Seminário Internacional: Regulación y Supervisión de Cooperativas de Ahorro Y Crédito em América Latina y el Caribe
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- Maria das Dores da Conceição de Abreu
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1 Seminário Internacional: Regulación y Supervisión de Cooperativas de Ahorro Y Crédito em América Latina y el Caribe Auditoria das cooperativas de crédito no Brasil case Cnac Os desafios da auditoria cooperativa e a contribuição da auditoria especializada Alexandre Euzebio Silva 06I07 Junho de 2013 São Paulo, Brasil
2 Agenda 1 Constituição, governança, objetivos e independência da Cnac 4 Enfoque de auditoria e sistema de qualidade da Cnac 2 Atuação, organização e estrutura da Cnac 5 Contribuição da auditoria especializada 3 Alguns números da auditoria 6 cooperativa no Brasil Desafios da auditoria cooperativa 1
3 Um pouco da base normativa 2004 Resolução CMN Regulamentou a atividade de auditoria independente em instituições financeiras, definindo critérios sobre independência, substituição periódica do auditor, obrigatoriedade para criação de comitê de auditoria e exame de certificação técnica Síntese sobre a regulamentação da atividade de auditoria externa em cooperativas de crédito Resolução CMN Ampliou e ratificou o papel de supervisão auxiliar para cooperativas centrais, determinou a obrigatoriedade de auditoria externa para cooperativas de crédito e permitiu a constituição de entidade de auditoria cooperativa (EAC) Lei Complementar Instituiu o Sistema Nacional de Crédito Cooperativo (SNCC), fortaleceu o papel das entidades cooperativas de terceiro piso e outorgou/confirmou ao CMN a competência para regulamentação de auditoria em cooperativas de crédito Circular BCB Dispôs sobre relatórios adicionais de auditoria externa (ex: controles internos) a serem preparados pelo auditor no contexto de seu trabalho de auditoria das demonstrações contábeis 2010 Resolução CMN Substituiu a Resolução CMN 3.442, porém não alterou de forma substancial, questões voltadas para auditoria externa nas cooperativas de crédito 2
4 Constituição da Cnac Sociedade cooperativa de 3º grau (Confederação) Assembleia geral de constituição realizada em 09 de agosto de 2007 Autorização para funcionamento em 11 de outubro de 2007 Atuação em todo território nacional 3
5 Independência da Cnac Resolução CMN 3.859/10 Atendimento às disposições da Resolução CMN 3.198/04 Substituição periódica Vedada a participação de associado nas auditorias Vedada a contratação de auditores por um prazo de 1 ano Não será aceita auditoria em cooperativa que apresente com relação à Cnac: (1) vínculo societário direto (2) membro de órgão estatutário (3) empregado ou prestador de serviço Estatuto Social da Cnac Conselho de Administração formado por 3 membros efetivos (presidente, vice e vogal) As confederações tem assento no Conselho de Administração Assegurado rodízio na presidência e vice- presidência Atuação do Conselho com foco estratégico e institucional Reuniões bimestrais Previsão de executivo com status de diretor Requisitos para contratação do diretor e corpo gerencial Blindagem para o diretor e corpo gerencial na execução dos trabalhos técnicos 4
6 Governança Assembleia Geral Órgão supremo Diretrizes gerais Eleição dos conselheiros Conselho de Administração Gestão institucional Diretrizes estratégicas Contratação do diretor Conselho Fiscal Supervisão Cumprimento de diretrizes Quadro de profissionais: 64 Diretor (1) Escritório de São Paulo Escritório de Belo Horizonte Escritório de Porto Alegre Serviços centralizados Gestão técnica Gestão administrativa Controle de qualidade Gerentes (1) Gerentes (3) Gerentes (3) Auditores (9) Auditores (23) Auditores (14) Assistentes (1) Assistentes (2) Assistentes (1) Administrativo (5) Gestão de qualidade (1) Jurídico¹ Serviços de auditoria das demonstrações contábeis ¹Serviços terceirizados Especialista em sistemas¹ 4
