Interações medicamentosas no paciente oncológico
|
|
- Henrique Capistrano Bergler
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 farmácia Interações medicamentosas no paciente oncológico Divulgação Maria de Fátima Dias Gaui * Médica especializada em oncologia clínica e hematologia; membro da Câmara Técnica de Oncologia do CREMERJ, ACO e SBOC; médica do Instituto Nacional do Câncer; mestre pela UFRJ; presidente da Sociedade Brasileira de Oncologia Clínica RJ Contato: mfgaui@hotmail.com I Introdução OCÂNCER CONFIGURA-SE COMO UM GRANDE PROBLEMA DE SAÚDE PÚBLICA MUNDIAL. NO BRASIL, DES - de 2003 as neoplasias malignas constituem-se na segunda causa de morte na população, representando quase 17% dos óbitos notificados em 2007 no Sistema de Informações sobre Mortalidade. A idade representa um fator de risco para o câncer, tornando compreensível o aumento da incidência dessa patologia em função do envelhecimento da população. Não somente a incidência vem aumentando como também a prevalência, pois com o avanço da terapêutica prolonga-se a sobrevida do paciente, tornando o câncer frequentemente uma doença crônica. No cuidado do paciente com câncer inúmeros fármacos são utilizados: medicamentos sintomáticos empregados com intuito paliativo, suplementos ali - mentares, vitaminas, ervas e drogas antineoplásicas inespecíficas (quimioterápicos) e específicas (alvomoleculares). Considerando que muitos pacientes cancerosos são idosos (mais de 65 anos), portadores de várias comorbidades e usuários em média de quatro medicamentos não oncológicos, é fundamental que os médicos que acompanham esses pacientes tenham conhecimento das possíveis in te rações medicamentosas que possam causar prejuízo quan - do combinadas às drogas antineoplásicas. Poucas categorias de fármacos apresentam um índice terapêutico tão estreito e com grande potencial de eventos adversos como os agentes antineoplásicos, fato justificado pela toxicidade não específica dos quimioterápicos, que lesam todas as células do organismo com alta taxa de duplicação celular. Portanto, um paciente em tratamento com quimioterapia está sujeito a diversas toxicidades que podem ser peculiares àquele agente terapêutico, como a neurotoxicidade, ou comum a todos os quimioterápicos, como a mielotoxicidade (toxicidade da medula óssea). Assim, a deficiência de imunidade, decorrente de uma possível neutropenia ou da própria patologia (mieloma), e distúrbios de coagulação, decorrentes de trombocitopenia, são uma preocupação constante nesses pacientes, principalmente no nadir da quimioterapia, que ocorre entre o 10º e o 50º dia após a aplicação. Ao prescrever um novo fármaco, o médico deve ter conhecimento do medicamento utilizado pelo paciente e optar por uma medicação que não intensifique uma toxicidade já existente ou que não interaja com a medicação vigente, evitando, por exemplo, o uso de drogas hepatóxicas em pacientes que fazem uso de quimioterápicos com essa toxicidade. Com o grande arsenal de medicamentos oncológicos dispo - níveis hoje, é extremamente difícil para médicos de outras áreas estar familiarizados com os diversos efei - tos colaterais dos medicamentos empregados. Por is - so, torna-se fundamental a troca de informações entre os profissionais no cuidado do paciente oncológico. Este artigo tem o objetivo de auxiliar os médicos de outras especialidades na prescrição de pacientes com câncer por meio da revisão das principais toxicidades dos agentes antineoplásicos e os mecanismos de interações entre drogas oncológicas e medicamentos gerais e de suporte. II Mecanismo de ação de interações medicamentosas Cerca de 30% dos eventos adversos são causados por interações de drogas. O risco da ocorrência de inte - rações aumenta muito na dependência do número de fármacos utilizados. Pacientes idosos são de três a dez vezes mais suscetíveis a sofrer reações de drogas, pois, além de utilizarem vários medicamentos, apresentam diminuição da função renal e hepática. A interação de drogas pode ocasionar aumento ou diminuição de eventos terapêuticos e adversos ou causar uma terceira resposta não esperada. Podemos classificá-las em: Interações farmacodinâmicas: quando duas ou mais drogas têm o mesmo mecanismo de ação e Onco& agosto/setembro
2 Tabela 1 Quimioterápicos mais utilizados em algumas patologias e suas principais toxicidades Classe Alquilantes Alquilação do DNA Substância ativa Ciclofosfamida Ifosfamida Doença Mama, linfomas etc. Sarcoma, linfomas Toxicidade Hematológica, cistite hemorrágica Hematológica, cistite hemorrágica, conjuntivite Dacarbazina Sarcoma, linfomas Náuseas e vômitos, hematológica Cisplatina Carbopla tina Oxaliplatina Ovário, pulmão testículo Náuseas e vômitos, neurotoxicidade, nefrotoxicidade Antimetabólitos Incorporação como nucleotídeo fraudulento Methotrexate Mama, leucemia linfoblástica aguda (LLA) Hepatoxicidade, mielotoxicidade Premetrexede Pulmão, mesotelioma Mielotoxicidade 5 Fluorouracil Fluoropirimidina orais Estômago, cólon, mama Diarreia, síndrome mão-pé, mielotoxicidade Gencitabina Pâncreas, pulmão, ovário Mielotoxicidade, pneumonite Inibidores de microtúbulos Vimblastina Vincristina Linfoma, pulmão Neurotoxicidade e mielotoxicidade Paclitaxel Docetaxel Mama, pulmão, cabeça e pescoço etc. Neurotoxicidade, mielotoxicidade Análogo da camptotecina Topotecano Irinotecano Cólon, ovário, pulmão Diarreia, mielotoxicidade Antibióticos Doxorrubicina Farmorrubicina Mama, sarcoma, linfoma etc. Cardíaca, mielotoxicidade, mucosite Mitomicina Mama, canal anal Mielotoxicidade, sínd. hemolítica Bleomicina Linfoma, testículo Pneumonite, mielotoxicidade influenciam o mesmo processo fisiológico, como os agonistas inversos e antagonistas. Interações farmacocinéticas: decorrentes de alterações na absorção, distribuição, metabolismo e excreção. São exemplos desse tipo de interação drogas que aceleram o trânsito intestinal, diminuindo a absorção, ou que interferem na distribuição por competição com proteínas plasmáticas. Entretanto, as interações mais complexas e frequentes ocorrem por ativação e inativação de enzimas do metabolismo hepático. A inativação pode ocorrer por competição quando duas drogas são substrato de uma mesma enzima, ou por meca - nismo não competitivo, quando a droga destrói ou se liga irreversivelmente à enzima. Um dos meca - nismos mais conhecidos de interações de drogas é através do sistema da citocromo P450, um conjunto de mais de 50 enzimas responsáveis pela fase I do metabolismo hepático (ativação). Estima-se que mais de 90% da oxidação das drogas humanas sejam atribuídas a seis principais enzimas CYP1A2, CYP2C9, CYP2C19, CYP2D6, CYP2E1 e CYP, justificando o alto potencial de intera - ção de drogas ao se utilizar vários medicamentos. Na Tabela 2 descrevemos diversos agentes antineoplásicos que são substratos do sistema P450 e, 20 agosto/setembro 2010 Onco&
