Seminário Internacional
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- Valdomiro Lombardi Graça
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1 Seminário Internacional Cooperativas de Crédito - Regulação e Supervisão, Auditoria, Proteção de Depósitos e Sistema de Pagamentos Auditoria Externa de Cooperativas de Crédito no Brasil - case Cnac Alexandre Euzebio Silva Outubro de 2012 Santo Domingo de Heredia, Costa Rica Única entidade cooperativa que congrega de forma relevante em seu quadro social os maiores sistemas do cooperativismo de crédito no Brasil Adicionar credibilidade nas demonstrações contábeis das cooperativas de crédito, contribuindo para o fortalecimento de seus negócios com seus cooperados, mercado, órgãos supervisores e sociedade em que atuam 5 anos
2 Agenda Constituição, governança, objetivos e independência da Cnac Alguns números da auditoria em cooperativas do Brasil Atuação, organização e estrutura da Cnac Enfoque de auditoria e sistema de qualidade da Cnac Diagnóstico dos trabalhos realizados em 5 anos Desafios e perspectivas sobre auditoria externa nas cooperativas de crédito
3 Um pouco da base normativa anos de obrigatoriedade de auditoria externa em C.C. Resolução CMN 3.198/04 Regulamentou a atividade de auditoria independente para instituições financeiras Definiu requisitos de independência para o auditor independente Critérios de substituição periódica e prestação de serviços Obrigatoriedade de criação de comitês de auditoria Estabeleceu a obrigatoriedade de exame de certificação Resolução CMN 3.442/07 Dispôs sobre a constituição e o funcionamento das cooperativas Ampliou e ratificou o papel de supervisão auxiliar para cooperativas centrais Determinou a obrigatoriedade de auditoria externa para cooperativas de crédito Permitiu a criação de Entidade de Auditoria Cooperativa (EAC) Lei Complementar 130/09 Instituiu o Sistema Nacional de Credito Cooperativo Fortaleceu o papel das entidades de terceiro piso (Confederações) Outorgou competências ao CMN sobre a regulamentação de fundos garantidores e entidades que realizam auditorias em cooperativas de crédito Circular BCB 3.467/09 Dispôs sobre relatórios adicionais (ex: controles internos) a serem preparados pelos auditores no contexto de seu trabalho de auditoria das demonstrações contábeis Resolução CMN 3.859/10 Substituiu a Resolução CMN 3.442/07, porém não alterou de forma substancial questões voltadas para auditoria externa nas cooperativas de crédito 1
4 Constituição e forma jurídica Sociedade cooperativa de 3º grau (Confederação) Assembleia geral de constituição realizada em 09 de agosto de 2007 Autorização para funcionamento em 11 de outubro de 2007 Atuação em todo território nacional 2
5 Organização do quadro social Quadro Social Sistemas Confederações Cooperativas Centrais Universo de Auditoria Cooperativas Singulares Outras Centrais ¹ Não filiadas Total ² 1 - Total do universo de auditoria 2 Total do potencial de auditoria em C.C. no Brasil Dados de
6 Governança e independência Resolução CMN 3.859/10 Atendimento as disposições da Resolução CMN 3.198/04 Substituição periódica do responsável técnico do trabalho a cada 5 anos Vedada a participação de associado nas auditorias Vedada a contratação de auditores por um prazo de 1 ano Não será aceita auditoria em cooperativa que apresente com relação à Cnac: (1) vínculo societário direto (2) membro de órgão estatutário (3) empregado ou prestador de serviço Conselho de Administração formado por 3 membros efetivos (presidente, vice e vogal) As confederações tem assento no Conselho de Administração Assegurado rodízio na presidência e vicepresidência Atuação do Conselho com foco estratégico e institucional Reuniões bimestrais Estatuto Social da Cnac Previsão de executivo com status de diretor Requisitos para contratação do diretor e corpo gerencial "Blindagem para o diretor e corpo gerencial na execução dos trabalhos técnicos 4
7 Objetivo dos trabalhos Auditoria Externa em Instituições Financeiras DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS CONTROLES INTERNOS CUMPRIMENTO DE NORMAS Relatório de auditoria expressando sua opinião sobre as demonstrações contábeis Avaliação dos controles internos, sistemas da informação e gerenciamento de riscos Cumprimento dos dispositivos legais e regulamentares com reflexos relevantes nas operações ou contabilidade OPERAÇÕES DE CRÉDITO Avaliação da adequação e qualidade das operações registradas na carteira de crédito Objetivos secundários decorrentes do trabalho de auditoria das demonstrações contábeis 5