7 Objetivo dos trabalhos Auditoria nas Cooperativas de Crédito Asseguração Razoável DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS CONTROLES INTERNOS CUMPRIMENTO DE NORMAS OPERAÇÕES DE CRÉDITO Relatório de auditoria expressando sua opinião sobre as demonstrações contábeis Avaliação dos controles internos, sistemas da informação e gerenciamento de riscos Cumprimento dos dispositivos legais e regulamentares com reflexos relevantes nas operações ou contabilidade Avaliação da adequação e qualidade das operações registradas na carteira de crédito Objetivos secundários decorrentes do trabalho de auditoria das demonstrações contábeis 4
8 Atuação da Cnac 66 C.C. 18% Região C.C. Cnac % Norte % Nordeste % Sudeste % Centro % Sul % Total % 93 C.C. 27% 361 C.C. 22% Escritórios regionais da Cnac (Sede em São Paulo) Equipe avançada que se reporta a um escritório regional 561 C.C. 41% Porto Alegre/RS São Paulo/SP 113 C.C. 20% Belo Horizonte/MG C.C. - Cooperativas de Crédito Dados de 2012
9 Perfil das singulares auditadas Singulares auditadas por escritório Escritórios da Cnac 2012 Perfil das Singulares Auditadas Escritório de São Paulo 78 Escritório de Belo Horizonte 177 Escritório de Porto Alegre 115 Micro e Peq. Empresário 4% Empresário 2% Profissional Liberal 2% Total 370 Crédito Rural 6% Servidor Público 10% Livre Admissão 46% Comerciante 11% Setror Privado 19%
10 Representação da Cnac % de representação (market share) da Cnac no cooperativismo de crédito brasileiro audita 62% das 100 maiores cooperativas de crédito brasileiras Dados de 2012 (dados - BCB/OCB/Cnac) C.C¹ Cnac % Cooperativas de Crédito % Unidade de Atendimento % Ativos Totais 38,21² 19,03¹ 50% Operações de Crédito 23,14² 11,55¹ 50% Depósitos 20,62² 11,61¹ 56% Patrimônio Líquido 8,33² 3.90¹ 47% Cooperados 5.4³ 3,1² 57% 1 - Cooperativas de Crédito 2 - em bilhões de USD (cotação de 17/05/13: R$ 2,038) 3 - em milhões de cooperados C.C. - Cooperativas de Crédito Dados de 2012
11 Firmas de auditoria atuando em C.C.¹ Firmas de auditoria Qtd CC¹ % Cooperativas % Cnac 1 (372) 30% Sub % Big Four % Médias Micro e Pequenas % Pessoas físicas % 1 - Cooperativas de Crédito Dados UNICAD Maio de 2013
12 Enfoque de auditoria Avaliação do Risco de Auditoria Aceitação e continuação dos trabalhos Definição da estratégia global de auditoria Identificação e avaliação dos RDR¹,² Entendimento e avaliação dos controles internos Conclusão da fase de avaliação de riscos Enfoque de auditoria - Cnac Resposta aos Riscos Elaboração do plano de auditoria Determinação da extensão dos testes Execução do plano de auditoria Documentação do trabalho executado Obtenção de representações formais Relatórios Relatórios Avaliação das evidências de auditoria Revisão final das demonstrações contábeis Comunicação final com responsáveis pela governança Modificações no relatório de auditoria Documentação final de auditoria 3 4 Organização Sistêmica (Fontes de Evidências de Auditoria) Verticalização : Políticas corporativas (diretrizes da atuação sistêmica), governança cooperativa, gestão de riscos, recursos humanos, governança de TI, gestão de processos e produtos, estruturas de Back Office e outros. Confederações Confederações - Back Office: Centralização de serviços como contabilidade, TI, sistemas aplicativos, processamento e arrecadação de tributos, folha de pagamento e outros Centrais - Middle Office: Supervisão auxiliar, gestão de riscos, auditoria interna, controles internos e compliance Singulares - Front Office: Relacionamento com cooperados, cadastro, captação, operações de crédito, investimentos, gastos e despesas gerais e operação de produtos e serviços Atualização contínua do planejamento e plano de auditoria Comunicação com os responsáveis pela governança Gerenciamento dos trabalhos e controle de qualidade 3 - Fontes de evidências sistêmicas (organização prestadora de serviços) 4 - Objetivo da auditoria e fontes de evidência específica 1 - Risco de Distorção Relevante (RDR) 2 - Avaliação de riscos em dois níveis: riscos generalizados no nível da cooperativa (entidade) riscos inerentes e de controles no nível das afirmações (saldos, transações e divulgações)
