INFORME AGROECONÔMICO ESTIMATIVA DOS CUSTOS DE RECEPÇÃO, SECAGEM E LIMPEZA.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "INFORME AGROECONÔMICO ESTIMATIVA DOS CUSTOS DE RECEPÇÃO, SECAGEM E LIMPEZA."

Transcrição

1 Informe Número: 435 Data: 07/02/2014 INFORME AGROECONÔMICO ESTIMATIVA DOS CUSTOS DE RECEPÇÃO, SECAGEM E LIMPEZA. A estimativa de custos apresentada neste trabalho considera apenas os valores de custos de recepção, secagem e limpeza para 2013/14, não incluindo os custos armazenagem e conservação. De acordo com os levantamentos efetuados, o custo direto estimado é de R$ 1,78/saca de 60 kg de soja, R$ 2,19/saca de 60 kg de milho e R$ 1,85/saca de 60 kg de trigo. 1. Caracterização da unidade a) Unidade Padrão Modalidade: Silo Capacidade Estática (t) Recebimento anual (t) Tabela 1: Recebimento de safra Verão (t) Safrinha/Inverno (t) Soja Milho Trigo Total b) Teor de umidade de recepção Tabela 2: Teores de umidade referência para a soja, o milho e o trigo no campo. Teor de umidade (%) Soja 16 Milho 22 Trigo Cálculo dos custos de recepção, secagem e limpeza Os itens componentes do custo operacional e total de recepção, secagem e limpeza de soja e milho foram subdivididos em custos variáveis e custos fixos, conforme pode ser verificado a seguir. 1

2 2.1. Custos Mão-de-obra contratada Trata-se da equipe de funcionários contratados pela unidade para executar as atividades de recepção, secagem e limpeza de grãos. A apropriação dos custos para as safras de verão e safrinha/inverno é feito de acordo com a produção recebida de 81 mil toneladas, sendo distribuída em 40 mil t. para milho, 35 mil t. para soja e 6 mil t. para o trigo. a) Mão de Obra variável Tabela 3: Custos variáveis para recepção secagem e limpeza de grãos Salário (R$) Quantidade Custo mensal (R$) Encarregado 5.000, ,00 Auxiliar de serviços gerais 2.035, ,00 Total ,00 b) Mão de Obra fixa Tabela 4: Custos fixos na recepção secagem e limpeza de grãos Salário (R$) Quantidade Custo mensal (R$) Classificador 2.775, ,00 Balanceiro 2.405, ,00 Gerente de unidade ,00 0, ,00 Auxiliares de escritório 2.405, ,00 Porteiros 2.035, ,00 Vigia 2.035, ,00 Zeladora 2.035, ,00 Operadores de máquinas 2.497, ,50 Total 15, ,50 O custo mensal com mão de obra soma R$ ,50, sendo que, R$ ,00 corresponde aos custos de mão-mão de obra variável e R$ ,50 aos custos de mão-de-obra fixa, perfazendo um custo anual de R$ ,00. Esses custos devem ser apropriados para cada safra/produto, de acordo com o recebimento da unidade. Nos cálculos do custo da mão-de-obra foi considerado o acréscimo de 20% a título de horas extras. Tabela 5: Apropriação dos custos de mão de obra por cultura e safra. Verão (R$) Safrinha/Inverno (R$) Soja , ,3 Milho , ,3 Trigo ,1 Total por safra , ,2 Total geral ,0 Os custos de mão-de-obra variável totalizarão R$ 6,32/tonelada de produto recebido e os custos fixos de mão-de-obra perfazem R$ 7,54/tonelada, ou seja, R$ 13,86/tonelada de custos com mão-de-obra com a equipe de funcionários contratados para operar a unidade armazenadora. 2

3 d) Carga e descarga Considerou-se que a totalidade da produção da unidade foi recebida a granel, sendo que os serviços da carga e descarga dos produtos são realizados por tabela de preços dos sindicatos. Custo de carga e descarga (R$/t): 1, Energia a) eletricidade Os levantamentos de campo indicam um consumo de energia elétrica na ordem de 5,0 Kw/h para secagem de uma tonelada de soja, 6,0 Kw/h para secagem de uma tonelada de trigo e de 7,5 Kw/h para a secagem de uma tonelada de milho. Inclui-se no custo da energia elétrica o preço do kw/h e o valor da demanda de potência, perfazendo o valor de R$ 0,40/Kw/h. Tabela 6: Apropriação dos custos de energia elétrica cultura e safra. Custo (R$/t) Soja 2,00 Milho 3,00 Trigo 2,40 b) Lenha Para a secagem de 40 toneladas de produto, o consumo médio estimado de lenha é de 0,6 m 3 para a soja, de 1,4 m 3 para o milho e de 1 m 3 para o trigo. O preço da lenha seca é de R$ 70,00, correspondente aos seguintes custos por tonelada de produto seco. Tabela 7: Custos com lenha para a secagem dos produtos Custos (R$/t) Soja 1,05 Milho 2,45 Trigo 1,75 3

4 2.1.3 Reparos e manutenção de bens e instalações Vi = Tabela 8: Custos totais de reparos e manutenção Valor (R$) l (%) Custo R$ Construção civil ,00 0,50% ,00 Máquinas e equipamentos ,00 3,0% , ,00 O rateio dos custos anuais de reparos e manutenção foi realizado de acordo com o seguinte critério 60% dos custos foram atribuídos à cultura do milho e o restante apropriado entre as culturas da soja e do trigo, na proporção da quantidade recebida de cada produto. Os custos de manutenção por tonelada e por saca de 60 kg de produto estão na Tabela 9. Tabela 9: Custos de reparos e manutenção por produto Custos de manutenção por tonelada de Produto produto (R$/t) Custos de manutenção por saca de 60 kg de produto (R$/saca 60 kg) Soja 5,98 0,36 Milho 9,18 0,55 Trigo 5,98 0,36 4

5 2.1.4 Gastos Gerais Correspondem às despesas com água, telefone, fotocópias, material de expediente, viagens, treinamento, uniformes, despesas com veículos, materiais de limpeza, copa e cozinha, as quais, de acordo com os levantamentos resultam em R$ 1,65/t Depreciação Tabela 10: Depreciação total de obras civis, máquinas e equipamentos. Item Valor (R$) Valor sucata (R$) Vida útil Depreciação Construção civil , , ,00 Máquinas e equipamentos , , ,00 Total , , ,00 Utilizando-se os mesmos critérios apresentados para os custos de reparos e manutenção para a apropriação dos valores por produto recebido obtêm-se as depreciações diferenciadas para os produtos: Tabela 11: Custos de depreciação para os produtos (soja, milho e trigo) Produto Custos da depreciação por tonelada de produto (R$/t) Custos da depreciação por saca de 60 kg de produto (R$/saca 60 kg) Soja 10,70 0,64 Milho 16,50 0,99 Trigo 10,70 0,64 5

6 2.1.6 Seguro Dessa forma, o valor total do seguro resultante para a unidade em questão é apresentado na Tabela 12 Tabela 12: Seguro para a unidade de armazenamento Item Valor (R$) Valor sucata (R$) Alíquota Seguro Construção civil , ,00 0,35% ,00 Máquinas e equipamentos , ,00 0,75% ,00 Total , , ,00 Total por tonelada (R$/t) 1,43 Tabela 13: Custos do seguro para os produtos (soja, milho e trigo) Custos do seguro por tonelada de produto Custos do seguro por saca de 60 kg de Produto (R$/t) produto (R$/saca 60 kg) Soja 1,13 0,07 Milho 1,73 0,10 Trigo 1,13 0, Juro sobre capital (20% do Vi) Tabela 14 6

7 Tabela 14: Juro sobre capital Fixo (total) item Valor médio - Vm (R$) R (%) Custo anual (R$) Construção civil ,00 6,0% ,00 Máquinas e equipamentos ,00 6,0% ,00 Total , ,00 Os custos com seguros devem ser apropriados de acordo com o mesmo procedimento adotado para o caso dos custos de manutenção e reparos e depreciação. Assim, os custos resultantes são apresentados na tabela 15. Tabela 15: Custos dos juros sobre capital fixo para os produtos (soja, milho e trigo) Produto Custos do seguro por tonelada de produto (R$/t) Custos do seguro por saca de 60 kg de produto (R$/saca 60 kg) Soja 12,30 0,74 Milho 18,90 1,13 Trigo 12,30 0, Administração central As unidades de recebimento de grãos estão submetidas a uma administração central, normalmente na sede das cooperativas. Os custos com a administração são rateados para os diferentes setores a partir de uma alíquota de 10% sobre os custos totais estimados para cada atividade. 7

