Sistemas de Abastecimento de Água

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1 Sistemas de Abastecimento de Água Palestrante: Silvana C.C.S. de Franco 09 de Fevereiro de 2011

2 Contexto Brasil e Estado de São Paulo km 2 40,4 milhões de habitantes 645 municípios Macrometrópole: 0,16% da área 13% da população 20% do PIB Fonte: Fundação SEADE (

3 Contexto Sabesp 24,63% 50.26% 25,11%

4 Contexto, Sabesp, e Unidade de Produção de Água da RMSP (MA) Aspectos Institucionais

5 Governança GESTÃO DE RISCOS FINANCEIRO SETORIAL OPERACIONAL Cambial Juros Concessões Rompimento de barragens Novas formas de captação de recursos, menor es taxas Superintendência com foco na renovação dos contratos Monitoramento, manutenção e plano de contingência

6 Negócio da Diretoria Metropolitana Processo gerido pela MA: Produção / Abastecimento da RMSP

7 Identidade da Unidade de Negócio de Produção de Água da Metropolitana - MA MISSÃO MA Fornecer água potável, por atacado, atendendo às necessidades e expectativas dos clientes, atuando com responsabilidade econômica, ambiental e social. VISÃO MA Em 2013 queremos ser reconhecidos no setor de saneamento pela excelência na Produção de Água Potável. VALORES MA Comprometimento, transparência, confiança, trabalhos em equipe, respeito à integridade, valorização das pessoas, responsabilidade sócio-ambiental, justiça.

8 Perfil da MA População atendida na RMSP 19,6 milhões de habitantes 39 municípios Clientes Não Corporativos Municípios Permissionários Diadema, Guarulhos, Mauá, São Caetano do Sul, Mogi das Cruzes e Santo André Clientes Corporativos UNs de Distribuição M Centro, Norte, Oeste, Sul e Leste

9 Mananciais da RMSP Cantareira 2. Alto Tietê 3. Rio Claro 4. Rio Grande (Billings) 5. Guarapiranga (Billings) 6. Alto Cotia 7. Baixo Cotia 8. Ribeirão da Estiva 6

10 Disponibilidade de Água CLASSIFICAÇÃO ONU Abundante > m³ / hab. ano... Correta > m³ / hab. ano Pobre < m³ / hab. ano Crítica < m³ / hab. ano BRASIL m³ / hab. ano ESTADO DE SÃO PAULO m³ / hab. ano PERNAMBUCO m³ / hab. Ano BACIA DO PIRACICABA 408 m³ / hab. ano BACIA DO ALTO TIETÊ 201 m³ / hab. ano

11 Gestão da Produção de Água na RMSP Estrutura Organizacional: foco em Processos MA Planejamento Energia Elétrica Qualidade Controladoria Gestão Corporativa Comunicação Recursos Humanos MAR MAT MAG MAM MAA Recursos Hídricos Tratamento de Água Operação da Adução Manutenção da Adução Administrativo e Financeiro

12 Principais Números da MA Força de Trabalho Empregados 843 Aprendiz / Estagiário 31 Aposentados 185 Pós Total de empregados 1137 Empregados terceirizados 700 Total da Força de Trabalho 1837 Financeiro Receita Bruta em 2008 (Permissionárias) Despesas Operacionais em 2008 Perdas de Faturamento 3,6 % R$ 313 milhões R$ 427 milhões Porte Barragens 24 un Reservação de Água Bruta 1,5 bilhão de m 3 Estações de Tratamento de Água - ETAs Reservatórios 8 un 187 un Reservação de Água Tratada 1,8 bilhão de m 3 Adutoras Estações Elevatórias e Boosters 1270 km 122 un Produção de Água Capacidade Nominal das ETAs 68,2 m 3 /s Vazão de Água produzida em ,3 m 3 /s

