A NOÇAO DE GÊNERO E SEXUALIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL, NA PERSPECTIVA DOS EDUCADORES

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1 1 A NOÇAO DE GÊNERO E SEXUALIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL, NA PERSPECTIVA DOS EDUCADORES Alzirene Pereira Moura 1 RESUMO Este artigo propõe uma reflexão sobre as concepções de sexualidade na infância analisando a atuação dos professores da creche, diante das curiosidades infantil frente à sexualidade e identidade de gênero. Para tanto, buscou-se fundamentos que tratam a sexualidade infantil como uma nova realidade da educação e que ao se considerar a sexualidade na infância é preciso reconstruir a historia da própria infância e observar como os aspectos relacionados á criança, ás famílias e aos laços sociais entrecruzamse e vão dando forma a este processo, onde o trabalho de orientação sexual compreende a ação da instituição educativa como complementar á educação da família. PALAVRAS-CHAVE: Infância. Gênero. Sexualidade. 1 Graduada em pedagogia pela universidade federal do Tocantins, aluna do curso de pós graduação: especialização em coordenação pedagógica da universidade federal do Tocantins.

2 2 1. INTRODUÇÃO A creche Municipal Dona Maracaípe, foi inaugurada no dia 25 de agosto de A mesma está situada na Rua Salomão Tomaz de Matos s/n Setor Universitário. No entanto sua criação só foi registrada no dia 10 de Abril de 1997 pela lei nº. 013/97. A creche possui atualmente 115 crianças matriculadas a partir de 01 ano e 06 meses a 03 anos e 11 meses. O perfil sócio-econômico é bastante diversificado, mais a maior parte das famílias encontra-se em situação de baixa renda. A creche não possui nenhuma criança portadora de necessidade especial e infelizmente a mesma não possui estrutura física para atender essas crianças. No bairro onde a creche está localizada predominam residências de pequeno e médio porte e alguns comércios. A expectativa da população atendida na creche é ter um ambiente sadio que possa contribuir na formação das crianças. As crianças são divididas em quatro turmas, onde é considerada a faixa etária para fazer o agrupamento das crianças. Normalmente cada turma tem uma media de 25 crianças matriculadas, com uma freqüência diária de 18 a 20 crianças. A divisão destas crianças de acordo com a sua faixa etária não as impedem de se relacionar ou participar de atividades com as crianças de outras idades. O horário que a criança permanece na instituição é de acordo com as necessidades dos pais. A creche oferece três opções de horários para o atendimento as crianças, período integral das 07h00min ás 18h00min, período matutino, das 07h00min ás 11h30min e período vespertino das 13h00min as 18hmin. A organização do trabalho pedagógico da Educação Infantil deve ser orientada pelo principio básico de proporcionar, à criança, o desenvolvimento da autonomia, isto é, a capacidade de construir as suas próprias regras e meios de ação, que sejam flexíveis e possam ser negociadas com outras pessoas sejam eles adultos ou criança. Trata-se de uma organização do trabalho pedagógico em que adulto/educador e as crianças, têm ambos papeis ativos. Cabe ao educador pesquisar e conhecer o desenvolvimento infantil a fim de poder organizar atividades onde a criança possa experimentar diversas situações. A organização do espaço e do tempo para trabalhar com educação infantil se inicia com atitudes de respeito do professor pelas crianças e pelos seus interesses, sentimentos, valores e