3 portanto, vulneráveis a grande interação medicamentosa quando associados a outros medicamentos que também dependem do mesmo sistema. Devemos ainda ressaltar que as citocromos (CPY) são produtos de um polimorfismo genético que ocasiona graus diferentes de metabolização das mesmas. Um exemplo é a CYP2D6, relacionada a quatro polimorfismos que conferem ao indivíduo diferentes capacidades de metabolização: pobre, intermediário, rápido e ultrarrápido. Esse polimorfismo afetará também a interação entre drogas, podendo inclusive não haver a interação em pacientes pobres metabolizadores. Devemos ainda mencionar outro frequente mecanismo de interação decorrente da indução e ini - bição da glicoproteína P, responsável fisiologicamente pelo transporte de substâncias para fora das células. Agentes antineoplásicos Bussulfano Cisplatina Ciclofosfamida Citarabina Dacarbazina Docetaxel Doxorrubicina Erlotinibe Etoposídeo Gefitinibe Hidroxiureia Idarrubicina Ifosfamida Imatinibe Irinotecano Mitoxantrone Paclitaxel Procarbazina Tamoxifeno Teniposide Topotecano Toremifeno Tretinoína Vimblastina Vincristina Vinorelbina Isoenzimas da citocromo P450 envolvidas no metabolismo 2E1, 2B6, 2C9, 1A1, 1A2, 2E1 1B1,,3A5 2D6, 1A1, 1A2, 1A2, 2E1,, 3A5 Isoenzima específica não declarada 2D6, 2C9 2A6, 2B1, 2B6, 2C9, 2C18, 2C19,, 3A5 1A2, 2C9, 2C19, 2D6,, 3A5 Isoenzima específica não declarada 2C8,, 3A5 1A, 2B 1A1, 1A2, 1B1, 2B6, 2C9, 2C19, 2D6, 2E1,, 3A5, 3A5 1A2, 2C8, 2C9, 2E, Tabela 2 Agentes anticancerígenos que são conhecidos como substratos da citocromo P450 Modificado de: Escritura, CD, Spareboome, A, Figg, WD. Modulação da atividade do citocromo p450: implicações para a terapia do cancro, Lancet Oncology, 2005, 6:780 III Interações entre drogas oncológicas e medicamentos gerais Pacientes idosos são usualmente portadores de comorbidades do sistema cardiovascular, pulmonar, gastrointestinal e articular. Dessa forma, faremos uma revisão dos possíveis medicamentos utilizados no manejo desses pacientes e sua interação com as drogas oncológicas. 1 Drogas cardiovasculares 1.1. Inibidores do sistema renina-angiotensina (IECA): podem inibir a síntese de eritropoetina e exacerbar a anemia Betabloqueadores: muitos são substratos para CYP2D6. O bisoprolol e o propanolol são também substratos da CYP3A, tendo o potencial de interagir com os inibidores e ativadores das mesmas. Onco& agosto/setembro
4 Cerca de 30% dos eventos adversos são causados por interações entre drogas 1.3. Bloqueadores do canal de cálcio: todos são metabolizados pela CYP3A. Portanto, quan - do usados junto com inibidores da CYP3A, terão seu nível sérico aumentado, ocasionando hipo - tensão; quando utilizados com indutores, dimi - nuirão sua eficácia. Alguns bloqueadores de canal de cálcio ini bem a CYP3A e a glicoproteína P, aumentando o risco de toxicidade de agentes antineoplásicos (do xorubicina, irinotecan, taxanes e alcaloides da vinca) Estatinas: com exceção da pravastatina e da rosuvastatina, todas as outras são substratos de um ou mais citocromos. 2 Anticoagulantes orais O warfarin e outros anticoagulantes orais in - te ragem com diversas drogas, principalmente o R-war farin metabolizado pela CYP2C9. O efeito do warfarin é aumentado quando associado ao 5-Fluo - rouracil, necessitando ser reduzido. 3 Drogas gastrointestinais Alteram a absorção ou interagem com enzimas citocromos Antidiarreicos e laxativos: diminuem ou aumentam o trânsito, causando maior ou menor absorção Antiácidos: podem atuar alterando o ph e, consequentemente, a dissolução e degradação de cápsulas, ligando-se aos medicamentos e mo - dificando o esvaziamento gástrico. Essas alterações po dem ser minimizadas se eles forem ingeridos separadamente. Os antiácidos podem aumentar a bioviabilidade da capecitabina Inibidores de bomba de próton e receptores H2 antagonistas são frequentemente utilizados em pacientes em quimioterapia. A mudança no ph gástrico pode alterar a biodisponibilidade de drogas orais. Esses medicamentos são ainda subs - tratos e inibidores de várias enzimas citromos. A cimetidina pode diminuir a eliminação do 5-FU. 4 Drogas psicotrópicas Pacientes com câncer fazem uso frequentemente de ansiolíticos e antidepressivos Inibidores seletivos de serotonina (SSRI): todos são substratos da CYP e a maioria inibidora. A inibição causada pela fluoxetina pode persistir até duas semanas após a descontinuação da droga. A potencialização pode ocasionar uma síndrome serotoninérgica, como pode ocorrer com analgésicos opioides e tramadol Antidepressivos tricíclicos: muitos são subs tratos de CYP2D6, 1A2 e CYP. A coadmi - nistração de inibidores de CYP2D6 (paroxetina, fluo xetina) diminui o nível sérico de endoxifeno. Em pacientes em uso de tamoxifeno optamos pelo uso de venlafaxina Benzodiazepínicos: alprazolam, midazolam, triazolam são substratos da CYP3A e com repercussão clínica relevante, ao contrário de lorazepam, estazolam e oxazepam. IV Interações entre drogas de suporte 1 Antieméticos Náuseas e vômitos são efeitos colaterais frequentes em pacientes oncológicos, decorrentes do tratamento com antineoplásicos, radioterapia ou da própria doença, sendo imprescindível o uso de antieméticos Antagonistas de receptor 5HT3: em termos de eficácia, não existem grandes diferenças entre os vários agentes. Eles são distintos, porém, do ponto de vista de farmacocinética. O ganisetron é o único que não depende da CYP2D6, não sendo inibido por drogas que interagem com as citocromos. O ondansetron interage com diversos me dicamentos. O uso concomitante do ondan - setron com o tramadol diminui a eficácia das duas drogas. A fluoxetina diminui o efeito antiemetogênico do ondansetron Corticoides: utilizados como antieméticos. A dexametasona, a metilprednisolona e a prednisona são metabolizadas pela CYP3A, podendo ser afetadas por indutores e inibidores desta Aprepitante: nova classe de antieméticos, antagonista de receptores de neurokinin-1, é metabolizado principalmente pela CYP e fracamente pela 1A2 e 2C19. Sendo assim, tem alto potencial de interação com outras drogas. 