8 Normas internacionais NBC PA 01 Sistemas de controle de qualidade, valores éticos, ceticismo profissional, e independência Objetivos gerais do auditoria independente e a condução de uma auditoria em conformidade com as normas NBC TA 200 NBC TA 300 Planejamento, avaliação de riscos e respostas aos riscos de uma auditoria das demonstrações contábeis. Avaliação das distorções identificadas durante a auditoria e considerações sobre serviços de terceiros NBC TA 400 NBC TA 500 Evidência de auditoria, saldos iniciais, procedimentos analíticos, amostragem, partes relacionadas e eventos futuros Considerações sobre auditoria de grupo e utilização do trabalho de auditoria interna e especialistas NBC TA 600 NBC TA 700 Formação de opinião e emissão do relatório do auditor independente sobre as demonstrações contábeis Auditoria sobre demonstrações contábeis condensadas, de estrutura especial ou apenas de parte da demonstração NBC TA 800 6
9 Atuação Objetivo Estratégico Região C.C. Auditadas pela Cnac 72 C.C. 18% Norte % % 104 C.C. 25% Belo Horizonte/MG 128 C.C. 21% Auditar 100% das Cooperativas de Crédito do Brasil Alguns Riscos e Desafios Dimensão/distância geográfica Ausência de mão-de-obralocal qualificada (registro CNAI) Nordeste % Sudeste % Centro % Sul % Total % 376 C.C. 20% 593 C.C. 44% São Paulo/SP Cultura, custo de vida e padrões remuneratórios diferenciados por região Concorrência local com pequenos escritórios de auditoria ou auditores pessoas físicas Porto Alegre/RS Preço como fator decisivo para contratação da auditoria Escritórios regionais da Cnac (Sede em São Paulo) Equipe avançada que se reporta a um escritório regional C.C. - Cooperativas de Crédito Dados de
10 Perfil das cooperativas auditadas Singulares Auditadas por Escritório Dados de 2011 Escritórios da Cnac 2011 Perfil das Singulares Auditadas Escritório de São Paulo 110 Escritório de Belo Horizonte 189 Escritório de Porto Alegre 104 Total 403 8
11 Variação das cooperativas auditadas Sistemas ¹ Sicoob Centrais (filiadas) Singulares (auditadas) (42) Sicredi Centrais (filiadas) (1) Singulares (auditadas) (15) Unicred Centrais (filiadas) Singulares (auditadas) Outras Centrais (filiadas) Singulares (auditadas) Total Centrais (filiadas) Singulares (auditadas) (38) 1 - variação ( ) 9
12 Representação da Cnac % de representação (atuação) da Cnac no cooperativismo de crédito brasileiro audita 65% das 100 maiores cooperativas de crédito brasileiras Dados de 2011 (dados - BCB/OCB/Cnac) C.C¹ Cnac Δ% Ativos Totais 43,25² 21,35¹ 49% Operações de Crédito 18,90² 11,90¹ 63% Depósitos 19,05² 12,85¹ 67% Patrimônio Líquido 7,95² 3.85¹ 48% Cooperativas de Crédito % Posto de Atendimento Cooperativo (PAC) % Cooperados 5.8³ 3,6² 62% 1 - Cooperativas de Crédito 2 - em bilhões de USD (cotação de set/12) 3 - em milhões de habitantes C.C. - Cooperativas de Crédito Dados de
13 Políticas e diretrizes Remunerar os profissionais da Cnac com salários compatíveis ao mercado de auditoria independente Os aspectos técnicos dos trabalhos de auditoria deverão sempre prevalecer e serem realizados da melhor forma O enfoque de auditoria deve ser aplicado em todas as cooperativas independente do sistema ou central Estabelecer e manter a total independência no planejamento e execução das auditorias Executar os trabalhos com abordagem adequada e de forma especializada agregando valor para a gestão das cooperativas Os resultados dos trabalhos da Cnac deverão resultar em um selo de qualidade para as cooperativas auditadas 11
14 Estrutura organizacional Governança Assembleia Geral Conselho de Administração Conselho Fiscal Gestão Diretor Técnico (1) Comitê Técnico Consultivo Gerente de Auditoria (8) Gerente Administrativo (1) Especialista em Auditoria de Sistemas * Especialista em Normas Contábeis e de Auditoria (1) Especialista em Assuntos Legais* Auditor Top Sênior (14) Analista Administrativo (1) Controle de Qualidade e suporte ACD Auditor (1) Auditor Sênior (20) Auditor Semi- Sênior (7) Assistente de Auditoria (6) Assistente Administrativo (4) Auxiliar Administrativo (2) Colaboradores 2011 Sede 7 Escritório São Paulo 11 Escritório Belo Horizonte 29 Escritório Porto Alegre 19 Total 66 * Serviços terceirizados 12
15 Fases da auditoria Avaliação de riscos Quais eventos* poderiam ocorrer para causar uma distorção relevante nas demonstrações contábeis de uma cooperativa? Resposta aos riscos Os eventos* identificados ocorreram e resultaram em uma distorção relevante nas demonstrações contábeis da cooperativa? Relatórios Qual opinião da Cnac baseada na evidência obtida, é adequada sobre as demonstrações contábeis da cooperativa? * Um evento é um fator de risco de negócio ou fraude, que se realmente ocorrido, afetaria de maneira adversa a capacidade da cooperativa em alcançar seu objetivo de elaborar demonstrações contábeis que não contenham distorções relevantes. Isto também inclui os riscos resultantes da ausência de controle interno para reduzir potencial distorções relevantes nas demonstrações contábeis. 13
