Principais Competências dos CBHs

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Principais Competências dos CBHs"

Transcrição

1 Representação Institucional e Cobrança pelo Uso dos Recursos Hídricos 08 de outubro de 2008

2 REPRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL DE RECURSOS HÍDRICOS Coordenação de Gestão Institucional de Recursos Hídricos TAH 11

3 Principais Competências dos CBHs Aprovar o Plano de Recursos Hídricos e o Relatório de Situação dos Recursos Hídricos da bacia; Estabelecer os mecanismos da cobrança pelo uso dos recursos hídricos; Aprovar programas de aplicação de recursos financeiros em serviços e obras de interesse para os recursos hídricos; e Aprovar proposta do plano de utilização, conservação e recuperação dos recursos hídricos.

4 Diretrizes para Representação Institucional Texto elaborado pela TA e aprovado pelo Comitê Ambiental em 19/11/07: Descrição dos colegiados; Orientações para indicação do representante; Orientações para o fluxo de informações; e Atribuição de responsabilidades. Na intranet: Página da T \ Informações Ambientais

5 Princípios da Representação Institucional Ter Representante nos fóruns que tratem de: Planos de Bacia; Cobrança pelo Uso da Água; Outorga; Enquadramento dos Corpos d Água; Monitoramento Hidrológico; Saneamento Ambiental; Leis Específicas de Mananciais; Licenciamento; e Repasse de Recursos Financeiros.

6 Representação da Sabesp nos CBHs SM PS LN PARDO PCJ AT BS SMG MOGI SMT RB BPG TJ ALPA TG TB MP SJD BT AP PP Plenária Plenária Plenária Plenária Plenária Plenária Plenária Plenária Plenária Plenária Plenária Plenária Plenária Plenária Plenária Plenária Plenária Plenária Plenária Plenária Plenária CT Assuntos CT Planejamento e Assuntos Institucionais CT Planejamento CT Planejamento e CT Planejamento e Assuntos Gerenciamento de Institucional Recursos Hídricos CT Planejamento CT Planejamento e Gestão CT Planejamento e Gerenciamento de Recursos Hídricos CT Planejamento e CT Planejamento e CT Planejamento, Gerenciamento de CT Planejamento e Gerenciamento de CT Planejamento e CT Planejamento e CT Planejamento e Gerenciamento e Recursos Hídricos Gestão Recursos Hídricos Gerenciamento Gestão Gestão Avaliação Institucionais, Planejamento e Gerenciamento de CT Planejamento e Recursos Hídricos Avaliação CT Planejamento, CT Planejamento e CT Planejamento e CT Planejamento e CT Planejamento e Avaliação e Avaliação Avaliação Avaliação Avaliação Saneamento CT Saneamento CT Saneamento CT Saneamento GT Cobrança GT Produtos Perigosos CT Drenagem, Aproveitamento Hídrico e Regras Operativas CT Saneamento e Usos Mútiplos de Recursos Hídricos CT Saneamento e Gestão Ambiental CT Qualidade das Águas GT Unidade de Gerenciamento de GT Cobrança pelo Projetos Uso da Água GT Cobrança CT Saneamento CT Assuntos Institucionais CT Assuntos de Saneamento CT Saneamento CT Assuntos Institucionais CT Assuntos Institucionais CT Assuntos Institucionais CT Assuntos Institucionais CT Cobrança, Outorga e Uso da Água CT Turismo e Educação Ambiental CT Saneamento e GT Educação Águas CT Saneamento CT Cobrança Ambiental Subterrâneas GT Agência Ambiental GT Emergências CT Outorgas e CT Assuntos Ambientais Assuntos GT Licenciamento CT Água Institucionais Rodoviárias Institucionais Ambiental Subterrâneas CT Educação Ambiental e Mobilização Social GT Cobrança CT Agenda 21 GT Cobrança GT Leis Específicas CE Educação CT Águas CT Desenvolvimento Ambiental e CT Outorgas e CT Água Subterrâneas / do Turismo e CT Educação CT Outorgas e CT Educação Divulgação Licenças CT Saneamento GT Ituparanga CT Saneamento Subterrâneas CT Saneamento Usos Múltiplos Educação Ambiental Ambiental Licenças Ambiental CT Educação Ambiental, Capacitação, CT Conservação e CE Cobrança pelo Uso CT Água CT Recursos Mobilização Social GT Acompanhamento GT Cobrança pelo Proteção dos da Água Subterrâneas CT Institucional GT Cobrança CT APRM AJ/SL Naturais e Informação em GT Cobrança do Plano de Bacia Uso da Água recursos Naturais CE para Análise de CT Outorgas e Empreendimentos CT Saneamento Licenças GT Cobrança CT Saneamento GT Educação Ambiental GT Cobrança GT Ministério Público e Orgãós Ambientais GT Indicadores de Gestão GT Cobrança CT Educação Ambiental e Eventos CT Turismo e Educação Ambiental CT Água Subterrâneas GT Acompanhamento de Projetos GT Cobrança CT Educação Ambiental CT Intgração e Difusão de Pesquisas e Tecnologias CT Monitoramento Hidrológicos GT Monitoramento das Operações do Sistema Cantareira GT Redes CT Outorgas e Licenças CT Plano de Bacias GA Plano de Bacia GA Relatório de Situação CT Conservação e Proteção dos recursos Naturais CT Saúde Ambiental CT Saneamento GT Lodo CT Uso e Conservação da GT Plano de Bacia Total: 134 grupos, dos quais 107 com representante da Sabesp Estratégico com representação Não estratégico com representação Estratégico sem representação Não estratégico sem representação Água no Meio Rural SEM REPR. COM REPR. NÃO ESTRATÉGICA ESTRATÉGICA

7

8

9 Papel do Representante

10 Papel do Representante Participação ativa e qualificada para: Contribuir para a consolidação da gestão de recursos hídricos; Contribuir para a geração de soluções sustentáveis para o saneamento; Promover interações com outras instituições; Defender os interesses da empresa na gestão de recursos hídricos; Divulgar ações e programas da Sabesp.

11 Produtos sobre Representação Institucional Informe sobre assuntos discutidos nos Comitês de Bacia Hidrográfica; Informe sobre as Leis Específicas de Proteção aos Mananciais; Informe sobre o Conselho Estadual de Recursos Hídricos CRH; e Informe sobre o Conselho Nacional de Recursos Hídricos CNRH. *

12 COBRANÇA PELO USO DOS RECURSOS HÍDRICOS Coordenação de Gestão Institucional de Recursos Hídricos TAH 11

13 Bacias que já Implantaram a Cobrança CBH PS - Paraíba do Sul: início da cobrança em 2003 nos rios de domínio da União e em janeiro de 2007 nos rios de domínio do Estado; e CBH PCJ - Piracicaba, Capivari e Jundiaí: início da cobrança em 2006 nos rios de domínio da União e em janeiro de 2007 nos rios de domínio do Estado.

14 Bacias em Fase de Implantação da Cobrança CBH AT Alto Tietê CBH SM Serra da Mantiqueira CBH SMT Sorocaba e Médio Tietê Reuniões entre TAH e UNs envolvidas para: Acompanhamento do processo de cobrança; Subsídio à definição dos coeficientes ponderadores nos comitês de bacia; e Subsídio para estimativa de valores a pagar.