2 Analgésicos: 2.1. Anti-inflamatórios não esteroides (NSAIDs): os anti-inflamatórios possuem ação antiadesiva plaquetária, portanto existe o risco de sangramento quando associado aos anticoagulantes e de trombo - citopenia. O celecoxib é também inibidor da CYP2D6. Os NSAIDs podem reduzir o fluxo renal e 22 agosto/setembro 2010 Onco&
5 aumentar a toxicidade de certos quimioterápicos como o methotrexate Opioides: além do efeito de diminuição do trânsito intestinal e alteração da absorção, muitos opioides são ativados pela CYP2D6 portanto, a admi - nistração de drogas que inibam essa enzima pode reduzir os efeitos analgésicos deles. Seu uso concomitante com inibidores da MAO deve ser evitado. 3 Antibacterianos Os antineoplásicos frequentemente causam neutropenia, predispondo a infecções bacterianas e fúngicas. Por isso, é frequente a prescrição desses agentes para os pacientes oncológicos Antibióticos: os macrolídeos são subs - tratos da CYP3A e inibidores da CYP1AQ2. O metronidazol e as sulfonamidas são inibidores da CYP2C9 e da CYP3A. A maioria das quinolonas é inibidora da CYP3A Antifúngicos: fluconazol, intraconazole, ketoconazole e miconazole são substratos e inibidores da CYP3A, sendo inúmeras as interações desses antifúngicos com outros medicamentos oncológicos (ciclosporina, imatinibe e alcalóides da vinca) ou medicamentos gerais (anticoagulantes, digoxina etc.) Antirretrovirais: o aciclovir pode diminuir a bioviabilidade da fenitoína, do ácido valproico e da teofilina, mas não existem relatos de interferência com drogas oncológicas. O sorivudine inibe irreversivelmente a DPD (enzima que metaboliza o 5-FU), aumentando a toxicidade do 5-FU. Delavirdine, saquinavir e didanosine inibem a CYP3A, aumentando a toxicidade do paclitaxel. Fitoterápicos são frequentemente utilizados por pacientes oncológicos. Esses agentes são farmacologicamente ativos e podem ser responsáveis por interações medicamentosas, mas muitas vezes os médicos não são informados de seu uso pelos pacientes. Infelizmente, existem poucos dados na li - teratura a esse respeito. Bem documentada é a interação do Hypericum perforatum, antidepressivo da flora que é capaz de inibir a glicoproteína P e induzir enzimas hepáticas (CPY), ocasio nando redução do metabolito ativo do irinotecan. Múltiplas ervas e suplementos podem também au mentar o risco de sangramento, como Ginkgo bilo - ba, Serenoa repens e Allium sativum, assim como altas doses de vitamina C são capazes de acidificar a urina e alterar a excreção de diversas drogas. Dessa forma, recomendamos que os médicos alertem seus pacien - tes sobre os riscos da ingestão desses produtos. V Conclusão O tratamento do paciente com câncer representa um grande desafio para os médicos, demandando um cuidado multidisciplinar e interdisciplinar e uma compreensão da biologia da doença, do seu tratamento e suas interações com as comorbidades a que esse paciente, por suas características, está sujeito. Antineoplásicos têm grande potencial de efeitos adversos. É essencial adquirir uma compreensão completa de sua farmacologia, de suas interações medicamentosas e da farmacocinética para o uso seguro e efetivo. Ao revermos os mecanismos responsáveis por interações de drogas, compreendemos o grande risco de pacientes oncológicos serem sujeitos a tais inte - rações, em decorrência do extenso arsenal de medicamentos utilizados em seu tratamento. Ao ser prescrito um novo medicamento, o médico deve consultar a possibilidade de interação entre as drogas em uso. Essa pesquisa pode ser realizada com sucesso e rapidez em alguns sites na internet (exemplo: Ao acrescentar uma medicação nova, os médicos devem ficar atentos também aos eventos adversos ocasionados pelos quimioterápicos. Por último, com o intuito de motivar o interes se e chamar a atenção para o problema, gostaria de mencionar que estudos observacionais sugerem que o uso de determinados medicamentos pode atuar na promoção ou no desenvolvimento de tumores. Drogas usadas no controle de hiperglice mia, síndrome metabólica e hipertensão arterial atuariam na oncogênese através de receptores de membrana como IGF-I (fator de crescimento insulina símile) e b2ar, ou ainda interferindo na imunidade. Embora já exista extensa literatura a esse respeito, é preciso levar tal fato em conta ao se introduzir um novo medicamento ao paciente oncológico. Com o conhecimento atual disponível, sugiro, por exemplo, que ao se iniciar tratamento para controle de glicemia em pacientes oncológicos se dê preferência à metformina, por seus efeitos benéficos na oncogênese. Para saber * Beijnen H, Schellens JHM. Drug interactions in oncology. Lancet Oncol 2004; 5: *Blower P, Wit R, Goodin S, Aapro M. Drug-drug interactions in oncology: Why are they important and can they be minimized? Critical Reviews in Oncology/Hematology 55 (2005) * DeVita, Hellman, and Rosenberg s. CANCER Principles and Practice of Oncology. 8th Edition *Smith U, Gale EAM. Does diabetes therapy influence the risk of cancer? Diabetologia 2009; Onco& agosto/setembro
LITERATURA DE SABAL. Palmeira de pequeno porte, semelhante a outras Arecaceae ornamentais. É nativa da Flórida.