8 3. Resumo A tabela 16 abaixo resume os custos de recepção, secagem e limpeza, subdividido em: custos diretos, depreciação e custos totais para a soja, milho e o trigo. Tabela 16 - Estimativa de custos de recepção, secagem e limpeza para o milho e soja para a safra 2013/14 Item de custo Soja Milho Trigo CUSTOS Diretos Mão de obra variável (R$/t) 6,32 6,32 6,32 Mão de obra fixa (R$/t) 7,54 7,54 7,54 Carga e descarga (R$/t) 1,30 1,30 1,30 Energia elétrica (R$/t) 2,00 3,00 2,40 Lenha (R$/t) 1,05 2,45 1,75 Reparos, manutenção (R$/t) 5,98 9,18 5,98 Gastos gerais (R$/t) 1,65 1,65 1,65 Seguros (R$/t) 1,13 1,73 1,13 Subtotal (A) 26,97 33,17 28,07 Custos administrativos (diretos - R$/t) 2,70 3,32 2,81 Custos diretos por tonelada (R$/t) 29,67 36,49 30,88 Custos diretos por saca (R$/60kg) 1,78 2,19 1,85 DEPRECIAÇÃO + JUROS SOBRE O CAPITAL + ADMINISTRAÇÃO Depreciação (R$/t) 10,70 16,50 10,70 Juros sobre o capital (R$/t) 12,30 18,90 12,30 Custos administrativos sobre (depreciação + juros) 2,30 3,54 2,30 Total de custos depreciação + juros + administrativos (R$/t) 25,30 38,94 25,30 Total de custos depreciação + juros + administrativos (R$/saca 60 kg) 1,52 2,34 1,52 CUSTOS TOTAIS Total: Custos Diretos + Depreciação + Juros + Custos administrativos (R$/t) 54,97 75,43 56,18 Total por saca (R$/60kg) 3,30 4,53 3,37 Tabela 17 - De acordo com os cálculos dos custos de recepção, secagem e limpeza é necessário no mínimo a cooperativa ser ressarcida dos custos diretos para cada produto conforme tabela abaixo Item de custo Custos (R$/t.) Custos (R$/Sc. de 60 kg) Soja 29,67 1,78 Milho 36,49 2,19 Trigo 30,88 1,85 8

9 PROCEDIMENTOS PARA O RECEBIMENTO DA SAFRA I - Soja Regulamento técnico da soja com o padrão de classificação definido através da Instrução Normativa nº 11 de 15 de maio de Tabela Soja do grupo I Tipo Total de ardidos e queimados Avariados (%) Máximos de queimados Mofados Total* Esverdeados (%) Partidos quebrados e amassados (%) Matérias estranhas e impurezas (%) 1 1,0 0,3 0,5 4,0 2,0 8,0 1,0 2 2,0 1,0 1,5 6,0 4,0 15,0 1,0 Fonte: MAPA, * a soma de queimados, ardidos, mofados, fermentados, germinados, danificados, imaturos e chochos. Tabela Soja do grupo II Tipo Total de ardidos e queimados Avariados (%) Máximos de queimados Mofados Total* Esverdeados (%) Partidos quebrados e amassados (%) Matérias estranhas e impurezas (%) Padrão 4,0 1,0 6,0 8,0 8,0 30,0 1,0 básico Fonte: MAPA, * a soma de queimados, ardidos, mofados, fermentados, germinados, danificados, imaturos e chochos. a) Tabela - Desconto de Umidade soja na safra 2013/14 Desconto por umidade (%) Umidade Norte/Noroeste Oeste 13,00 0,00 0,00 13,50 0,00 0,00 14,00 0,00 0,00 14,50 1,00 1,50 15,00 1,75 2,25 15,50 2,50 3,00 16,00 3,25 3,75 16,50 4,00 4,50 17,00 4,75 5,25 17,50 5,50 6,00 18,00 6,25 6,75 18,50 7,00 7,50 19,00 7,75 8,25 19,50 8,50 9,00 20,00 9,25 9,75 20,50 10,00 10,50 21,00 10,75 11,25 21,50 11,50 12,00 22,00 12,25 12,75 22,50 13,00 13,50 23,00 13,75 14,25 23,50 14,50 15,00 24,00 15,25 15,75 24,50 16,00 16,50 9

10 25,00 16,75 17,25 25,50 17,50 18,00 26,00 18,25 18,75 26,50 19,00 19,50 27,00 19,75 20,25 27,50 20,50 21,00 28,00 21,25 21,75 28,50 22,00 22,50 29,00 22,75 23,25 29,50 23,50 24,00 30,00 24,25 24,75 b) Desconto de Impurezas Não tolerar na massa de grãos c) Tabela Desconto de avariados totais Até 8% isento > 8% desconto 1,0/1,0. d) Tabela Desconto de esverdeados Até 8% tolerar > desconto 0,5/1,0. e) Quebra Técnica Cobrar a taxa de 0,01% ao dia sobre o peso líquido a partir do 30º dia, excluído o mês de entrega do produto. 10

11 PROCEDIMENTOS PARA O RECEBIMENTO DA SAFRA Il - Milho Parâmetros oficiais de padronização, classificação e comercialização do milho definidos pela Portaria nº 845 de 8 de novembro de 1976 e pela Portaria nº 11 de 12 de abril de Tabela Padrão oficial de classificação do milho GRUPO Tolerâncias máximas Avariados (percentagem em peso) Matérias estranhas impurezas e Máximo de ardidos e total fragmentos brotados Tipo 1 1,5% 11% 3% Tipo 2 2,0% 18% 6% Tipo 3 3,0% 27% 10% Abaixo padrão A serem especificados em cada caso Fonte: MAPA. Obs: A partir de 01 de setembro de 2013 entrará em vigor nova portaria sobre classificação do milho, substituindo a colocada acima. PROCEDIMENTOS PARA O RECEBIMENTO DO MILHO a) Tabela - Desconto de Umidade - safra 2013/14 Desconto por umidade (%) Umidade Norte/Noroeste Oeste 13,00 0,00 0,00 13,50 0,00 0,00 14,00 0,00 0,00 14,50 1,00 1,50 15,00 1,75 2,25 15,50 2,50 3,00 16,00 3,25 3,75 16,50 4,00 4,50 17,00 4,75 5,25 17,50 5,50 6,00 18,00 6,25 6,75 18,50 7,00 7,50 19,00 7,75 8,25 19,50 8,50 9,00 20,00 9,25 9,75 20,50 10,00 10,50 21,00 10,75 11,25 21,50 11,50 12,00 22,00 12,25 12,75 22,50 13,00 13,50 23,00 13,75 14,25 23,50 14,50 15,00 24,00 15,25 15,75 24,50 16,00 16,50 25,00 16,75 17,25 25,50 17,50 18,00 26,00 18,25 18,75 11

12 26,50 19,00 19,50 27,00 19,75 20,25 27,50 20,50 21,00 28,00 21,25 21,75 28,50 22,00 22,50 29,00 22,75 23,25 29,50 23,50 24,00 30,00 24,25 24,75 b) Quebra Técnica: Cobrar a taxa de 0,01% ao dia sobre o peso líquido a partir do 30º dia, excluído o mês de entrega do produto. c) O produto recebido na cooperativa e que pela classificação oficial tiver mais de 6% de avariados, será submetido ao seguinte critério: Grãos avariados totais Desconto Preço Até 6% 0,0% Preço de mercado De 6,1% a 10% De 10,1% a 15% 1:1 (1 ponto percentual de desconto para cada ponto de avariados) 2:1 (2 pontos percentuais de desconto para cada ponto de avariados) Preço de mercado Preço de mercado Obs: Quando o produto for entregue com mais de 15% de avariados totais será considerado fora de tipo. O produtor será remunerado com um deságio de preço e com descontos de 1:1 (1 ponto percentual de desconto para cada ponto de avariados que exceder a 15% de avariados totais). d) Desconto de Impurezas A impureza será determinada a partir da amostra geral, que será passada na peneira manual ou na máquina intecnial, separa-se a impureza, pesa-se e determina-se o percentual de impurezas que será descontado do peso bruto, sem arredondamento (não tolerar). 12

13 PROCEDIMENTOS PARA O RECEBIMENTO DA SAFRA III TRIGO PADRÃO OFICIAL DE CLASSIFICAÇÃO Instrução Normativa. SARC Nº 38 de 30 de novembro de 2010 que estabelece o Regulamento Técnico do Trigo, conforme segue. Peso do Hectolitro (Valor mínimo) Menor que 72 Matérias Estranhas e Impurezas (%máximo) 1,00 1,50 2,00 Maior que 2,00 Danificados por Insetos 0,50 1,00 2,00 Maior que 2,00 Defeitos(% máximo) Danificados pelo Calor, Mofados e Ardidos 0,50 1,00 2,00 10,00 Chochos, Triguilhos e Quebrados 1,50 2,50 5,00 Maior que 5,00 Total de Defeitos (% máximo) 2,00 3,50 7,00 Maior que 7,00 FONTE: MAPA