3 3 idéias. Visto que, o objetivo da educação infantil é promover desenvolvimento integral da criança, a organização do ambiente de aprendizagem, deve considerar o atendimento à criança quanto às necessidades fisiológicas emocionais e intelectuais. Percebendo que, na própria instituição alguns educadores não estavam preparados ou não gostavam de falar sobre a sexualidade infantil e que muitas das perguntas das crianças relacionadas a sexo e gênero, não eram respondidas e que algumas educadores falavam das situações que ocorriam durante o banho ou até mesmo nas salas de forma agressiva, como se fosse errado ou assustador o comportamento das crianças,foi neste sentindo que procurei analisar qual a concepção de gênero e sexualidade infantil na perspectiva dos professores e também observar como estas informações eram repassadas as crianças. Inicialmente busco caracterizar como surgiu a necessidade das instituições educativas trabalharem temas voltados à sexualidade e gênero na educação infantil. Em seguida faço uma analise sobre a concepção que os educadores têm sobre a sexualidade na infância e as suas reações diante a curiosidade das crianças relacionadas ao assunto. 2. A MANIFESTACÃO DA SEXUALIDADE A sexualidade esta presente e faz parte da nossa vida, podendo ser vista como a base da curiosidade, a força que nos permite elaborar e ter idéias, bem como desejo de ser amado e valorizado á medida que aprendemos a amar e a valorizar o outro. (BRITZMAM, 1998, p.162) A discussão sobre sexualidade não é recente já na década de 20 existem registros de escolas que desenvolviam trabalhos na área de orientação sexual. Mas é a partir dos anos 80 que as experiências se tornaram mais freqüentes, com o desenvolvimento de trabalhos mais sistematizados, antes os trabalhos eram mais voltados para basicamente para o prisma biológico, hoje, todos tem mais claro que o entendimento biológico apesar de importante é insuficiente para a compreensão total do individuo. Principalmente na educação infantil, onde a criança esta iniciando seu primeiro contato com o mundo que a cerca.

4 4 A sexualidade tem grande importância no desenvolvimento e na vida psíquica das pessoas, pois independentemente da potencialidade reprodutiva relacionar-se com o prazer é necessidade fundamental dos seres humanos. Nesse sentido é entendida como algo inerente, que está presente desde o momento do nascimento, manifestando-se de formas distintas segundo as fases da vida. Seu desenvolvimento é fortemente marcado pela cultura e pela história, dado que cada sociedade cria regras que contribui parâmetros fundamentais para o comportamento sexual dos indivíduos. A marca da cultura faz-se presente desde cedo no desenvolvimento da sexualidade infantil. (LOURO, 1998) Um dos pioneiros a estudar a exploração do prazer corporal, foi o neurologista austríaco Sigmund Freud ( ), criador da psicanálise que chocou a sociedade de sua época ao falar de sexualidade infantil, rompendo com a imagem da criança inocente, assexuada. Ele mapeou o desenvolvimento nesse campo em diferentes fases, cada uma valorizando o prazer em uma região do corpo. A primeira delas é a fase oral, que se estende até os dois anos em que os pequenos concentram na boca a maior parte das sensações de prazer, mamar no seio ou na mamadeira, chupar chupeta etc. Em seguida passa-se a fase anal em torno dos 03 a 04 anos, quando a criança ganha controle sobre os esfíncteres e passa pelo processo de largar as fraldas. Neste momento a criança sente prazer em eliminar ou reter urina e fezes, fazendo do anus uma região de prazer. Depois os pequenos descobrem o prazer genital e investem nesta exploração do próprio órgão sexual. Esse período ocorre entre 03 a 05 anos de idade e depois dele, instaura-se um período de latência em que as questões da sexualidade ficam secundarias nas inquietações infantis (até a puberdade). A separação por fases da sexualidade é vista por muitos especialistas como algo bom, que tem a intenção de facilitar a compreensão sobre o amadurecimento da sexualidade. Tanto nas famílias quanto nas instituições educativas as explorações sexuais da criança mobilizam valores e crenças e conteúdos dos adultos, num processo que nem sempre é fácil de ser vivido. Sobretudo se virem na curiosidade e exploração das crianças uma conotação de promiscuidade ou manifestação de algo anormal. A tendência é que, quanto mais tranqüila for a experiência do adulto no plano de sua própria sexualidade, mais natural será sua