13 Produção de água na Diretoria Metropolitana Vazão (m³/s) 75,00 70,00 Evolução Média Anual 1987 / m³/s 65,00 60,00 Capacidade Nominal Média das ETAs: 68,0 m³/s Apagão Bônus 65,7 m³/s 66,3 m³/s 55,00 50,00 45,00 40,00 Plano Diretor de Água Valores Observados 35, M 72% Demais unidades da Sabesp 28% Volume de água tratada

14 MA: Gestão por Processos Recursos Hídricos Tratamento de Água Adução e entrega

15 Visão Integrada dos Processos MA

16 Processo RECURSOS HÍDRICOS

17 Gestão de Recursos Hídricos Premissas básicas

18 Mananciais da RMSP Gestão qualidade (controle algas) quantidade ambiental articulação e representação Ferramentas SSD modelos matemáticos indicadores planos de contingência chuvas artificiais Desafios ocupação solo piora qualidade outorga variações climáticas Estratégia parcerias

19 Gestão de Recursos Hídricos

20 Recursos Hídricos Diagnóstico e controle de algas OTIMIZAÇÃO DO PROCESSO DE CONTROLE DE ALGAS POR MEIO DE MODELO PREVISIONAL (Universidade)

21 !( Recursos Hídricos Diagnóstico das bacias dos mananciais que abastecem a RMSP JJ-206A JJ-206A JJ-212 JJ-212 Rio Camanducaia Rio Jaguari JJ-206B JJ-206B!(!( JJ-206 4º!( JJ-206A 3º 3º Rio Camanducaia JJ-212 1º JJ-206B 2º Rio Jaguari Nitrogênio Fósforo JJ-206 JJ-206 JJ-208 JJ-208 JJ-209 JJ-209!( JJ-208 Rio Jacareí Legenda Ranking de Prioridades!( JJ-209 BACIA DA REPRESA JAGUARI 1º 2º 3º 4º Uso e ocupação do solo JJ-206 JJ-206A JJ-208 JJ-212 Rio Camanducaia Rio Jaguari JJ-206B JJ-209 O DIAGNÓSTICO DAS BACIAS É UTILIZADO COMO BASE PARA ELABORAÇÃO DOS PROGRAMAS E AÇÕES DE RECUPERAÇÃO AMBIENTAL

22 Recursos Hídricos Recuperação ambiental: preservação volume e qualidade em represas PROGRAMA 1 MILHÃO DE ÁRVORES NO CANTAREIRA PROJETO MANGUE SECO (SABESP/3ª VIA/PREF.JOANÓPOLIS) PROJETO ATIBAINHA (SABESO/ONG IPÊ) PROJETO CACHOEIRINHA (SABESP/SMA/TNC/PREF.PIRACAIA) RECOMPOSIÇÃO FLORESTAL DAS ÁRES EM APP A CUSTO ZERO DERSA (RODOANEL) ~500 HECTÁRES MORRO GRANDE, JAGUARI, JACAREÍ E PAIVA CASTRO ALL (FERROVIA) ~10 HECTÁRES MORRO GRANDE DER (DUPLICAÇÃO FERNÃO DIAS) ~100 HECTÁRES RECUPERAÇÃO FLORESTAL EM ÁREAS DE TALVEGUES (NASCENTES) DA SABESP NO ENTORNO DOS MANANCIAIS RENOVAÇÃO DO CONTRATO DOS VIVEIROS FORNECIMENTO DE MUDAS PARA ATENDIMENTO DOS TCRA S E TAC S DA SABESP

23 Recursos Hídricos Articulação e Representação Institucional COMITÊS DE BACIAS HIDROGRÁFICAS PROJETO VILA MACHADO SABESP/PREFEITURA DE MAIRIPORÃ/USP/COMUNIDADE OPERAÇÃO CATA BAGULHO MONITORAMENTO DAS NASCENTES DA REPRESA JUNDAI ATRAVÉS DO PROJETO OLHO D ÁGUA COM ONG CURUPIRA PROJETO ECOTURISMO NO RIO CLARO DESENVOLVIDO COM A USP PROGRAMA DE RECOMPOSIÇÃO FLORESTAL DO CANAL DO JUQUERI COM A PREFEITURA DE MAIRIPORÂ

