MEMÓRIA DA 1º REUNIÃO DO PLANO DE GERENCIAMENTO INEGRADO DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE CHAPECÓ
|
|
- Augusto Stachinski Neves
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 MEMÓRIA DA 1º REUNIÃO DO PLANO DE GERENCIAMENTO INEGRADO DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE CHAPECÓ Data: 28 de março de 2014 Local: Prefeitura Municipal de Chapecó Horário: Das 08:30 às 10:00 horas Pauta: 1 - Boas Vindas/Apresentações 2 - Proposta de trabalho PGIRS 3-1º Passo?! 4 - Encerramento Item Assunto Considerações 1 2 Boas Vindas/Apresentações Proposta de trabalho PGIRS O Presidente Senhor Luciano Buligon da boas-vindas a todos, comenta sobre a importância para o município a elaboração do Plano de Gerenciamento Integrado de Resíduos Sólidos PGIRS e passa a palavra para a Senhora Silvia Valdez Coordenadora do processo, que fala sobre o processo de elaboração do PGIRS. Senhor Marcelo Limont se apresenta como moderador e explica como será o andamento do PGIRS. Primeiramente Senhora Silvia comenta que os nomes indicados para estar presentes na 1º reunião do Plano, foram selecionados através de uma reunião realizada com o presidente Senhor Luciano Buligon, onde de acordo com os tipos de resíduos estabelecidos no Política Nacional de Resíduos Sólidos - PNRS houve uma representatividade, e explica que caso essa pessoa não possa participar do processo que indique outra pessoa para ser o coordenador, mas para isso precisa ter disponibilidade de tempo e conhecimento para participar do processo. Senhor Marcelo Limont apresenta que a metodologia utilizada vem da PNRS, será dividida por tipos de Resíduos, que são: Resíduos domiciliares, da limpeza urbana, da construção civil, industriais, do transporte, do serviço de saúde, da mineração, agrosilvopastoril. Como resíduos específicos: equipamentos eletrônicos, pilhas e baterias, lâmpadas, pneus, sólidos cemiteriais, óleos comestíveis, saneamento básico. Inclui a transversalidade da 1
2 inclusão de catadores e a logística reversa. Os grupos serão formados por convidados e interessados a participar do processo, Coordenado pelo Consórcio Iberê e presidiado pelo Senhor Luciano Buligon vice-prefeito do município de Chapecó. Explica que existem dois grupos no Processo da Elaboração do PGIRS: Grupo diretor: Formado por gestores, técnicos ou representantes executivos dos principais segmentos envolvidos. Tem a função de acompanhar, cooperar no processo de mobilização social, deliberar sobre estratégias e mecanismos que assegurem a implantação do plano, garantir a eficiência das audiências públicas, validar conteúdos técnicos que serão apresentados à sociedade e participar da audiência. Grupo de Sustentação: Que é um organismo de participação composto por representantes do setor público, privado e da sociedade organizada para participar de todas as fases de elaboração do referido plano. Será composto por representantes de todos os segmentos destacados na Política Nacional de Resíduos Sólidos. Quem faz parte do Grupo qualquer pessoa que possua interesse em participar, colaborar e contribuir com o processo mediando por um Coordenador que será indicado por cada grupo de acordo com os tipos de Resíduos, cada grupo/segmentado tem sua forma de representação e de participação social. Cada Grupo/Segmento: - Indicará um coordenador; - Verificará se falta alguém para participar e convidar, - Formalizará a Forma e o cronograma de Trabalho; Etapas do Processo: 1 Mobilização social e divulgação; 2 Diagnóstico de resíduos; 3 Estudo da gestão associada; 4 Planejamento das ações; 5 Agendas setoriais de implementação (remetido para a implantação); O tempo dependerá da densidade de informações, metas, quantidade de atores, trabalho da equipe; Lista de presença em anexo II. 2
3 Encaminhamentos: Formação dos grupos/segmentos a ser realizado na próxima reunião dia 01 de Abril de 2014 das 13:30 às 17:00 na prefeitura de Chapecó com a seguinte pauta: 1- Apresentar o passo-a-passo do processo de elaboração do PGIRS (Ideia de Guia ); 2- Designar o comitê diretor e o grupo de sustentação por tipos de resíduos 1, nomeação dos seus respectivos membros e encaminhamento das formas de trabalho em cada grupo para a próxima etapa (diagnóstico); 3- Encaminhamentos. 3
4 ANEXO I Figuras 1 e 2: Grupo participante da primeira reunião do PGIRS. 4
5 ANEXO II 5
6 6
ANTEPROJETO DE DECRETO (OU LEI) (A ser Publicado no Diário Oficial do Município/Estado)
ANTEPROJETO DE DECRETO (OU LEI) (A ser Publicado no Diário Oficial do Município/Estado) Considerando: 1) A importância dos mananciais e nascentes do Município para o equilíbrio e a qualidade ambiental,
Leia maisMINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE RESÍDUOS SÓLIDOS: UM PROBLEMA DE CARÁTER SOCIAL, AMBIENTAL E ECONÔMICO MODELO TECNOLÓGICO COM AÇÕES PARA A REDUÇÃO DA DISPOSIÇÃO FINAL DE RESÍDUOS Construção de Galpões de Triagem
Leia maisPROPOSTA DE REGIMENTO INTERNO PARA O COMITÊ GESTOR DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO (CTI)
PROPOSTA DE REGIMENTO INTERNO PARA O COMITÊ GESTOR DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO (CTI) Abril/2013 CAPÍTULO I DA NATUREZA E COMPETÊNCIA Art. 1º. O Comitê de Tecnologia da Informação CTI do Instituto Federal
Leia maisGestão de Projetos. Processos Gerenciais Profª. Silvia Cristina da Silva Okabayashi. O que se entende por Projeto?
