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1 Encontro sobre a Estratégia de Acolhimento de Refugiados 8 de Outubro de 2015 Este documento procura resumir o debate, conclusões e propostas que saíram deste encontro. Estiveram presentes representantes da ADRA Portugal, Agência PIAGET para o Desenvolvimento, GRAAL, G.A.S. Porto, Médicos do Mundo, Oikos, TESE, Rosto Solidário, para além do Director Executivo da Plataforma das ONGD. Assuntos discutidos: 1 Ponto de situação sobre o a informação que a Plataforma tem disponível sobre o assunto A Direcção da Plataforma tem acompanhado a crise dos Refugiados procurando manter-se informada sobre os dados mais relevantes sobre o assunto. Teve oportunidade, por exemplo, de participar numa reunião na Presidência do Concelho de Ministros (dia 23 de Setembro) que reuniu representantes das entidades públicas e da Sociedade Civil que estão a estabelecer mecanismos de coordenação para o acolhimento de refugiados. Nessa reunião o Ministro Poiares Maduro transmitiu algumas informações importantes relativamente à estratégia Europeia e nacional de acolhimento de refugiados: Sobre o processo de Acolhimento de refugiados em Portugal: - A Comissão Europeia definiu um plano de acolhimento de 160 mil refugiados (dos que chegaram a Itália e Grécia) que começarão em breve a ser distribuídos por quase todos os países da UE. - Portugal acolherá, para já, 4754 refugiados ao longo dos próximos 2 anos, sendo que os primeiros 30 deverão chegar a Portugal até final do mês de Outubro. - A Comissão Europeia (através dos organismos competentes para o efeito) e os governos da Grécia e de Itália estão neste momento a traçar um perfil detalhado dos refugiados (se são famílias, pessoas individuais, crianças órfãs, etc.) de modo a que o seu acolhimento tenha em conta as necessidades específicas necessárias para assegurar a sua integração de uma forma rápida e eficaz. - Em Portugal, as entidades do Estado (SEF, Alto Comissariado para as Migrações) e da Sociedade Civil tem estado a coordenar-se e a preparar-se para o acolhimento dos refugiados que em breve começarão a chegar ao país. A opção tomada é que esse acolhimento será feito por instituições com preparação e disponibilidade para o efeito, estando para isso a ser feito um mapeamento pluridisciplinar das disponibilidades públicas, privadas e da sociedade civil (Habitação, Educação,

2 Saúde, Apoio Social, etc.), de forma a reunir todos os recursos que serão necessários para que todas as necessidades imediatas dos refugiados sejam atendidas. Neste momento, haverá já a possibilidade de acolher cerca de 600 pessoas e assegurar que a sua integração decorrerá da melhor forma possível. - Foi lançado um portal informativo ( que contem os dados essenciais sobre o que está a ser feito a nível nacional sobre o assunto. Esse portal continuará a evoluir e deverá em breve ter também informações em Inglês e, eventualmente, em Árabe, de modo a que possa também ser consultado pelos refugiados que a UE destinar que venham para Portugal. Sobre questões de financiamento: - A UE definiu um financiamento específico de 6000 euros por refugiado que será acolhido. A forma como esse montante será distribuído ainda não foi clarificada. - Estão também a ser analisadas opções de canalização de fundos do Fundo Social Europeu e do Fundo de Asilo, Integração e Migração para fazer face aos custos deste processo de acolhimento. - Foram estabelecimentos memorandos de entendimento entre o SEF e 3 entidades: Comissão Permanente do Sector Social e Solidário (CPSS), Associação Nacional de Municípios e Plataforma de Apoio aos Refugiados (PAR), que serão as organizações de referência para a operacionalização dos mecanismos de coordenação do processo de acolhimento. Sobre o envolvimento da Sociedade Civil: - Relativamente ao envolvimento da Sociedade Civil, será no contexto da PAR ( que o contributo das OSC será coordenado. A PAR integra um número crescente de organizações e dela fazem parte, até ao momento, 15Associadas da Plataforma 1. Por essa razão, a Direcção da Plataforma considerou que seria redundante se a Plataforma aderisse formalmente à PAR, uma vez que manterá um contacto directo com o que for acontecendo de relevante. - Dia 14 de Outubro decorrerá uma reunião geral com todos os membros da PAR em que será formalizada uma estrutura mais formal de funcionamento, que incluirá uma Comissão Executiva e a figura de um coordenador a ser eleito nesse dia. - Para já, foram criados 7 Grupos de Trabalho que visam reunir diferentes membros da PAR, tendo como objectivo central conjugar tematicamente os esforços das OSC para responder aos diferentes 1 ADRA, APDES, Abraço, CARITAS, CPR, Chapitô, EAPN, FGS, G.A.S Porto, Graal, Leigos para o Desenvolvimento, Médicos do Mundo, Mundo a Sorrir, Oikos e UNICEF