5 5 reação ás explorações infantis. A compreensão da sexualidade como processo amplo, cultural inerente ao desenvolvimento das crianças pode auxiliar diante das ações exploratórias das crianças ou das perguntas que fazem a respeito do tema, para Marcos Ribeiro, sexólogo todas as perguntas das crianças devem ter respostas verdadeiras não é preciso os detalhes, mas respostas objetivas garantem que as crianças tenham acesso às informações á medida que as questões façam sentidos para elas ou as inquietem, ou seja, quando uma criança perguntar como ela nasce o professor ou outro adulto pode responder sem rodeios: você veio da barriga da sua mãe. Alem de explicações sobre anatomia e concepção, os pequenos vão construindo aos poucos idéias sobre gêneros, durante as questões relacionadas á sexualidade as relações de gênero ocupam um lugar central. Há vínculos básicos entre o gênero de uma pessoa e suas características biológicas, que a definem como homem ou mulher, pertencendo ao grupo dos homens ou das mulheres, dos meninos ou das meninas, se dá nas interações estabelecidas, principalmente nos primeiros anos de vida de uma criança. Para Louro (1997, p.77), gênero refere-se ao modo como as diferenças sexuais são compreendidas numa dada sociedade, num determinado grupo, em determinado contexto. Isso quer dizer que não é propriamente a diferença sexual de homens e mulheres que delimita as questões de gênero, e sim as maneiras como ela é representada na cultura através do modo de falar, pensar ou agir sobre o assunto. Essas diferenças são engendradas nas crianças pouco a pouco por diversos mecanismos que envolvem suas interações com os adultos, as outras crianças, a televisão, o cinema, a música etc. A demarcação do que cabe aos meninos ou às meninas se inicia bem cedo e ocorre pela materialidade e também pela subjetividade. Essas relações influenciam nas elaborações que as crianças fazem sobre si, os outros e a cultura, e contribuem para compor sua identidade de gênero. Assim ser homem ou ser mulher, varia conforme a cultura e o momento histórico, pois supõe mais do que as características biológicas de um ou outro sexo, o desempenho de papeis atribuídos socialmente. Segundo Louro (1998), ao se perceber como menino ou menina, as preocupações das crianças não residem mais unicamente nas diferenças

6 6 anatômicas, mas nas características associadas ao ser homem mulher. O autor enfatiza que após uma fase de curiosidade quanto às diferenças entre os sexos, por volta dos cinco aos seis anos, a questão de gênero ocupa papel central no processo de construção da identidade. Isso se reflete nas ações e interações entre as crianças, que tendem a uma separação espontânea entre meninos e meninas. A estrutura familiar na qual se insere a criança fornece-lhe importantes referências para sua representação quanto aos papeis de homem e mulher. Em um mesmo grupo da creche as crianças podem pertencer a estruturas familiares distintas, como uma que é criada pelo pai e pela mãe, outra que é criada só pela mãe ou só pelo pai, ou ainda outras criadas só por homens ou só por mulheres. Além do modelo familiar, as crianças podem constatar, por meio das mídias que homens e mulheres são representados conforme visões presentes na sociedade. Essas visões podem influenciar a sua percepção quanto aos papeis desempenhados pelos sujeitos dos diferentes gêneros. No que se refere à identidade de gênero, a atitude básica segundo Craidy e Kaercher é transmitir por meio de ações e encaminhamentos, valores de igualdade e respeito entre as pessoas de sexos diferentes e permitir que a criança brinque com as possibilidades relacionadas, tanto ao papel de homem como o da mulher. Isso exige uma atenção constante por parte dos professores, para que não sejam reproduzidos, nas relações com as crianças, padrões estereotipados quanto aos papeis do homem e da mulher. Mesmo que na instituição o ambiente seja flexível quanto a possibilidades de exploração de papeis sociais, muitas vezes percebemos que os estereótipos surgem entre as próprias crianças, fruto do meio em que vivem, ou reflexo da fase em que a divisão entre meninos e meninas torna-se uma forma de se apropriar da identidade sexual. A observação e sensibilidade do professor são ingredientes fundamentais para identificar as diferentes situações e ter clareza quanto aos encaminhamentos a serem dados. Constitui-se tarefa pedagógica satisfazer as curiosidades da criança respeitando os seus limites de entendimento e a especificidade as duvida que ele apresente. (NUNES e SILVA, 2000, p.55) Querer olhar os produtos do seu corpo, os próprios órgãos e interessar-se pela genitália dos companheiros são