Processos Gerenciais Profª. Silvia Cristina da Silva Okabayashi Gestão de Projetos Planejamento, Execução e Controle de um Projeto Laboratório de Administração Gestão de Projetos O que se entende por Projeto?
Leia maisANEXO 7 DESCRIÇÃO DO ORGANOGRAMA DO CERC. Centro de Estudos em Regulação e Controle - CERC
ANEXO 6 DESCRIÇÃO DO ORGANOGRAMA DO CERC ANEXO 7 DESCRIÇÃO DO ORGANOGRAMA DO CERC Centro de Estudos em Regulação e Controle - CERC AA Públicos-alvo do CERC I Comitê Gestor É o órgão deliberativo do CERC.
Leia maisO COMITÊ GESTOR DO SETOR DA CONSTRUÇÃO CIVIL é composto por membros permanentes, por membros temporários e por convidados.
REGIMENTO INTERNO Comitê Gestor da Logística Reversa do Setor da Construção Civil 1. OBJETIVOS O COMITÊ GESTOR DA LOGÍSTICA REVERSA DO SETOR DA CONSTRUÇÃO CIVIL tem como objetivo realizar a implementação
Leia maisEsta Deliberação entra em vigor nesta data. São Caetano do Sul, 09 de setembro de 2013. Prof. Dr. Marcos Sidnei Bassi. Reitor
DELIBERAÇÃO CONSEPE nº 027/2013, de 09 de setembro de 2013. Aprova Critérios para Credenciamento/Recredenciamento e Descredenciamento de Professores no Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu da Universidade
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO CENTRO DE ESTUDOS EM EDUCAÇÃO E LINGUAGEM (CEEL)
REGIMENTO INTERNO DO CENTRO DE ESTUDOS EM EDUCAÇÃO E LINGUAGEM (CEEL) TÍTULO 1 Da Instituição e seus Fins Art. 1 0 O Centro de Estudos em Educação e Linguagem (CEEL), criado em 2004, para integrar uma
Leia maisCAPÍTULO 25 COERÊNCIA REGULATÓRIA
CAPÍTULO 25 COERÊNCIA REGULATÓRIA Artigo 25.1: Definições Para efeito deste Capítulo: medida regulatória coberta significa a medida regulatória determinada por cada Parte a ser objeto deste Capítulo nos
Leia maisDELIBERAÇÃO CES Nº 130 /2015 De, 10 de junho de 2015.
Secretaria Estadual De Saúde Conselho Estadual De Saúde - RJ DELIBERAÇÃO CES Nº 130 /2015 De, 10 de junho de 2015. APROVA O REGIMENTO IN- TERNO DA 7ª CONFERÊNCIA ESTADUAL DE SAÚDE DO RIO DE JANEIRO. O
Leia maisRESÍDUO SÓLIDO: UM PROBLEMA SOCIAL, AMBIENTAL E ECONÔMICO.
RESÍDUO SÓLIDO: UM PROBLEMA SOCIAL, AMBIENTAL E ECONÔMICO. POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS LEI Nº 12.305/2010 DECRETO Nº 7.404/2010 O QUE MUDA COM A LEI 12.305/2010? Lixões a céu aberto e aterros
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE PILÕES CNPJ: 08.148.488/0001-00 CEP: 59.5960-000 GABINETE DO PREFEITO
LEI Nº. 277/2007. CEP: 5.50-000 Institui o Programa Casa da Família e dá outras providências. A Câmara Municipal aprovou e eu, Prefeito do Município de Pilões, sanciono e promulgo a seguinte lei: Art.
