AS PERSPECTIVAS EDUCACIONAIS PARA CONSCIENTIZAÇÃO SOBRE O AUTISMO A PARTIR DO DESENHO ANIMADO

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1 AS PERSPECTIVAS EDUCACIONAIS PARA CONSCIENTIZAÇÃO SOBRE O AUTISMO A PARTIR DO DESENHO ANIMADO Resumo Bruna Nogueira Pereira 1 - UFRRJ Giovani de Castro Lopes 2 UFRRJ Jessica Barbosa de Figueiredo 3 UFRRJ Grupo de Trabalho Diversidade e Inclusão Agência Financiadora: CAPES O Transtorno do Espectro do Autismo (TEA) é um transtorno do desenvolvimento que ocorre, principalmente, nos aspectos comportamentais, sociais e de linguagem. Diante desse contexto, o ambiente escolar deve atender aos casos estudantis que se apresentarem, a promover as adaptações necessárias para incluir estes alunos no método de aprendizagem, além de abolir as formas de preconceito e estabelecer o respeito às diferenças individuais com o foco em propiciar um meio social integrador e acolhedor, a partir das primeiras etapas de ensino escolar. O objetivo deste estudo foi analisar e discutir a influência dos desenhos animados sobre a criança, em repercussão no processo de ensino aprendizagem e na sociedade, sobretudo na percepção do autismo. Foi realizado um estudo de campo, com duas turmas do Ensino Infantil, do Colégio CAIC Paulo Dacorso Filho, na cidade de Seropédica/RJ, na semana do Dia Internacional da Conscientização sobre Autismo. Houve exposição de desenhos animados, seguido de um debate, entre os discentes e os docentes, sobre os dados informados nos desenhos e conhecimentos anteriores, de maneira lúdica e simplificada. Nos resultados obtidos, nota-se a agradável recepção sobre o assunto e fácil compreensão após a exibição do desenho. Além de observar que a maioria dos alunos consegue reconhecer o transtorno e o identifica em um indivíduo próximo como, por exemplo, colegas de classe ou familiares. Por fim, considera-se que o estudo foi muito importante para conscientização local sobre o diagnóstico do autismo e, também, para desenvolver os alunos com autismo, ou não, nos âmbitos psicossociais e afetivos para estimular a inclusão social. Palavras-chave: Educação Inclusiva. Autismo. Desenho. 1 Graduanda em Educação Física pela UFRRJ, Integrante do GPEFEA- Grupo de Pesquisa em Educação Física e Esportes Adaptados, Bolsista PIBID/CAPES. brunanogueira.ufrrj@gmail.com 2 Graduanda em Educação Física pela UFRRJ, Bolsista PIBID/CAPES. giovanicastrolopes@hotmail.com 3 Graduanda em Educação Física pela UFRRJ, Bolsista PIBID/CAPES. jessicabarbosadef@yahoo.com.br ISSN