Nome Científico: Serenoa sepens (Bartram) J.K.Small Sinônimos Científicos: Brahea serrulata H. Wendl., Sabal serrulata (Michx.) Schult f., Sabal serrulatum Schult f., Serenoa serrulata (Michx.) Hook. F.
Leia maisToxicidade tardia da terapia adjuvante: o que não posso esquecer. Maria de Fátima Dias Gaui CETHO
Toxicidade tardia da terapia adjuvante: o que não posso esquecer Maria de Fátima Dias Gaui CETHO Introdução Cerca de 11.7 milhões de sobreviventes de câncer nos EUA em 2007. Destes 2.6 milhões ou 22% são
Leia maisGrupo Técnico - Medicamentos Adjuvantes e para Tratamento de Efeitos Colaterais e Efeitos Adversos 15/04/2014
Grupo Técnico - Medicamentos Adjuvantes e para Tratamento de Efeitos Colaterais e Efeitos Adversos 15/04/2014 COSAÚDE Pauta da 2ª. Reunião: 1. Informes: Assessoria Normativa e Nota sobre validade de registro
Leia maisPROTOCOLOS DE PRÉ-MEDICAÇÃO EM QUIMIOTERAPIA
PROTOCOLOS DE PRÉ-MEDICAÇÃO EM QUIMIOTERAPIA Marta Ferreira, Bebiana Conde, Ana Fernandes, António Araújo I. PROTOCOLO DE HIDRATAÇÃO: a) Cisplatina: - Se dose < 50 mg/m 2 : Pré-Hidratação: 250 ml, PO,
Leia maisDIA MUNDIAL DO CÂNCER 08 DE ABRIL
DIA MUNDIAL DO CÂNCER 08 DE ABRIL Enviado por LINK COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL 04-Abr-2016 PQN - O Portal da Comunicação LINK COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL - 04/04/2016 Que tal aproveitar o Dia Mundial do Câncer
Leia maisNumeração Única: 0145120798114 ou 0798114-29.2012.8.13.0145
NT 25/2012 Solicitante: João Martiniano Vieira Neto Juiz da 2ª Vara de Registros Públicos e Fazenda Pública Municipal de Juiz de Fora/MG Data: 26/11/2012 Medicamento X Material Procedimento Cobertura Numeração
Leia maisGráficos: experimento clássico de Gause, 1934 (Princípio de Gause ou princípio da exclusão competitiva).
1 Gráficos: experimento clássico de Gause, 1934 (Princípio de Gause ou princípio da exclusão competitiva). 2 O câncer surge de uma única célula que sofreu mutação, multiplicou-se por mitoses e suas descendentes
Leia maisQUIMIOTERÁPICOS UTILIZADOS NO TRATAMENTO DO CARCINOMA DE MAMA: REVISÃO DE LITERATURA
QUIMIOTERÁPICOS UTILIZADOS NO TRATAMENTO DO CARCINOMA DE MAMA: REVISÃO DE LITERATURA OLIVEIRA, Alisson Felipe de 1 ; GARCES, Solange Beatriz Billig 2 ; HANSEN, Dinara 3 ; COSER, Janaína 3 ; LEITEMBERGER,
Leia maisConsiderações relativas às questões envolvendo TOXICOLOGIA e FARMACOGNOSIA da prova de Perito-PCDF-tipo 6
Considerações relativas às questões envolvendo TOXICOLOGIA e FARMACOGNOSIA da prova de Perito-PCDF-tipo 6 Prof. Alessandro Observações: Considerando que a farmacocinética avalia o trânsito do fármaco no
Leia maisCURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU 2009
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU 2009 Medicina - Especialização - TMO Este Caderno contém as questões discursivas de Conhecimentos Específicos correspondentes ao curso descrito acima. Confira se este
Leia maisAlquilantes Diretrizes para Quimioterapia e Modificações das Dosagens Farm. William Rotea Junior Mostardas nitrogenadas Nitrosuréias Triazenos Etileniminas Alquilsulfonados Divisão Celular Mostardas Quimioterápicos
Leia maisESTUDO DA FARMACOLOGIA Introdução - Parte II
NESP UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA "JÚLIO DE MESQUITA FILHO UNESP ESTUDO DA FARMACOLOGIA Introdução - Parte II A Terapêutica é um torrencial de Drogas das quais não se sabe nada em um paciente de que
Leia maisInformação de Segurança para os Profissionais de Saúde
Agomelatina Informação de Segurança para os Profissionais de Saúde Monitorização da função hepática 03 Valdoxan está indicado para o tratamento de episódios de depressão major em adultos. Para assegurar
Leia maisATENÇÃO FARMACÊUTICA AO PACIENTE IDOSO
ATENÇÃO FARMACÊUTICA AO PACIENTE IDOSO Vivian Machado Fidêncio, Acadêmica do 5º ano do curso de Farmácia Fabiane Yuri Yamacita Docente do curso de Farmácia Introdução O modelo de prática profissional entendida
Leia maisMODELO DE BULA. ONTRAX cloridrato de ondansetrona
MODELO DE BULA ONTRAX cloridrato de ondansetrona Forma farmacêutica e apresentações: Caixas com 1 ampola de 2 ml de solução injetável com 4 mg/ 2mL Caixas com 20 ampolas de 2 ml de solução injetável com
Leia maisPode ser utilizada isolada ou associada no tratamento adjuvante e paliativo de câncer gastrointestinal, onde pode ser associada ao ácido fólico.
Material Técnico Identificação Fórmula Molecular: C 4 H 3 FN 2 O 2 Peso molecular: 130,1 DCB/ DCI: 04174 - fluoruracila CAS: 51-21-8 INCI: Não aplicável Sinonímia: Fluorouracil, 5-Fluorouracil, 5-Fluoropyrimidine-2,4(1H,3H)-dione.