Leia mais8.1 Planejar o Gerenciamento da Qualidade SAÍDAS
Plano de Gerenciamento da Qualidade Descreve como as políticas de qualidade de uma organização serão implementadas. Como a equipe de gerenciamento do projeto planeja cumprir os requisitos de qualidade
Leia maisPlanejamento Estratégico Setorial para a Internacionalização
Unidade de Projetos de Termo de Referência para elaboração e desenvolvimento de Planejamento Estratégico Setorial para a Internacionalização Agosto de 2009 Elaborado em: 4/8/2009 Elaborado por: Apex-Brasil
Leia maisRegulamento Projeto interdisciplinar
Regulamento Projeto interdisciplinar 1 Apresentação O presente manual tem como objetivo orientar as atividades relativas à elaboração do Projeto Interdisciplinar (PI). O PI é o estudo sobre um tema específico
Leia maisExecução e. Monitoramento
Avaliação Monitoramento Execução Impactos Resultados O CICLO DE GESTÃO Planejamento Problema Demanda ou Oportunidade Execução e Monitoramento Susan Dignart Ferronato Gestora Governamental /MT Cuiabá MT,
Leia maisPOLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS Logística Reversa e os Acordos Setoriais
POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS Logística Reversa e os Acordos Setoriais PALESTRANTE: ZILDA VELOSO PALESTRA: PAINEL: DATA : A Logística Reversa e os Acordos Setoriais 19 de maio de 2015, às 16h15
Leia maisPOLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS LEI 12.305/2010
POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS LEI 12.305/2010 I RESUMO EXECUTIVO O que muda com a Lei 12.305/2010? Lixões a céu aberto e aterros controlados ficam proibidos. A Lei, determina que todas as administrações
Leia maisPLANEJAR, ELABORAR E ESTRUTURAR CAMPANHAS, TREINAMENTOS E CURSOS DE SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
PLANEJAR, ELABORAR E ESTRUTURAR CAMPANHAS, TREINAMENTOS E CURSOS DE SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO Planejamento Planejar é pensar antes de agir, é indicar o caminho a ser percorrido. O planejamento consistes
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA - CONSULTORIA DE CURTO PRAZO NACIONAL
TERMO DE REFERÊNCIA - CONSULTORIA DE CURTO PRAZO NACIONAL Função no Projeto: Nosso número: 031.2013 Resultado: Atividades: Antecedentes: (breve histórico justificando a contratação) DADOS DA CONSULTORIA
Leia maisBanco de Boas Práticas do Poder Judiciário cearense Boas Práticas de Gestão do TJCE
Banco de Boas Práticas do Poder Judiciário cearense Boas Práticas de Gestão do TJCE Informações gerais sobre a prática Título Implantação da Norma Iso 9001:2008 no Departamento de Distribuição de Processos
Leia maisESTATUTO DA BIBLIOTECA VIRTUAL EM SAÚDE BRASIL CAPITULO I. Da Apresentação
ESTATUTO DA BIBLIOTECA VIRTUAL EM SAÚDE BRASIL CAPITULO I Da Apresentação Art. 1º O presente Estatuto orienta a organização, as competências e o funcionamento do da Biblioteca Virtual em Saúde Brasil (BVS
Leia maisRegulamento do Mestrado Profissional em Administração Pública em Rede Nacional
Regulamento do Mestrado Profissional em Administração Pública em Rede Nacional Capítulo I Objetivos Artigo 1º - O Mestrado Profissional em Administração Pública em Rede Nacional (PROFIAP) tem como objetivo
Leia maisPREFEITURA DO ALEGRETE-RS ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL SECRETARIA DE GOVERNO SEÇÃO DE LEGISLAÇÃO
DECRETO Nº. 584, DE 19 DE NOVEMBRO DE 2014. Homologa Regimento Interno do Fórum Municipal de Educação de Alegrete. O PREFEITO MUNICIPAL, no uso de sua atribuição, que lhe confere o Art. 101, IV, da Lei
Leia maisMANUAL DE NORMAS Ato: Resolução Nº 012/2011- CONSUP
Pág. 1 de 8 CAPÍTULO I DO NÚCLEO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA E SEUS FINS Art. 1º O Núcleo de Inovação Tecnológica do Instituto Federal do Piauí (IFPI), criado pela Resolução nº 012, de 12 de agosto de 2011,
Leia maisProcessos de Gerenciamento de Projetos. Planejamento e Controle de Projetos 5 TADS FSR. Processos
Processos de Gerenciamento de Projetos Planejamento e Controle de Projetos 5 TADS FSR Prof. Esp. André Luís Belini 2 Processos O gerenciamento de projetos é a aplicação de conhecimento, habilidades, ferramentas
Leia maisANEXO XI MODELO DE GOVERNANÇA 1. DEFINIÇÃO DO MODELO DE GOVERNANÇA... 2 2. OS ATORES ENVOLVIDOS... 2 3. COMITÊS DE GOVERNANÇA... 3
ANEXO XI MODELO DE GOVERNANÇA 1. DEFINIÇÃO DO MODELO DE GOVERNANÇA... 2 2. OS ATORES ENVOLVIDOS... 2 3. COMITÊS DE GOVERNANÇA... 3 4. COMITÊ DE PROJETO... 4 5. COMITÊ DE CONSTRUÇÃO... 6 6. COMITÊ DE INTERDEPENDÊNCIA...
Leia maisGestão de Projetos. 5ª Câmara de Coordenação e Revisão - Combate à Corrupção Manual de Normas e Procedimentos - MNP 05
Gestão de Projetos 5ª Câmara de Coordenação e Revisão - Combate à Corrupção Manual de Normas e Procedimentos - MNP 05 Sumário GESTÃO DE PROJETOS... 5 GESTÃO DE PROJETOS... 5 GESTÃO DE PROJETOS... 5 Elementos
Leia maisEstratégia Nacional para a Alimentação Complementar Saudável
Estratégia Nacional para a Alimentação Complementar Saudável Monitoramento da implementação da ENPACS: Passo a passo para facilitar a utilização do sistema de gerenciamento de implementação da ENPACS -
Leia mais<NOME DO PROJETO> PLANO DO PROJETO
PLANO DO PROJETO Goiânia 2013 Sumário 1. RESUMO EXECUTIVO DO PROJETO...3 1.1. JUSTIFICATIVA DO PROJETO...3 1.2. ALINHAMENTO ESTRATÉGICO DO PROJETO...3 1.3. ESTRUTURA DE GESTÃO DO PROJETO...4
Leia maisR E S O L U Ç Ã O. Parágrafo único. O presente regulamento passa a vigorar para os novos currículos vigentes a partir do 1º semestre de 2016.