3 tipos de desafios que este processo envolve. No entanto, para já, esses grupos não estão ainda a funcionar. - A PAR não tem meios de financiamento definidos. Tem neste momento 3 tipos de intervenção em curso: PAR Famílias ( que se refere à parte do acolhimento propriamente dito. PAR Linha da Frente que se concretiza numa campanha de recolha de fundos que serão recolhidos até final do ano e depois distribuídos equitativamente pela Cáritas Médio Oriente e pelo Serviço Jesuíta aos Refugiados no Médio Oriente e Norte de África, organizações presentes no terreno que utilizarão esses fundos para projectos de apoio a refugiados e deslocados internos, nomeadamente na Síria, Líbano e Jordânia. Intervenção ao nível da Sensibilização da Opinião Pública, que, para além do website, incluirá: Distribuição de uma revista informativa ( exemplares) que pretende contribuir para desfazer os mitos que têm sido criados sobre a questão da crise dos refugiados e o seu processo de Acolhimento. Essa revista será distribuída em jornais de grande tiragem (Correio da Manhã e Expresso) e poderá ser também disponibilizada às entidades que o solicitarem. Criação de recursos que visam facilitar o processo de integração: ex Plataforma aberta de e-learning, Kit de Boas Vindas (a cargo da Porto Editora); 2 Discussão sobre a posição que a Plataforma deverá ter perante a crise dos Refugiados Até ao momento, a Plataforma não definiu nenhuma posição pública, enquanto instituição, relativamente à crise dos refugiados e ao seu processo de acolhimento na Europa. No entanto, ao longo dos últimos meses a Plataforma associou-se a diversas posições assumidas a nível europeu e nacional sobre o assunto, partilhando igualmente notícias e comunicados de diferentes Associadas e outras organizações nacionais. Consideramos, no entanto, necessário construir conjuntamente uma mensagem que assuma um posicionamento da Plataforma e das suas Associadas enquanto ONGD e que possa ser veiculada pelos