Leia maisA situação do câncer no Brasil 1
A situação do câncer no Brasil 1 Fisiopatologia do câncer 23 Introdução O câncer é responsável por cerca de 13% de todas as causas de óbito no mundo: mais de 7 milhões de pessoas morrem anualmente da
Leia maisIntrodução ao Tratamento Oncológico
Introdução ao Tratamento Oncológico Diogo Rodrigues Médico oncologista da COI - Clínicas Oncológicas Integradas Gerente Médico do Instituto COI de Pesquisa, Educação e Gestão TÓPICOS CONCEITOS BÁSICOS
Leia maisBoas-vindas e Introdução
Ensaios clínicos ou tratamento padrão? Opções para leucemias Boas-vindas e Introdução Ensaios clínicos ou tratamento padrão? Opções para leucemias John P. Leonard, médico Reitor Associado de Pesquisa Clínica
Leia maisALTERAÇÕES A INCLUIR NAS SECÇÕES RELEVANTES DO RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DOS MEDICAMENTOS QUE CONTENHAM NIMESULIDA (FORMULAÇÕES SISTÉMICAS)
ANEXO III 58 ALTERAÇÕES A INCLUIR NAS SECÇÕES RELEVANTES DO RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DOS MEDICAMENTOS QUE CONTENHAM NIMESULIDA (FORMULAÇÕES SISTÉMICAS) Adições aparecem em itálico e sublinhado; rasuras
Leia maisAssistência Farmacêutica na Depressão
Definição Assistência Farmacêutica na Depressão Grupo de atividades relacionadas com o medicamento, destinadas a apoiar as ações de saúde demandadas por uma comunidade, envolvendo o abastecimento de medicamentos
Leia maisÁREAS DE CONCENTRAÇÃO/LINHAS DE PESQUISA
ÁREAS DE CONCENTRAÇÃO/LINHAS DE PESQUISA Áreas de concentração: O presente programa está organizado em duas áreas de concentração, cada uma das quais contemplando três linhas de pesquisa nas quais se distribuem
Leia maisPERFIL MEDICAMENTOSO DE SERVIDORES HIPERTENSOS DA UEPG
8. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: SAÚDE PERFIL MEDICAMENTOSO DE SERVIDORES HIPERTENSOS DA UEPG HEDLER, Priscila 1 HALILA, Gerusa Clazer 2 MADALOZZO, Josiane Cristine Bachmann
Leia maisPRINCÍPIOS GERAIS AVALIAÇÃO INICIAL
1 PRINCÍPIOS GERAIS A prática criteriosa da psicofarmacologia requer conhecimentos amplos de psiquiatria, farmacologia e medicina. Neste capítulo, apresentamos os princípios gerais relevantes para o uso
Leia maisBASES MACROMOLECULARES DA CONSTITUIÇÃO CELULAR
BASES MACROMOLECULARES DA CONSTITUIÇÃO CELULAR As moléculas que constituem as células são formadas pelos mesmos átomos encontrados nos seres inanimados. Todavia, na origem e evolução das células, alguns
Leia maisTema: NIVOLUMABE EM ADENOCARCINOMA MUCINOSO DE PULMÃO ESTADIO IV
Nota Técnica 2015 NATS HC UFMG Solicitante: Renato Martins Prates Juiz Federal da 8ª Vara Seção Judiciária de Minas Gerais Nº Processo: 41970-36.2015.4.01.3800 Data 20/08/2015 Medicamento X Material Procedimento
Leia maisEste manual tem como objetivo fornecer informações aos pacientes e seus familiares a respeito da Anemia Hemolítica Auto-Imune.
MANUAL DO PACIENTE - ANEMIA HEMOLÍTICA AUTO-IMUNE EDIÇÃO REVISADA 02/2004 Este manual tem como objetivo fornecer informações aos pacientes e seus familiares a respeito da Anemia Hemolítica Auto-Imune.
Leia mais1.Introdução Educação e Atualização em Cancerologia)
1 SILVA, M.B..; FONSECA, C.A.; RODRIGUES, A.J.L.; Terapia medicamentosa do câncer. In III SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E I JORNADA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DA UEG. 2005, Anápolis. Anápolis: UEG,
Leia maisAtuação da Acupuntura na dor articular decorrente do uso do inibidor de aromatase como parte do tratamento do câncer de mama
Atuação da Acupuntura na dor articular decorrente do uso do inibidor de aromatase como parte do tratamento do câncer de mama O câncer de mama - 2º tipo de câncer mais freqüente no mundo e o mais comum
Leia maisBenzodiazepínicos, hipnóticos e opióides
Benzodiazepínicos, hipnóticos e opióides Alessandro Alves O amor não é aquilo que te deixa feliz, calmo e tranquilo. O nome disso é Rivotril. Frase atribuída a James Brown Benzodiazepínicos Estão entre
Leia maisAdministração de Quimioterápicos: Tempo e Ordem de Infusão. Enfa. Ms. Shirlei Ferreira HUPE/UERJ INCA
Administração de Quimioterápicos: Tempo e Ordem de Infusão Enfa. Ms. Shirlei Ferreira HUPE/UERJ INCA Via Endovenosa Principais Complicações: Infecção; Flebite; Formação de vesículas ou necrose quando extravasado,
Leia maisCâncer de Pulmão: Radioterapia Profilática de Crânio Total. Quais as evidências e os benefícios?
FACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICAS UNIVERSIDADE DE CAMPINAS Câncer de Pulmão: Radioterapia Profilática de Crânio Total. Quais as evidências e os benefícios? JUMARA MARTINS RADIOTERAPIA UNICAMP 2012 Introdução
Leia maisPrincípios de Oncologia Clínica. Dr. Wesley Vargas Moura Oncologista Clínico CRM ES 3861
Princípios de Oncologia Clínica Dr. Wesley Vargas Moura Oncologista Clínico CRM ES 3861 Histórico 1900 Termo Quimioterapia Dr. Paul Ehrlich (1854-1915) Anos 40 Segunda Guerra Mundial Ilha de Bali 1943
Leia maisOUTUBRO ROSA REFORÇA A IMPORTÂNCIA DO DIAGNÓSTICO PRECOCE NA CURA DO CÂNCER DE MAMA
OUTUBRO ROSA REFORÇA A IMPORTÂNCIA DO DIAGNÓSTICO PRECOCE NA CURA DO CÂNCER DE MAMA Enviado por LINK COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL 01-Out-2015 PQN - O Portal da Comunicação LINK COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL - 01/10/2015
Leia maisTeste seus conhecimentos: Caça-Palavras
Teste seus conhecimentos: Caça-Palavras Batizada pelos médicos de diabetes mellitus, a doença ocorre quando há um aumento do açúcar no sangue. Dependendo dos motivos desse disparo, pode ser de dois tipos.