15 Valores pagos pelo uso da água em 2007 UNIDADE DE NEGÓCIO 2007Rrr MA ,89 MN ,67 RJJ ,67 RM ,19 RV ,66 TOTAL ,08 Fonte: Boletos de pagamento fornecidos pelas UNs R$ Valores em R$

16 Relatório de Acompanhamento da Cobrança Metodologia de cálculo Situação da implantação da cobrança no Estado Valores pagos pelo uso da água Oportunidades de desconto no pagamento Bases legais para a cobrança Estudo preliminar Tatuí Na intranet: Página da T \ Informações Ambientais *

17 MUITO OBRIGADA!

O Sistema Integrado de Gerenciamento de Recursos Hídricos Jaboticabal, 25 de Julho de 2008

O Sistema Integrado de Gerenciamento de Recursos Hídricos Jaboticabal, 25 de Julho de 2008 Secretaria do Meio Ambiente do Estado de São Paulo Coordenadoria de Recursos Hídricos O Sistema Integrado de Gerenciamento de Recursos Hídricos Jaboticabal, 25 de Julho de 2008 Carlos Eduardo Beato cebeato@ambiente.sp.gov.br

Leia mais

Representação Institucional no SIGRH

Representação Institucional no SIGRH Secretaria do Meio Ambiente do Estado de São Paulo Coordenadoria de Recursos Hídricos Representação Institucional no SIGRH Ciclo de Conferências- Sabesp Gestão de Recursos Hídricos 8/10/2008 Evolução do

Leia mais

A Bacia Hidrográfica como Unidade de Gerenciamento para Ações Descentralizadas

A Bacia Hidrográfica como Unidade de Gerenciamento para Ações Descentralizadas Governo do Estado de São Paulo Secretaria do Meio Ambiente do Estado de São Paulo Coordenadoria de Recursos Hídricos A Bacia Hidrográfica como Unidade de Gerenciamento para Ações Descentralizadas UNIMEP/CBHs

Leia mais

PAINEL 2 USO SUSTENTÁVEL DA ÁGUA. São Paulo, 23 de março de 2009

PAINEL 2 USO SUSTENTÁVEL DA ÁGUA. São Paulo, 23 de março de 2009 GESTÃO ESTRATÉGICA DA ÁGUA PAINEL 2 USO SUSTENTÁVEL DA ÁGUA São Paulo, 23 de março de 2009 1200 DISPONIBILIDADE E DEMANDA DE ÁGUA - 2007 Vazão (m 3 /s) 1000 SUBTERRÂNEA 800 600 400 SUPERFICIAL SUBTERRÂNEA

Leia mais

FUNDAÇÃO AGÊNCIA DAS BACIAS HIDROGRÁFICAS DOS RIOS PIRACICABA, CAPIVARI E JUNDIAÍ. AGÊNCIA DAS BACIAS PCJ

FUNDAÇÃO AGÊNCIA DAS BACIAS HIDROGRÁFICAS DOS RIOS PIRACICABA, CAPIVARI E JUNDIAÍ. AGÊNCIA DAS BACIAS PCJ FUNDAÇÃO AGÊNCIA DAS BACIAS HIDROGRÁFICAS DOS RIOS PIRACICABA, CAPIVARI E JUNDIAÍ. 1 AGÊNCIA DAS BACIAS PCJ BOLETIM DE MONITORAMENTO DOS RESERVATÓRIOS DO SISTEMA CANTAREIRA MAIO DE 2014 BOLETIM DE MONITORAMENTO

Leia mais

Pacto Internacional Das Águas Estudo de Caso das Bacias PCJ

Pacto Internacional Das Águas Estudo de Caso das Bacias PCJ X SIMPÓSIO DE RECURSOS HÍDRICOS DO NORDESTE ABRH 2010 Fortaleza /CE AGÊNCIA DE ÁGUA PCJ Pacto Internacional Das Águas Estudo de Caso das Bacias PCJ Autores: Francisco Lahóz e outros Apresentação: Engª

Leia mais

FUNDAÇÃO AGÊNCIA DAS BACIAS HIDROGRÁFICAS DOS RIOS PIRACICABA, CAPIVARI E JUNDIAÍ. AGÊNCIA DAS BACIAS PCJ

FUNDAÇÃO AGÊNCIA DAS BACIAS HIDROGRÁFICAS DOS RIOS PIRACICABA, CAPIVARI E JUNDIAÍ. AGÊNCIA DAS BACIAS PCJ FUNDAÇÃO AGÊNCIA DAS BACIAS HIDROGRÁFICAS DOS RIOS PIRACICABA, CAPIVARI E JUNDIAÍ. AGÊNCIA DAS BACIAS PCJ Represa Jaguari-Jacareí Reprodução/Sistema Ambiental Paulista/Governo do Estado BOLETIM DE MONITORAMENTO

Leia mais

FUNDAÇÃO AGÊNCIA DAS BACIAS HIDROGRÁFICAS DOS RIOS PIRACICABA, CAPIVARI E JUNDIAÍ. AGÊNCIA DAS BACIAS PCJ

FUNDAÇÃO AGÊNCIA DAS BACIAS HIDROGRÁFICAS DOS RIOS PIRACICABA, CAPIVARI E JUNDIAÍ. AGÊNCIA DAS BACIAS PCJ FUNDAÇÃO AGÊNCIA DAS BACIAS HIDROGRÁFICAS DOS RIOS PIRACICABA, CAPIVARI E JUNDIAÍ. AGÊNCIA DAS BACIAS PCJ Represa Jaguari-Jacareí Reprodução/Sistema Ambiental Paulista/Governo do Estado BOLETIM DE MONITORAMENTO

Leia mais

Maceió, 16 de abril de 2009

Maceió, 16 de abril de 2009 FUNDO ESTADUAL DE RECURSOS HÍDRICOS Suporte financeiro para a Política de Recursos Hídricos no ESP Maceió, 16 de abril de 2009 COORDENADORIA DE RECURSOS HÍDRICOS SIGRH SP - Lei 7663/91 COLEGIADOS CRH CBHs

Leia mais

FUNDAÇÃO AGÊNCIA DAS BACIAS HIDROGRÁFICAS DOS RIOS PIRACICABA, CAPIVARI E JUNDIAÍ. AGÊNCIA DAS BACIAS PCJ

FUNDAÇÃO AGÊNCIA DAS BACIAS HIDROGRÁFICAS DOS RIOS PIRACICABA, CAPIVARI E JUNDIAÍ. AGÊNCIA DAS BACIAS PCJ FUNDAÇÃO AGÊNCIA DAS BACIAS HIDROGRÁFICAS DOS RIOS PIRACICABA, CAPIVARI E JUNDIAÍ. AGÊNCIA DAS BACIAS PCJ 1 BOLETIM DE MONITORAMENTO DOS RESERVATÓRIOS DO SISTEMA CANTAREIRA DEZEMBRO DE 2014 BOLETIM DE

Leia mais

MESA REDONDA PALCO 3 07/11/ :30 h as 18:00h h AS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS ESTÃO BEM REPRESENTADAS NOS PLANOS DE BACIA HIDROGRÁFICA?