13 Enfoque de auditoria Enfoque: De cima para baixo Cooperativa Riscos generalizados (Nível da governança) Cooperativa Riscos específicos (Nível das transações) Identificação Controles abrangentes No nível sistêmico (Centrais e Confederações) No nível da cooperativa Identificação Controles específicos No nível sistêmico (Centrais e Confederações) No nível da cooperativa (Visão para fonte de evidência de auditoria partindo da organização sistêmica) Controles típicos Controles típicos Recursos humanos Prevenção para fraudes Gestão de riscos Controles gerais de TI Transgressão da administração COSO (NBC TA - 315) Políticas e procedimentos Aplicativos (travas e outros) Segregação de tarefas Limites e atribuições Conciliações Ambiente de Controle (Controles gerais de TI) Gestão de Riscos Monitoramento Sistemas da Informação (Controle em aplicativos) Atividades de Controle
14 Enfoque de auditoria Banco Central do Brasil (Supervisão) Auditoria Externa Ambiente Supervisão de Auxiliar Controle (Cooperativa Central) Conselho Fiscal Conselho de Administração Auditoria Interna Controle Interno Compliance Gestão de Riscos (Mercado, Operacional e Crédito) Coop. Crédito Supervisão bancária direta e com base na confiança de informações auditadas Desuc LC 130/09 Paper BIS Auditoria das demonstrações contábeis Capítulo VI, Res. CMN 3859/10 Atribuições especiais das centrais Escopo pré-acordado Art. 22, Res. CMN 3859/10, Circ. BC 3400/09, Carta Circ. BC 3337/09 Fiscalização das operações, atividades e serviços Responsável pela governança da cooperativa Supervisão de executivos Livre admissão (art. 18, Res. CMN 3859/10 Verificação independente do grau de exposição à riscos e adequação da estrutura de controles internos e compliance Res. CMN 2554/98 Mapeamento de processos e implantação de controles Aderência à normas e disseminação da cultura Entidades - outros pisos Monitoramento do grau de exposição à riscos Identificação e avaliação Entidades - outros pisos Negócios (produtos e serviços) Normas, políticas e regramento interno ou sistêmico
15 Enfoque de auditoria Estrutura que dê suporte aos Cooperados e outros atores Estrutura que dê suporte ao Conselho de Administração Estrutura que dê suporte à Gestão da Cooperativa Ambiente de Controle Conselho de Administração Apoio na definição de metas de longo prazo, suporte na definição dos objetivos estratégicos, monitoramento dos gestores para garantir que a cooperativa seja perene (dar conselho à gestão) Conselho Fiscal Fiscalizar os atos dos gestores e o cumprimento dos seus deveres legais e estatutários Comitê de Auditoria Monitorar a integridade das demonstrações contábeis, o controle da gestão e o desempenho das auditorias internas e EAC Auditoria Interna e Supervisão Auxiliar Verificação dos riscos, controles internos, aderência às normas internas e marcos regulatórios Gestão de Riscos Identificação, avaliação e classificação de riscos Controles Internos Determinação dos controles internos que respondam aos riscos identificados Compliance Criação do ambiente e cultura de cumprimento de marcos regulatórios e normas relacionadas a princípios e valores Jurídico Identificação e interpretação de leis/normas que impactam os negócios.
16 Contribuições da auditoria especializada Overview dos trabalhos Exercício Relatórios Com Modificações % % % % % ¹ 7% Não foram considerados os pareceres intermediários (data-base de 30-06) Materialidade para opinião: 5% do Patrimônio Líquido Distorções nas Demonstrações Contábeis (2012) ¹Distorção factual e julgamento: USD 1.90 milhões Distorção factual e julgamento: USD 4.62 milhões Distorção projetada: USD milhões % das sobras antes das destinações: 9% % Dados de 2012 Contribuições Transparência Comparabilidade Credibilidade Acompanhamento/ Desempenho Redução da assimetria da informação Usuários Cooperados Entidades Fiscais e Normativas Fornecedores, Bancos Cooperativos e Fundos Sociedade em Geral FGcoop?