16 Enfoque de auditoria Avaliação de riscos Avaliação do Risco de Auditoria Aceitação e continuação dos trabalhos Definição da estratégia global de auditoria Identificação e avaliação dos RDR¹,² Entendimento e avaliação dos controles internos Conclusão da fase de avaliação de riscos Enfoque de auditoria - Cnac Resposta aos Riscos Elaboração do plano de auditoria Determinação da extensão dos testes Execução do plano de auditoria Documentação do trabalho executado Obtenção de representações formais Relatórios Relatórios Avaliação das evidências de auditoria Revisão final das demonstrações contábeis Comunicação final com os responsáveis pela governança Modificações no relatório de auditoria Documentação final de Auditoria Atualização contínua do planejamento e plano de auditoria Comunicação com administração e responsáveis pela governança 3 4 Organização Sistêmica (Fontes de Evidências de Auditoria) Confederações Verticalização : Políticas corporativas (diretrizes da atuação sistêmica), governança cooperativa, gestão de riscos, recursos humanos, governança de TI, gestão de processos e produtos, estruturas de Back Office e outros. Confederações - Back Office: Centralização de serviços como contabilidade, TI, sistemas aplicativos, processamento e arrecadação de tributos, folha de pagamento e outros. Centrais - Middle Office: Supervisão auxiliar, gestão de riscos, auditoria interna, controles internos e compliance. Singulares - Front Office: Relacionamento com cooperados, cadastro, captação, operações de crédito, investimentos, gastos e despesas gerais e operacionalização de produtos e serviços. Gerenciamento dos trabalhos e controle de qualidade 1 - Risco de Distorção Relevante (RDR) 2 - Avaliação de riscos em dois níveis: * riscos generalizados no nível da cooperativa (entidade) ; * riscos inerentes e de controles no nível das afirmações (saldos, transações e divulgações) 3 - Fontes de evidências sistêmicas (organização prestadora de serviços) 4 - Objetivo da auditoria e fontes de evidência específica 14
17 Enfoque de auditoria Enfoque: De Cima para Baixo Cooperativa Riscos Generalizados (Nível da Governança) Cooperativa Riscos Específicos (Nível das Transações) Identificação Controles Abrangentes No Nível Sistêmico (Centrais e Confederações) No Nível da Cooperativa Identificação Controles Específicos No Nível Sistêmico (Centrais e Confederações) No Nível da Cooperativa (Visão para fonte de evidência de auditoria partindo da organização sistêmica) Controles Típicos Controles Típicos Recursos humanos Prevenção para fraudes Gestão de riscos Controles gerais de TI Transgressão da administração Ambiente de Controle (Controles gerais de TI) Gestão de Riscos Monitoramento COSO (NBC TA - 315) Políticas e procedimentos Aplicativos (travas e outros) Segregação de tarefas Limites e atribuições Conciliações Sistemas da Informação (Controle em aplicativos) Atividades de Controle 15
18 Estratégia global de auditoria Cooperativas com emissão de parecer semestral 1ª Visita (intermediária: Maio - Junho) Planejamento da auditoria (revisão analítica, materialidade de planejamento e avaliação de risco inerente e global) Avaliação do sistema de controles internos (Circular BC 3.467/09 e Resoluções CMN 2.682/99 e 3.198/04) Revisão parcial das demonstrações contábeis, sendo preparatória para a revisão final (pré-balanço) 4ª Visita (final: Janeiro-Abril) Revisão final das demonstrações contábeis, avaliação de eventos subsequentes e obtenção das representações finais da administração das cooperativas 2ª Visita (final: Julho-Agosto) Revisão final das demonstrações contábeis, avaliação de eventos subsequentes e obtenção das representações finais da administração das cooperativas 3ª Visita (intermediária: Agosto-Dezembro) Continuação da avaliação do sistema de controles internos (Circular BC 3.467/09 e Resoluções CMN 2.682/99 e 3.198/04) Revisão parcial das demonstrações contábeis, sendo preparatória para a revisão final (pré-balanço) 16