2 34447 Introdução O Autismo, também chamado de TEA Transtorno do Espectro Autista, é um transtorno do desenvolvimento que ocorre, principalmente, nos aspectos comportamentais, sociais e de linguagem e, atualmente, encontra-se em grande número dos alunos das redes escolares por isso é necessário estudar esta temática a fim de constituir informações para a formação e desenvolvimento contínuo dos profissionais da educação. Os institutos escolares devem atender esse público e constituir meios de adaptações para êxito na aprendizagem. Trata-se de um direito garantido para os alunos com necessidades especiais pela Lei de 27 de dezembro de 2012 que estabelece a Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista (BRASIL, 2012) e reconhece as pessoas diagnosticadas com o transtorno como pessoa com deficiência para as implicações legais. Este estudo trata-se de um estudo de campo sobre uma experiência pedagógica com turmas do Ensino Infantil do Colégio CAIC Paulo Dacorso Filho, em Seropédica/RJ, realizada, durante a campanha do grupo PIBID Educação Física da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, na semana do Dia Mundial da Conscientização do Autismo, dia dois (2) de abril, com o objetivo de divulgar e apresentar o Transtorno do Espectro Autista. O estudo de campo apresenta uma discussão acerca da percepção dos alunos de turmas da educação infantil ou anos iniciais do ensino fundamental, na faixa etária entre cinco (5) a sete (7) anos, sobre o autismo, na qual os desenhos animados exibiam de maneira lúdica, por mídia vídeo e história em quadrinhos. Como referência no âmbito educacional, temos a alteração na Lei 9.394, que refere as diretrizes e bases da Educação Nacional, a partir de 2014, que estabelece que as escolas de educação básica devam exibir no mínimo, duas horas mensais de filmes de produção nacional. De forma que a exibição dos filmes constituirá componente curricular complementar integrado à proposta pedagógica das escolas. As principais questões que incitaram a investigação para este estudo foram: Quais as percepções da criança sobre o TEA (transtorno de espectro autista)? Como procedeu a prática da conscientização e inclusão através dos desenhos animados? A utilização de desenhos como recurso didático é eficiente no processo educacional?

3 34448 Como utilizar os recursos midiáticos nas aulas de educação física para o Ensino Infantil? Justifica-se essa pesquisa por duas razões: Primeiramente pela facilidade de expor e trabalhar o tema desta forma, devido à paixão na infância por desenhos animados, conduzindo uma visão distinta sobre as pessoas com deficiência ou necessidades especiais; E o segundo é a divulgação e conscientização sobre o transtorno, a fim de evitar preconceitos e diagnósticos tardios. Desenvolvimento O Transtorno do Espectro Autista Histórico e Definição De acordo com o AMERICAN PSYCHIATRIC ASSOCIATION - APA (2002) o Transtorno do Espectro Autista é um dos Transtornos Invasivos do Desenvolvimento TID que vem sendo pesquisado ao longo dos anos, porém não foi compreendida de forma completa e há diversas teorias sobre suas causas e sintomas. É realizado no dia 2 de abril o Dia Mundial de Conscientização do Autismo, decretado pela ONU em Segundo Riviére (2004), a definição do autismo oferecida por Kanner em 1943 continua vigente ainda hoje, com seus três núcleos de transtorno: qualitativo de relação; alterações da comunicação e da linguagem; e falta de flexibilidade mental e comportamental. Atualmente, o diagnóstico do autismo infantil é feito por especialistas, baseados nos manuais de diagnósticos, como o Manual de diagnóstico e estatístico das perturbações mentais (DSM-IV), da Associação Americana de Psiquiatria, e pela Classificação Internacional de Doenças (CID-10). (CHIOTE, 2011) KLIN (2006) afirma que o início do autismo é sempre antes dos três anos de idade. Os pais normalmente começam a se preocupar entre os 12 e os 18 meses, na medida em que a linguagem não se desenvolve. Características É possível observar características comuns em indivíduos que possuem o transtorno, tais como as descritas a seguir:

4 34449 Dificuldades quanto à interação social são uma das principais características do autismo. Em bebês e crianças jovens com autismo, a face humana possui pouco interesse; observam-se distúrbios no desenvolvimento da atenção conjunta, apego e outros aspectos da interação social. Por exemplo, a criança pode não se engajar nos jogos habituais de imitação da infância (e.g., esconde-esconde), pode gastar um tempo descomedido explorando o ambiente inanimado quando estimulada pela fala incidental produzida pelos demais em sua proximidade. As habilidades lúdicas, além da exploração sensorial dos brinquedos, podem estar completamente ausentes. (KLIN, 2006) Contudo o interesse social pode aumentar com o tempo, indivíduos mais velhos com autismo podem ter mais disposição de aceitar a interação e integração social, mas não a buscam de maneira ativa. Dificuldade na comunicação verbal e não verbal O desenvolvimento lento e os aspectos dos usos sociais da linguagem são muito comuns. Em alguns casos a criança autista pode, até, não se expressar através da linguagem verbal. Há alguns prejuízos visualizados frequentemente e que retardam a comunicação não verbal, do autista, como, por exemplo: Determinadas crianças autistas evitam o contato visual ou expressões faciais ou a comunicação por métodos não verbais, ou a comunicação verbal como, por exemplo: Algumas crianças autistas após a aquisição da linguagem possuem dificuldades em iniciar ou manter um diálogo ou, desenvolvem a ecolalia, distúrbio em que o indivíduo tende a repetir o que lhe é dito ou escutado em seu ambiente. Pode- se notar dificuldades e confusões na parte da imaginação e do humor, na medida em que a pessoa com autismo pode não conseguir interpretar a comunicação explorada como, por exemplo, as variações e entonações de voz ou expressões. Os déficits no brincar podem incluir a falha no desenvolvimento de padrões usuais de desempenho de papéis, ou brincadeiras de faz-de-conta, simbólicas ou imaginativas. A criança autística pode explorar os aspectos não-funcionais dos brinquedos (e.g., gosto ou cheiro) ou usar partes dos brinquedos para a autoestimulação (girar os pneus de um caminhão de brinquedo). (KLIN, 2006) Dificuldade na variação e alteração de interesses As crianças com autismo possuem pouca tolerância quanto a modificações de atividades e interesses em sua rotina. O rompimento dos seus hábitos, tanto nas atividades quanto no ambiente, podem provocar aversão, descontentamento e contrariedade à criança, pois esta tende a criar interesses em atividades repetitivas a fim de conhecer sua sequência e seus objetivos e instituir vínculos com objetos.

5 34450 Em crianças mais jovens, as vinculações aos objetos, quando ocorrem, diferem dos objetos transicionais habituais, no sentido de que os objetos escolhidos tendem a ser rígidos e não fofos e geralmente é a classe do objeto, mais do que o objeto específico, que é importante, e.g., a criança pode insistir em carregar algum tipo de revista com ela para todos os lugares. Movimentos estereotipados podem incluir andar na ponta dos pés, estalar os dedos, balançar o corpo e outros maneirismos; esses movimentos são realizados como uma fonte de prazer ou forma de se autoacalmar e podem, às vezes, ser exacerbados por situações de estresse. A criança pode preocupar-se com objetos que giram, e.g., ela pode gastar longos períodos de tempo olhando um ventilador de teto girando. (KLIN, 2006, p.9) A Inclusão Escolar A inclusão escolar é uma temática abordada por muitos autores (MACEDO, 2001; GLAT, 2007; PLETSCH, 2010) que explicitam que os docentes devem atender seus alunos, a fim de estimular suas potencialidades através de adaptação curriculares e flexionar os padrões avaliativos, além de respeitar os limites individuais e criar meios de integração social. A Declaração de Salamanca (1994, p. 8-9) afirma que as crianças e jovens com necessidades educativas especiais devem ter acesso às escolas regulares, que a elas devem se adequar [...] elas constituem os meios mais capazes para combater as atitudes discriminatórias, construindo uma sociedade inclusiva e atingindo a educação para todos. No caso específico do autismo é necessário, principalmente, de um trabalho integrado do professor com a família. Desta forma, ao realizar um trabalho nos âmbitos educacionais enriquece a orientação. Ainda que algumas evidências de responsabilidade diferenciada aos pais possa ser observada quando a criança ingressa na escola primária, os padrões de interação social permanecem bastante desviados da normalidade. Apesar disso, os ganhos em obediência e comunicação são conseguidos geralmente durante os anos em que ela cursa a escola primária, especialmente se são feitas intervenções estruturadas, individualizadas e intensivas. (KLIN, 2006) Pode-se ressaltar também a formação continuada dos profissionais que trabalham com esse público com intuito de atualização frequente e informativa. A Mídia e os Desenhos Animados A Mídia na Educação A partir de 2014, Incluído pela Lei nº , foi declarado à alteração na Lei Sobre As Diretrizes e Bases da Educação Nacional que estabelece que as escolas de educação básica devam exibir no mínimo, duas horas mensais de filmes de produção nacional. De