MESA REDONDA PALCO 3 07/11/ :30 h as 18:00h h AS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS ESTÃO BEM REPRESENTADAS NOS PLANOS DE BACIA HIDROGRÁFICA? MESA REDONDA PALCO 3 07/11/2018-16:30 h as 18:00h h AS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS ESTÃO BEM REPRESENTADAS NOS PLANOS DE BACIA HIDROGRÁFICA? José Luiz Albuquerque Filho Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado

Leia mais

O Pacto das Águas é uma ferramenta de:

O Pacto das Águas é uma ferramenta de: O Pacto das Águas é uma ferramenta de: Construção de visão estratégica e consensual sobre os recursos hídricos no Ceará Envolvimento dos diversos atores (públicos e privados) na elaboração de um Plano

Leia mais

Joema Gonçalves de Alvarenga Secretária Executiva do CBH-Doce

Joema Gonçalves de Alvarenga Secretária Executiva do CBH-Doce Joema Gonçalves de Alvarenga Secretária Executiva do CBH-Doce A BACIA DO RIO DOCE 2 Características Gerais da Bacia do Rio Doce Área da bacia 86.715 km² Extensão do curso principal Aprox. 850 km População

Leia mais

SEMINÁRIO SOBRE ENQUADRAMENTO DE CORPOS DE ÁGUA (21 E 22/09/2006) PROPOSTA DE METODOLOGIA DE ENQUADRAMENTO DE CORPOS DE ÁGUA PARA O ESTADO DE ALAGOAS

SEMINÁRIO SOBRE ENQUADRAMENTO DE CORPOS DE ÁGUA (21 E 22/09/2006) PROPOSTA DE METODOLOGIA DE ENQUADRAMENTO DE CORPOS DE ÁGUA PARA O ESTADO DE ALAGOAS SEMINÁRIO SOBRE ENQUADRAMENTO DE CORPOS DE ÁGUA (21 E 22/09/2006) PROPOSTA DE METODOLOGIA DE ENQUADRAMENTO DE CORPOS DE ÁGUA PARA O ESTADO DE ALAGOAS DESENVOLVIDA DURANTE O PROGRAMA DE FORMAÇÃO DE AGENTES

Leia mais

GESTÃO INTEGRADA DE RECURSOS HÍDRICOSH NO ESTADO DE SÃO PAULO

GESTÃO INTEGRADA DE RECURSOS HÍDRICOSH NO ESTADO DE SÃO PAULO II SIMPÓSIO DE HIDROGEOLOGIA DO SUDESTE Ribeirão Preto, 06/10/2005 GESTÃO INTEGRADA DE RECURSOS HÍDRICOSH NO ESTADO DE SÃO PAULO Ricardo Daruiz Borsari Superintendente Departamento de Águas e Energia Elétrica

Leia mais

ALEXANDRA FACCIOLLI MARTINS Buenos Aires - 05/06/14

ALEXANDRA FACCIOLLI MARTINS Buenos Aires - 05/06/14 ALEXANDRA FACCIOLLI MARTINS Buenos Aires - 05/06/14 1 SISTEMA CANTAREIRA: LOCALIZAÇÃO 2 REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO Disponibilidade Hídrica = Regiões Áridas 7.900 km² (quase coincidente com a Bacia

Leia mais

ANTEPROJETO DE LEI ÁREA DE PROTEÇÃO E RECUPERAÇÃO DE MANANCIAIS ALTO TIETÊ CABECEIRAS

ANTEPROJETO DE LEI ÁREA DE PROTEÇÃO E RECUPERAÇÃO DE MANANCIAIS ALTO TIETÊ CABECEIRAS ANTEPROJETO DE LEI ÁREA DE PROTEÇÃO E RECUPERAÇÃO DE MANANCIAIS ALTO TIETÊ CABECEIRAS COMISSÃO DE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL 1º de setembro de 2015 LEIS DE PROTEÇÃO E RECUPERAÇÃO DOS MANANCIAIS

Leia mais

Plano Municipal de Saneamento Básico - PMSB

Plano Municipal de Saneamento Básico - PMSB Plano Municipal de Saneamento Básico - PMSB CRUZ CE Reunião de Planejamento ETAPA IV (Produto D) ETAPA V (Produto E) ETAPA VI (Produto F) ETAPA VIII (Produto H) ETAPAS DO PMSB ETAPA I (Produto A) - Formação

Leia mais

Os desafios da gestão de recursos hídricos e as ações para redução do potencial de escassez de água

Os desafios da gestão de recursos hídricos e as ações para redução do potencial de escassez de água Os desafios da gestão de recursos hídricos e as ações para redução do potencial de escassez de água Prof. José Carlos Mierzwa mierzwa@usp.br São Paulo, 29 de Outubro de 2014 Sumário da apresentação Conceitos

Leia mais

Enquadramento dos Corpos de Água em Classes segundo os Usos Preponderantes. Correlação com Plano de Bacia, Sistema de Informação e Monitoramento

Enquadramento dos Corpos de Água em Classes segundo os Usos Preponderantes. Correlação com Plano de Bacia, Sistema de Informação e Monitoramento Enquadramento dos Corpos de Água em Classes segundo os Usos Preponderantes Correlação com Plano de Bacia, Sistema de Informação e Monitoramento Plano de Recursos Hídricos Plano diretor de longo prazo que

Leia mais

TECNOLOGIA EM MEIO AMBIENTE

TECNOLOGIA EM MEIO AMBIENTE TECNOLOGIA EM MEIO AMBIENTE 1. TURNO: Noturno MODALIDADE: Saneamento ÁREA: Meio Ambiente e Tecnologia da Saúde GRAU ACADÊMICO: Tecnólogo em Meio Ambiente PRAZO PARA CONCLUSÃO: Mínimo = 3 anos Máximo =

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº, DE 2015. (Do Sr. Fausto Pinato)

PROJETO DE LEI Nº, DE 2015. (Do Sr. Fausto Pinato) PROJETO DE LEI Nº, DE 2015. (Do Sr. Fausto Pinato) Dispõe sobre a recuperação e conservação de mananciais por empresas nacionais ou estrangeiras especializadas em recursos hídricos ou que oferecem serviços

Leia mais

Articulação e operacionalização do sistema de alerta de cheias da Bacia Hidrográfica do rio Itajaí

Articulação e operacionalização do sistema de alerta de cheias da Bacia Hidrográfica do rio Itajaí Articulação e operacionalização do sistema de alerta de cheias da Bacia Hidrográfica do rio Itajaí Competências dos atores intervenientes Dra. Noemia Bohn (FURB) Lei nº 9.433/97 Política Nacional de Recursos

Leia mais

Gestão das Águas urbanas e a Drenagem

Gestão das Águas urbanas e a Drenagem Gestão das Águas urbanas e a Drenagem Carlos E. M. Tucci Instituto de Pesquisas Hidráulicas UFRGS Porto Alegre-RS Brasil Conteúdo Desenvolvimento urbano e a fonte de impacto na gestão das águas As fases

Leia mais

Política de Gerenciamento de Capital

Política de Gerenciamento de Capital 1 / 6 Sumário 1. OBJETIVO... 2 2. APLICAÇÃO... 2 3. ABREVIATURAS E DEFINIÇÕES GERAIS... 2 4. DESCRIÇÃO... 2 4.1. Conceito... 2 4.2. Politica... 3 4.3. Estrutura... 3 4.4. Responsabilidades... 3 5. ANEXOS...