14 PROCEDIMENTOS PARA O RECEBIMENTO DA SAFRA DE TRIGO DE 2014 a) Tabela - Desconto de Umidade - safra 2014 Umidade Desconto por umidade (%) 13,00 0,00 13,50 1,00 14,00 1,75 14,50 2,50 15,00 3,25 15,50 4,00 16,00 4,75 16,50 5,50 17,00 6,25 17,50 7,00 18,00 7,75 18,50 8,50 19,00 9,25 19,50 10,00 20,00 10,75 20,50 11,50 21,00 12,25 21,50 13,00 22,00 13,75 22,50 14,50 23,00 15,25 23,50 16,00 24,00 16,75 24,50 17,50 25,00 18,25 25,50 19,00 26,00 19,75 26,50 20,50 27,00 21,25 27,50 22,00 28,00 22,75 28,50 23,50 29,00 24,25 29,50 25,00 30,00 25,75 b) Desconto de Impureza: descontado integralmente, não existe tolerância. c) Quebra Técnica: Cobrar a taxa de 0,01% ao dia sobre o peso líquido a partir do 30º dia, excluído o mês de entrega do produto e considerar o teto máximo de quebra de 3%. d) Tolerância de germinados no recebimento do trigo das classes pão e melhorador: Até 1% Tolerar > 1% Descontar o que exceder a 1% e enquadrar em outros usos 14

15 Tabela - Melhoria do Peso Hectolitro / Trigo Safra Umidade ,00 / 15, ,00 / 16, ,00 / 17, ,00 / 18, ,00 / 19, ,00 / 20, , , , , , , , , ,00 / 25, ,00 / 26, ,00 / 27, ,00 / 28, ,00 / 29, ,00 / 30, , Notas: Considerar-se-á o teor de umidade, após a secagem, reduzido para 13% (treze por cento); Esta tabela aplicar-se-á para produto limpo, considerando 1% (um por cento) o teto máximo de impureza; Umidade abaixo de 15% (quinze por cento) não terá melhoria; e Para o produto agrícola com mais de 5% (cinco por cento) de grãos verdes será descontado, compulsoriamente, 1 (um) ponto no PH. 15

16 Tabela - Peso Hectolitro do trigo EQUIVALENTE A EQUIVALENTE A EQUIVALENTE A EQUIVALENTE A Peso com Ensaio Peso com Ensaio Peso com Ensaio Peso com Ensaio Balança Métrico Balança Métrico Balança Métrico Balança Métrico ¼ litro 1/4 litro 1/4 litro 1/4 litro Gramas kg / 100 lt Gramas kg / 100 lt Gramas kg / 100 lt Gramas kg / 100 lt 168,00 66,00 183,00 72,75 198,00 79,45 213,00 86,35 168,50 66,25 183,50 72,95 198,50 79,70 213,50 86,55 169,00 66,45 184,00 73,20 199,00 79,90 214,00 86,80 169,50 66,70 184,50 73,40 199,50 80,15 214,50 87,00 170,00 66,90 185,00 73,65 200,00 80,35 215,00 87,25 170,50 67,15 185,50 73,85 200,50 80,60 215,50 87,50 171,00 67,35 186,00 74,10 201,00 80,80 216,00 87,70 171,50 67,60 186,50 74,30 201,50 81,05 216,50 87,95 172,00 67,80 187,00 74,55 202,00 81,25 217,00 88,15 172,50 68,05 187,50 74,75 202,50 81,50 217,50 88,40 173,00 68,25 188,00 75,00 203,00 81,70 218,00 88,65 173,50 68,50 188,50 75,20 203,50 81,95 218,50 88,85 174,00 68,70 189,00 75,45 204,00 82,15 219,00 89,10 174,50 68,95 189,50 75,65 204,50 82,40 219,50 89,30 175,00 69,15 190,00 75,90 205,00 82,65 220,00 89,55 175,50 69,40 190,50 76,10 205,50 82,90 220,50 89,80 176,00 69,60 191,00 76,35 206,00 83,10 221,00 90,00 176,50 69,85 191,50 76,55 206,50 83,35 177,00 70,05 192,00 76,80 207,00 83,55 177,50 70,30 192,50 77,00 207,50 83,80 178,00 70,50 193,00 77,25 208,00 84,05 178,50 70,75 193,50 77,45 208,50 84,25 179,00 70,95 194,00 77,70 209,00 84,50 179,50 71,20 194,50 77,90 209,50 84,70 180,00 71,40 195,00 78,15 210,00 84,95 180,50 71,65 195,50 78,35 210,50 85,20 181,00 71,85 196,00 78,60 211,00 85,40 181,50 72,10 196,50 78,80 211,50 85,65 182,00 72,30 197,00 79,00 212,00 85,85 182,50 72,50 197,50 79,25 212,50 86,10 16

INFORME AGROECONÔMICO ESTIMATIVA DOS CUSTOS DE RECEPÇÃO, LIMPEZA E SECAGEM DA SOJA E DO MILHO SAFRA 2012/13

INFORME AGROECONÔMICO ESTIMATIVA DOS CUSTOS DE RECEPÇÃO, LIMPEZA E SECAGEM DA SOJA E DO MILHO SAFRA 2012/13 INFORME AGROECONÔMICO Nº: 429/12 Data: 26/11/12 ESTIMATIVA DOS CUSTOS DE RECEPÇÃO, LIMPEZA E SECAGEM DA SOJA E DO MILHO SAFRA 2012/13 ESTIMATIVA DOS CUSTOS DE RECEPÇÃO, SECAGEM E LIMPEZA DE SOJA E MILHO

Leia mais

INFORME AGROECONÔMICO ESTIMATIVA DOS CUSTOS DE RECEPÇÃO, LIMPEZA E SECAGEM DO TRIGO E MILHO SAFRINHA - SAFRA/2012

INFORME AGROECONÔMICO ESTIMATIVA DOS CUSTOS DE RECEPÇÃO, LIMPEZA E SECAGEM DO TRIGO E MILHO SAFRINHA - SAFRA/2012 INFORME AGROECONÔMICO Nº: 426/12 Data: 17/05/12 ESTIMATIVA DOS CUSTOS DE RECEPÇÃO, LIMPEZA E SECAGEM DO TRIGO E MILHO SAFRINHA - SAFRA/2012 O Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado do Paraná

Leia mais

Custo de Secagem de Grãos

Custo de Secagem de Grãos Custo de Secagem de Grãos Daniel Marçal de Queiroz, Ph.D. Engenheiro Agrícola Professor do Depto. de Engenharia Agrícola da UFV Coordenador Técnico do CENTREINAR Junho de 2003 Importância da determinação

Leia mais

Nº 02. Nº 02 Publicação Especial de Safra da Cooperativa Castrolanda Agosto, 22-2013

Nº 02. Nº 02 Publicação Especial de Safra da Cooperativa Castrolanda Agosto, 22-2013 Nº 02 Nº 02 Publicação Especial de Safra da Cooperativa Castrolanda Agosto, 22-2013 SAFRA INVERNO Mais informações no Controle de Qualidade (42) 3234-8037 com Fernando Barreto, (42) 8816-3452 / Marcelo

Leia mais

A cevada será recebida exclusivamente à granel.

A cevada será recebida exclusivamente à granel. I Instrução Interna Nr. 10/2015 DE :Diretoria PARA :Todos os Setores REF.: NORMAS DE RECEPÇÃO DA SAFRA DE INVERNO-2015 CEVADA CERVEJEIRA 01 - RECEPÇÃO: A cevada será recebida na seguinte unidade: L O C

Leia mais

INFORME AGROECONÔMICO ESTIMATIVA DOS CUSTOS DE RECEPÇÃO, LIMPEZA E SECAGEM DO TRIGO E MILHO SAFRINHA - SAFRA/2013

INFORME AGROECONÔMICO ESTIMATIVA DOS CUSTOS DE RECEPÇÃO, LIMPEZA E SECAGEM DO TRIGO E MILHO SAFRINHA - SAFRA/2013 INFORME AGROECONÔMICO Nº: 433/13 Data: 24/07/13 ESTIMATIVA DOS CUSTOS DE RECEPÇÃO, LIMPEZA E SECAGEM DO TRIGO E MILHO SAFRINHA - SAFRA/2013 O Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado do Paraná

Leia mais

INFORME AGROECONÔMICO ESTIMATIVA DOS CUSTOS DE RECEPÇÃO, LIMPEZA E SECAGEM DO TRIGO E MILHO SAFRINHA - SAFRA/2011

INFORME AGROECONÔMICO ESTIMATIVA DOS CUSTOS DE RECEPÇÃO, LIMPEZA E SECAGEM DO TRIGO E MILHO SAFRINHA - SAFRA/2011 INFORME AGROECONÔMICO Nº: 421/11 Data: 15/07/11 ESTIMATIVA DOS CUSTOS DE RECEPÇÃO, LIMPEZA E SECAGEM DO TRIGO E MILHO SAFRINHA - SAFRA/2011 O Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado do Paraná