RESOLUÇÃO CONSEACC/CP 18/2015 ALTERA O REGULAMENTO DO TRABALHO DE GRADUAÇÃO DOS CURSOS DE ENGENHARIA DO CAMPUS CAMPINAS DA UNIVERSIDADE SÃO FRANCISCO USF. O Presidente do Conselho Acadêmico de Campus CONSEACC,
Leia maisFÓRUM AMAZONENSE DE REFORMA
REGIMENTO INTERNO DA 6ª CONFERÊNCIA ESTADUAL DAS CIDADES DO AMAZONAS CAPITULO I DOS OBJETIVOS E FINALIDADES 1 Art. 1º - São objetivos da 6ª Conferência Estadual das Cidades do Amazonas: I - Propor a interlocução
Leia maisESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa
ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa LEI Nº 14.310, DE 30 DE SETEMBRO DE 2013. (publicada no DOE n.º 189, de 1º de outubro de 2013) Institui o Sistema
Leia maisREGISTRO DE PROJETOS
REGISTRO DE PROJETOS 1. REGISTRO DE PROJETOS Esta aplicação tem o objetivo de realizar o Registro de Projetos da Instituição. É possível, incluir, alterar ou excluir essas informações. 1.1. Acessando a
Leia mais1. Comissão de Micro, Pequenas e Médias Empresas e Artesanato
II Reunião do Subgrupo de Trabalho 07 Indústria Realizou-se, na Cidade do Rio de Janeiro, República Federativa do Brasil, no período de 23 a 25 de outubro de 2002, a Reunião 02/02 do Subgrupo de Trabalho
Leia maisANPAD; Um representante da comunidade científica indicado pela Diretoria Artigo 5º ANDIFES. - São atribuições do Comitê Gestor: da
Regulamento do Curso de Mestrado Profissional Nacional em Administração Pública em Rede (PROFIAP) Artigo Capítulo 1º I - Objetivos administrativa produtividade tem O Mestrado avançada como objetivo Profissional
Leia maisMinistério do Meio Ambiente. Política Nacional de Resíduos Sólidos
Ministério do Meio Ambiente Política Nacional de Resíduos Sólidos POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS REÚNE: Princípios, Objetivos, Instrumentos, Diretrizes, Metas e Ações A serem adotados pela União
Leia maisFACULDADE GUARAPUAVA CURSO DE CIÊNCIAS SOCIAIS LICENCIATURA REGULAMENTO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO TCC
FACULDADE GUARAPUAVA CURSO DE CIÊNCIAS SOCIAIS LICENCIATURA REGULAMENTO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO TCC Guarapuava - 2013 I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º - Este Regulamento estabelece as regras
Leia maisDesafios e oportunidades dos municípios brasileiros na implementação da PNRS
OBJETIVO: 10 a 13 de junho de 2015 Parque Tecnológico São José dos Campos - SP - Brasil...chegar a uma solução, difundir e aprofundar conhecimentos que abordem as causas da existência dos resíduos sólidos,
Leia maisINSTITUTO FEDERAL CATARINENSE Curso: BACHAREL EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
FLUXO DO TCC 6o SEM 7o SEM 8o SEM PESQUISA EM INFORMÁTICA Além da ementa da disciplina, o aluno desenvolverá uma proposta de pesquisa, que poderá ou não continuar a ser trabalhada nas disciplinas de TCC1,
Leia maisGuia Básico de Processos Corporativos do Sistema Indústria
Guia Básico de Processos Corporativos do Sistema Indústria 1ª Versão 1 Guia Básico de Processos Corporativos do Sistema Indústria PROCESSO DE RECRUTAMENTO E SELEÇÃO 1ª Versão 2 ÍNDICE 1 - INTRODUÇÃO 2
Leia maisPORTARIA Nº 533, DE 29 DE AGOSTO DE 2000. O MINISTRO DE ESTADO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA, no uso de suas atribuições, resolve:
PORTARIA Nº 533, DE 29 DE AGOSTO DE 2000. O MINISTRO DE ESTADO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA, no uso de suas atribuições, resolve: Art. 1º Publicar o Regimento Interno da Comissão Interministerial de Mudança
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS Pró-Reitoria de Extensão e Cultura Manual de Utilização das funções básicas do Módulo de Eventos do SIG-UFLA Usuário: Coordenador de Eventos Outubro / 2014 Sumário Introdução...