Leia mais

BACIA HIDROGRÁFICA DO LAGO GUAÍBA

BACIA HIDROGRÁFICA DO LAGO GUAÍBA SERVIÇOS DE CONSULTORIA RELATIVOS AO PROCESSO DE PLANEJAMENTO DA BACIA HIDROGRÁFICA DO LAGO GUAÍBA FASE C SECRETARIA DE MEIO AMBIENTE Reunião Plenária 18 de março de 2014 Comissão de Acompanhamento DRH

Leia mais

O Programa Produtor de Água

O Programa Produtor de Água O Programa Produtor de Água Arcabouço Legal e Institucional Lei nº 9.433 de 8.01.97 Titulo I - Da Política Nacional de Recursos Hídricos Capitulo II Dos Objetivos Artigo 2º - São objetivos da Política

Leia mais

O retrato da água no Brasil na visão da Sociedade

O retrato da água no Brasil na visão da Sociedade O retrato da água no Brasil na visão da Sociedade Enfrentando a escassez da água O Dia da Água, instituído por resolução da assembleia das ONU em 22 de março de 1992, chama atenção da sociedade para a

Leia mais

Boa Vista - Roraima Eixos Discutidos Energia Mudanças Climáticas Amazônia Biodiversidade e Recursos Naturais Saúde e Meio Ambiente Capacitação para o Desenvolvimento Social Eixos Discutidos Energia Mudanças

Leia mais

Encontro Gestão Eficiente de Água e Energia

Encontro Gestão Eficiente de Água e Energia Encontro Gestão Eficiente de Água e Energia 26 de novembro de 2015 10h às 17h30 Sistema FIRJAN Rio de Janeiro Outorga e Cobrança de Recursos Hídricos Cátia Siqueira - INEA Encontro Gestão Eficiente de

Leia mais

Plano de Desenvolvimento Regional Sustentável do Xingu. Junho 2015

Plano de Desenvolvimento Regional Sustentável do Xingu. Junho 2015 Plano de Desenvolvimento Regional Sustentável do Xingu Junho 2015 Dados Gerais - PDRSX Antecedentes: DEZ/2007 CRIAÇÃO (informal): Grupo de Trabalho Intergovernamental constituído em 2007, coordenado pela

Leia mais

- Dezembro, 2010 - Organismos de Bacia Estado da arte, Brasil

- Dezembro, 2010 - Organismos de Bacia Estado da arte, Brasil - Dezembro, 2010 - Organismos de Bacia Estado da arte, Brasil ASPECTOS CONSTITUCIONAIS Organismos de bacia Histórico Constituição de 1988 estabeleceu, entre outros aspectos, que as águas são bens públicos,

Leia mais

Sistema Nacional de Informações sobre Recursos Hídricos

Sistema Nacional de Informações sobre Recursos Hídricos Sistema Nacional de Informações sobre Recursos Hídricos ANA - Agência Nacional de Águas SGI Superintendência de Gestão da Informação Maurício Cezar Rebello Cordeiro Objetivos do SNIRH (Lei 9433/97) Reunir,

Leia mais

Cria o Conselho Estadual de Recursos Hídricos.

Cria o Conselho Estadual de Recursos Hídricos. LEI Nº 6.739, de 16 de dezembro de 1985 Cria o Conselho Estadual de Recursos Hídricos. Procedência- Governamental Natureza PL- 249/85 DO-12.859 de 18/12/85 *Alteradas parcialmente pelas Leis: 8.093/90;

Leia mais

Fernanda Amaral Dantas Sobral. Geóloga - CETESB/IPT

Fernanda Amaral Dantas Sobral. Geóloga - CETESB/IPT Análise do desenvolvimento do Plano Ambiental de Conservação e Uso do Entorno de Reservatórios Artificiais e contribuições para a elaboração de Termos de Referência Fernanda Amaral Dantas Sobral Geóloga

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA DE ESTADO DO AMBIENTE INSTITUTO ESTADUAL DO AMBIENTE

GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA DE ESTADO DO AMBIENTE INSTITUTO ESTADUAL DO AMBIENTE GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA DE ESTADO DO AMBIENTE INSTITUTO ESTADUAL DO AMBIENTE RESOLUÇÃO INEA Nº 45 DE 28 DE NOVEMBRO DE 2011 ESTABELECE O MANUAL OPERATIVO DE PROCEDIMENTOS E CRITÉRIOS

Leia mais

Plano Nacional de Resíduos Sólidos Resíduos Sólidos

Plano Nacional de Resíduos Sólidos Resíduos Sólidos Plano Nacional de Resíduos Sólidos Departamento t de Desenvolvimento Sustentável tá na Mineração Ministério das Minas e Energia LEI Nº 12.305/2010 Art. 1 o Esta Lei institui a Política Nacional de Resíduos

Leia mais

Disciplina Ciências do Ambiente Prof. Dra. Elizete A. Checon de Freitas Lima Unesp, Campus de Ilha Solteira

Disciplina Ciências do Ambiente Prof. Dra. Elizete A. Checon de Freitas Lima Unesp, Campus de Ilha Solteira Gestão Ambiental Disciplina Ciências do Ambiente Prof. Dra. Elizete A. Checon de Freitas Lima Unesp, Campus de Ilha Solteira Política Nacional do Meio Ambiente Lei 6938/81 Principais instrumentos de gestão

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA PARA EDUCAÇÃO AMBIENTAL NÃO FORMAL 1 NO PROCESSO DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL DO ESTADO DE MINAS GERAIS

TERMO DE REFERÊNCIA PARA EDUCAÇÃO AMBIENTAL NÃO FORMAL 1 NO PROCESSO DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL DO ESTADO DE MINAS GERAIS 1 TERMO DE REFERÊNCIA PARA EDUCAÇÃO AMBIENTAL NÃO FORMAL 1 NO PROCESSO DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL DO ESTADO DE MINAS GERAIS O presente Termo de Referência visa a orientar a elaboração de programas de educação

Leia mais

VII SIMPÓSIO SIO INTERNACIONAL DE QUALIDADE AMBIENTAL

VII SIMPÓSIO SIO INTERNACIONAL DE QUALIDADE AMBIENTAL VII SIMPÓSIO SIO INTERNACIONAL DE QUALIDADE AMBIENTAL GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOSH NA RMSP - SABESP MAIO DE 2010 Gestão de Recursos Hídricos PANORAMA GLOBAL Aumento da população mundial: 1950 2,52 bilhões

Leia mais

Seminário sobre a Cobrança pelo uso dos Recursos Hídricos Urbanos e Industriais

Seminário sobre a Cobrança pelo uso dos Recursos Hídricos Urbanos e Industriais Seminário sobre a Cobrança pelo uso dos Recursos Hídricos Urbanos e Industriais Experiência das bacias hidrográficas dos rios Piracicaba, Capivari e Jundiaí Cláudia Hornhardt Siqueira Fonseca Caroline