Leia maisQual é o objeto de estudo da Fisiologia Humana? Por que a Fisiologia Humana é ensinada em um curso de licenciatura em Educação Física?
Fisiologia Humana QUESTÕES INICIAIS 1 2 3 Qual é o objeto de estudo da Fisiologia Humana? Por que a Fisiologia Humana é ensinada em um curso de licenciatura em Educação Física? Qual a importância dos conhecimentos
Leia maisLÁBREA (CLORIDRATO DE DONEPEZILA) CRISTÁLIA PRODUTOS QUÍMICOS FARMACÊUTICOS LTDA. COMPRIMIDOS REVESTIDOS 5 MG E 10 MG BULA DO PACIENTE
LÁBREA (CLORIDRATO DE DONEPEZILA) CRISTÁLIA PRODUTOS QUÍMICOS FARMACÊUTICOS LTDA. COMPRIMIDOS REVESTIDOS 5 MG E 10 MG BULA DO PACIENTE Página 1 de 6 I) IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO LÁBREA cloridrato de
Leia maisTratamento Sistêmico Clássico. Copyright AMBULATÓRIO DE PSORÍASE MARCELO ARNONE AMBULATÓRIO DE PSORÍASE HOSPITAL DAS CLÍNICAS FMUSP
Tratamento Sistêmico Clássico MARCELO ARNONE AMBULATÓRIO DE PSORÍASE HOSPITAL MARCELO DAS CLÍNICAS ARNONE FMUSP AMBULATÓRIO DE PSORÍASE HOSPITAL DAS CLÍNICAS FMUSP Tratamento Sistêmico Clássico Acitretina
Leia maisOS 5 PASSOS QUE MELHORAM ATÉ 80% OS RESULTADOS NO CONTROLE DO DIABETES. Mônica Amaral Lenzi Farmacêutica Educadora em Diabetes
OS 5 PASSOS QUE MELHORAM ATÉ 80% OS RESULTADOS NO CONTROLE DO DIABETES Mônica Amaral Lenzi Farmacêutica Educadora em Diabetes TER DIABETES NÃO É O FIM... É o início de uma vida mais saudável, com alimentação
Leia maisFASES DA AÇÃO DOS FARMACOS NO FARMACODINÂMICA ORGANISMO HUMANO DROGA ORGANISMO FARMACOLOGIA INTEGRADA I FARMACOCINÉTICA FARMACODINÂMICA
FARMACODINÂMICA FASES DA AÇÃO DOS FARMACOS NO ORGANISMO HUMANO DROGA ORGANISMO FARMACOLOGIA INTEGRADA I FARMACOCINÉTICA Vias de administração Absorção Distribuição Biotransformação Eliminação FARMACODINÂMICA
Leia maisQuimioterapia antineoplásica
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Ensino Superior Universidade Federal do Paraná Pró-Reitoria de Graduação Programa de Educação Tutorial Grupo PET Farmácia Quimioterapia antineoplásica Gisele Ribeiro
Leia maisRELATÓRIO DE AVALIAÇÃO PRÉVIA DE MEDICAMENTO PARA USO HUMANO EM MEIO HOSPITALAR
RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO PRÉVIA DE MEDICAMENTO PARA USO HUMANO EM MEIO HOSPITALAR DCI RALTITREXEDO Medicamento PVH PVH com IVA Titular de AIM TOMUDEX Embalagem contendo 1 frasco com pó para solução injectável
Leia maisA Segurança na Administração da Quimioterapia Oral.ral
A Segurança na Administração da Quimioterapia Oral.ral 2º Congresso Multidisciplinar em Oncologia do Instituto do Câncer do Hospital Mãe de Deus Enfª Érika Moreti Campitelli Antineoplásico oral: Atualmente
Leia maisTerapia medicamentosa
www.printo.it/pediatric-rheumatology/pt/intro Terapia medicamentosa Versão de 2016 13. Medicamentos biológicos Nos últimos anos foram introduzidas novas perspetivas terapêuticas com substâncias conhecidas
Leia maisFORMAS FARMACÊUTICAS E APRESENTAÇÕES - ALDACTONE
ALDACTONE Espironolactona FORMAS FARMACÊUTICAS E APRESENTAÇÕES - ALDACTONE Comprimidos de 25 mg - caixas contendo 20 unidades. Comprimidos de 100 mg - caixas contendo 16 unidades. USO PEDIÁTRICO E ADULTO
Leia maisPalavras Chave: Antibióticos, Antineoplásicos, Interações medicamentosas.
6CCSDCFOUT02 ANTIBIÓTICOS ANTITUMORAIS: UM ESTUDO DAS INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS DOS PRODUTOS PADRONIZADOS NO HOSPITAL NAPOLEÃO LAUREANO Hariad Ribeiro (2) ; Roseane Wanderley (3) Centro de Ciências da
Leia maisUSO IRRACIONAL DE ANTI-INFLAMATÓRIOS NÃO ESTERÓIDES POR IDOSOS: UMA REVISÃO SISTEMÁTICA
USO IRRACIONAL DE ANTI-INFLAMATÓRIOS NÃO ESTERÓIDES POR IDOSOS: UMA REVISÃO SISTEMÁTICA Karoll Moangella Andrade de Assis¹; Adriana Emanuelly da Silva Barros¹; Allana Brunna Sucupira Duarte¹; Isabelly
Leia maisProtocolo de Tratamento do Câncer de Mama Metastático. Versão eletrônica atualizada em Dezembro 2009
Protocolo de Tratamento do Câncer de Mama Metastático Versão eletrônica atualizada em Dezembro 2009 Protocolo de Tratamento do Câncer de Mama Metastático O tratamento de pacientes com câncer de mama metastático
Leia maisE-book Como Diminuir Diabetes em 30 dias
E-book Como Diminuir Diabetes em 30 dias Dicas e Informações sobre Diabetes Nesse e-book você vai aprender um pouco mais sobre diabetes e também vai descobrir algumas dicas para diminuir o seu nível de
Leia maisCETILISTATE GAMMA COMÉRCIO, IMPORTAÇÃO& EXPORTAÇÃO.