19 Estratégia global de auditoria Cooperativas com emissão de parecer anual Cooperativas com emissão de parecer de auditoria anual 1ª Visita (intermediária: Maio-Agosto) Planejamento da auditoria (revisão analítica, materialidade de planejamento e avaliação de risco inerente e global) Avaliação do sistema de controles internos (Circular BC 3.467/09 e Resoluções CMN 2.682/99 e 3.198/04) 2ª Visita (intermediária: Agosto-Dezembro) Revisão parcial das demonstrações contábeis, sendo preparatória para a revisão final (pré-balanço) 3ª Visita (final: Janeiro-Abril) Revisão final das demonstrações contábeis, avaliação de eventos subsequentese obtenção das representações finais da administração das cooperativas 17
20 Pilares da política de qualidade Revisão de Qualidade Revisão e Supervisão dos Gerentes Máximo de 50 cooperativas por gerente Cooperativas de maior risco deve ter um segundo revisor indepdendente Revisão anual independente de pelo menos um trabalho de auditoria por gerente Pesquisa de satisfação com os auditados (Central e Cooperativas) Direção/Orientação Metodologia alinhada com as melhores práticas de auditoria 80 horas anuais de treinamento Cumprimento de capacitação continuada (CFC) e Resolução CMN 3.771/09 Utilização de especialistas (TI, Jurídico e outros) Software de Auditoria Análise de dados e informações contábeis - eficácia Certificar o cumprimentos das normas de auditoria aplicáveis no Brasil - eficácia Automação dos processos de auditoria - eficiência Controle de Qualidade das Auditorias 18
21 Abrangência Procedimentos Escopo Mínimo Relatórios Constatações Exames Físicos Confirmações Internas/ Externas Exame de Documentação Original Conferência de Somas e Cálculos Exame dos Lançamentos Contábeis Exames de Livros Auxiliares Correlação de Informações Observação das Atividades Disponibilidades e Relações Interfinanceiras Boletins de Caixa Confirmação de Saldos Revisão das Conciliações Investigações de Pendências Antigas e Anormais Verificação das Receitas de Aplicações Financeiras Transferência entre Saldos Referências Aplicáveis a Apuração de Resultado Passivo (Depósitos) Composição de Saldos Suporte Documental Apropriação de Despesas Liquidações Subsequentes Classificação Contábil Passivo (Outros) Composição de Saldos Critérios de Cálculos e Contabilização Segregações de Curto e Longo Prazo Confirmações de Saldos Operações de Crédito e Outros Créditos Procedimentos, Políticas e Controles Adotados Confirmações de Saldos Realização Subsequente Composição de Saldos Suporte Documental Aderência as Normas/Bacen Revisão de Provisão/ Risco Classificação das Operações Verificação das Receitas Fluxo de Recebimento e Inadimplência Patrimônio Líquido Registros Subsidiários Critérios para Contituição e Reversão de Reservas Observância à Normas e Cálculo de Limites Operacionais Revisão dos Critérios de Classificação Contábil Resultado Evolução dos Saldos Critérios de Apropriação Testes Documentais Correlacionamento de Saldos Ativo Permanente Natureza dos Saldos Critérios de Avaliação Confirmação Direta Documentos Comprobatórios Inspeções Físicas Critérios de Avaliação Classficação Contábil Cálculos de Depreciações e Amortizações Existência de Ônus Circularizações Controles Analíticos Geral Revisão das Desmontrações Contábeis para Divulgação Suficiência das Notas Explicativas Aderência ao Cosif e Normas Contábeis Ouvidoria Estrutura e Registros Resposta dos Processos Segurança Divulgação Revisão do Relatório Parecer Contábil Relatórios Circunstanciados Relatório de Ouvidoria 19
22 Overview dos trabalhos Exercícios Total Relatórios de Auditoria Emitidos Sem Modificações Com Modificações Abstenção de Opinião Adverso Com Ressalvas Com Ressalvas e Ênfase Com Ênfase % 20% 28% 15% 12% 9% 17% Não foram considerados os pareceres intermediários (data-base de 30-06) 20
23 Alguns desafios e perspectivas Eliminar a concorrência desigual no mercado de firmas de auditoria independente Aumentar o nível de segurança nos trabalhos realizados Alinhar as diversas expectativas com relação aos trabalhos realizados pela Cnac (alto risco de escrutínio público) Consolidar e atender a totalidade das cooperativas (referência) Implantar ferramenta de acesso direto ao banco de dados das cooperativas (projeto ACL AX) Rever a necessidade de auditoria (escopo, abrangência e qualificação) para as cooperativas - muitas cooperativas ainda não preparadas para auditoria externa Fortalecer o papel, autoridade, independência e abrangência dos serviços da Cnac por meio determinação normativa Viabilizar a Cnac como principal entidade especializada para atuar junto ao fundo garantidor de depósitos das cooperativas (FGC-coop)¹ 1 - criação em fase de estudo junto ao Banco Central do Brasil 21
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