24 Recursos Hídricos Controle e remoção de macrófitas e lixo Parceria com a PMSP no Programa Defesa das Águas

25 Recursos Hídricos Ações operacionais Modernização da ESI Reforma dos grupos Moto-bomba Desassoreamento Canal de Biritiba Represa Paiva Castro Canal do Juqueri Ribeirão da Estiva Guarapiranga Produção de chuvas artificiais

26 Circuito Mananciais Qualidade de vida conscientização ambiental propaganda institucional PARCERIA COM ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE DESPORTO AMADOR EVENTOS ESPORTIVOS EM DATAS COMEMORATIVAS LIGADAS A QUESTÕES AMBIENTAIS MANANCIAIS: ESPORTISTAS, PREFEITURA E COMUNIDADE LOCAL

27 Processo TRATAMENTO DE ÁGUA

28 Consumo de produtos químicos (kg/1000 m 3 ) vazão (m3/s) Gestão do Tratamento de Água Premissa básica 75 63,30 64,84 66,28 65,67 65, ,2 63,4 60,6 63, , Consumo de produtos químicos Vazão

29 ETAs Características de Qualidade 35 ETA Guaraú Sistema Cantareira Piora na qualidade da água bruta; aumento dos custos ETA Alto da Boa Vista Sistema Guarapiranga- Billings, Gosto e odor; Tratamento avançado: R$ 225 milhões ETA Taiaçupeba Sistema Alto Tietê Macrófitas ETA Rio Grande Sistema Rio Grande Algas e Macrófitas ETA Casa Grande Sistema Rio Claro THM Implantação de processos de pré oxidação alternativos ETA Alto Cotia Sistema Cotia THM Implantação de processos de pré oxidação alternativos ETA Baixo Cotia Sistema Cotia Problemas crônicos Tratamento avançado: estudo a ser contratado ETA Ribeirão da Estiva Sistema Rio Grande Degradação do manancial 50

30 Estações de Tratamento de Água (ETAs) Rio Grande Guaraú Rib. Estiva Alto Cotia Rio Claro Baixo Cotia ABV Taiaçupeba

31 Qualidade da Água Produzida Requisito de Atendimento aos Clientes

32 Capacidade de Produção Estações de tratamento muito próximas do limite Capacidade atual: 68,2 m³/s Vazão em 2008: 65,3 m³/s Obras de ampliação em andamento Taiaçupeba:5 m³/s (2010) Rio Grande:0,7 m³/s (2011) Taiaçupeba Estudo: Sistema São Lourenço 4,7 m³/s Valor estimado: R$ 760 milhões Rio Grande

33 Disposição adequada do lodo das ETAs Guaraú: TAC com a PMSP - encaminhamento para a ETE Barueri (2012) ABV:projeto concluído - encaminhamento para ETE Barueri (2010) Taiaçupeba: tratamento local (90%) / ações complementares previstas na PPP Rio Grande: encaminhamento para a ETE ABC desde 2007 Casa Grande e Baixo Cotia: ações previstas no programa Mananciais Alto Cotia: projeto previsto no programa Mananciais - haverá necessidade de recursos para obra Usos alternativos: Convênio Mackenzie

34 Projeto ETA Escola Ribeirão da Estiva Curso com carga horária de 80 horas Histórico e Concepção de ETA s; Caracterização da Qualidade da Água; Ferramentas da Qualidade; Coagulação; Floculação; Sedimentação; Hidrobiologia; Filtração; Oxidação/Desinfecção; Fluoretação; Alcalinização; Produção e tratamento de lodo; Testes em escala de laboratório e piloto; Trabalho de Conclusão de Curso.