CETILISTATE Inibidor de absorção de gorduras Inibidor da enzima lipase gastrointestinal que inibe a absorção de gorduras nas fases de digestão e absorção, acarretando perda de peso. É um inibidor das lipases
Leia maisNota Técnica nº. 002 - CPCON/GFIMP/GGIMP/ANVISA Brasília, 02 de junho de 2010
Nota Técnica nº. 002 - CPCON/GFIMP/GGIMP/ANVISA Brasília, 02 de junho de 2010 Assunto: Inclusão da substância dapoxetina em lista da Portaria SVS/MS N.344 de 12 de maio de 1998 e de suas atualizações Solicitante:
Leia maisCONTROLE E INTEGRAÇÂO
CONTROLE E INTEGRAÇÂO A homeostase é atingida através de uma série de mecanismos reguladores que envolve todos os órgãos do corpo. Dois sistemas, entretanto, são destinados exclusivamente para a regulação
Leia maisO Princípio da Complementaridade e o papel do observador na Mecânica Quântica
O Princípio da Complementaridade e o papel do observador na Mecânica Quântica A U L A 3 Metas da aula Descrever a experiência de interferência por uma fenda dupla com elétrons, na qual a trajetória destes
Leia maisComorbidade entre depressão e doenças clínicas em um ambulatório de geriatria.
Artigo Técnico Saúde Total Novembro / 2007 Comorbidade entre depressão e doenças clínicas em um ambulatório de geriatria. O envelhecimento populacional fará com que os médicos e profissionais de saúde,
Leia maisFLAXIN finasterida Merck S/A comprimidos revestidos 5 mg
FLAXIN finasterida Merck S/A comprimidos revestidos 5 mg Flaxin finasterida MEDICAMENTO SIMILAR EQUIVALENTE AO MEDICAMENTO DE REFERÊNCIA APRESENTAÇÃO Comprimidos revestidos de 5 mg em embalagem com 30
Leia maisENTREVISTA COM DR. SHAW
ENTREVISTA COM DR. SHAW Dr. Shaw discute o efeito de metabolites microbial no autismo, e em problemas Esta entrevista é Recomendável para pessoas que estiverem procurando por Informação em Dr. Shaw discute
Leia maisAntineoplásicos de uso oral
Antineoplásicos de uso oral ABIRATERONA, ACETATO DE Metastático resistente à castraçăo em homens que receberam quimioterapia prévia ANASTROZOL Principais indicações por medicamento Adjuvante na pós-menopausa
Leia maisCâncer. Claudia witzel
Câncer Claudia witzel Célula Tecido O que é câncer? Agente cancerígeno Órgão Célula cancerosa Tecido infiltrado Ozana de Campos 3 ESTÁGIOS de evolução da célula até chegar ao tumor 1 Célula 2 Tecido alterado
Leia maisO que é câncer? Grupo de doenças que têm em comum a proliferação descontrolada de células anormais e que pode ocorrer em qualquer local do organismo.
CÂNCER EM CRIANÇAS O que é câncer? Grupo de doenças que têm em comum a proliferação descontrolada de células anormais e que pode ocorrer em qualquer local do organismo. O câncer é comum em crianças? Nos
Leia maisResumo Aula 9- Psicofármacos e Transtornos de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) na infância, na adolescência e na idade adulta
Curso - Psicologia Disciplina: Psicofarmacologia Resumo Aula 9- Psicofármacos e Transtornos de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) na infância, na adolescência e na idade adulta Psicofármacos:Transtorno
Leia maisPrevenção de náuseas, vômitos e reações anafiláticas induzidos pela terapia antineoplásica (quimioterapia e terapia alvo).
Prevenção de náuseas, vômitos e reações anafiláticas induzidos pela terapia antineoplásica (quimioterapia e terapia alvo). Versão eletrônica atualizada em Dezembro 2009 Nome do protocolo: Prevenção de
Leia maisBULA DE NALDECON DOR COMPRIMIDOS
BULA DE NALDECON DOR COMPRIMIDOS BRISTOL-MYERS SQUIBB NALDECON DOR paracetamol Dores em geral Febre Uma dose = 2 comprimidos FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÃO NALDECON DOR é apresentado em displays com
Leia maisQUESTÕES DE HEMATOLOGIA E SUAS RESPOSTAS
QUESTÕES DE HEMATOLOGIA E SUAS RESPOSTAS O QUE É VERDADEIRO E O QUE É FALSO? Questões 1 Anemia na deficiência de ferro a) Está geralmente associada com elevação do VCM. b) O HCM geralmente está diminuído.
Leia maisALTERAÇÕES CROMOSSÔMICAS, PROGNÓSTICO E DIRETRIZES TERAPÊUTICAS NA LEUCEMIA MIELÓIDE CRÔNICA
ALTERAÇÕES CROMOSSÔMICAS, PROGNÓSTICO E DIRETRIZES TERAPÊUTICAS NA LEUCEMIA MIELÓIDE CRÔNICA Laiz Silva Ribeiro laiz0711@bol.com.br Prof Dr. Rodrigo da Silva Santos rdssantos@gmail.com FACULDADE ALFREDO
Leia maisNome do medicamento: FORTEVIT Forma farmacêutica: Solução Oral Concentração: 3,00 mg/ml ferro quelato + 0,05 mg/ml cloridrato de piridoxina + 0,80
Nome do medicamento: FORTEVIT Forma farmacêutica: Solução Oral Concentração: 3,00 mg/ml ferro quelato + 0,05 mg/ml cloridrato de piridoxina + 0,80 mg/ml nicotinamida FORTEVIT ferro quelato cloridrato de
Leia maisEnfermagem em Oncologia e Cuidados Paliativos
Prof. Rivaldo Assuntos Enfermagem em Oncologia e Cuidados Paliativos Administração e Gerenciamento de Enfermagem Enfermagem na Atenção à Saúde da Mulher e da Criança Enfermagem nas Doenças Transmissíveis
Leia maisRecomendada. A coleção apresenta eficiência e adequação. Ciências adequados a cada faixa etária, além de
Recomendada Por quê? A coleção apresenta eficiência e adequação metodológica, com os principais temas relacionados a Ciências adequados a cada faixa etária, além de conceitos em geral corretos. Constitui
Leia maisBROCHURA para o DOENTE com ARTRITE IDIOPÁTICA JUVENIL POLIARTICULAR (AIJp) em TRATAMENTO com RoACTEMRA
BROCHURA para o DOENTE com ARTRITE IDIOPÁTICA JUVENIL POLIARTICULAR (AIJp) em TRATAMENTO com RoACTEMRA Esta brochura fornece informação de segurança importante para o doente com AIJp e para os seus pais/responsáveis
Leia maispredisposição a diabetes, pois Ablok Plus pode mascarar os sinais e sintomas da hipoglicemia ou causar um aumento na concentração da glicose
ABLOK PLUS Ablok Plus Atenolol Clortalidona Indicações - ABLOK PLUS No tratamento da hipertensão arterial. A combinação de baixas doses eficazes de um betabloqueador e umdiurético nos comprimidos de 50
Leia maisBicalutamida inibe o estímulo androgênico, resultando assim na regressão dos tumores prostáticos.