Leia maisAnexo 6.4-1 Registros e listas de presença das reuniões com membros do Sistema S
3º RELATÓRIO CONSOLIDADO DE ANDAMENTO DO PBA E DO ATENDIMENTO DE CONDICIONANTES 6.4 PROGRAMA DE INCENTIVO À CAPACITAÇÃO PROFISSIONAL E O DESENVOLVIMENTO DE ATIVIDADES PRODUTIVAS Anexo 6.4-1 Registros e
Leia maisREGULAMENTO DE PROJETOS DE ENSINO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL SUL-RIO-GRANDENSE PRÓ-REITORIA DE ENSINO REGULAMENTO DE PROJETOS DE ENSINO Normatiza a apresentação, aprovação, tramitação, coordenação, execução, acompanhamento,
Leia maisSERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL. Departamento Regional de São Paulo. Escola SENAI Hessel Horácio Cherkassky
SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL Departamento Regional de São Paulo GUIA DE REFERÊNCIA RÁPIDA DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO GUIA DO ALUNO Cubatão SP SUMÁRIO página 1. O QUE É ESTÁGIO SUPERVISIONADO?
Leia maisA VISÃO DO MINISTÉRIO PÚBLICO NA IMPLANTAÇÃO DA LEI 12305/10
A VISÃO DO MINISTÉRIO PÚBLICO NA IMPLANTAÇÃO DA LEI 12305/10 ALEXANDRA FACCIOLLI MARTINS Promotora de Justiça do Grupo de Atuação Especial de Defesa do Meio Ambiente - GAEMA PCJ-Piracicaba MP/SP DESAFIOS
Leia maisPREFEITURA DO MUNICÍPIO DE BRAGANÇA PAULISTA ESTADO DE SÃO PAULO EDITAL DE CURSOS DE CAPACITAÇÃO N 01/2015
CURSOS DE CAPACITAÇÃO PARA SERVIDORES PÚBLICOS A Prefeitura do Município de Bragança Paulista, torna público o presente Edital e informa que estão abertas as inscrições para o Programa de Capacitação 2015.
Leia maisESTÁGIO SUPERVISIONADO
ESTÁGIO SUPERVISIONADO 1. O Estágio Supervisionado do Curso de Engenharia Cartográfica e de Agrimensura é uma disciplina obrigatória, com carga horária de 180 horas, que pode ser realizada junto a uma
Leia maisGESTÃO DA QUALIDADE COORDENAÇÃO DA QUALIDADE
GESTÃO DA COORDENAÇÃO DA Primeira 1/12 CONTROLE DE APROVAÇÃO ELABORADO REVISADO POR APROVADO Marcelo de Sousa Marcelo de Sousa Marcelo de Sousa Silvia Helena Correia Vidal Aloísio Barbosa de Carvalho Neto
Leia mais5.1. Programa de Gerenciamento Ambiental. Revisão 00 NOV/2013. PCH Senhora do Porto Plano de Controle Ambiental - PCA PROGRAMAS AMBIENTAIS
PROGRAMAS AMBIENTAIS 5.1 Programa de Gerenciamento Ambiental CAPA 5.1 - Programa de Gerenciamento Ambiental ÍNDICE GERAL 1. Introdução... 1/11 1.1. Ações já Realizadas... 2/11 2. Justificativa... 4/11
Leia maisEDITAL 2016 PERÍODO DE VIGÊNCIA: ABERTURA: 26/10/2015 ENCERRAMENTO: 11/09/2016
EDITAL 2016 PERÍODO DE VIGÊNCIA: ABERTURA: 26/10/2015 ENCERRAMENTO: 11/09/2016 SELEÇÃO DE NOVOS PROJETOS / EMPRESAS, PARA O PROGRAMA DE INCUBAÇÃO DE EMPRESAS E PROJETOS DO INATEL INSTITUTO NACIONAL DE
Leia maisÁreas de Conhecimento de Gerenciamento de Projetos
Áreas de Conhecimento de Gerenciamento de s O guia de melhores práticas em gerenciamento de projetos, PMBOK, é organizado em áreas de conhecimento e, por sua vez, cada área de conhecimento é descrita através
Leia maisPORTARIA INTERMINISTERIAL MCIDADES/MMA Nº 695, de 20/12/2006
PORTARIA INTERMINISTERIAL MCIDADES/MMA Nº 695, de 20/12/2006 Cria o Projeto Mecanismos de Desenvolvimento Limpo aplicado à redução de Emissões de Gases em Unidades de Disposição Final de Resíduos Sólidos
Leia maisTERMOS DE REFERÊNCIA 001
TERMOS DE REFERÊNCIA 001 CONSULTORIA TÉCNICA PARA PREPARAR INFORMAÇÕES PARA SUBISIDIAR O MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO DE RESULTADOS DAS POLÍTICAS PÚBLICAS RELACIONADAS COM O ODM #7 1. Objetivo Contratação
Leia maisEDITAL FACEPE 14/2008 PROGRAMA DE BOLSAS DE INCENTIVO ACADÊMICO - BIA
EDITAL FACEPE 14/2008 PROGRAMA DE BOLSAS DE INCENTIVO ACADÊMICO - BIA A Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Pernambuco FACEPE convida as universidades públicas de Pernambuco, federais ou estaduais,
Leia maisXX Ciência Viva. Tema: Luz, ciência e vida. 12 e 13 de Novembro de 2015
XX Ciência Viva Tema: Luz, ciência e vida 12 e 13 de Novembro de 2015 A CIÊNCIA VIVA A Ciência Viva é uma exposição anual aberta ao público, em que estudantes da educação básica das instituições de ensino
Leia maisDúvidas Freqüentes IMPLANTAÇÃO. 1- Como aderir à proposta AMQ?