Leia mais

X SIMPÓSIO DE RECURSOS HÍDRICOS DO NORDESTE. - Mesa Redonda MODELO INSTITUCIONAL PARA A GESTÃO DAS ÁGUAS DO SÃO FRANCISCO

X SIMPÓSIO DE RECURSOS HÍDRICOS DO NORDESTE. - Mesa Redonda MODELO INSTITUCIONAL PARA A GESTÃO DAS ÁGUAS DO SÃO FRANCISCO X SIMPÓSIO DE RECURSOS HÍDRICOS DO NORDESTE - Mesa Redonda MODELO INSTITUCIONAL PARA A GESTÃO DAS ÁGUAS DO SÃO FRANCISCO Fortaleza, 19 de novembro de 2010 DESCRIÇÃO DO PROJETO Eixo Norte Projeto de Integração

Leia mais

Projeto de Recuperação de Matas Ciliares

Projeto de Recuperação de Matas Ciliares PROJETO DE RECUPERAÇÃO DE MATAS CILIARES GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DO MEIO AMBIENTE SECRETARIA DA AGRICULTURA E ABASTECIMENTO 120 mil km de cursos d água desprotegidos 13,7% de vegetação

Leia mais

Curso de Pós-Graduação MBA em Gestão, Auditoria e Perícia Ambiental

Curso de Pós-Graduação MBA em Gestão, Auditoria e Perícia Ambiental Curso de Pós-Graduação MBA em Gestão, Auditoria e Perícia Ambiental I - Objetivos: Formar profissionais habilitados para desempenhar as funções de Gestão, Auditoria e Perícia Ambiental. II - Público Alvo:

Leia mais

O licenciamento ambiental de unidades de compostagem no Estado de São Paulo

O licenciamento ambiental de unidades de compostagem no Estado de São Paulo Seminário: Compostagem na Cidade de São Paulo 10 de agosto de 2012 O licenciamento ambiental de unidades de compostagem no Estado de São Paulo Eng. Cristiano Kenji Iwai Divisão de Apoio ao Controle de

Leia mais

DECRETO Nº 58.791, DE 21 DE DEZEMBRO DE

DECRETO Nº 58.791, DE 21 DE DEZEMBRO DE DECRETO Nº 58.791, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2012 Aprova e fixa os valores a serem cobrados pelo uso dos recursos hídricos de domínio de Estado de São Paulo na Unidade de Gerenciamento de Recursos Hídricos

Leia mais

AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUA

AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUA AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUA SUPERINTENDÊNCIA DE COBRANÇA E CONSERVAÇÃO JOAQUIM GABRIEL MACHADO NETO 29.11.2001 PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA Secretaria Especial de Desenvolvimento Urbano Programa de Modernização

Leia mais

ANTEPROJETO DE DECRETO (OU LEI) (A ser Publicado no Diário Oficial do Município/Estado)

ANTEPROJETO DE DECRETO (OU LEI) (A ser Publicado no Diário Oficial do Município/Estado) ANTEPROJETO DE DECRETO (OU LEI) (A ser Publicado no Diário Oficial do Município/Estado) Considerando: 1) A importância dos mananciais e nascentes do Município para o equilíbrio e a qualidade ambiental,

Leia mais

CONSELHOS ESCOLARES E COLEGIADOS DOS CURSOS TÉCNICOS

CONSELHOS ESCOLARES E COLEGIADOS DOS CURSOS TÉCNICOS CONSELHOS ESCOLARES E COLEGIADOS DOS CURSOS TÉCNICOS TERMO DE ABERTURA DO PROJETO AMPLIADO Portfólio de Projetos Estratégicos de 2013 Objetivo Estratégico: PS05 Implantar 5 ações para melhorar o processo

Leia mais

Gestão de Água em Unidades de Conservação Peter H. May CPDA/UFRRJ REBRAF ECOECO

Gestão de Água em Unidades de Conservação Peter H. May CPDA/UFRRJ REBRAF ECOECO Gestão de Água em Unidades de Conservação Peter H. May CPDA/UFRRJ REBRAF ECOECO Encontro Florestas e Água SEMA-SP, 08 de dezembro de 2005 BASE LEGAL PARA COBRANÇA Conceito Protetor- Recebedor Conceito

Leia mais

Projeto de Proteção Ambiental e Desenvolvimento Sustentável Aqüífero Guarani. Luis Fernando Novoa Garzon

Projeto de Proteção Ambiental e Desenvolvimento Sustentável Aqüífero Guarani. Luis Fernando Novoa Garzon Projeto de Proteção Ambiental e Desenvolvimento Sustentável Aqüífero Guarani Luis Fernando Novoa Garzon Os países membros assinaram um Termo Aditivo para sua prorrogação até 28 de fevereiro de 2009, somando

Leia mais

Público Alvo: Investimento: para gerenciamento de práticas e métodos administrativos para sustentabilidade e redução de impactos ao meio ambiente.

Público Alvo: Investimento: para gerenciamento de práticas e métodos administrativos para sustentabilidade e redução de impactos ao meio ambiente. A Universidade Católica Dom Bosco - UCDB com mais de 50 anos de existência, é uma referência em educação salesiana no país, sendo reconhecida como a melhor universidade particular do Centro-Oeste (IGC/MEC).

Leia mais

ASSEMBLÉIA GERAL DA RELOB AS ESTRUTURAS DE GESTÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS NAS BACIAS PCJ

ASSEMBLÉIA GERAL DA RELOB AS ESTRUTURAS DE GESTÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS NAS BACIAS PCJ ASSEMBLÉIA GERAL DA RELOB AS ESTRUTURAS DE GESTÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS NAS BACIAS PCJ Dalto Favero Brochi Consórcio PCJ Rio de Janeiro Novembro / 2008 LOCALIZAÇÃO DAS BACIAS PCJ CARACTERIZAÇÃO DAS BACIAS

Leia mais

PLANO NACIONAL DE SANEAMENTO BÁSICO - PLANSAB

PLANO NACIONAL DE SANEAMENTO BÁSICO - PLANSAB Implementação do Marco Regulatório do Saneamento Ambiental PLANO NACIONAL DE SANEAMENTO BÁSICO - PLANSAB Ernani Ciríaco de Miranda Diretor da DARIN/SNSA/MCIDADES Belo Horizonte, 20 de março de 2013 Art.

