOPORTEIRO E SISTEMAS DE SEGURANÇA
17 DOMÓTICA, VIDEOPORTEIRO E SISTEMAS DE SEGURANÇA 207 17. DOMÓTICA, VIDEOPORTEIRO E SISTEMAS DE SEGURANÇA 17.1 INTRODUÇÃO Para que os investidores, operadores e ocupantes possam usufruir dos edifícios
Leia maisB. Qualidade de Crédito dos Investimentos das Empresas de Seguros e dos Fundos de Pensões. 1. Introdução. 2. Âmbito
B. Qualidade de Crédito dos Investimentos das Empresas de Seguros e dos Fundos de Pensões 1. Introdução A mensuração, mitigação e controlo do nível de risco assumido pelos investidores institucionais (e
Leia maisASPECTOS CONCEITUAIS OBJETIVOS planejamento tomada de decisão
FACULDADES INTEGRADAS DO TAPAJÓS DISCIPLINA: CONTABILIDADE GERENCIAL PROFESSOR: JOSÉ DE JESUS PINHEIRO NETO ASSUNTO: REVISÃO CONCEITUAL EM CONTABILIDADE DE CUSTOS ASPECTOS CONCEITUAIS A Contabilidade de
Leia maisRepública de Moçambique Ministério da Saúde Direcção Nacional de Saúde Pública
República de Moçambique Ministério da Saúde Direcção Nacional de Saúde Pública Processo para o Reconhecimento do Desempenho dos Serviços de Saúde Materna e Neonatal, de Planeamento Familiar e de Prevenção
Leia mais4. RESULTADOS E DISCUSSÃO
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO 4.1. Energia cinética das precipitações Na Figura 9 estão apresentadas as curvas de caracterização da energia cinética aplicada pelo simulador de chuvas e calculada para a chuva
Leia maisI Seminário da Pós-graduação em Engenharia Elétrica
DESENVOLVIMENTO DE FERRAMENTAS COMPUTACIONAIS PARA ESTUDOS EM LINHAS SUBTERRÂNEAS DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Danilo Sinkiti Gastaldello Aluno do Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica
Leia mais