Dúvidas Freqüentes IMPLANTAÇÃO 1- Como aderir à proposta AMQ? A adesão é realizada através do preenchimento e envio do Formulário de Cadastramento Municipal no site do projeto. O gestor municipal da saúde
Leia maisPORTARIA NORMATIVA N o 18, DE 05 DE MARÇO DE 2010
INSTITUTO CHICO MENDES DE CO NSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE PORTARIA NORMATIVA N o 18, DE 05 DE MARÇO DE 2010 Estabelece os procedimentos relativos à emissão de certificados em eventos de capacitação e desenvolvimento
Leia maisTecnologia em Gestão Ambiental. 1/2011 Retorna às Aulas
Tecnologia em Gestão Ambiental 1/2011 Retorna às Aulas Definição de Meio Ambiente O termo meio ambiente tem sido utilizado para indicar um espaço (com seus componentes bióticos e abióticos6 e suas interações)
Leia maisIMPLANTAÇÃO DO MODELO DE GESTÃO DE PESSOAS POR COMPETÊNCIAS NA JUSTIÇA DO TRABALHO DE PRIMEIRO E SEGUNDO GRAUS
Anexo - Modelo de Gestão de Pessoas 936/2012 - Segunda-feira, 12 de Março de 2012 Conselho Superior da Justiça do Trabalho 1 Página 1 de 14 IMPLANTAÇÃO DO MODELO DE GESTÃO DE PESSOAS POR COMPETÊNCIAS NA
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO SISTEMA DOS LABORATÓRIOS DO CAMPUS CAÇAPAVA DO SUL TÍTULO I DOS FINS
1 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA (Lei nº. 11.640, de 11 de janeiro de 2008) REGIMENTO INTERNO DO SISTEMA DOS LABORATÓRIOS DO CAMPUS CAÇAPAVA DO SUL TÍTULO I DOS FINS Art. 1º - O sistema
Leia maisCapítulo I das Atividades do Conselho
REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE ITARANTIM BA, DE ACORDO COM A LEI Nº 11.947/2009 E RESOLUÇÃO/CD/FNDE Nº 038/2009. Capítulo I das Atividades do Conselho
Leia maisREGIMENTO INTERNO DA DIVULGAÇÃO DO CEAPIA
REGIMENTO INTERNO DA DIVULGAÇÃO DO REGIMENTO INTERNO DA DIVULGAÇÃO Histórico Na gestão de 2008/2009, através da Direção Cientifica, houve a preocupação de dar maior ênfase a divulgação na instituição.
Leia maisREGIMENTO DO CONSELHO DE DESENVOLVIMENTO DO TERRITÓRIO CANTUQUIRIGUAÇU - CONDETEC CAPÍTULO I DA NATUREZA
REGIMENTO DO CONSELHO DE DESENVOLVIMENTO DO TERRITÓRIO CANTUQUIRIGUAÇU - CONDETEC CAPÍTULO I DA NATUREZA Art 1º - O Conselho de Desenvolvimento do Território CANTUQUIRIGUAÇU - CONDETEC é composto por entidades
Leia maisTREINAMENTO, CONSCIENTIZAÇÃO E COMPETÊNCIA
ESTALEIRO ENSEADA 1/5 TREINAMENTO, CONSCIENTIZAÇÃO E COMPETÊNCIA 1. Objetivo Este procedimento estabelece a sistemática de levantamento de competências, promoção da conscientização e treinamento. 2. Aplicação
Leia maisTERMO DE PARCERIA Projeto Escritório Nacional do CATAFORTE - Negócios Sustentáveis em Redes Solidárias PROCESSO SELETIVO DE PESSOAL Nº 04/2014
TERMO DE PARCERIA Projeto Escritório Nacional do CATAFORTE - Negócios Sustentáveis em Redes Solidárias PROCESSO SELETIVO DE PESSOAL Nº 04/2014 1. PREÂMBULO O CEADEC - Centro de Estudos e Apoio ao Desenvolvimento,
Leia maisRELATÓRIO DO TRABALHO DE CAMPO
Universidade Federal de Pelotas Departamento de Medicina Social Programa de Pós-graduação em Epidemiologia RELATÓRIO DO TRABALHO DE CAMPO Doutoranda: Elaine Thumé Orientador: Luiz Augusto Facchini Pelotas
Leia maisRESOLUÇÃO CGM Nº 68 de 06 de fevereiro de 1996 Sistema Integrado de Fiscalização Financeira, Contabilidade e Auditoria do Poder Disciplina a
RESOLUÇÃO CGM Nº 68 de 06 de fevereiro de 1996 Sistema Integrado de Fiscalização Financeira, Contabilidade e Auditoria do Poder Disciplina a atividade de Planejamento do Executivo. O CONTROLADOR GERAL
Leia maisINTREGRAPE PROJETO APE
INTREGRAPE PROJETO APE Ações Preventivas na Escola Atua no fortalecimento e desenvolvimento do Eixo-Saúde no Programa Escola da Família, sistematizando ações de organização social, que qualifique multiplicadores
Leia maisEndereço de acesso: https://suporte.ufopa.edu.br
Manual Do Usuário O GLPI é o sistema de chamados de suporte técnico utilizado pelo CTIC da UFOPA. Através dele serão atendidos os chamados de suporte a equipamentos de informática, redes de computadores
Leia maisREGIMENTO INTERNO DA VIII CONFERÊNCIA NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL
REGIMENTO INTERNO DA VIII CONFERÊNCIA NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL Define as regras de funcionamento da VIII Conferência Nacional de Assistência Social. Art. 1º A VIII Conferência Nacional de Assistência