17 Contribuições da auditoria especializada COSO Controle Interno Ambiente de Controle Avaliação de Riscos Objetivos Objetivos estratégicos Eficácia e eficiência das operações Informação e Comunicação Atividade de Controle Confiabilidade dos relatórios financeiros Conformidade com a legislação e regulamentos aplicáveis Unidades de Atendimento Cooperativas Singulares Cooperativas Centrais Confederações
18 Contribuições da auditoria especializada Alguns exemplos: Ambiente de Controle Implantar procedimentos que garantam a integridade e os valores éticos da administração de forma a evitar distorções nas demonstrações Rever as estruturas administrativas e operacionais visando melhorias nos processos de segregação das funções chaves/críticas (usar a estrutura verticalizada - 2 ou 3 níveis) Rever a formação profissional e as atribuições dos contadores adequando ao nível exigido para instituições financeiras Elaborar plano de capacitação com foco na área contábil Melhorar o processo de delegação de autoridade e responsabilidade (contratação de profissionais qualificados e supervisão contínua e eficaz de executivos) Melhorar na administração o conhecimento e entendimento estratégico/negócios (mercado financeiro)
19 Contribuições da auditoria especializada Alguns exemplos: Avaliação Ambiente de de Riscos Controle Elaborar procedimentos para análise e mapeamentos dos riscos visando a adequada elaboração e reporte das demonstrações contábeis devido a fatores de riscos (ex: rápido crescimento, mudança de software e tecnologia, modelos de negócios, novos produtos e serviços, necessidades de resultados, processos de incorporações, expansão de área de ação) Melhorar estrutura e entendimentos dos riscos de negócios especialmente relativo ao risco de crédito (destaque para cooperativas abertas e empresários) - usar a estrutura verticalizada em 2 ou 3 níveis Estruturar áreas e processos para identificação, gestão e monitoramento do risco de fraude
20 Contribuições da auditoria especializada Alguns exemplos: Ambiente de Controle Atividade de Controle Elaborar e implantar políticas e controles (sistemas/manuais) para tratar e identificar os grupos econômicos que operam com as cooperativas Implantar controles automáticos para liberação, classificação e liquidação de operações de crédito (atenção às operações de mesmo cliente - arrasto) Mapear, identificar e controlar as operações que qualificam o ato não cooperativo Implantar acompanhamento sistemático dos resultados (metas, projeções e orçamentos) Implantar processo sistemático de revisão das demonstrações contábeis finais Rever a eficácia dos controles de conciliações, composições de saldos, lançamentos atípicos, ajustes e estornos
21 Contribuições da auditoria especializada Alguns exemplos: Ambiente de Controle Atividade de Controle Melhorar controles de acompanhamentos das unidades de atendimento Melhorar os controles (automáticos) para análise e cumprimentos dos limites e regras operacionais Implantação e revisão de fluxos de caixas projetados (impairment) Melhorar os critérios de classificação e controle de ativos intangíveis
22 Contribuições da auditoria especializada Alguns exemplos: Informação Ambiente e de Comunicação Controle Implantar controle de validação nos processos de captura e tratamento das informações contábeis entre sistemas operacionais e contábil Desenvolver e melhorar os relatórios financeiros disponibilizados pelos sistemas contábeis Melhorar os relatórios de acompanhamento (operações de crédito) que dão suporte aos registros contábeis Desenvolver e implantar políticas para publicação dos relatórios da administração e demonstrações contábeis (datas, prazos, locais, forma de divulgação e outros) Melhorar a qualidade das informações para estimativa de valorização das informações contábeis (advogados e especialistas)
23 Contribuições da auditoria especializada Alguns exemplos: Informação Ambiente e de Comunicação Controle Melhorar os manuais de contabilidade, no tocante a qualidade dos registros e formalidades da documentação suporte Melhorar os processos de trilhas de auditoria e trilhas de registros e transações Desenvolver controles de segurança da informação (controle de acessos aos aplicativos e banco de dados), backup e contingência tecnológica
24 Contribuições da auditoria especializada Alguns exemplos: Ambiente de Controle Rever a estratégia das auditorias internas para foco em riscos e auditoria de sistemas Melhorar o enfoque do Conselho Fiscal tornando mais atuante e com maior autonomia e qualificação contábil Definir política visando maior envolvimento do Conselho Fiscal nos processos de auditoria interna e externa Implantar Comitê de Auditoria visando melhorar (1) enfoque, autonomia e independência das auditorias internas e externas e (2) encaminhamento dos apontamentos efetuados - usar a estrutura verticalizada em 2 ou 3 níveis
25 Desafios da auditoria cooperativa Desafios da Cnac Oportunidade de enfrentar os desafios Reforçar o diferencial de EAC Concorrência Tratamento igual aos desiguais Mercado de pequena e média firma Estrutura diferente de custos, clientes e societária Promoção de serviços Autoridade ( blindagem ) Ampliação dos serviços de asseguração Revisão do nível de asseguração necessária Viabilização de economia de escala e escopo Contratação Política e critérios de contratação Custo como fator decisão Conflito de interesses Critérios para substituição do auditor Dimensão Externa Reconhecimento Reconhecimento da Cnac como entidade estratégica do SNCC Integração ao planejamento estratégico de crescimento sustentável do cooperativismo Dimensão Cooperativa Dimensão Interna Governança Processos e Tecnologia Automação de processo Atendimento às normas internacionais de auditoria (aumento de horas) Consolidação do controle de qualidade Investir em atividade que não é o core business / gera desconforto para administração Gestão e Pessoas Consolidação da totalidade das cooperativas Governança (independência) Alinhamento estratégico (qualidade x custo) Recursos orçamentários (fontes de financiamento) Contratação e manutenção de profissionais (condições e remuneração) Dimensão geográfica Alinhar expectativas e nível de entendimento do trabalho do auditor (valor agregado) Apresentação necessária para o cooperado (adequada ou conformidade)
26 Mensagem Sucesso não é o final, fracasso não é fatal: é a coragem para continuar que conta (Sir Winston Churchill)
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