7 7 comportamentos naturais, que requerem a compreensão e intervenção natural do adulto com vista á separação do sexismo e dos estereótipos sexuais. É preciso que as instituições de educação infantil tenham atenção para a maneira como lida com as diferenças físicas, a igualdade de oportunidades são maneiras de ensinar respeito á diversidade. 3. TRABALHANDO A SEXUALIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL No dia-a-dia surgem inúmeras situações que podem despertar o interesse da criança por assuntos ligados á sexualidade, desencadeando uma serie de perguntas sobre o assunto. A educação sexual pode começar quando a criança entra na creche se desenvolvendo durante todo o período escolar. O trabalho com temas relacionados a sexualidade nas instituições infantis não devem ter horários específicos.segundo Craidy e Kaercher o trabalho junto as crianças deve acontecer de forma integrada as demais atividades diárias: situações como historias, jogos, brincadeiras ou nas diversa situações que se apresentam e podem e devem ser aproveitadas. As autoras trazem uma abordagem bem realista do papel de muitos educadores, da educação infantil que passam a ser vigilantes da sexualidade das crianças, pois quando um menino demonstra interesse em brincar sistematicamente com bonecas, brincar de casinha ou tem maior facilidade de se relacionar com meninas ou se apresentar qualquer outro comportamento que não seja condizente com a sua masculinidade é logo vistos como um problema a ser resolvido. Por outro lado as meninas que demonstram um comportamento extremamente ativo ou uma grande capacidade de questionar e se rebelar, também são vistas com outros olhos. Tendo em mente a problematização que levantamos, bem como a complexidade deste debate, criança pequena e sexualidade fomos escutar educadoras da creche acerca de suas reações diante do que identificavam como expressões de sexualidade de crianças pequenas. Pensando nas proximidades e nas diferenças entre a creche e a casa, algumas perguntas afloram: será que na creche, por exemplo, as crianças conseguem respostas para as perguntas relacionadas a sexo?.ou será que

8 8 as educadoras, especialmente por terem sob sua responsabilidade várias crianças conseguem perceber a necessidade que cada uma tem relacionado à noção de gênero e sexualidade. Como as educadoras apresentam para a criança distinções entre o papel social do homem e da mulher? Como as educadoras educam sexualmente as crianças, que não são seus (uas) filhos (as). Esta pesquisa teve por objetivo, então, a partir das falas das próprias educadoras sobre suas vivências no trabalho com as crianças, entender quais seriam as reações mais freqüentes das educadoras; se haveria diferenças, ou não, no tipo de resposta dada ou postura adotada, de acordo com o sexo da criança; e se existiriam diferenças ou contradições entre o discurso sobre sexualidade infantil e a prática das educadoras na creche. Foram entrevistadas 08 educadoras, 04 do período matutino e 04 do período vespertino. Quando perguntada se as crianças sabem qual a diferença dos órgãos genitais de meninos e meninas? E como está concepção de gênero é apresentada as crianças? Algumas educadoras falaram que algumas crianças sabem, as maiores, já as que trabalham com os bebês falaram que não existe uma diferença todos brincam juntos, e como são elas que banham as crianças então não existe muita a necessidade de falar que meninos tem pênis e meninas vaginas. Uma educadora apresentou a resposta, que é mais adequada segundo os estudiosos: Acredito que as crianças já sabem até mesmo devido a idade delas, a maioria já tem mais de 03 anos, mas sempre que percebo que uma criança usa o nome errado, então apenas falo a palavra correta, ou seja, pênis ou vagina sem falar que a criança esta falando errado, elas compreendem, tanto é que, quando estão tomando banho elas falam tem que lavar bem o pênis ou vagina. Gosto de apresentar a diferença entre homens e mulheres através de bonecos ou historias, hoje é difícil trabalhar gênero, pois homem e mulher fazem as mesmas coisas. A dificuldade que as instituições de educação infantil enfrentam em trabalhar a sexualidade se fundamenta na idéia que esse trabalho de sexualidade deve ser repassado as famílias, as escolas de educação infantil devem informar em primeiro lugar aos pais ou responsáveis que a sexualidade