Leia mais

POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS

POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS DIRETRIZES E PERSPECTIVAS DE INVESTIMENTOS NO MINISTÉRIO DAS CIDADES Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental Ministério das Cidades Nov 2012 DIAGNÓSTICO DO DESTINO

Leia mais

AGÊNCIA NACIONAL DE TRANSPORTES TERRESTRES

AGÊNCIA NACIONAL DE TRANSPORTES TERRESTRES AGÊNCIA NACIONAL DE TRANSPORTES TERRESTRES Agência Reguladora de Transportes Terrestres Áreas de Atuação da ANTT Exploração da infraestrutura ferroviária Transporte ferroviário de cargas e passageiros

Leia mais

ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL EIA

ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL EIA ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL EIA COMPLEXO ECOTURÍSTICO RESERVA GARAÚ CONDE / PB INTERESSADO: LORD NEGÓCIOS IMOBILIÁRIOS LTDA. ELABORAÇÃO: GEOCONSULT CONSULTORIA, GEOLOGIA & MEIO AMBIENTE LTDA. CNPJ. n.º

Leia mais

Água e Floresta As lições da crise na região Sudeste

Água e Floresta As lições da crise na região Sudeste Água e Floresta As lições da crise na região Sudeste No Brasil as políticas afirmativas tiveram inicio com a Constituição de 1988. A Legislação de Recursos Hídricos avançou em mecanismos de gestão e governança

Leia mais

ANVISA PROGRAMA DE MELHORIA DO PROCESSO DE REGULAMENTAÇÃO: A INSTITUIÇÃO DA AGENDA REGULATÓRIA. Agência Nacional de Vigilância Sanitária

ANVISA PROGRAMA DE MELHORIA DO PROCESSO DE REGULAMENTAÇÃO: A INSTITUIÇÃO DA AGENDA REGULATÓRIA. Agência Nacional de Vigilância Sanitária PROGRAMA DE MELHORIA DO PROCESSO DE REGULAMENTAÇÃO: A INSTITUIÇÃO DA AGENDA REGULATÓRIA Fórum das Agências Reguladoras Brasília, 2 de abril de 2009 ANVISA Agência Nacional de Vigilância Sanitária Foco

Leia mais

Qual crise? Qual a verdade? O que podemos fazer?

Qual crise? Qual a verdade? O que podemos fazer? Qual crise? Qual a verdade? O que podemos fazer? LATA DE LIXO De quem é a culpa? 1 2 3 4 Qual o risco? 1 2 3 O que não poderia ter sido feito? 1 2 3 4 5 O que nós podemos fazer? 1 2 3 4 LATA DE LIXO De

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DE ESTUDO DE VIABILIDADE AMBIENTAL - EVA

TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DE ESTUDO DE VIABILIDADE AMBIENTAL - EVA TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DE ESTUDO DE VIABILIDADE AMBIENTAL - EVA 1. OBJETIVO GERAL As instruções técnicas contidas no presente Termo de Referência objetivam estabelecer os procedimentos e os

Leia mais

ELABORAÇÃO DOS PLANOS MUNICIPAIS DE SANEAMENTO BÁSICO E DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DO MUNICÍPIO DE MORUNGABA - SP

ELABORAÇÃO DOS PLANOS MUNICIPAIS DE SANEAMENTO BÁSICO E DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DO MUNICÍPIO DE MORUNGABA - SP ELABORAÇÃO DOS PLANOS MUNICIPAIS DE SANEAMENTO BÁSICO E DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DO MUNICÍPIO DE MORUNGABA - SP PAUTA - Escopo Contratado/Nivelamento Conceitual - Base Legal - Metodologia

Leia mais

I-029 - A GESTÃO DO LODO DE ESGOTO SANITÁRIO NA REGIÃO HIDROGRÁFICA DAS BACIAS DOS RIOS PIRACICABA, CAPIVARI E JUNDIAÍ (ESTADO DE SÃO PAULO)

I-029 - A GESTÃO DO LODO DE ESGOTO SANITÁRIO NA REGIÃO HIDROGRÁFICA DAS BACIAS DOS RIOS PIRACICABA, CAPIVARI E JUNDIAÍ (ESTADO DE SÃO PAULO) I-029 - A GESTÃO DO LODO DE ESGOTO SANITÁRIO NA REGIÃO HIDROGRÁFICA DAS BACIAS DOS RIOS PIRACICABA, CAPIVARI E JUNDIAÍ (ESTADO DE SÃO PAULO) Daniel Henrique Honório (1) Engenheiro Ambiental pela Universidade

Leia mais

QUALIDADE DAS ÁGUAS DOS POÇOS TUBULARES PROFUNDOS DO MUNICÍPIO DE PORTO ALEGRE ANALISADA EM RELAÇÃO À POTABILIDADE

QUALIDADE DAS ÁGUAS DOS POÇOS TUBULARES PROFUNDOS DO MUNICÍPIO DE PORTO ALEGRE ANALISADA EM RELAÇÃO À POTABILIDADE QUALIDADE DAS ÁGUAS DOS POÇOS TUBULARES PROFUNDOS DO MUNICÍPIO DE PORTO ALEGRE ANALISADA EM RELAÇÃO À POTABILIDADE Miriam Suzana Rodrigues Schwarzbach 1 Resumo - Em 1997, o Departamento Municipal de Água

Leia mais

Estado de SP: Monitoramento / Qualitativo

Estado de SP: Monitoramento / Qualitativo ϯϱϭ Ϭ ĞŵĂŶĚĂƉŽƌƚŝƉŽĚĞƵƐŽͲƐƚĂĚŽĚĞ^ĆŽWĂƵůŽ Fonte: SMA/CRHi / ϯϭϭ Ϭ ϮϱϬ Ϭ ϮϬϬ Ϭ ϭϱϭ Ϭ 19,9 76,4 77,3 20,2 88,1 92,0 21,2 88,9 90,5 ϭϭϭ Ϭ ϱϭ Ϭ 110,9 118,8 129,1 Ϭ Ϭ 2007 2008 2009 hɛžhƌďăŷž;ŵϯ Ɛ hɛž/ŷěƶɛƚƌŝăů;ŵϯ

Leia mais

Desafios do enquadramento e Objetivos da oficina

Desafios do enquadramento e Objetivos da oficina Oficina sobre Estratégias para o Enquadramento de Corpos d Água: Aspectos Técnicos e Institucionais PARCERIA: ANA E CTPNRH/CNRH Desafios do enquadramento e Objetivos da oficina Brasília DF, 09 de Setembro

Leia mais

Basileia III e Gestão de Capital

Basileia III e Gestão de Capital 39º ENACON Encontro Nacional de Contadores Basileia III e Gestão de Capital Novembro/2013 Agenda 1. Resolução 3.988, de 30/6/2011 2. Circular 3.547, de 7/7/2011: Icaap 3. Carta-Circular 3.565, modelo Icaap

Leia mais

Instituto Mineiro de Gestão das Águas. INSTITUTO MINEIRO DE GESTÃO DAS ÁGUAS IGAM Cleide Izabel Pedrosa de Melo Diretora Geral

Instituto Mineiro de Gestão das Águas. INSTITUTO MINEIRO DE GESTÃO DAS ÁGUAS IGAM Cleide Izabel Pedrosa de Melo Diretora Geral INSTITUTO MINEIRO DE GESTÃO DAS ÁGUAS IGAM Cleide Izabel Pedrosa de Melo Diretora Geral DIRETORIA DE GESTÃO DE RECUSOS HÍDRICOS DGRH Luíza de Marillac Moreira Camargos - Diretora PARECER TÉCNICO - PROPOSIÇÃO

Leia mais

Subsecretaria de Captação de Recursos SUCAP/SEPLAN Secretaria de Planejamento e Orçamento do Distrito Federal SEPLAN Governo do Distrito Federal