6 34451 forma que a exibição dos filmes constituirá componente curricular complementar integrado à proposta pedagógica das escolas. A partir deste respaldo legal e da literatura, observamos a ascensão da utilização de recursos midiáticos devido a sua relevância, principalmente nos primeiros anos da educação básica. Como por exemplo, a utilização de desenhos animados com o ensino infantil e os anos iniciais do ensino fundamental. A imagem visual dos desenhos, seus signos e o foco fantasioso são interpretados de forma variada pelas crianças, em cada uma há um entendimento particular. Do mesmo modo que este pode divertir e ensinar, ele poderá influenciar no comportamento, nas atitudes e no desenvolvimento das atividades diárias. Sendo assim, a criança passa de mera receptora para uma processadora de conteúdo. Na educação infantil as crianças compartilham diversas situações que envolvem o bemestar e a construção de valores significativos na interação social. A ludicidade/brincadeira torna-se, nesta fase, a prática mais importante para o desenvolvimento da criança, favorecendo aspectos cognitivos para o crescimento da autonomia e sociabilidade. (SILVA & GOMES, 2009, p. 2) A utilização de recursos midiáticos para fins educacionais é, somente, mais um recurso didático do corpo docente auxiliador no processo ensino aprendizagem e, também, auxilia de maneira lúdica na construção da cidadania e do processo de inclusão e integração. A compreensão humana nos chega quando sentimos e concebemos os humanos como sujeitos; ela nos torna abertos a seus sofrimentos e suas alegrias. (...) É a partir da compreensão que se pode lutar contra o ódio e a exclusão. (MORIN, 2009, p. 51) Um projeto de Inclusão através do Desenho Animado Para FERREIRA (2005, p. 44) a inclusão se caracteriza por ser uma filosofia que valoriza diversidade de força, habilidades e necessidades [do ser humano] como natural e desejável, trazendo para cada comunidade a oportunidade de responder de forma que conduza à aprendizagem e do crescimento da comunidade como um todo, e dando a cada membro desta comunidade um papel de valor. A partir desta afirmação, o cartunista brasileiro Maurício de Souza criou o personagem com Transtorno do Espectro Autista André, introduzindo-o na revista promocional Turma da Mônica - Um Amiguinho Diferente., que foi criada a pedido da Associação de Amigos do Autista (AMA). De modo a demonstrar características de pessoas com autismo e relatar meios inclusivos.

7 34452 Metodologia e Análise dos dados Característica da Pesquisa Este estudo é caracterizado como um estudo de campo. O estudo de campo focaliza uma comunidade, que não é necessariamente geográfica, já que pode ser uma comunidade de trabalho, de estudo, de lazer ou voltada para qualquer outra atividade humana. Basicamente, a pesquisa é desenvolvida por meio da observação direta das atividades do grupo estudado e de entrevistas com informantes para captar suas explicações e interpretações. Esses procedimentos são geralmente conjugados com muitos outros, tais como a análise de documentos, filmagem e fotografias. (GIL, 2002, p.53). Foi utilizado o método observacional, pelos profissionais da educação: professores e estagiários, sobre o comportamento e linguagem, tanto verbal quanto não verbal, através das expressões e trabalhos em desenhos, dos alunos por essa temática a partir dos vídeos apresentados e da conversa informal realizada. O estudo de campo apresenta algumas vantagens em relação principalmente aos levantamentos. Como é desenvolvido no próprio local em que ocorrem os fenômenos, seus resultados costumam ser mais fidedignos. Como não requer equipamentos especiais para a coleta de dados, tende a ser bem mais econômico. E como o pesquisador apresenta nível maior de participação, torna-se maior a probabilidade de os sujeitos oferecerem respostas mais confiáveis. (GIL, 2002, p.53) Foi realizada uma aula com exposição do desenho animado Turma da Mônica, desenvolvida pelo cartunista Maurício de Sousa intitulada Turma da Mônica - Um Amiguinho Diferente., que foi criada a pedido da Associação de Amigos do Autista (AMA), com foco no personagem, que possui o Transtorno do Espectro Autista, André, e logo após cada vídeo ocorreu uma conversa informal sobre as percepções sobre o Autismo e suas características de maneira consciente e lúdica a partir da exibição de desenhos animados para os alunos. O primeiro vídeo utilizado se deteve a apresentação do personagem com o Transtorno de Expecto Autista, André, após a exposição do personagem os demais vídeos demonstrava ou relatava algumas características do indivíduo autista. População e Amostra O estudo foi realizado com crianças de 05 a 07 anos de idade, duas turmas dos anos finais do ensino infantil, no Colégio CAIC Paulo Dacorso Filho, do município de Seropédica