Leia mais

REFERENCIAL FOTOGRÁFICO DOS DEFEITOS DA SOJA 3ª Edição-JULHO 2008

REFERENCIAL FOTOGRÁFICO DOS DEFEITOS DA SOJA 3ª Edição-JULHO 2008 REFERENCIAL FOTOGRÁFICO DOS DEFEITOS DA SOJA 3ª Edição-JULHO 2008 REGULAMENTO TÉCNICO DA SOJA APROVADO PELA INSTRUÇÃO NORMATIVA MAPA nº 11, de 15 de maio de 2007 e ALTERADA pela INSTRUÇÃO NORMATIVA MAPA

Leia mais

INFORME AGROECONÔMICO ESTIMATIVA DOS CUSTOS DE RECEPÇÃO, SECAGEM E LIMPEZA

INFORME AGROECONÔMICO ESTIMATIVA DOS CUSTOS DE RECEPÇÃO, SECAGEM E LIMPEZA Informe Número: 442 Data: 17/08/2015 Referência: Abril 2015 INFORME AGROECONÔMICO ESTIMATIVA DOS CUSTOS DE RECEPÇÃO, SECAGEM E LIMPEZA A estimativa de custos apresentada neste trabalho considera apenas

Leia mais

SAFRA VERÃO Mais informações no Controle de Qualidade (DDR 3234-8037) Diógenes (42) 8816-3452 ou Fernando Barreto (DDR 3234-8135) Nº01

SAFRA VERÃO Mais informações no Controle de Qualidade (DDR 3234-8037) Diógenes (42) 8816-3452 ou Fernando Barreto (DDR 3234-8135) Nº01 www.castrolanda.coop.br/circular Nº01 Nº 01 I Publicação Especial de Safra da Cooperativa Castrolanda I Fevereiro, 4-2011 SAFRA VERÃO Mais informações no Controle de Qualidade (DDR 3234-8037) Diógenes

Leia mais

Produção Integrada de Caju - PI-Caju. Caderno de Pós Colheita

Produção Integrada de Caju - PI-Caju. Caderno de Pós Colheita Produção Integrada de Caju - PI-Caju Caderno de Pós Colheita Caderno de Pós Colheita Produção Integrada de Caju PI-Caju Identificação:... Nome do Produtor/Empresa:... Endereço:... Município:... Estado:...

Leia mais

Classificação de Grãos MT

Classificação de Grãos MT Classificação de Grãos MT Alex Utida Aprosoja MT Agosto, 2014 Documento Interno e de Uso Exclusivo da Aprosoja-MT Classificação de Grãos A entidade, consciente da importância que a produção de grãos tem

Leia mais

INFORME AGROECONÔMICO ESTIMATIVA DOS CUSTOS DE RECEPÇÃO, LIMPEZA E SECAGEM DA SOJA E DO MILHO 2010/11

INFORME AGROECONÔMICO ESTIMATIVA DOS CUSTOS DE RECEPÇÃO, LIMPEZA E SECAGEM DA SOJA E DO MILHO 2010/11 INFORME AGROECONÔMICO Nº: 419/11 Data: 15/03/11 ESTIMATIVA DOS CUSTOS DE RECEPÇÃO, LIMPEZA E SECAGEM DA SOJA E DO MILHO 2010/11 ESTIMATIVA DOS CUSTOS DE RECEPÇÃO, SECAGEM E LIMPEZA DE SOJA E MILHO EM 2010/11.

Leia mais

INFORME AGROECONÔMICO ESTIMATIVA DOS CUSTOS DE RECEPÇÃO, LIMPEZA E SECAGEM DA SOJA E DO MILHO 2009/10

INFORME AGROECONÔMICO ESTIMATIVA DOS CUSTOS DE RECEPÇÃO, LIMPEZA E SECAGEM DA SOJA E DO MILHO 2009/10 INFORME AGROECONÔMICO Nº: 414/10 Data: 22/01/10 ESTIMATIVA DOS CUSTOS DE RECEPÇÃO, LIMPEZA E SECAGEM DA SOJA E DO MILHO 2009/10 ESTIMATIVA DOS CUSTOS DE RECEPÇÃO, SECAGEM E LIMPEZA DE SOJA E MILHO EM 2009/10.

Leia mais

ANEXO REGULAMENTO TÉCNICO DA SOJA

ANEXO REGULAMENTO TÉCNICO DA SOJA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS ANEXO REGULAMENTO TÉCNICO DA SOJA Art. 1º O presente Regulamento Técnico tem por objetivo definir o padrão oficial de classificação da soja, considerando os seus requisitos

Leia mais

METODOLOGIA DO INDICADOR DE PREÇOS DA SOJA ESALQ/BM&FBOVESPA

METODOLOGIA DO INDICADOR DE PREÇOS DA SOJA ESALQ/BM&FBOVESPA METODOLOGIA DO INDICADOR DE PREÇOS DA SOJA ESALQ/BM&FBOVESPA 1. OBJETIVO Descrever a Metodologia do Indicador de Preços da SOJA ESALQ/BM&FBOVESPA, produto comercializado no porto de Paranaguá nas modalidades

Leia mais

Projeto Avaliação da qualidade da safra de trigo do Brasil 2014 a 2018. Responsável : Eliana Maria Guarienti

Projeto Avaliação da qualidade da safra de trigo do Brasil 2014 a 2018. Responsável : Eliana Maria Guarienti Projeto Avaliação da qualidade da safra de trigo do Brasil 2014 Responsável : Eliana Maria Guarienti Equipe da Embrapa Trigo que participou da elaboração do projeto: Eliana Maria Guarienti Qualidade tecnológica

Leia mais

REFERENCIAL FOTOGRÁFICO DA CLASSIFICAÇÃO VEGETAL do FEIJÃO 1ª Edição-NOVEMBRO 2008

REFERENCIAL FOTOGRÁFICO DA CLASSIFICAÇÃO VEGETAL do FEIJÃO 1ª Edição-NOVEMBRO 2008 REFERENCIAL FOTOGRÁFICO DA CLASSIFICAÇÃO VEGETAL do FEIJÃO 1ª Edição-NOVEMBRO 2008 REGULAMENTO TÉCNICO REGULAMENTO TÉCNICO DO FEIJÃO APROVADO PELA INSTRUÇÃO NORMATIVA MAPA nº 12, de 28 de março de 2008

Leia mais

ANEXO IV DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO DA PROPOSTA COMERCIAL

ANEXO IV DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO DA PROPOSTA COMERCIAL ANEXO IV DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO DA PROPOSTA COMERCIAL 1. INTRODUÇÃO Este anexo objetiva apresentar as informações necessárias a orientar a LICITANTE quanto à apresentação e conteúdo da sua PROPOSTA

Leia mais

Aproveitamento dos grãos da vagem verde de soja

Aproveitamento dos grãos da vagem verde de soja Aproveitamento dos grãos da vagem verde de soja 53 Marcos César Colacino 1 ; Carolina Maria Gaspar de Oliveira 2 RESUMO A antecipação da colheita da soja resulta em uma grande quantidade de vagens verdes

Leia mais

DESTAQUES. Assembléia Geral Extraordinária Pré-Assembléia Semestral de Balanço. Normas e Procedimentos Safra 2010/2011

DESTAQUES. Assembléia Geral Extraordinária Pré-Assembléia Semestral de Balanço. Normas e Procedimentos Safra 2010/2011 Nº I Publicação Semanal da Cooperativa Castrolanda I Julho, 23-2010 DESTAQUES Assembléia Geral Extraordinária Pré-Assembléia Semestral de Balanço Normas e Procedimentos Safra 2010/2011 - Limites para custeio

Leia mais

AQUISIÇÃO GOVERNO FEDERAL AGF 2011 - ARROZ

AQUISIÇÃO GOVERNO FEDERAL AGF 2011 - ARROZ O QUE É A AGF? É a aquisição direta de produto constante da pauta da Política de Garantia de Preço Mínimo pelo Governo Federal. QUANDO É REALIZADA? Quando o preço de mercado estiver abaixo do Preço Mínimo

Leia mais

AQUISIÇÃO GOVERNO FEDERAL AGF 2011 - TRIGO

AQUISIÇÃO GOVERNO FEDERAL AGF 2011 - TRIGO O QUE É A AGF? É a aquisição direta de produto constante da pauta da Política de Garantia de Preço Mínimo pelo Governo Federal. QUANDO É REALIZADA? Quando o preço de mercado estiver abaixo do Preço Mínimo

Leia mais

TÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS. Capitulo I Disposições gerais

TÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS. Capitulo I Disposições gerais 1 TÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Capitulo I Disposições gerais Artigo 1º Objecto O presente regulamento estabelece a metodologia de Cálculo, Revisão e Ajuste do tarifário para o serviço de Transporte Colectivo

