Oportunidade para o setor do leite: Melhoria da qualidade do leite. Marcos Veiga dos Santos QualiLeite Lab. Pesquisa em Qualidade do Leite FMVZ-USP

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1 Oportunidade para o setor do leite: Melhoria da qualidade do leite Marcos Veiga dos Santos QualiLeite Lab. Pesquisa em Qualidade do Leite FMVZ-USP

2 Agenda 1. Situação atual da qualidade do leite 2. Conceitos sobre qualidade do leite 3. Oportunidades da qualidade do leite 4. Principais pontos críticos para melhoria da qualidade

3 Qualidade e sistemas de produção Assistência técnica Custo (gerenciamento) Preço do leite Só preço não importa (fora da porteira) Custo equilibrado Volume e qualidade

4 A quem interessa a qualidade do leite? Competitividade do agronegócio do leite Remuneração e atendimento a legislação

5 Principais testes realizados no leite do tanque 1. Composição: gordura, proteína, lactose, EST 2. CBT (contagem bacteriana total) O que avalia? CCS O que avalia?

6 Legislação de qualidade (IN 62/2011)- Nordeste IN 51/ /08-07/12 CCS/CBT < IN 62/2011 (leite A, CRU) 01/2013 a 06/2015 CBT e CCS /15 a 06/17 (S/SE/CO) CCS < CBT < >07/2017 CCS < CBT <

7 Estrutura dos laboratórios da RBQL

8 RBQL UFRPE - PROGENE UFG - LQL UFMG LAB.LEITE LANAGRO EMBRAPA - MG USP CLINICA LEITE UNIVATES EMBRAPA - RS APCBRH - PARLPR CIDASC - UNC UPF - SARLE

9 DISTRIBUIÇÃO - CBT BR 39% 26% ANO AMOSTRAS % % 14% Fonte: CBQL 2013 DISTRIBUIÇÃO - CBT BR 34% 6% 12% % %

10 CBT N-NE 3% 31% 20% 22% 24% ANO AMOSTRAS Fonte: CBQL 2013 CBT N-NE 29% 26% % 16% 24%

11 DISTRIBUIÇÃO CCS BRASIL 8% 11% 45% ANO AMOSTRAS % Fonte: CBQL 2013 DISTRIBUIÇÃO CCS BRASIL 14% 13% 6% 16% 51%

12 DISTRIBUIÇÃO CCS N - NE 13% 1%2% 84% Fonte: CBQL 2013 DISTRIBUIÇÃO CCS N - NE 4% 4% 3% 7% 82% ANO AMOSTRAS

13

14 Porque a cadeia produtiva deve se preocupar com a qualidade do leite? Atender legislação: IN 62/2011 Diversificação de produtos:saúde e bem estar Redução de custos e de reclamações de clientes; Maior rendimento e produtividade industrial; Mercado externo Pagamento ao produtor

15 Pagamento por qualidade

16

17 Porque remunerar pela qualidade? Econômico Pagar aos produtores preço justo pelo leite fornecido para indústrias Sinalizar o tipo de leite que o mercado deseja Mercado Atender a demanda do consumidor 17

18 CCS e CBT de tanques provenientes de empresas que pagam ou não o leite dos fornecedores em função da qualidade dados de maio de 2006 a julho de 2007 Critério de pagamento Mediana CCS (mil céls./ml) 1 Mediana CBT (mil UFC/mL) 1 Pagam por qualidade 438 a 93 A Não pagam por qualidade 379 a 435 B Fonte: Clínica do Leite

19 CCS e CBT de tanques provenientes de empresas que pagam ou não o leite dos fornecedores em função da qualidade dados de maio de 2006 a julho de 2007 Fonte: Clínica do Leite Pagam por qualidade Não pagam por qualidade Mediana CCS (mil céls./ml) Mediana CBT (mil UFC/mL)

20 Exemplo de aplicação de pagamento por qualidade Cooperativa no PR: 95 fornecedores, Vol. médio: 208 litros/dia Antes de programa de pagamento (Out/06) CBT: ufc/ml (10 a ) CCS: cel/ml Após programa de pagamento (Nov/06-Abril/08) CBT: ufc/ml CCS: cel/ml Produção < 300 L/dia: CCS=310, CBT=141 Produção > 300 L/dia: CCS=667, CBT=85,8