35 Processo MANUTENÇÃO DA ADUÇÃO

36 Instalações Operacionais da Adução 715km de rede de adução, composta por adutoras de até 3.000mm de diâmetro e algumas com 80 anos de operação, assim distribuídas: MATERIAL Diâmetro até 800mm Diâmetro maior que 800mm TOTAL Aço 18 km 430 km 448 km Ferro Fundido Dúctil Ferro Fundido Cinzento 48 km 9 km 57 km 83 km 55 km 139 km Concreto -x- 70 km 70 km PEAD 2 km -x- 2 km 56 estações de bombeamento com idade média de 30 anos, com 170 conjuntos motobombas, totalizando uma potência instalada de cv. 42 reservatórios com capacidade de m 3. 3 subestações e 1 linha de Alta Tensão.

37 Inovação Tecnológica Detecção de vazamentos não-visíveis em tubulações de grandes diâmetros Metodologia SAHARA (PPP aplicação nas Adutoras do Sistema Alto Tietê) Tubulações a serem inspecionadas em Ferro Fundido e Aço, com diâmetros variando entre 500mm a 2.500mm, numa extensão total de 150 km.

38 Inovação Tecnológica Detecção de vazamentos não-visíveis em tubulações de grandes diâmetros Metodologia SMART BALL (metodologia em processo de teste) Teste realizado em 17/03/09 na Adutora 3ª Etapa do Rio Grande, tubulação em Aço, diâmetro variando entre 900mm e 1.000mm, extensão de 6.186m. Fase atual, aguardando relatório de resultados da empresa.

39 Inovação Tecnológica Aplicação de GAXETA INJETÁVEL nos Grupos Moto Bombas - eliminação do consumo de água de refrigeração da vedação; - eliminação do desgaste das buchas de proteção dos eixos da bomba Perda de água pelo sistema de gaxeta convencional Desgaste excessivo das buchas de proteção do eixo Aplicação da gaxeta injetável. Além da redução de perda de água e do desgaste prematuro das buchas, outra vantagem é a possibilidade de novas aplicações desta gaxeta sem a interrupção do funcionamento do equipamento. Tabela comparativa de custos anuais entre o sistema convencional e a gaxeta injetável (aplicado em 10 grupos moto-bombas do Sistema Rio Claro):

40 Inovação Tecnológica Reparo de vazamentos em juntas de tubulações por método não destrutível Tecnologia de reparo interno de vazamento em tubulações obtida pela MAMS junto à MCCA (anel de vedação interno) Reparo realizado na tubulação da sub-adutora França Pinto Vila Mariana (DN 1.000mm, ferro fundido, junta de chumbo)

41 Nova maneira de prover Manutenção Parques Lineares: Parque da Integração Trechos 1 e 2 concluídos (2 km), 3, 4 e 5 em obras término previsto Dez/09

42 Nova maneira de prover Manutenção Projeto Hortas Comunitárias Objetivos: conservação da área, inibir o risco de invasão e redução dos custos de manutenção. Possibilidade de geração de renda e melhoria na qualidade de vida dos beneficiários, valorização dos imóveis do entorno e disponibilidade de alimento saudável a baixo custo para a população do entorno. Horta Comunitária Baeta Neves São Bernardo do Campo. Faixa das adutoras do Rio Grande, 1ª e 2ª Etapas. Atende 6 famílias desde Horta Comunitária São Mateus Largo São Mateus. Faixa da Adutora Rio Claro. Atende 21 famílias, implantado há 22 anos. Horta Comunitária Jd.Flamingo Av. Santa Inês. Faixa da Adutora Guaraú Mooca. Previsto 20 famílias. Em processo de implantação.