Leia mais

5 Plano Financeiro. Investimento total. investimentos fixos; capital de giro; investimentos pré-operacionais. 5.1 Estimativa dos investimentos fixos

5 Plano Financeiro. Investimento total. investimentos fixos; capital de giro; investimentos pré-operacionais. 5.1 Estimativa dos investimentos fixos 5 Plano Financeiro Investimento total Nessa etapa, você irá determinar o total de recursos a ser investido para que a empresa comece a funcionar. O investimento total é formado pelos: investimentos fixos;

Leia mais

Amostragem e análises de qualidade em grãos

Amostragem e análises de qualidade em grãos Disciplina de Armazenamento e Conservação de Grãos 2015/02 Amostragem e análises de qualidade em grãos Prof. Nathan Levien Vanier Eng. Agrônomo, Dr. Faculdade de Agronomia Eliseu Maciel Objetivos - Compreender

Leia mais

CUSTO DE PRODUÇÃO DE GRÃOS EM LONDRINA-PR

CUSTO DE PRODUÇÃO DE GRÃOS EM LONDRINA-PR CUSTO DE PRODUÇÃO DE GRÃOS EM LONDRINA-PR Foi realizado no dia 12 de julho de 2012 em Londrina (PR), o painel de custos de produção de grãos. A pesquisa faz parte do Projeto Campo Futuro da Confederação

Leia mais

ESTUDO ECOEFICIÊNCIA DE SACOLAS DE SUPERMERCADO

ESTUDO ECOEFICIÊNCIA DE SACOLAS DE SUPERMERCADO ESTUDO ECOEFICIÊNCIA DE SACOLAS DE SUPERMERCADO OBJETIVO DO ESTUDO Executar uma análise comparativa sobre a eco eficiência do uso de diferentes tipos de sacolas para transporte de compras de supermercado

Leia mais

INFORME AGROECONÔMICO ESTIMATIVA DOS CUSTOS DE RECEPÇÃO, SECAGEM E LIMPEZA

INFORME AGROECONÔMICO ESTIMATIVA DOS CUSTOS DE RECEPÇÃO, SECAGEM E LIMPEZA Informe Número: 446 Data: 06/05/016 Referência: Abril 016 INFORME AGROECONÔMICO ESTIMATIVA DOS CUSTOS DE RECEPÇÃO, SECAGEM E LIMPEZA A estimativa de custos apresentada neste trabalho considera apenas os

Leia mais

INFORME AGROECONÔMICO ESTIMATIVA DOS CUSTOS DE RECEPÇÃO, LIMPEZA E SECAGEM DA SOJA E DO MILHO 2011/12

INFORME AGROECONÔMICO ESTIMATIVA DOS CUSTOS DE RECEPÇÃO, LIMPEZA E SECAGEM DA SOJA E DO MILHO 2011/12 INFORME AGROECONÔMICO Nº: 422/11 Data: 16/12/11 ESTIMATIVA DOS CUSTOS DE RECEPÇÃO, LIMPEZA E SECAGEM DA SOJA E DO MILHO 2011/12 ESTIMATIVA DOS CUSTOS DE RECEPÇÃO, SECAGEM E LIMPEZA DE SOJA E MILHO EM 2011/12.

Leia mais

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ENGENHARIA DE PRODUÇÃO PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ENGENHARIA DE PRODUÇÃO PROVAS 3 ANTERIORES DE CUSTOS INDUSTRIAIS ENG 3040 1) Uma empresa asfáltica fechou com o Governo um contrato

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DE OBRAS E VIAÇAO ESCRITÓRIO DE PROJETOS E OBRAS

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DE OBRAS E VIAÇAO ESCRITÓRIO DE PROJETOS E OBRAS PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DE OBRAS E VIAÇAO ESCRITÓRIO DE PROJETOS E OBRAS Anexo XIII - ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS PARA INSTALAÇÕES DE PREVENÇÃO DE INCÊNDIO Obra: Edifício

Leia mais

SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO 3 2 DESCRIÇÃO DO LOCAL 5

SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO 3 2 DESCRIÇÃO DO LOCAL 5 RESUMO O presente estágio curricular obrigatório foi desenvolvido na unidade de recebimento e secagem de cereais da Campagro Insumos Agrícolas, unidade Boa Vista em Campo Mourão PR. O estágio teve a duração

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 350, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2014.

RESOLUÇÃO Nº 350, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2014. RESOLUÇÃO Nº 350, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2014. Dispõe sobre o modelo de regulação tarifária, do reajuste dos tetos das tarifas aeroportuárias e estabelece regras para arrecadação e recolhimento. A DIRETORIA

Leia mais

I CLÁUSULAS ECONÔMICAS

I CLÁUSULAS ECONÔMICAS PAUTA PARA RENOVAÇÃO DA CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO CLÁUSULAS ECONÔMICAS - ENTRE O SINDICATO DOS AEROVIÁRIOS E O SINDICATO NACIONAL DA EMPRESAS AEROVIÁRIAS SNEA 2011-2012 01 ABRANGÊNCIA O SINDICATO

Leia mais

Índice. Orçamento 2016 APRESENTAÇÃO

Índice. Orçamento 2016 APRESENTAÇÃO Índice APRESENTAÇÃO Página 1 - Conceitos Importantes e Metodologia de Apuração dos Valores da Proposta Orçamentária Página 2 - Comentários sobre o QUADROS Club Athletico Paulistano 1 -Resumo do Resultado

Leia mais

LISTA DE EXERCÍCIOS DE CUSTOS INDUSTRIAIS

LISTA DE EXERCÍCIOS DE CUSTOS INDUSTRIAIS LISTA DE EXERCÍCIOS DE CUSTOS INDUSTRIAIS 1) O desembolso à vista ou a prazo para obtenção de bens ou serviços, independentemente de sua destinação dentro da empresa, denomina-se : a) gasto b) investimento

Leia mais

HISTÓRICO DAS REVISÕES N.ºREVISÃO DATA IDENTIFICAÇÃO DO DOCUMENTO 00 01

HISTÓRICO DAS REVISÕES N.ºREVISÃO DATA IDENTIFICAÇÃO DO DOCUMENTO 00 01 HISTÓRICO DAS REVISÕES N.ºREVISÃO DATA IDENTIFICAÇÃO DO DOCUMENTO 00 01 01/06/2006 Emissão inicial 05/06/2007 Primeira Revisão Elaborado: 05/06/2007 Superintendente e ou Gerente da unidade Revisado: 05/06/2007

Leia mais

OBS: A variação percentual refere-se ao valor em unidade, e não ao valor arredondado para R$ mil da tabela.

OBS: A variação percentual refere-se ao valor em unidade, e não ao valor arredondado para R$ mil da tabela. Composição do custeio O objetivo do Informativo é apresentar, mensalmente, as despesas de custeio da Administração Pública Federal Direta. As despesas de custeio aqui discriminadas referem-se aos gastos

Leia mais

RESOLUCAO 3.856. IV - os recursos do Funcafé repassados às instituições financeiras devem ser remunerados:

RESOLUCAO 3.856. IV - os recursos do Funcafé repassados às instituições financeiras devem ser remunerados: RESOLUCAO 3.856 Dispõe sobre linhas de crédito destinadas aos financiamentos de custeio, colheita, estocagem de café e para Financiamento para Aquisição de Café (FAC), ao amparo de recursos do Fundo de

Leia mais

Sumário. Documento Normativo para obtenção do SQP para soja, milho e farelo de soja

Sumário. Documento Normativo para obtenção do SQP para soja, milho e farelo de soja Página: 1/ 16 Sumário 1. OBJETIVO 2. APLICAÇÃO 3. DEFINIÇÕES E SIGLAS 4. REFERÊNCIAS 5. PROCEDIMENTOS 6. ROTEIROS DE CLASSIFICAÇÃO 7. AMOSTRA CONTRA PROVA 8. PADRÕES 9. ORGANIMO GENETICAMENTE MODIFICADO

Leia mais

ANEXO I. PROJETO DECURTA DURAÇÃO

ANEXO I. PROJETO DECURTA DURAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA REITORIA ANEXO I. PROJETO DECURTA DURAÇÃO 1. IDENTIFICAÇÃO 1.1 Título do Projeto: Curso de Capacitação de Técnicos em Classificação de Produtos Vegetais

Leia mais

FEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS BALANÇO

FEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS BALANÇO relatório de contas 2 FEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS BALANÇO FEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS 3 4 FEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS POR NATUREZAS DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA

Leia mais

FAQ: Parametrização para Contabilização

FAQ: Parametrização para Contabilização TDN > Softwares de Gestão > RM > Recursos Humanos > Administração de Pessoal > FAQ FAQ: Parametrização para Contabilização Produto: Ambiente: RM Unspecified Versão: 11.0 Avaliação A principal finalidade

Leia mais

Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Mapa Companhia Nacional de Abastecimento Conab 1ª CHAMADA PÚBLICA CONAB/SUREG BAHIA Nº 001/2014.

Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Mapa Companhia Nacional de Abastecimento Conab 1ª CHAMADA PÚBLICA CONAB/SUREG BAHIA Nº 001/2014. 1ª CHAMADA PÚBLICA CONAB/SUREG BAHIA Nº 001/2014. 1ª Chamada Pública para aquisição de gêneros alimentícios da agricultura familiar, no âmbito do PAA, para suplementação alimentar de grupos populacionais

Leia mais

PROJETO SABER CONTÁBIL EXAME DE SUFICIÊNCIA DICAS PARA RESOLUÇÕES DAS QUESTÕES CONTABILIDADE DE CUSTOS E GERENCIAL

PROJETO SABER CONTÁBIL EXAME DE SUFICIÊNCIA DICAS PARA RESOLUÇÕES DAS QUESTÕES CONTABILIDADE DE CUSTOS E GERENCIAL PROJETO SABER CONTÁBIL EXAME DE SUFICIÊNCIA DICAS PARA RESOLUÇÕES DAS QUESTÕES CONTABILIDADE DE CUSTOS E GERENCIAL Braulino José dos Santos TERMINOLOGIAS Terminologia em custos Gasto Investimento Custo

Leia mais

DIRETORIA DE PESQUISAS COORDENAÇÃO DE AGROPECUÁRIA PESQUISA DE ESTOQUES PRIMEIRO SEMESTRE - 2010 MANUAL DE INSTRUÇÕES

DIRETORIA DE PESQUISAS COORDENAÇÃO DE AGROPECUÁRIA PESQUISA DE ESTOQUES PRIMEIRO SEMESTRE - 2010 MANUAL DE INSTRUÇÕES DIRETORIA DE PESQUISAS COORDENAÇÃO DE AGROPECUÁRIA PESQUISA DE ESTOQUES PRIMEIRO SEMESTRE - 2010 MANUAL DE INSTRUÇÕES 1. CARACTERÍSTICAS BÁSICAS DA PESQUISA 1.1 - OBJETIVO Fornecer informações estatísticas

Leia mais

Orientações para Elaboração de Projetos Gerência Técnica Outubro/2014

Orientações para Elaboração de Projetos Gerência Técnica Outubro/2014 s 1 I Introdução Um projeto compreende a utilização coordenada de recursos humanos, financeiros e materiais dentro de um período de tempo para alcançar objetivos definidos. Elaborar um projeto é visualizar

Leia mais

Lâmina de informações essenciais sobre o Fundo SUMITOMO MITSUI FIC DE FIM BTG PACTUAL HIGH YIELD CNPJ: 07.442.466/0001-96

Lâmina de informações essenciais sobre o Fundo SUMITOMO MITSUI FIC DE FIM BTG PACTUAL HIGH YIELD CNPJ: 07.442.466/0001-96 Lâmina de informações essenciais sobre o Fundo SUMITOMO MITSUI FIC DE FIM BTG PACTUAL HIGH YIELD Informações referentes a novembro de 2015 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre

Leia mais

Qualidade de grãos de trigo submetidos a diferentes condições de armazenamento 1

Qualidade de grãos de trigo submetidos a diferentes condições de armazenamento 1 Qualidade de grãos de trigo submetidos a diferentes condições de armazenamento 1 Edar Ferrari Filho 2, Luidi Eric Guimarães Antunes 2, Roberto Gotardi 2, Rafael Gomes Dionello 3, Paulo Andre Rocha Petry

Leia mais

DEPARTAMENTO DE ÁGUA E ESGOTO DE BAGÉ DEPARTAMENTO DE PROJETOS MEMORIAL DESCRITIVO

DEPARTAMENTO DE ÁGUA E ESGOTO DE BAGÉ DEPARTAMENTO DE PROJETOS MEMORIAL DESCRITIVO DEPARTAMENTO DE ÁGUA E ESGOTO DE BAGÉ DEPARTAMENTO DE PROJETOS MEMORIAL DESCRITIVO REPAVIMENTAÇÃO EM PAVIMENTOS COM PEDRA IRREGULAR, PARALELEPÍPEDO, BLOCOS DE CONCRETO E CBUQ. 2015 APRESENTAÇÃO Trata o

Leia mais

CONDIÇÕES ESPECIAIS SEGURO TERRORISMO COBERTURA DE INTERRUPÇÃO DE NEGÓCIOS

CONDIÇÕES ESPECIAIS SEGURO TERRORISMO COBERTURA DE INTERRUPÇÃO DE NEGÓCIOS 1. RISCO COBERTO Fica entendido e acordado que, de acordo com os termos destas Condições Especiais e com as Condições Gerais e Especificação da presente apólice, o Limite Máximo de Garantia nela estabelecido,

Leia mais

Módulo 12 Gerenciamento Financeiro para Serviços de TI

Módulo 12 Gerenciamento Financeiro para Serviços de TI Módulo 12 Gerenciamento Financeiro Módulo 12 Gerenciamento Financeiro para Serviços de TI Todos os direitos de cópia reservados. Não é permitida a distribuição física ou eletrônica deste material sem a

Leia mais

ASSOCIAÇÃO DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE DOS EMPREGADOS DA COPASA COPASS SAÚDE

ASSOCIAÇÃO DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE DOS EMPREGADOS DA COPASA COPASS SAÚDE ASSOCIAÇÃO DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE DOS EMPREGADOS DA COPASA COPASS SAÚDE DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS REFERENTES AO EXERCÍCIO BASE DE 2011 ASSOCIAÇÃO DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE DOS EMPREGADOS DA COPASA COPASS SAÚDE

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº... (Autoria: Poder Executivo) CAPÍTULO I DA CARREIRA

PROJETO DE LEI Nº... (Autoria: Poder Executivo) CAPÍTULO I DA CARREIRA PROJETO DE LEI Nº... (Autoria: Poder Executivo) Dispõe sobre a carreira Assistência à Educação do Distrito Federal e dá outras providências CAPÍTULO I DA CARREIRA Art. 1. Carreira Assistência à Educação

Leia mais

Biocombustíveis: Estudo de culturas adequadas à sua produção: um panorama da produção agrícola da cana de açúcar e da soja.

Biocombustíveis: Estudo de culturas adequadas à sua produção: um panorama da produção agrícola da cana de açúcar e da soja. Biocombustíveis: Estudo de culturas adequadas à sua produção: um panorama da produção agrícola da cana de açúcar e da soja. Maria Helena M. Rocha Lima Nilo da Silva Teixeira Introdução Quais os fatores

Leia mais

ORIENTAÇÕES SOBRE SEGURO, PROAGRO E RENEGOCIAÇÃO DE DÍVIDAS

ORIENTAÇÕES SOBRE SEGURO, PROAGRO E RENEGOCIAÇÃO DE DÍVIDAS ORIENTAÇÕES SOBRE SEGURO, PROAGRO E RENEGOCIAÇÃO DE DÍVIDAS Por: Maria Silvia C. Digiovani, engenheira agrônoma do DTE/FAEP,Tânia Moreira, economista do DTR/FAEP e Pedro Loyola, economista e Coordenador

Leia mais

Associação Instituto Nacional de Matemática Pura e Aplicada IMPA-OS

Associação Instituto Nacional de Matemática Pura e Aplicada IMPA-OS Associação Instituto Nacional de Matemática Pura e Aplicada IMPA-OS Demonstrações Financeiras em 31 de dezembro de 2004 e Parecer dos Auditores Independentes Parecer dos Auditores Independentes 03 de fevereiro

Leia mais

CIRCULAR DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS / GÁS / HIDRÁULICAS E SANITÁRIAS 2.010

CIRCULAR DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS / GÁS / HIDRÁULICAS E SANITÁRIAS 2.010 CIRCULAR DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS / GÁS / HIDRÁULICAS E SANITÁRIAS 2.010 ATENÇÃO: ESTA CIRCULAR É APENAS UM INFORMATIVO DO SINDICATO PARA AS EMPRESAS E TRABALHADORES, E NÃO TERÁ VALIDADE PARA PROCESSOS

Leia mais

ESTUDO DO CASO TORNEXATA IMPLANTAÇÃO DE UM SISTEMA DE CUSTEIO INTEGRAL POR ABSORÇÃO

ESTUDO DO CASO TORNEXATA IMPLANTAÇÃO DE UM SISTEMA DE CUSTEIO INTEGRAL POR ABSORÇÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS - UNICAMP INSTITUTO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS - IFCH DEPARTAMENTO DE ECONOMIA E PLANEJAMENTO ECONÔMICO - DEPE CENTRO TÉCNICO ECONÔMICO DE ASSESSORIA EMPRESARIAL

Leia mais

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 Custo de Produção e Lucratividade da Cultura de Milho Sequeiro: um estudo de caso no município de Sud Mennucci, SP

Leia mais

PROGRAMA DE COOPERAÇÃO TRANSNACIONAL

PROGRAMA DE COOPERAÇÃO TRANSNACIONAL PROGRAMA DE COOPERAÇÃO TRANSNACIONAL MADEIRA-AÇORES-CANÁRIAS 2014-2020 Angra do Heroísmo, 29 janeiro 2016 ASPECTOS PRÁTICOS DA EXECUÇÃO DE PROJETOS (REGULAMENTO DELEGADO (UE) N.º 481/2014 ) NORMAS DE ELEGIBILIDADE

Leia mais

1- METODOLOGIA DE ORÇAMENTO DE OBRAS. NOVO CONCEITO PARA O BDI

1- METODOLOGIA DE ORÇAMENTO DE OBRAS. NOVO CONCEITO PARA O BDI 1- METODOLOGIA DE ORÇAMENTO DE OBRAS. NOVO CONCEITO PARA O BDI 1.1- INTRODUÇÃO Para a elaboração de orçamentos consistentes de serviços de engenharia, entende-se que algumas premissas devam prevalecer.