8 34453 RJ. Foram escolhidas duas turmas do ensino infantil, por serem turmas de integração e inclusivas no meio escolar. Foram 25 alunos por turma, num total de 50 alunos. Resultados e Discussões Nos resultados, observamos a grande atenção ao tema devido a utilização da mídia desenho. MOURA, LEAL e PADILHA (2012), relatam que os desenhos animados exercem sobre as crianças um grande fascínio, pois eles mostram-se em formas lúdicas as crianças além de serem de fácil entendimento. A percepção dos alunos sobre essas características são ingênuas como nos relatos e expressões como falta de educação, desrespeito ou desobediência, na observação do primeiro vídeo ao visualizarem alguns sintomas relacionados ao autismo. Como, por exemplo, o personagem André não olha nos olhos quando a personagem Mônica fala com ele ou o personagem André não conseguia repetir os movimentos da brincadeira ofertada pelos personagens Cebolinha e Magali. Imagem 1 Característica do Autismo representada na história em quadrinho Fonte: SOUZA, 2009 apud OLIVEIRA & HEMMEL,2011. A maior parte dos alunos reconhecia, a partir dos dados expostos sobre o transtorno, um indivíduo próximo que possui (colega de classe, vizinho, familiar, etc.). Em conjunto, observa-se fácil aplicabilidade pedagógica da exposição de recursos áudios visual ou gibis, de grande repercussão nacional para o público infantil, de forma eficaz e ágil, a fim de objetivar apresentar situações cotidianas ou matérias utilizadas em disciplinas. No ensino infantil, notasse o interesse e compreensão dos alunos pela proposta educacional lúdica, principalmente através das atividades realizadas após a exibição dos vídeos: A prática de

9 34454 desenhar e se expressar através dos desenhos infantis colocaram em evidência as perspectivas das crianças. Observou-se, também, que os estudantes formularam considerações interessantes sobre a temática, a partir de suas dúvidas e de seus conhecimentos anteriores sobre o transtorno no debate ou conversa informal. Além dos próprios discentes formularem formas de integração para o indivíduo autista baseado no vídeo desenho da Turma da Mônica, como, por exemplo, através de atividades musicais ou nas aulas de educação física. Imagem 2 Atividades pós exibição dos vídeos sobre o autismo Fonte: Os autores Imagem 3 Exibição de vídeo sobre o autismo Fonte: Os autores