43 Processo de ADUÇÃO E ENTREGA

44 Gestão da Adução e Entrega Premissas Básicas Índices do Processo de Adução e Entrega de Água 100,0% 80,0% 60,0% 40,0% 20,0% 0,0% IRA IPA IAM

45 Gestão da Adução e Entrega Gestão planejamento da operação (menor custo e atendimento demanda) planejamento da gestão da operação (modelagem hidráulica) planejamento integrado da produção de água (planos integrados com distribuição) Ferramentas Novo SCOA SIGNOS indicadores planos de contingência Desafios idade dos equipamentos e instalações Integração do sistema controle perdas elevados custos de ampliação do sistema produtor/adutor

46 Sistema Adutor Metropolitano

47 Sistema Integrado Metropolitano 1270 km de adutoras Diâmetros entre 1 e 2,5 m 137 Centros de Reservação 24 Boosteres 98 Estações Elevatórias Altitude entre 740m a 1100m 2,7 milhões m³ de Volume Reservado

48 Operação do Sistema Adutor Metropolitano (1982) - Início de operação em Gerenciar a adução de água tratada desde as ETAs até os reservatórios de distribuição Unidades Remotas instaladas em reservatórios e estações de bombeamento se comunicam com um CCO Centro de Controle Operacional da Metropolitana CCO com o SCOA

49 NovoSCOA - Programa de Modernização do Sistema de Controle da Operação da Adução da RMSP CCO com o NovoSCOA, a partir de 2007: Gerenciar o tratamento de água, a adução, reservação, distribuição de água, coleta de esgoto e tratamento de esgoto de forma independente mas integrada

50 Infraestrutura do CCO e de campo do NovoSCOA Sistema SCADA Aquisição de cerca de 3000 pontos de medição no processo de adução Aquisição de mais 3000 pontos no processo de distribuição Aquisição de cerca de 1000 pontos no processo de tratamento Variáveis lidas: Vazão, Nível, Pressão, ph, Flúor, Cloro, Temperatura, Condição de Bombas, etc.; Acionamento à distância de bombas e válvulas Indicação de alarmes Variáveis calculadas

51 Sistema SCADA no NovoSCOA Funcionalidades Coleta e disponibiliza variáveis de processo adquiridas pelas ERTs Disparo e gerenciamento de alarmes e regras operacionais. Envio de comandos de operação. Disponibiliza o perfil de algumas variáveis para 24 horas Benefícios Visualização, através de interface gráfica, de dados on line, alarmes, status de equipamentos, etc. Operador tem o plano de adução para comparar com a situação real de cada reservatório. Foco na operação, com inúmeras ferramentas disponíveis para auxílio neste processo.

52 Sistema SCADA no NovoSCOA

53 SGA Sistema de Gestão da Adução Macromedição Funcionalidades Consolidação de dados do SCADA (ERTs) Leituras em campo (PDAs) Apoio à Decisão Interface com sistema previsional Plano de Operação Gestão de Ocorrências Execução de ocorrências de campo (PDAs) Ocorrências planejadas Interface com SGM Cadastro de Dados Operacionais Interface com SGM Curvas de Consumo Geração de índices de desempenho Benefícios Sistema único; Disponibilização de informações em tempo real; Interface automática com sistemas corporativos = Automatização da entrada de dados.

54 SGA Sistema de Gestão da Adução

55 Interface XHQ Inteligência Operacional Benefícios Divulga informações via intranet para todos os usuários da rede corporativa da SABESP; Configuração de senhas com diferentes permissões; Ferramenta de trends customizada pelo usuário (que pode salvar seus gráficos na sua própria máquina); Em trends, o usuário pode cruzar informações por exemplo, de processo, com dados do CEL, de NetControl, etc. Sistema facilmente integrado com qualquer outro sistema corporativo.