9 9 será alvo de estudos, para que as crianças possam colocar suas duvidas e verem respondidas suas inquietações. Quando questionado sobre quais os procedimentos adotados quando uma criança demonstra bastante interesse por assuntos relacionados a sexo?. Algumas educadoras colocaram que repassam o caso a coordenação ou direção, dificilmente elas falam com os pais das crianças até mesmo porque percebe que alguns pais não se sentem a vontade quando elas falam do assunto, outras colocaram que tentam responder a criança só não fazem quando percebem que a criança está sabendo demais sobre o assunto então primeiro repassam para a direção ou coordenação. Sabemos que a não satisfação das curiosidades da criança a respeito da sexualidade gera ansiedade e tensão, pois são questões muito significativas para subjetividade de cada uma delas. A oferta por parte da instituição infantil, de um espaço onde as crianças possam esclarecer suas duvidas e continuar formulando novas questões contribui para o alivio da ansiedade que muitas vezes interfere no aprendizado dos demais conteúdos apresentados. Para Louro (1998), a escola/creche deverá informar aos familiares sobre a orientação sexual incluída na proposta curricular e explicitar os princípios norteadores do trabalho. É importantíssimo que os educadores tenham confianças em falar com os pais para que os mesmos se sintam a vontade para colocar suas duvidas e sugestões. Quando questionadas se elas se sentem a vontade para falar livremente sobre as curiosidades que as crianças apresentam sobre sexo? E se elas acreditam que as crianças têm confiança em falar livremente na instituição sobre sexo. A maioria das educadoras colocou que não se sentem a vontade quando uma criança faz algumas perguntas relacionadas à sexualidade, mesmo que procurem não demonstra seu desconforto para as crianças, algumas colocaram que acreditam que muitas crianças não falam não por que não confiem nas professoras, mas pela própria falta de oportunidades em falar sobre estes assuntos na creche. Percebi que algumas respostas ficaram vazias.

10 10 Ficou bastante evidente este vazio de algumas respostas, quando perguntei se existia alguma atividade em que as educadoras elaboraram especificamente para contemplar a sexualidade e identidade de gênero. Qual? E por quê? Muitas responderam que não fazem especificamente com o tema sexualidade, mas se surgir alguma pergunta elas procuram responder, outras responderam que já fizeram não com tema sexualidade, mas trabalhando o corpo humano, cada parte, falando sobre os órgãos genitais masculinos e femininos. Outras com aulas explicativas onde abordam o fato de algumas crianças ficarem sempre acariciando seu órgão ou dos colegas, às vezes do sexo oposto ou do mesmo m sexo.,segundo as educadoras elas procuram esclarecer as crianças que não podem ficar acariciando os seus coleguinhas sem a permissão dos mesmos.as educadoras apresentaram uma grande dificuldade em relatar qual a sua reação em sala, quando percebem que uma criança está se masturbando, uma das educadoras respondeu: A primeira vez que percebi uma criança se masturbando fiquei paralisada, sem palavras o que mais me assustou foi que estávamos todos na sala brincando e quando olhei para a criança, foi muito difícil passei toda a manhã com uma grande tristeza e sempre que olhava para ele sentia vontade de chorar, então resolvi estudar um pouco sobre o assunto, agora já não fico tão impressionada mas confesso que não me sinto a vontade quando estou dando banho e as vezes todas as crianças estão com o pênis ereto,eu tive três filhos e nunca falei com eles sobre esses assuntos quando eram crianças. Para Craidy e Kaercher o que o professor pode fazer quando surgir uma pergunta similar a essa, é aproveitar a oportunidade para esclarecer as dúvidas das crianças e que no dia a dia vai se apresentando situações que podem ser inseridas as questões relativas a sexualidade.as autoras afirmam que para o educador que trabalha na educação infantil o mesmo deve estar sempre atento para o contato com a criança,visto que, é neste diálogo que a criança começará a perceber se pode confiar e pode experimentar as experiências oferecidas sem medo, porque terá alguém para protegê-lo. Para que os educadores sejam capazes de oferecer as crianças a resposta ás duvida é necessário que os mesmos tenham conhecimento do que estão falando, para não culpar as crianças por manifestações de sexualidade. A maioria das educadoras demonstrou pouco conhecimento sobre o tema e como trabalhar noções