Leia mais

REGULAMENTO TÉCNICO DO FEIJÃO

REGULAMENTO TÉCNICO DO FEIJÃO REGULAMENTO TÉCNICO DO FEIJÃO Art. 1º O presente Regulamento Técnico tem por objetivo definir o padrão oficial de classificação do feijão, considerando os seus requisitos de identidade e qualidade, a amostragem,

Leia mais

MESTRE MARCENEIRO Conceitos básicos para Formação de preço na marcenaria

MESTRE MARCENEIRO Conceitos básicos para Formação de preço na marcenaria Importância da formação do preço. A intensificação da concorrência entre as marcenarias, indústria de móveis em série e lojas de móveis modulares exige, por parte dos Marceneiros, a apuração eficaz das

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE PRATINHA

PREFEITURA MUNICIPAL DE PRATINHA Lei n 673/2001 Institui o Programa de Garantia de Renda Mínima associado a ações Sócio Educativas, e determina outras providências Bolsa escola. Acesso on-line à Legislação, Municipal de Pratinha Minas

Leia mais

Custos Industriais. Introdução. Introdução. Custos conjuntos

Custos Industriais. Introdução. Introdução. Custos conjuntos Custos Industriais Custos conjuntos Prof. M.Sc. Gustavo Meireles 1 Introdução Produção conjunta: aparecimento de diversos produtos a partir, normalmente, da mesma matéria prima; Aparecimento de óleo e

Leia mais

MODELO DE PLANO DE NEGÓCIO

MODELO DE PLANO DE NEGÓCIO MODELO DE PLANO DE NEGÓCIO 1 Informações sobre o responsável pela proposta. Nome : Identidade: Órgão Emissor: CPF: Endereço: Bairro: Cidade: Estado: CEP: Telefone: FAX: E-mail Formação Profissional: Atribuições

Leia mais

1,20 Fungicidas Transporte Interno 0,80 Colheita Mecanizada 1,20 Subtotal Mão de Obra Limpeza de máq. e

1,20 Fungicidas Transporte Interno 0,80 Colheita Mecanizada 1,20 Subtotal Mão de Obra Limpeza de máq. e CUSTOS DE PRODUÇÃO O objetivo é dar suporte para o uso dos coeficientes técnicos e outros subsídios necessários para o cálculo do custo e para a análise financeira da produção de sementes. Os custos podem

Leia mais

1 - INTRODUÇÃO 2 - ACRÉSCIMO FINANCEIRO

1 - INTRODUÇÃO 2 - ACRÉSCIMO FINANCEIRO VENDAS A PRAZO - Emissão de Documentos Fiscais Matéria elaborada com base na legislação vigente em: 16.05.2013. Sumário: 1 - INTRODUÇÃO 2 - ACRÉSCIMO FINANCEIRO 2.1 - Tributação do ICMS 2.2 - Exclusão

Leia mais

Governo do Estado do Rio de Janeiro Secretaria de Estado de Esporte, Lazer e Juventude

Governo do Estado do Rio de Janeiro Secretaria de Estado de Esporte, Lazer e Juventude ANEXO V ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DA PROPOSTA DE TRABALHO Entende-se que o Programa de Trabalho é a demonstração do conjunto dos elementos necessários e suficientes, com nível de precisão adequada para caracterizar

Leia mais

ANEXO II TABELA DE TAXAS DE SERVIÇOS METROLÓGICOS. Seção 1. Verificação inicial e verificação subsequente

ANEXO II TABELA DE TAXAS DE SERVIÇOS METROLÓGICOS. Seção 1. Verificação inicial e verificação subsequente ANEXO II TABELA DE TAXAS DE SERVIÇOS METROLÓGICOS Seção 1 Verificação inicial e verificação subsequente Valor R$ da classe de exatidão M3 (peso comercial) 1 até 50 g 1,70 1,70 2 de 100 g até 1 kg 3,90

Leia mais

Matemática Financeira. Flávio Rodrrigues

Matemática Financeira. Flávio Rodrrigues Matemática Financeira Flávio Rodrrigues Desconto de Títulos de Crédito Conceito: O Desconto é a diferença entre o valor futuro de um título (duplicata, nota promissória, letra de câmbio, cheque pré- datado

Leia mais

Índices Zootécnicos Taxa de mortalidade 1,0% Idade de abate do boi gordo ou venda do animal Taxa de desfrute 45,81%

Índices Zootécnicos Taxa de mortalidade 1,0% Idade de abate do boi gordo ou venda do animal Taxa de desfrute 45,81% CUSTO DE PRODUÇÃO DE BOVINOCULTURA DE CORTE EM UMUARAMA/PR. Com a iniciativa da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), em parceria com o Serviço Nacional de Aprendizagem (SENAR) e o Centro

Leia mais

ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL - REGRAS APLICÁVEIS PARA MICROEMPRESA E EMPRESA DE PEQUENO PORTE

ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL - REGRAS APLICÁVEIS PARA MICROEMPRESA E EMPRESA DE PEQUENO PORTE ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL - REGRAS APLICÁVEIS PARA MICROEMPRESA E EMPRESA DE PEQUENO PORTE Matéria Elaborada com Base na Legislação Vigente em: 26/12/2012. Sumário: 1 - INTRODUÇÃO 2 - ALCANCE DA ITG 1000 3

Leia mais

Protocolo. nº 073/2012 FORMULÁRIO PARA CADASTRO DE PROJETO DE PESQUISA E EXTENSÃO

Protocolo. nº 073/2012 FORMULÁRIO PARA CADASTRO DE PROJETO DE PESQUISA E EXTENSÃO Protocolo nº 073/2012 FORMULÁRIO PARA CADASTRO DE PROJETO DE PESQUISA E ETENSÃO 1. Instruções 1 Deverá ser entregue 1 (uma) cópia impressa e 1 (uma) cópia via e- mail (na extensão.doc), encaminhados para

Leia mais

DECRETO N.º 9.829, DE 28 DE FEVEREIRO DE 2000. (DOE n.º 5215 de 2 de marco de 2000 p.7/9)

DECRETO N.º 9.829, DE 28 DE FEVEREIRO DE 2000. (DOE n.º 5215 de 2 de marco de 2000 p.7/9) DECRETO N.º 9.829, DE 28 DE FEVEREIRO DE 2000. (DOE n.º 5215 de 2 de marco de 2000 p.7/9) Dispõe sobre as consignações em folha de pagamento de servidores públicos civis e militares da Administração Direta,

Leia mais

Soluções completas em equipamentos para armazenagem de grãos

Soluções completas em equipamentos para armazenagem de grãos armazenagem Soluções completas em equipamentos para armazenagem de grãos Os produtos CASP são resultados da aplicação das mais modernas tecnologias de fabricação. Com um dos parques tecnológicos mais avançados

Leia mais

Cooperativismo Agropecuário

Cooperativismo Agropecuário Cooperativismo Agropecuário rio Camara Temática de Insumos Agropecuários Paulo Cesar Dias Junior Brasília, 25 de novembro de 2013 Sistema OCB. Você participa. Todos crescem. OCB: Atuação Representação

Leia mais

AGENDA DE CONTRIBUIÇÕES, TRIBUTOS E OBRIGAÇÕES

AGENDA DE CONTRIBUIÇÕES, TRIBUTOS E OBRIGAÇÕES Sinduscon Ceará - Agosto / 2014 DIAS OBRIGAÇÕES DESCRIÇÃO FUNDAMENTAÇÃO LEGAL 05 (terça-feira) IRRF RETIDO NA FONTE Recolher até o 3º dia útil após o último decêndio do mês anterior, os fatos gerados a