56 Interface XHQ Inteligência Operacional ALTO TIETÊ ALTO COTIA BAIXO COTIA CANTAREIRA GUARAPIRANGA RIO GRANDE V. ZAIRA SAM LESTE MAUÁ V. MAGINI V. ZAIRA CENTRO

57 Insumos para o Planejamento Empresarial Indicadores

58 Insumos para o Planejamento Empresarial Acompanhamento dos empreendimentos e impacto de sua implantação % População Afetada (Sistema Integrado) IRA Crítico e IRD Ruim/Péssimo 18% 1% IRA Tendência a Crítico e IRD Regular 23% 21% IRA Normal/Ótimo e IRD Bom/Ótimo 59% 78% (obra em andamento - TG) (obra à licitar) (em andamento pela MO) (obra em andamento pela MS) (obra em andamento - TG) (projeto em finalização - TG) (obra 1ª etapa em andamento e 2ª etapa em licitação - TG)

59 Recuperação de ativos Plano Plurianual de Substituições das estruturas de Controle dos Reservatórios da RMSP

60 Adequação da Macromedição Ampliação do Índice de Adequação da Macromedição IAM para 100% em 2010: 2007: Adequação de 08 pontos de medição IAM : 70% 74,5% 2008: Adequação de 09 pontos de medição IAM : 74,5% 91,5% 2009: Adequação de 04 pontos de medição IAM : 91,5% 94% 2012: Adequação de 16 pontos de medição IAM : 94% 100% Medidor Ultrassônico de Inserção Instalação no bairro de Pimentas - Guarulhos - medidor de divisa Medidor Eletromagnético

61 Planos de Contingência Geral do SAM

62 Planos de Contingência Geral do SAM

63 Planos de Contingência Geral do SAM Partícipes Fluxo de comunicação B Fluxo de ocorrências não contingenciais

64 Planos de Contingência Geral do SAM Avaliação da aplicação do Plano de Contingência

65 Reduções Contingenciais no Abastecimento da RMSP Análise da criticidade da Adução e dos Setores de Abastecimento OBJETIVO: Mapeamento da criticidade dos Setores de Abastecimento da RMSP para definição de Regras Operacionais Alternativas no CCO em períodos de aumentos de demanda ou de eventos pontuais de redução de produção. Fatores de Aumento de Demanda/Eventos: - Altas temperaturas; - Nível Baixo da Bacia de Águas Clara (BAC); - Perda (temporária) de um dos grupos da ESI - Perda de Produção em ETAS (geral ou parcial); - Intervenções Programadas ou Ocorrências em geral.

66 Reduções Contingenciais no Abastecimento da RMSP Metodologia de Trabalho - Levantamento de informações sobre a criticidade de setores, na Distribuição, fornecidas pelas Unidades MOEG, MSEG, MLEA, MCEA e MNEA, classificadas em: Setores Classe 1 (vermelho) - - Setores onde Não pode faltar água pela presença de muitos hospitais ou grandes consumidores; Setores Classe 2 (amarelo) - - Setores onde o abastecimento poderia ser reduzido, mas há dificuldade muito grande na recuperação da rede; Setores Classe 3 (Verde) - O impacto de uma redução é administrável. - Levantamento dos setores críticos da adução, definidos pela MAGO, baseado em histórico de recuperação, principalmente relacionado ao último evento do blecaute, de 10/11/2009; - Cruzamento destes dados e obtenção de vazões de adução necessárias para garantia da manutenção das situações de consumo mensal, para cada Classe; - Estabelecimento das Regras Operacionais Alternativas (contingenciais)

67 Reduções Contingenciais no Abastecimento da RMSP Sucção do B. Jaguara Pirituba Jaguara Mutinga Recalque Carapicuíba Vila Dirce Baixo Cotia Itapevi Jandira Extremo Norte Francisco Morato Caieiras Perus Jaraguá Guarau - Lapa Lapa Jaguaré Municípios Permissionários Guarulhos Gopoúva Diadema Jd. Das Nações Embu - Guaçu T. Ramos Pirajussara Jd. Ângela Taboão Record