11 11 de gênero e sexualidade. Quando perguntadas se já participaram de algum estudo sobre sexualidade infantil? E Quais os temas abordados?.algumas foram bem objetivas e falaram que não, e o que sabiam foi através de leituras aleatórias, outras falaram que já participaram de estudos e o tema em debate foi como agir diante as manifestações da sexualidade infantil, segundo elas o que facilitou a sua compreensão quando ficam frente às situações na creche. Todas foram unânimes em colocar que sentem a dificuldade em lidar com as situações por falta de mais conhecimentos sobre o tema, tanto por parte das educadoras como também das famílias das crianças atendidas na instituição, pois sentem que alguns pais não gostam quando são questionados ou informados sobre manifestação de sexualidade do seu filho. Tratar de sexualidade na infância é um assunto que gera muita insegurança entre os educadores, principalmente por não saber a forma certa de como lidar com essa temática, considerada complexa e difícil de ser trabalhada com as crianças. 4. CONSIDERAÇÕES FINAIS Embora as dificuldades do dia-a-dia na creche sejam inúmeras e outros temas ganhem destaque, ou seja, considerados prioritários, é necessário que exista uma formação dos educadores em educação sexual, visando proporcionar às crianças e suas famílias um atendimento de melhor qualidade, com um processo educativo que aborde valores diferenças individuais e grupais de costumes e crenças, rompendo algumas barreiras rigidamente estabelecidas em relação ao que seja apropriado para meninos ou meninas. Que a curiosidade e a criatividade das crianças seja incentivada na produção de conhecimento e que as experimentações dos desejos sejam transformadas em possibilidades para novos conhecimentos, com o objetivo de trabalhar a orientação sexual de forma a contribuir para que a criança possa exercer mais tarde a sua sexualidade com prazer e responsabilidade.

12 12 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BRASIL, Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil. Brasília, DF: MEC/SEF, CRAIDY Maria e KAERCHER. Elise P. da Silva. te quero? Porto Alegre: Artmed Editora, Educação infantil: pra que LAVIOLA, Elaine Cárdia. Sexualidade infantil através de relatos de educadoras de creche. São Paulo: Dissertação (Mestrado em Psicologia Social) - PUC/SP. LDB - Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei N 9394/96, Brasília, DF: MEC, LOURO. G. L. Gênero, sexualidade e educação: uma perspectiva pósestruturalista, Petrópolis, RJ: Vozes, NUNES, C., SILVA, E. A educação sexual da criança: subsídios teóricos e propostas praticas para uma abordagem da sexualidade para além da transversalidade Campinas, SP: Autores Associados,2000. RESPEDIEL, Maria. Alfabetização sem segredos ciranda cirandinha- Psicologia infantil, Editora IEMAR RIBEIRO, Marcos. Sexualidade infantil. / Criança pergunta cada coisa!/menino brinca de boneca?/masturbação não faz mal. In.. Sexo sem Mistério. 2. Ed. São Paulo: Saraiva 1996.

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