21 Custos de produção de Leite (45 fazendas-mg) Fonte: Sebrae-Educampo

22 Como caracterizar a qualidade do leite? 1) ausência de resíduos (antibióticos, pesticidas) 2) baixa carga microbiana (higiene) 3) baixa contagem de células somáticas (saúde do úbere) 4) composição (gordura e proteína)

23 Higiene: CBT (ufc/ml) CBT (UFC/ml) Problema: > Excelente: < Ótimo:

24 De onde vem a contaminação inicial do leite? 1) Glândula mamária 4) Água 2) Exterior do úbere (lama barro, esterco) 3) Equipamento e utensílios ordenha

25 Fatores críticos sobre a ação dos detergentes Treinamento PECNORDESTE CooPrata Prata-MG 28/02/07

26 Problemas mais comuns observados na limpeza Treinamento PECNORDESTE CooPrata Prata-MG 28/02/07

27 Treinamento CooPrata Prata-MG 28/02/07

28 Fatores críticos para a limpeza

29 Fatores críticos para a limpeza

30 Fatores críticos para a limpeza

31

32 Resfriamento do leite Refrigeração: resfriar a 4 C em 3 hs após a ordenha Tanques Comunitários: Chegar < 2 horas após cada ordenha Higienização do tanque e latões: ponto crítico

33 Leite com Baixa CBT Durante a ordenha Desinfecção dos tetos (pré-dipping) Secagem dos tetos Limpeza e higienização de equipamentos Após a ordenha Resfriamento do leite imediato Manutenção do leite cru sob temperatura <4ºC Coleta em até 48 horas

34 Por quê a CCS é indicativo de qualidade do leite? Alteração da composição do leite Ocorrência de defeitos de qualidade: sabor Redução de rendimento industrial Barreira sanitária para comércio internacional

35 Principais prejuízos causados pela mastite 1) Redução de produção de leite: mastite subclínica (R$1.000/vaca/ano); 2) Casos de mastite clínica (>R$ 200/caso clínico); 3) Descarte e morte 4) Redução na qualidade e rendimento (-R$0,04 a +0,03)

36 Impacto econômico da mastite, por kg de leite, vaca em lactação e rebanho (100 vacas 20 kg/vaca/dia) 0,3 0,25 0,2 0, cel/ml cel/ml 0,15 0,13 0,1 0,05 0,023 0,027 0,055 0,063 0 Custo prevenção /kg leite Custo tratamento/kg leite Perdas de produção/kg leite (Fonte: adaptado de : Lopes et al. 2011)

37 Como reduzir a CCS em rebanhos leiteiros?

38 O que fazer? Controle de mastite depende de mudança de comportamento: 1. Percepção de perdas, custos 2. Disposição: opiniões Incentivos/penalidades 3. Implantar medidas Assistência técnica 38

39 Prevenção e controle de mastite Princípio: reduzir contaminação na extremidade dos tetos e aumentar resistência da vaca Identificar as vacas com mastite (clínica, subclínica) Segregar, tratar, descartar Identificar fontes de infecção Vacas doentes x ambiente Reduzir novas infecções Ordenha, ambiente, secagem, parição

40 Etapas de um programa de controle de mastite 1º Passo: avaliação (OLHE) existe problema de mastite? Clínica e subclínica (CCS do tanque) 2º Passo: planejamento (PENSE) - identificar causas, definir metas, planos de ação e protocolos operacionais 3º Passo: ação (AJA) treinamento, acompanhamento de rotinas, verificar metas

41 1º Passo: diagnóstico de situação da mastite Clínica Subclínica

42 Controle de mastite contagiosa Linha de ordenha ou ordenha com conjunto separado Desinfecção dos tetos: pós-dipping Papel toalha descartável Terapia vaca seca (vaca e novilha) Uso de luvas Descarte de vacas com mastite crônica Cultura e identificação Aquisição, novilhas, vacas em lactação Equipamento de ordenha Vacinação: S. aureus

43 Controle da mastite ambiental-1 Mais difícil que os contagiosos Maior resistência à terapia de vaca seca Identificar fontes de contaminação (cama, ambiente) Ordenhar tetos limpos e secos Limpeza de instalações e cama Queima de pelos do úbere

44 Controle da mastite ambiental-2 Use de selantes (período seco) Pré-dippig não usar água Manter vacas de pé apos a ordenha Uso de bisnagas descartáveis Limpeza de extremidade dos tetos antes do tratamento Vacinação (J5)

45 Fatores críticos para a qualidade

46 Fonte: Sousa e Dutra, Embrapa, 2008.

47 Conhecimento não basta, são necessárias condições de trabalho e atitude.

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