Subsecretaria de Captação de Recursos SUCAP/SEPLAN Secretaria de Planejamento e Orçamento do Distrito Federal SEPLAN Governo do Distrito Federal Subsecretaria de Captação de Recursos SUCAP/SEPLAN Secretaria de Planejamento e Orçamento do Distrito Federal SEPLAN Governo do Distrito Federal TERMO DE REFERÊNCIA À SECRETARIA DE ASSUNTOS INTERNACIONAIS

Leia mais

DELIBERAÇÃO CBH-TG Nº.203 /2012 DE 04/12/2012

DELIBERAÇÃO CBH-TG Nº.203 /2012 DE 04/12/2012 DELIBERAÇÃO CBH-TG Nº.203 /2012 DE 04/12/2012 Aprova a proposta dos mecanismos e valores para cobrança pelos usos urbano e industrial dos recursos hídricos de domínio do Estado de São Paulo, no âmbito

Leia mais

2ª etapa. Discussão aprofundada de cada uma das propostas aprovadas para o Plano no 7º Fórum de Saneamento. Grupos de Trabalho

2ª etapa. Discussão aprofundada de cada uma das propostas aprovadas para o Plano no 7º Fórum de Saneamento. Grupos de Trabalho 7º Fórum de Saneamento e Meio Ambiente Grupos de Trabalho As propostas aprovadas são entendidas como desejos dos usuários que devem ser transformadas em diretrizes de gestão. Grupos de Trabalho 2ª etapa

Leia mais

DESCRIÇÃO DAS REVISÕES

DESCRIÇÃO DAS REVISÕES 20/11/28 Página 1 de 14 - MONITORAMENTO, MEDIÇÃO E MENSURAÇÃO DE DESCRIÇÃO DAS REVISÕES REVISÃO DATA ALTERAÇÃO OBSERVAÇÃO 20/11/28 Emissão Inicial RESPONSÁVEL PELO DOCUMENTO: (ÁREA) FUNÇÃO/INICIAIS: R

Leia mais

Deliberação dos Comitês PCJ nº de 23/10/2015.

Deliberação dos Comitês PCJ nº de 23/10/2015. Deliberação dos Comitês PCJ nº de 23/10/201 Aprova a Política de Recuperação, Conservação e Proteção dos Mananciais no âmbito da área de atuação dos Comitês PCJ, que dispõe sobre as Ações para Produção

Leia mais

João Bosco Senra. MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE - Brasil Secretaria de Recursos HídricosH

João Bosco Senra. MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE - Brasil Secretaria de Recursos HídricosH Fevereiro de 2007 Proposta de Estratégia Comum entre os Países da América Latina e Caribe para o Gerenciamento da Água João Bosco Senra MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE - Brasil Secretaria de Recursos HídricosH

Leia mais

Comitês PCJ Comitês das Bacias Hidrográficas dos Rios Piracicaba, Capivari e Jundiaí Deliberação Conjunta dos Comitês PCJ nº 052/06, de 28/09/2006

Comitês PCJ Comitês das Bacias Hidrográficas dos Rios Piracicaba, Capivari e Jundiaí Deliberação Conjunta dos Comitês PCJ nº 052/06, de 28/09/2006 Comitês PCJ Comitês das Bacias Hidrográficas dos Rios Piracicaba, Capivari e Jundiaí (Criados e instalados segundo a Lei Estadual (SP) n o 7.663/91 e Lei Federal n o 9.433/97) Deliberação Conjunta dos

Leia mais

Visões Ambientais para o Financiamento de Biocombustíveis no Brasil

Visões Ambientais para o Financiamento de Biocombustíveis no Brasil A expansão da agroenergia e seus impactos sobre os ecossistemas brasileiros Rio de Janeiro, 26-27 março 2007 Visões Ambientais para o Financiamento de Biocombustíveis no Brasil Eduardo Bandeira de Mello

Leia mais

Política Ambiental janeiro 2010

Política Ambiental janeiro 2010 janeiro 2010 5 Objetivo Orientar o tratamento das questões ambientais nas empresas Eletrobras em consonância com os princípios da sustentabilidade. A Política Ambiental deve: estar em conformidade com

Leia mais

PLANO DE SEGURANÇA DA ÁGUA: Garantindo a qualidade e promovendo a saúde. -Um olhar do SUS. Mariely Daniel

PLANO DE SEGURANÇA DA ÁGUA: Garantindo a qualidade e promovendo a saúde. -Um olhar do SUS. Mariely Daniel PLANO DE SEGURANÇA DA ÁGUA: Garantindo a qualidade e promovendo a saúde -Um olhar do SUS Mariely Daniel Departamento de Vigilância em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador Ministério da Saúde Departamento

Leia mais

A GESTÃO DOS RESÍDUOS DE OBRA EM UMA COMPANHIA DE SANEAMENTO CERTIFICADA

A GESTÃO DOS RESÍDUOS DE OBRA EM UMA COMPANHIA DE SANEAMENTO CERTIFICADA A GESTÃO DOS RESÍDUOS DE OBRA EM UMA COMPANHIA DE SANEAMENTO CERTIFICADA ENG JORGE KIYOSHI MASSUYAMA (APRESENTADOR) Cargo atual: Diretor de Operações da SANED. Formação: Engenheiro Civil, formado em 1981,

Leia mais

SECRETARIA DO MEIO AMBIENTE CONSELHO ESTADUAL DE RECURSOS HÍDRICOS

SECRETARIA DO MEIO AMBIENTE CONSELHO ESTADUAL DE RECURSOS HÍDRICOS SECRETARIA DO MEIO AMBIENTE CONSELHO ESTADUAL DE RECURSOS HÍDRICOS Avenida Professor Frederico Hermann Jr. 345 - São Paulo/SP - CEP 05459-900 - Tel (11) 3133-4157 Deliberação CRH n ọ 88, de 10 de dezembro

Leia mais

GESTÃO INTEGRADA DAS BACIAS HIDROGRÁFICAS - PRINCIPAIS DIRETRIZES E DESAFIOS. Flávio Terra Barth 1

GESTÃO INTEGRADA DAS BACIAS HIDROGRÁFICAS - PRINCIPAIS DIRETRIZES E DESAFIOS. Flávio Terra Barth 1 GESTÃO INTEGRADA DAS BACIAS HIDROGRÁFICAS - PRINCIPAIS DIRETRIZES E DESAFIOS Flávio Terra Barth 1 Resumo - A Lei Federal 9.433, de 8 de janeiro de 1997 sobre a Política e o Sistema Nacional de Recursos

Leia mais

PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010

PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010 PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010 Curso: Administração Disciplina: Planejamento Estratégico Carga Horária Semestral: 80 Semestre do Curso: 7 1 - Ementa (sumário, resumo) Conceitos de planejamento

Leia mais

Programa de Educação Ambiental e Mobilização Social em Saneamento

Programa de Educação Ambiental e Mobilização Social em Saneamento Programa de Educação Ambiental e Mobilização Social em Saneamento Universalização e Sustentabilidade I COBESA Salvador BA - 12 de julho de 2010 PPA Programa 0052 - Educação Ambiental para Sociedades Sustentáveis

Leia mais

Perspectivas do Setor de Saneamento em relação à Cobrança

Perspectivas do Setor de Saneamento em relação à Cobrança Seminário Cobrança pelo Uso dos Recursos Hídricos Urbanos e Industriais Comitê da Bacia Hidrográfica Sorocaba e Médio Tietê Perspectivas do Setor de Saneamento em relação à Cobrança Sorocaba, 10 de setembro

Leia mais

TUTORIAL PARA A CONFERÊNCIA DIGITAL DAS REDES SOCIAIS DO DF PARA UMA NOVA GOVERNANÇA NAS POLÍTICAS PÚBLICAS.