68 MC Perdizes 590 l/s Vila Romana 480 l/s Sumaré 590 l/s Cambuci ZB 200 l/s V. Formosa 1400 l/s Jd. São Pedro 306 l/s 3º Divisão (grande concentração de boosteres) 85 l/s TOTAL: l/s Jardim América 700 l/s Paulista 900 l/s Vila Mariana 771 l/s Jabaquara 708 l/s São Mateus - (Pólo Petroquimico) l/s Sapopemba (Hospital Geral Sapopemba) 544 l/s Vila Alpina (Hospital Geral Vila Alpina) 280 l/s Mooca (H/GC) 1970 l/s Deriv. Brás (H/GC) 750 l/s Consolação (H/GC) 990 l/s TOTAL: L/S Lapa l/s Pinheiros 323 l/s Casa Verde MC 233l/s Deriv. Brooklin Cursino 380 L/S Sacomã 300 l/s Cambuci ZA 140 l/s Carrão 80 l/s Deriv. Pires da Mota Ipiranga 400 l/s Deriv. Sacomã 480 l/s Jd. da Conquista 310 l/s Cidade Tiradentes 330 l/s TOTAL: l/s SETOR CRÍTICO PARA ADUÇÃO - Lapa LEGENDA - Não pode faltar água - muitos hospitais ou grandes consumidores; - Poderia ser reduzido, mas há dificuldade muito grande em recuperação da rede; - O impacto de uma redução é administrável.

69 MN Fco. Mrato Liliane- 187 l/s Fco. Morato Pq l/s Pirituba 480 l/s Tucuruvi ZA 180 l/s TOTAL : 988 l/s Jaraguá 1190 l/s Perus 343 l/s Caieiras 105 l/s Fco. da Rocha Vila Santista 230 l/s Fco. Morato Centro 130 l/s Edu Chaves 560 l/s TOTAL : 2558 l/s SETOR CRÍTICO PARA ADUÇÃO: - Fco. Morato - Caieiras - Perus - Jaraguá - Pirituba - Jaguara Franco da Rocha Centro 85 l/s Jaguara MN 190 l/s Freguesia 400 l/s V. Nova Cachoerinha 680 l/s Vila Medeiros 380 l/s Vila Maria 350 l/s Santana 750 l/s Mirante 170 l/s Vila Brasilândia 540 l/s Tucuri ZB 400 l/s TOTAL: l/s LEGENDA - Não pode faltar água - muitos hospitais ou grandes consumidores; - Poderia ser reduzido, mas há dificuldade muito grande em recuperação da rede; - O impacto de uma redução é administrável.

70 MS SETOR CRÍTICO PARA ADUÇÃO: - Embu Guaçu - Jd.Ângela São Luiz 800 l/s Campo Belo 420 l/s Americanópolis 1704 l/s Chácara Flora 620 l/s Deriv. Santo Amaro 180 l/s Vila do Encontro 370 l/s Ouro Fino 168 l/s Itap. Centro 161l/s Nova Petrópolis 640 l/s Vila Marchi 170 l/s Taboão 110 l/s Paulicéia 155 l/s TOTAL: l/s Interlagos 910 l/s Grajaú 1100 l/s Jardim Ângela 830 l/s Brooklin 850 l/s Ribeirão Pires 70 l/s Der.Embu Guaçu 500 l/s Itap. Campestre 100 l/s Embu Santo Eduardo 340 l/s Batistini 670 l/s Jd. Planalto 330 l/s Mussolini 300 l/s TOTAL: l/s Rio Grande da Serra 62 l/s Embu Centro 90 l/s Embu Vista Alegre 50 l/s SBC - São José 68 l/s SBC - Selecta 45 l/s SBC Cacilda 140 l/s SBC - Baeta Neves 150 l/s Riacho Grande 120 l/s TOTAL: 725 l/s LEGENDA - Não pode faltar água - muitos hospitais ou grandes consumidores; - Poderia ser reduzido, mas há dificuldade muito grande em recuperação da rede; - O impacto de uma redução é administrável.