Leia mais

MANUAL SOBRE CONTRATOS DE ENERGIA ELÉTRICA E ESTRUTURA TARIFÁRIA 2012

MANUAL SOBRE CONTRATOS DE ENERGIA ELÉTRICA E ESTRUTURA TARIFÁRIA 2012 MANUAL SOBRE CONTRATOS DE ENERGIA ELÉTRICA E ESTRUTURA TARIFÁRIA 2012 Unidade Responsável: DCAL/SCRLP Data de elaboração: 17/10/2012 As orientações constantes neste manual foram retiradas das Notas Técnicas

Leia mais

ESCLARECIMENTO VIII. Em resposta ao questionamento formulado por empresa interessada em participar da licitação em referência, informamos o que segue:

ESCLARECIMENTO VIII. Em resposta ao questionamento formulado por empresa interessada em participar da licitação em referência, informamos o que segue: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA EXECUTIVA SUBSECRETARIA DE ASSUNTOS ADMINISTRATIVOS COMISSÃO ESPECIAL DE LICITAÇÃO CONCORRÊNCIA N 1/2011 ESCLARECIMENTO VIII Brasília, 20 de abril de 2011. AOS INTERESSADOS

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Obrigações Previdenciárias quando a Empresa Contratar Cooperativa de Trabalho

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Obrigações Previdenciárias quando a Empresa Contratar Cooperativa de Trabalho Obrigações Previdenciárias quando a Empresa Contratar Cooperativa de Trabalho 27/10/2013 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Análise da Legislação... 3 3. Processos Impactados... 5 4. Conclusão...

Leia mais

ASPECTOS RELEVANTES DA LEGISLAÇÃO TRABALHISTA O que o executivo precisa saber Definição e cálculo de salários, encargos e benefícios

ASPECTOS RELEVANTES DA LEGISLAÇÃO TRABALHISTA O que o executivo precisa saber Definição e cálculo de salários, encargos e benefícios UP-TO-DATE. ANO I. NÚMERO 39 ASPECTOS RELEVANTES DA LEGISLAÇÃO TRABALHISTA O que o executivo precisa saber Definição e cálculo de salários, encargos e benefícios Dr. Oscar Azevedo (info@azevedoguedes.adv.br)

Leia mais

PROPOSTA DE ALTERAÇÃO DO TÍTULO PADRÃO Pagamento Mensal versão nov04 PARÂMETROS DO TÍTULO PADRÃO PM

PROPOSTA DE ALTERAÇÃO DO TÍTULO PADRÃO Pagamento Mensal versão nov04 PARÂMETROS DO TÍTULO PADRÃO PM PARÂMETROS DO TÍTULO PADRÃO PM Obs.: Indicamos que deverá ser mantida a numeração dos artigos prevista neste documento-padrão. A reordenção dos artigos, em função da não utilização de algum artigo, só

Leia mais

ANEXO VI - INFORMAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DA PROPOSTA COMERCIAL SUMÁRIO. Seção I Informações Gerais... Erro! Indicador não definido.

ANEXO VI - INFORMAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DA PROPOSTA COMERCIAL SUMÁRIO. Seção I Informações Gerais... Erro! Indicador não definido. ANEXO VI - INFORMAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DA PROPOSTA COMERCIAL SUMÁRIO Seção I Informações Gerais... Erro! Indicador não definido. Seção II Aspectos da Proposta Comercial... Erro! Indicador não definido.

Leia mais

Deloitte Touche Tohmatsu Auditores Independentes

Deloitte Touche Tohmatsu Auditores Independentes Safra Petrobras - Fundo de Investimento em Cotas de Fundos de (Administrado pelo Banco Safra de Investimento S.A.) Demonstrações Financeiras Referentes ao Exercício Findo em 30 de Junho de 2007 e ao Período

Leia mais

COMPONENTES DA ESTRUTURA DO PLANO DE NEGÓCIO

COMPONENTES DA ESTRUTURA DO PLANO DE NEGÓCIO COMPONENTES DA ESTRUTURA DO PLANO DE NEGÓCIO No Modelo de Plano de Negócio, disponível no seu ambiente do Concurso você terá um passo a passo para elaborar o seu Plano, bem como todo o conteúdo necessário

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 4.391, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2014

RESOLUÇÃO Nº 4.391, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2014 RESOLUÇÃO Nº 4.391, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2014 Estabelece as condições para contratação dos financiamentos passíveis de subvenção econômica de que trata a Lei nº 12.096, de 24 de novembro de 2009, para

Leia mais

ASPECTOS GERAIS NA ELABORAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DAS EMPRESAS

ASPECTOS GERAIS NA ELABORAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DAS EMPRESAS ASPECTOS GERAIS NA ELABORAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DAS EMPRESAS Resolução CFC nº 1.418/2012 ITG 1000. CONVÊNIO CRCGO / SCESGO NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE MODELO CONTÁBIL PARA MICROEMPRESA

Leia mais

UNIVERSIDADE PAULISTA CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA

UNIVERSIDADE PAULISTA CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA , UNIVERSIDADE PAULISTA CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA MANUAL ESPECÍFICO Projeto Integrado Multidisciplinar II PIM II RECURSOS HUMANOS 2º semestre, turmas ingressantes em Agosto. São Paulo 2011 1 PIM

Leia mais

ANEXO 1 - TERMO DE REFERÊNCIA Substituição das telhas de alumínio da marquise frontal do prédio sede da Justiça Federal ES

ANEXO 1 - TERMO DE REFERÊNCIA Substituição das telhas de alumínio da marquise frontal do prédio sede da Justiça Federal ES 1 ANEXO 1 - TERMO DE REFERÊNCIA Substituição das telhas de alumínio da marquise frontal do prédio sede da Justiça Federal ES 1 OBJETO: 1.1 Contratação de empresa para substituição de telhas de alumínio

Leia mais

ESTUDO DE CASO HIGIENEX SRL

ESTUDO DE CASO HIGIENEX SRL UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS - UNICAMP INSTITUTO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS - IFCH DEPARTAMENTO DE ECONOMIA E PLANEJAMENTO ECONÔMICO - DEPE CENTRO TÉCNICO ECONÔMICO DE ASSESSORIA EMPRESARIAL

Leia mais

PORTAL DA EMPRESA DOCUMENTOS INSTRUTÓRIOS. Estabelecimento industrial tipo 1 - autorização prévia para instalação. 29_10_2011 Página 1 de 5

PORTAL DA EMPRESA DOCUMENTOS INSTRUTÓRIOS. Estabelecimento industrial tipo 1 - autorização prévia para instalação. 29_10_2011 Página 1 de 5 1 - a) Projeto de instalação com o conteúdo previsto no n.º 2; b) Pagamento da taxa que for devida nos termos do regime de exercício da atividade industrial; c) Identificação da decisão sobre o pedido

Leia mais

Empresa de Transmissão do Alto Uruguai S.A. Demonstrativo das mutações do ativo imobilizado em 31 de dezembro de 2011

Empresa de Transmissão do Alto Uruguai S.A. Demonstrativo das mutações do ativo imobilizado em 31 de dezembro de 2011 Demonstrativo das mutações do ativo imobilizado em 31 de dezembro de 2011 Demonstrativo das mutações do ativo imobilizado Exercício findo em 31 de dezembro de 2011 Conteúdo Relatório dos auditores independentes

Leia mais

PROCEDIMENTO GERAL. Identificação e Avaliação de Aspectos e Impactos Ambientais

PROCEDIMENTO GERAL. Identificação e Avaliação de Aspectos e Impactos Ambientais PÁG. 1/8 1. OBJETIVO Definir a sistemática para identificação e avaliação contínua dos aspectos ambientais das atividades, produtos, serviços e instalações a fim de determinar quais desses tenham ou possam

Leia mais

Relatório de Gestão. Enquadramento Macroeconómico / Setorial

Relatório de Gestão. Enquadramento Macroeconómico / Setorial Relato Financeiro Intercalar 1º trimestre de 2014 = Contas Consolidadas = (Não Auditadas) Elaboradas nos termos do Regulamento da CMVM nº 5/2008 e de acordo com a IAS34 Relatório de Gestão Enquadramento

Leia mais

Duração da Prova: 120 minutos. Tolerância: 30 minutos. Utilize apenas caneta ou esferográfica de tinta indelével, azul ou preta.

Duração da Prova: 120 minutos. Tolerância: 30 minutos. Utilize apenas caneta ou esferográfica de tinta indelével, azul ou preta. EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de março Prova Escrita de Economia A 10.º e 11.º Anos de Escolaridade Prova 712/2.ª Fase 15 Páginas Duração da Prova: 120 minutos. Tolerância:

Leia mais

Eólica Faísa V Geração e Comercialização de Energia Elétrica S.A.

Eólica Faísa V Geração e Comercialização de Energia Elétrica S.A. Balanço patrimonial em 31 de dezembro Ativo 2012 2011 Passivo e patrimônio líquido 2012 2011 (Não auditado) (Não auditado) Circulante Circulante Caixa e equivalentes de caixa (Nota 4) 415 7 Fornecedores

Leia mais