Leia maisPREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO Secretaria Municipal de Meio Ambiente - SMAC Conselho Municipal de Meio Ambiente - CONSEMAC
PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO Secretaria Municipal de Meio Ambiente - SMAC Conselho Municipal de Meio Ambiente - CONSEMAC Indicação CONSEMAC nº 031/2013, de 19 de abril de 2013. Dispõe sobre a
Leia maisMEMÓRIA DA REUNIÃO DO GRUPO DE RESÍDUOS AGROSSILVOPASTORIL DO PLANO DE GERENCIAMENTO INEGRADO DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE CHAPECÓ
MEMÓRIA DA REUNIÃO DO GRUPO DE RESÍDUOS AGROSSILVOPASTORIL DO PLANO DE GERENCIAMENTO INEGRADO DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE CHAPECÓ Data: 24/06/2014 Local: Mercado Público Regional de Chapecó Horário: Das 09:00horas
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA TERMO DE REFERÊNCIA Nº 19/1041/2013 PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA NA MODALIDADE PRODUTO 1. NÚMERO E TÍTULO DO PROJETO PROJETO UNESCO
Leia maisPROGRAMA NACIONAL DE APOIO À INCLUSÃO DIGITAL NAS COMUNIDADES - TELECENTROS.BR REDE NACIONAL DE FORMAÇÃO PARA INCLUSÃO DIGITAL
PROGRAMA NACIONAL DE APOIO À INCLUSÃO DIGITAL NAS COMUNIDADES - TELECENTROS.BR REDE NACIONAL DE FORMAÇÃO PARA INCLUSÃO DIGITAL PROGRAMANDO O FUTURO - POLO REGIONAL CENTRO-OESTE DA REDE NACIONAL DE FORMAÇÃO
Leia maisRelatório da Oficina sobre Análise de Possibilidades de Gestão Associada
Relatório da Oficina sobre Análise de Possibilidades de Gestão Associada MAREMA - SC Junho de 2014 1 SUMÁRIO 1. Identificação 3 2. Objetivo da Atividade 3 3. Relato da atividade 3 4. Metodologia utilizada
Leia maisO Programa Produtor de Água
O Programa Produtor de Água Arcabouço Legal e Institucional Lei nº 9.433 de 8.01.97 Titulo I - Da Política Nacional de Recursos Hídricos Capitulo II Dos Objetivos Artigo 2º - São objetivos da Política
Leia maisPORTARIA Nº 1.599, DE 30 DE SETEMBRO DE 2015
PORTARIA Nº 1.599, DE 30 DE SETEMBRO DE 2015 Dispõe sobre o Programa de Melhoria do Acesso e Qualidade dos Centros de Especialidades Odontológicas (PMAQ-CEO). O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso da atribuição
Leia maisPORTARIA: Artigo 3º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. (Proc. USP nº 15.1.03488.01.9)
PORTARIA PRP Nº 478, DE 11 DE MARÇO DE 2016 Dispõe sobre os Editais de Apoio à Realização de Eventos Científicos e de Apoio à Realização de Escolas de Ciência Avançada O Pró-Reitor de Pesquisa, usando
Leia maisCHAMAMENTO PARA A ELABORAÇÃO DE ACORDO SETORIAL PARA A IMPLEMENTAÇÃO DE SISTEMA DE LOGÍSTICA REVERSA DE MEDICAMENTOS EDITAL Nº 02/2013
CHAMAMENTO PARA A ELABORAÇÃO DE ACORDO SETORIAL PARA A IMPLEMENTAÇÃO DE SISTEMA DE LOGÍSTICA REVERSA DE MEDICAMENTOS EDITAL Nº 02/2013 O MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE, tendo em vista o disposto na Lei nº
Leia maisPlano de Estágio do Curso Técnico em Segurança do Trabalho
Centro Estadual de Educação Profissional de Ponta Grossa Rua Júlia da Costa, 229. Colônia Dona Luiza. Ponta Grossa/ PR CEP: 84001-970 Plano de Estágio do Curso Técnico em Segurança do Trabalho 1. Identificação
Leia maisRESPONSÁVEL PELA APRESENTAÇÃO ORAL: Lourival Rodrigues dos Santos
TÍTULO DO TRABALHO: Sustentabilidade e Viabilidade do Tratamento de Resíduos de Serviço de Saúde pelo sistema de autoclavagem a experiência do município de Penápolis (SP ) TEMA : III Resíduos Sólidos NOME
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA
RESOLUÇÃO/UEPB/CONSUNI/025/2008 * Cria o Núcleo Interdisciplinar de Estudos e Pesquisas em Envelhecimento Humano - NIEPEH e dá outras providências. O Conselho Universitário, CONSUNI, da UNIVERSIDADE ESTADUAL
Leia maisChegou a hora de impulsionar a inovação tecnológica em sua empresa
Chegou a hora de impulsionar a inovação tecnológica em sua empresa 10 Motivos para você ser um associado Anpei Inovação tecnológica como estratégia competitiva A missão da Anpei é: Estimular a Inovação
Leia maisNORMAS PARA EXECUÇÃO DO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE EXTENSÃO
NORMAS PARA EXECUÇÃO DO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE EXTENSÃO Capítulo I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º A presente Resolução fixa as normas para o funcionamento do Programa de Bolsa de Extensão.