71 ML Artur Alvim 772 l/s Itaquaquecetuba 320 l/s TOTAL : l/s Itaquera 1100 l/s Poá 300 l/s Guaianazes 230 l/s Ermelino Matarazzo 980 l/s TOTAL: l/s Arujá 190 l/s Vila Industrial 330 l/s Itaim 1120 l/s São Miguel 830 l/s Jd. Popular 110 l/s Penha 470 l/s Cangaíba 540 l/s Santa Etelvina 160 l/s Ferraz de Vasconcelos 360 l/s Suzano 640 l/s TOTAL: l/s LEGENDA - Não pode faltar água - muitos hospitais ou grandes consumidores; - Poderia ser reduzido, mas há dificuldade muito grande em recuperação da rede; - O impacto de uma redução é administrável.

72 MO SETOR CRÍTICO PARA ADUÇÃO: - Jaguara - Mutinga - Carapicuíba Vila Dirce - Itapevi - Jandira - Pirajussara - Taboão Jd. Record. Barueri centro 140 l/s Barueri Tamboré 720 l/s Carapicuíba centro 440 l/s Carapicuíba Vila Dirce 520 l/s Cotia centro 174 l/s Cotia- Jd. Atalaia 120 l/s USP 80 l/s Itapevi 405 l/s Jandira Centro 290 l/s Morumbi 1020 l/s Osasco Bela Vista 100 l/s Osasco Mutinga 810 l/s Tabão da Serra Jd. Record 860 l/s Vg. Grande Paulista 100 l/s TOTAL: l/s Butantã ZA derivação 370 l/s Cotia Granja Viana 170 l/s Jd. Ângela MO Jd. São Luiz MO Pirajussara 235 l/s Cotia Caucaia do Alto 100 l/s TOTAL: 875 l/s Barueri Jd. Tupã 335 l/s Butantã 200 l/s Carapicuíba Cohab 70 l/s Jaguaré 464 l/s Jandira Mirante - Osasco Iracema 900 l/s Osasco Quitauna 156 l/s Osasco Jaguara MO 190 l/s Raposo Tavares 50 l/s Taboão da Serra centro 200 l/s Vila Sônia 300 l/s TOTAL: l/s LEGENDA - Não pode faltar água - muitos hospitais ou grandes consumidores; - Poderia ser reduzido, mas há dificuldade muito grande em recuperação da rede; - O impacto de uma redução é administrável.

73 Resultados Setores Classe 1 (vermelho) - - Não pode faltar água - muitos hospitais ou grandes consumidores; Setores Classe 2 (amarelo) - - Poderia ser reduzido, mas há dificuldade muito grande em recuperação da rede; Setores 3 (Verde) - O impacto de uma redução é administrável. consumo mensal l/s MC MN MS ML MO SOMA Guarulhos São Caetano 640 Diadema Mauá Santo André Mogi 670 SOMA

74 Resultados Eventos Possíveis / Regras Operacionais Alternativas 1 BAIXO NIVEL DA BAC: - Fechamento Parcial (30%) dos Setores Verdes da MC e da MN a partir do CCO, reduzindo-se, portanto, cerca de l/s - evitar os setores críticos de adução - MC : Adução de l/s - MN : Adução de l/s 2 DESLIGAMENTO ESI: - Fechamento TOTAL dos Setores Verdes da MC e da MN e fechamento parcial dos setores da ML a partir do CCO, reduzindo, portanto l/s - evitar os setores críticos de adução - MC : Adução de l/s - MN : Adução de l/s - ML : Adução de l/s - Guarulhos: l/s - Se necessário, fechamento parcial dos setores Amarelos da MO 3 DEMAIS EVENTOS Redução de todos os Setores Verdes

75 Obrigada! OBRIGADO

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