4 instrumentos de comunicação interna e externa da Plataforma e partilhada pelas nossas Associadas. Será também um instrumento utilizado no contacto com os novos decisores políticos com o objectivo de perceberem de que forma as ONGD podem e devem ser envolvidas neste esforço comum. As Associadas presentes neste encontro concordaram ser importante definir rapidamente esta mensagem, que terá sobretudo um objectivo de sensibilização e que deverá procurar confrontar os princípios base das 3 áreas de intervenção das ONGD (Cooperação para o Desenvolvimento, Educação para o Desenvolvimento e Acção Humanitária) e confrontá-los com a realidade actual, com as suas falhas e apontando a experiência que as ONGD têm como um factor essencial para ajudar a resolver os problemas que estão na raiz desta crise de refugiados que coloca em causa muitos dos valores que defendemos no nosso trabalho. Com esta tomada de posição importa ainda defender o reforço da ajuda humanitária e o papel que a Educação para a Cidadania Global pode e deve assumir no processo de preparação, acolhimento e integração dos Refugiados. O draft deste documento de posição será construído (a curto prazo) pelo secretariado e direcção da Plataforma que, depois, solicitará às suas Associadas comentários/sugestões. 3 Possibilidade de apresentação de uma proposta ao Camões para implementação de um projecto, envolvendo várias ONGD, que aborde a questão dos Refugiados numa perspectiva de sensibilização da Opinião Publica (desconstruir os mitos que têm surgido sobre esta questão) - A Direcção da Plataforma colocou à consideração das Associadas presentes neste encontro se consideravam relevante a possibilidade de construção de uma proposta conjunta de intervenção que, tendo como base a Educação para a Cidadania Global e focalizando-se mais especificamente na vertente da Sensibilização da Opinião pública, possa aproveitar a experiência das Associadas da Plataforma neste âmbito e ajudar a desfazer os muitos mitos e visões negativas que têm surgido nos últimos meses sobre os refugiados e o seu acolhimento em Portugal. - Todas as Associadas presentes nesta reunião consideraram esta ideia importante e estão disponíveis para participar nesta parceira, em moldes a definir. - O que se pretende? A ideia é definir uma Campanha de Sensibilização que procure criar um tronco comum de intervenção permitindo chegar a vários tipos de públicos, utilizando, por exemplo, muitos dos recursos que as ONGD já têm disponíveis e aproveitando as tipologias de actividades que muitas já realizam há vários

5 anos. A ideia é que esta campanha seja o núcleo da intervenção conjunta, que possa incluir depois várias actividades de desdobramento em diferentes locais e junto de diferentes públicos, a levar a cabo por algumas das ONGD em concreto (que queiram associar-se a este potencial projecto). A partir desta base o primeiro passo será construir uma espécie de Concept Note que estabeleça os objectivos gerais pretendidos para esta intervenção, o tipo de acções que podem ser implementadas, as organizações que estarão envolvidas e apresentar uma proposta ao Camões-IP, procurando obter um financiamento específico para esta iniciativa. Esta concept note será construída com base naquilo que as organizações presentes nesta reunião já informaram poder/querer fazer e com o que outras não presentes na reunião possam querer aportar. O financiamento a solicitar ao Camões-IP será independente da Linha de Co-financiamento de ED que se encontra actualmente aberta. Posteriormente, caso a concept note seja aprovada, terá que se construir um projecto mais detalhado. - Quem apresentaria esta proposta? Esta proposta será apresentada por um Consórcio de Associadas da Plataforma, interessadas em trabalhar em parceria nesta questão. Não se pretende que a Plataforma seja parte desse consórcio, mas apenas que possa contribuir para influenciar a sua aprovação por parte do Camões-IP e/ou ajudar a encontrar outras alternativas caso essa opção não seja possível. Poderá também associar-se às acções que vierem a ser implementadas dando apoio ao nível da comunicação e garantindo o seu efeito multiplicador. Os mecanismos de coordenação e outros pormenores seriam discutidos posteriormente pelos membros do Consórcio de ONGD. - Previsão de início da implementação do projecto? Janeiro/Fevereiro de 2016, dependendo da reacção do Camões e da disponibilidade das Associadas da Plataforma. Outros dados importantes: - Para além desta iniciativa poder concretizar uma parceria forte entre várias ONGD, que seria certamente um ponto a favor da sua aceitação por parte do Camões-IP, poderá também ser uma forma

6 daquele instituto público assumir papel importante no processo de acolhimento dos refugiados, o que de acordo com as informações que temos não está a acontecer até ao momento. - Teria obviamente de se encontrar também uma ligação entre este projecto e o que ao nível da PAR (e do ACM) está a ser feito no contexto da sensibilização, procurando sinergias e complementaridades. Possivelmente, muitos das Associadas que avançarem para esse consórcio serão membros de um mesmo grupo de trabalho da PAR (especificamente o de Advocacy, informação e produção de materiais de divulgação), o que facilitará a conexão com a referida Plataforma.

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