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DE PLANEJAMENTO E GESTÃO SEPLAG. GOVERNADOR DO ESTADO DE MINAS GERAIS Alberto Pinto Coelho
SECRETARIA DE ESTADO DE PLANEJAMENTO E GESTÃO SEPLAG GOVERNADOR DO ESTADO DE MINAS GERAIS Alberto Pinto Coelho SECRETÁRIA DE ESTADO DE PLANEJAMENTO E GESTÃO Renata Maria Paes de Vilhena SUBSECRETÁRIA DE
Leia maisPROCEDIMENTO PASSO A PASSO: CLUBES JUVENIS. Programa Ensino Integral
PROCEDIMENTO PASSO A PASSO: CLUBES JUVENIS Programa Ensino Integral 1 PROCEDIMENTO PASSO A PASSO: CLUBE JUVENIL VERSÃO 03 02 15 Definição: Os Clubes Juvenis constituem um dos espaços privilegiados que
Leia maisDIRETORIA DE GESTÃO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO CAPÍTULO I DA DIRETORIA DE GESTÃO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E SEUS FINS
DIRETORIA DE GESTÃO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO CAPÍTULO I DA DIRETORIA DE GESTÃO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E SEUS FINS Art. 1º A Diretoria de Gestão de Tecnologia da Informação da Universidade Federal
Leia maisABERTURA DE PROJETOS PROCEDIMENTOS PARA ABERTURA DE PROJETO. Normas e Procedimentos NP04
PROCEDIMENTOS PARA ABERTURA DE PROJETO Normas e Procedimentos NP04 I - INSTRODUÇÃO A FUSP na qualidade de Entidade de Apoio quanto à gestão administrativa-financeira dos recursos destinados aos projetos
Leia maisINSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO, SAÚDE E PESQUISA -ISESP
INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO, SAÚDE E PESQUISA - INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO, SAÚDE E PESQUISA - EDITAL 01/2013 Abertura de inscrições para o Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 18/2014/CONEPE Aprova criação do Programa de Pós-Graduação em Administração
Leia maisREGIMENTO INTERNO GABINETE DE GESTÃO INTEGRADA EM SEGURANÇA PÚBLICA DO MUNICÍPIO DE LUCAS DO RIO VERDE-MT.
REGIMENTO INTERNO GABINETE DE GESTÃO INTEGRADA EM SEGURANÇA PÚBLICA DO MUNICÍPIO DE LUCAS DO RIO VERDE-MT. TÍTULO I DA DEFINIÇÃO, OBJETIVOS E ORGANIZAÇÃO Art. 1º O Gabinete de Gestão Integrada em Segurança
Leia maisAgrupamento de Escolas n.º 2 de Beja. Regulamento Interno. Biblioteca Escolar
Agrupamento de Escolas n.º 2 de Beja Regulamento Interno 2014 1. A 1.1. Definição de A é um recurso básico do processo educativo, cabendo-lhe um papel central em domínios tão importantes como: (i) a aprendizagem
Leia maisTERMOS DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA INDIVIDUAL: ELABORAÇÃO DOS PLANOS DE NEGÓCIOS DOS SUBPROJETOS DE ACESSO AO MERCADO
TERMOS DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA INDIVIDUAL: ELABORAÇÃO DOS PLANOS DE NEGÓCIOS DOS SUBPROJETOS DE ACESSO AO MERCADO Salvador Maio 2016 Sumário 1. OBJETO... 4 2. OBJETIVO... 4 3. CONTEXTUALIZAÇÃO...
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO INTEGRADA EM SAÚDE CURSO DE NUTRIÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO INTEGRADA EM SAÚDE CURSO DE NUTRIÇÃO NORMAS PARA ELABORAÇÃO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - NUTRIÇÃO/ CCS
Leia maisRealização. Conselho Brasileiro de Manejo Florestal FSC Brasil. www.fsc.org.br
C e rtificação gr u p o em Realização Apoio Conselho Brasileiro de Manejo Florestal FSC Brasil www.fsc.org.br 28 01 C er t ifi ca çã o emgrupo em Realização Apoio Conselho Brasileiro de Manejo Florestal
Leia maisESTATUTO DO GRUPO EXECUTIVO DE RECURSOS HUMANOS DO RIO DE JANEIRO
1. OBJETIVOS Revisão aprovada em plenário em 22 de setembro de 2011 1.1 Fomentar a troca de conhecimento, experiência e informações sobre políticas e práticas de Recursos Humanos. 1.2 Contribuir para o
Leia mais