10 34455 Considerações Finais A partir dessa revisão sobre a literatura sobre o Transtorno de Espectro Autista (TEA) e a influência midiática na educação observamos a evidência dessa interação na pesquisa realizada, principalmente em questão da educação inclusiva. "É importante enfatizar também, que a Educação Inclusiva não se resume à matricula do aluno com deficiência na turma comum ou à sua presença na escola. Uma escola ou turma considerada inclusiva precisa ser, mais do que um espaço para a convivência, um ambiente onde ele aprenda os conteúdos socialmente valorizados para todos os alunos da mesma faixa etária. O objetivo desta proposta é a possibilidade de ingresso e permanência do aluno na escola com sucesso acadêmico." (GLAT, 2007) A educação inclusiva busca a interação de todos, em busca de aprendizagem e socialização. A explicação da deficiência ou necessidade especial aos demais alunos é um método para compreensão e inclusão social, além de evitar preconceitos e pré julgamentos e a ludicidade pode ser um agente colaborador nesse processo educativo. A mídia está diretamente ligada ao imaginário e as práticas infantis por isso a facilidade de exposição do Transtorno do Espectro Autista através dos desenhos, em vídeo ou história em quadrinhos, para crianças, sendo um ótimo recurso para divulgar e debater essa deficiência. A inserção de novas didáticas e estratégias pedagógicas devem visar meios de integração no cotidiano escolar que almejem o desenvolvimento de toda a sociedade, a fim de valorizar as diferenças e favorecer a inclusão. Aguarda-se que a presente pesquisa instigue e incentive os demais profissionais na área para que outros trabalhos possam surgir a fim de vivenciar e cooperar para inclusão social. REFERÊNCIAS APA (American Psychiatric Association), Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais. DSM-IV TR. 4 ed.rev. Porto Alegre: Artes Médicas, BRASIL. Lei n /12 Lei Berenice Piana. A Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista. Brasília CHIOTE, Fernanda de Araújo Binatti. A Mediação pedagógica na inclusão da criança com autismo na educação infantil. Espirito Santo, DECLARAÇÃO DE SALAMANCA. Necessidades Educativas Especiais NEE In: Conferência Mundial sobre NEE Salamanca/Espanha: UNESCO 1994.

11 34456 FERREIRA, W. B. Educação Inclusiva: Será que sou a favor ou contra uma escola de qualidade para todos? Revista da Educação Especial, nº 40 - Out/2005. GIL, Antônio Carlos. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. 4ª Edição, Editora Atlas S.A São Paulo SP. p. 53 GLAT, Rosana. (Org). Educação Inclusiva: Cultura e cotidiano escolar. 7 Letras: Rio de Janeiro, 2007 KLIN, Ami. Autismo e síndrome de Asperger: Uma visão geral. Rev. Bras. Psiquiatr. vol.28, suppl.1, São Paulo. Maio, 2006 BRASIL. Lei Nº de 20 de dezembro de LDB Lei de Diretrizes e Bases. Brasília, MACEDO, Lino de. Fundamentos para uma educação inclusiva. Psicol. Educ: (13): 29-51, 2001 MORIN, Edgar. A Cabeça bem-feita: repensar a reforma, reformar o pensamento; tradução Eloá jacobina. 16ª ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, MOURA, Josefa Tayane Tavares. LEAL, Lucas Oliveira. PADILHA, Karla Dayane de Sousa. A influência do desenho animado no processo sociocognitivo da criança. In: FÓRUM INTERNACIONAL DE PEDAGOGIA, 4 FIPED. Campina Grande, Anais... Campina Grande: Realize Editora, SOUSA, M. Um Amiguinho Diferente. Editora Maurício de Souza, In: OLIVEIRA, B. A. HEMMEL, G. R. A Representação do autista em uma revista de história em quadrinhos destinada ao público infantil: uma análise frente aos desafios da inclusão São Paulo. PLETSCH, M. D. Repensando a inclusão escolar: diretrizes políticas, práticas curriculares e deficiência intelectual. Rio de Janeiro: NAU/EDUR, RIVIÈRE, Ángel. O autismo e os transtornos globais do desenvolvimento. In: COLL, César; MARCHESI, Álvaro; PALACIOS, Jesús (Orgs). Desenvolvimento psicológico e educação: Transtornos de desenvolvimento e necessidades educativas especiais ed. Porto Alegre: Artmed, p , SILVA, T.C.R.; GOMES, A.C.F. A importância dos desenhos animados como representação ideológica: formação da identidade infantil. Iniciação Científica CESUMAR - jan./jun. V. 11, n. 1, p , 2009.

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