TUTORIAL PARA A CONFERÊNCIA DIGITAL DAS REDES SOCIAIS DO DF PARA UMA NOVA GOVERNANÇA NAS POLÍTICAS PÚBLICAS. TUTORIAL PARA A CONFERÊNCIA DIGITAL DAS REDES SOCIAIS DO DF PARA UMA NOVA GOVERNANÇA NAS POLÍTICAS PÚBLICAS. Passo a passo! CRIANDO PAUTAS É aqui que você vai escrever e compartilhar todas as suas pautas.

Leia mais

ANEXO II GUIA DE FORMULAÇÃO DO PROJETO

ANEXO II GUIA DE FORMULAÇÃO DO PROJETO ANEXO II GUIA DE FORMULAÇÃO DO PROJETO 1. INTRODUÇÃO A Agência Pernambucana de Águas e Clima (APAC) foi criada pela Lei estadual 14.028 de março de 2010 e tem como uma de suas finalidades executar a Política

Leia mais

Inserir conteúdos de educação ambiental e sanitária no currículo do ensino fundamental

Inserir conteúdos de educação ambiental e sanitária no currículo do ensino fundamental 1. Educação Ambiental Ampliar as ações de educação Ambiental do Município Fortalecer as Instituições que trabalham com Educação Ambiental Elevar o nível de conscientização ambiental da Sociedade Santa-mariense

Leia mais

Gestão de Recursos Hídricos

Gestão de Recursos Hídricos Gestão de Recursos Hídricos Sustentabilidade e o Valor Econômico da Água na Mineração José Roberto Centeno Cordeiro Leonardo Mitre Alvim de Castro ANGLO FERROUS BRAZIL PLANO DA APRESENTAÇÃO 1. AS VISÕES

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE TECNOLOGIA

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE TECNOLOGIA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE TECNOLOGIA TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA CONSULTOR POR PRODUTO OEI/TOR/FNDE/CGINF Nº 41/2012 1.

Leia mais

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PARA A GESTÃO AMBIENTAL DE MUNICÍPIOS: A EXPERIÊNCIA DE SÃO PAULO

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PARA A GESTÃO AMBIENTAL DE MUNICÍPIOS: A EXPERIÊNCIA DE SÃO PAULO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PARA A GESTÃO AMBIENTAL DE MUNICÍPIOS: A EXPERIÊNCIA DE SÃO PAULO Rita de Cássia Ogera (1) Eng a Sanitarista pela PUCCAMP. Mestre em Saneamento e Recursos Hídricos pela UNICAMP.

Leia mais

Dotar o território de instrumentos de planeamento de gestão compatíveis com a preservação e conservação dos recursos;

Dotar o território de instrumentos de planeamento de gestão compatíveis com a preservação e conservação dos recursos; 1. Medida 3.5.: Apoio ao Desenvolvimento do Sistema Ambiental e do Ordenamento 2. Descrição Esta medida contempla o apoio aos investimentos a realizar nos domínios do Ordenamento do Território e do Desenvolvimento

Leia mais

Governança de TIC no Banco Central

Governança de TIC no Banco Central Governança de TIC no Banco Central AGENDA Histórico Modelo de Governança de TIC do Bacen Plano Diretor de Tecnologia da Informação Priorização de Projetos de TIC Gerenciamento de Riscos Histórico Cenário

Leia mais

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE CONSELHO NACIONAL DE RECURSOS HÍDRICOS

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE CONSELHO NACIONAL DE RECURSOS HÍDRICOS MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE CONSELHO NACIONAL DE RECURSOS HÍDRICOS RESOLUÇÃO CNRH N o 109, DE 13 DE ABRIL DE 2010 (a publicar) Cria Unidades de Gestão de Recursos Hídricos de Bacias Hidrográficas de rios

Leia mais

PLANO ABRAS DE REDUÇÃO DO CONSUMO DE SACOLAS PLÁSTICAS. Ações visam ao incentivo do consumo consciente

PLANO ABRAS DE REDUÇÃO DO CONSUMO DE SACOLAS PLÁSTICAS. Ações visam ao incentivo do consumo consciente PLANO ABRAS DE REDUÇÃO DO CONSUMO DE SACOLAS PLÁSTICAS Ações visam ao incentivo do consumo consciente Índice: Histórico Principais Ações Abras Abras O que o setor defende e o que não aprova Plano Abras

Leia mais

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL 1. INTRODUÇÃO: O Banco Pottencial, considera a gestão de riscos como um instrumento essencial para maximização da eficiência no uso do capital e para escolha

Leia mais

3 - Legislação 3.1 - Constituicao Federal

3 - Legislação 3.1 - Constituicao Federal 3 - Legislação 3.1 - Constituicao Federal 1946 -Utilização dos recursos naturais visando a exploração econômica dos mesmos, de acordo com as idéias que vigoravam na época -Ênfase à livre iniciativa e à

Leia mais

Plano Agropecuário Municipal de Preparação e Resposta à Seca Piquet Carneiro-Ceará Mônica Amorim

Plano Agropecuário Municipal de Preparação e Resposta à Seca Piquet Carneiro-Ceará Mônica Amorim Plano Agropecuário Municipal de Preparação e Resposta à Seca Piquet Carneiro-Ceará Mônica Amorim Fortaleza 20 de novembro de 2014 Plano de Preparação e Resposta a Seca é parte de estratégia maior Diálogo

Leia mais

Gestão de Riscos Corporativos

Gestão de Riscos Corporativos Gestão de Riscos Corporativos Estudo de Caso Sabesp PAP - 001854 14/07/2010 Superintendência de Auditoria - PA 14:00 h. Gestão de Riscos Corporativos Pauta 1 Perfil de Companhia 2 Objetivos 3 Metodologia

Leia mais

Planejamento Plurianual de Investimentos

Planejamento Plurianual de Investimentos Planejamento Plurianual de Investimentos Araruama, RJ Junho/2015 Apresentação O Plano Plurianual de Investimento é um instrumento de planejamento que tem a função de priorizar as metas, programas e ações

Leia mais

Para as categorias e subcategorias assim definidas, o PERH/PB propõe um total de 24 programas, cujos perfis são apresentados a seguir.

Para as categorias e subcategorias assim definidas, o PERH/PB propõe um total de 24 programas, cujos perfis são apresentados a seguir. 10.2 Perfis dos Programas Para as categorias e subcategorias assim definidas, o PERH/PB propõe um total de 24 programas, cujos perfis são apresentados a seguir. PERH/PB Categoria I Desenvolvimento e Articulação

Leia mais