BICALUTAMIDA Medicamento genérico Lei n 9.787, de 1999 Oral Comprimido revestido USO ADULTO Forma Farmacêutica e Apresentação da Bicalutamida Embalagem com 30 comprimidos contendo 50 mg de bicalutamida.
Leia maisANTIEMÉTICOS. FUCHS; WANNMACHER; FEREIRA, 2010 1 - RANG et al, 2007 2.
ANTIEMÉTICOS FUCHS; WANNMACHER; FEREIRA, 2010 1 - RANG et al, 2007 2. O ato do vômito inclui náuseas (sensação de urgência de vomitar, associada com perda de tônus e peristalse gástricos, contração do
Leia maisDOBEVEN. dobesilato de cálcio. APRESENTAÇÕES Cápsula gelatinosa dura contendo 500 mg de dobesilato de cálcio: Caixas com 5 e 30 cápsulas.
DOBEVEN dobesilato de cálcio APSEN FORMA FARMACÊUTICA Cápsula gelatinosa dura APRESENTAÇÕES Cápsula gelatinosa dura contendo 500 mg de dobesilato de cálcio: Caixas com 5 e 30 cápsulas. USO ORAL USO ADULTO
Leia maisVITAMINA K2. Saúde Óssea e Cardiovascular
Informações Técnicas VITAMINA K2 Saúde Óssea e Cardiovascular FÓRMULA MOLECULAR: C 46H 64O 2 PESO MOLECULAR: 648,99 CAS NUMBER: 2124-57-4 INTRODUÇÃO A vitamina K ocorre naturalmente em 2 formas principais:
Leia maisO que é câncer de estômago?
Câncer de Estômago O que é câncer de estômago? O câncer de estômago, também denominado câncer gástrico, pode ter início em qualquer parte do estômago e se disseminar para os linfonodos da região e outras
Leia maisNÃO TOME MEDICAMENTO SEM O CONHECIMENTO DE SEU MÉDICO. PODE SER PERIGOSO PARA A SAÚDE.
Aurorix moclobemida Roche Antidepressivo IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO Nome do produto: Aurorix Nome genérico: moclobemida Forma(s) farmacêutica(s), via(s) de administração e apresentação(ões) Comprimidos
Leia maisTEMA: SORAFENIBE NO TRATAMENTO DO CÂNCER HEPATOCELULAR EM PACIENTE COM PROGRESSÃO DO TUMOR APÓS USO DE SORAFENIBE
NT 14/2013 Solicitante: Ilmo Dra JACQUELINE DE SOUZA TOLEDO E DUTRA Juíza de Direito do 2º JESP da Unidade Jurisdicional do Juizado Especial da Comarca de Pouso Alegre Data: 09/02/2013 Medicamento X Material
Leia maisFINASTIL (finasterida)
FINASTIL (finasterida) EMS SIGMA PHARMA LTDA Comprimido Revestido 5 mg IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO FINASTIL finasterida APRESENTAÇÕES Comprimidos revestidos de 5 mg de finasterida acondicionados em embalagem
Leia maisVida saudável. Dicas e possibilidades nos dias de hoje.
CENTRO UNIVERSITÁRIO ASSUNÇÃO- Vida saudável. Dicas e possibilidades nos dias de hoje. Profa. Dra. Valéria Batista O que é vida saudável? O que é vida saudável? Saúde é o estado de complexo bem-estar físico,
Leia maisDOBEVEN. Apsen Farmacêutica S.A. Cápsula gelatinosa dura 500 mg
DOBEVEN Apsen Farmacêutica S.A. Cápsula gelatinosa dura 500 mg DOBEVEN dobesilato de cálcio APSEN FORMA FARMACÊUTICA Cápsula gelatinosa dura APRESENTAÇÕES Cápsula gelatinosa dura contendo 500 mg de dobesilato
Leia maisCurso de Especialização em Saúde da Pessoa Idosa. Os objetivos dessa unidade são:
Curso de Especialização em Saúde da Pessoa Idosa Módulo Unidade 01 Tópico 01 Avaliação Global da Pessoa Idosa na Atenção Básica A identificação de Risco Introdução Os objetivos dessa unidade são: Identificar
Leia maisAnexo A ACFOL CAZI QUIMICA FARMACÊUTICA IND. E COM. LTDA. Comprimidos e Solução Oral (gotas) 5 mg
Anexo A ACFOL CAZI QUIMICA FARMACÊUTICA IND. E COM. LTDA Comprimidos e Solução Oral (gotas) 5 mg MODELO DE BULA (adequação à RDC n.º 47/09 Republicada em DOU 19/01/2010) INFORMAÇÕES AO PACIENTE ACFOL I
Leia maisUniversidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997
RESOLUÇÃO Nº 93-CEPE/UNICENTRO, DE 26 DE NOVEMBRO DE 2009. Aprova o Curso de Especialização em Saúde Pública com Ênfase em Doenças Infecciosas e Parasitárias, modalidade regular, a ser ministrado no Campus
Leia maisUROVIT (cloridrato de fenazopiridina)
UROVIT (cloridrato de fenazopiridina) União Química Farmacêutica Nacional S.A 100 mg e 200 mg UROVIT cloridrato de fenazopiridina IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÕES 100 mg: embalagem
Leia maisOncologia. Aula 4: Farmacologia dos antineoplásicos. Profa. Camila Barbosa de Carvalho 2012/1
Oncologia Aula 4: Farmacologia dos antineoplásicos Profa. Camila Barbosa de Carvalho 2012/1 Alquilantes Produtos Diversos Antimicóticos Classificação Atividade Funcional Antimetabólico Antibióticos Antitumorais
Leia maisRELATO DE EXPERIÊNCIA EM ATENDIMENTOS COM IDOSOS NO PROGRAMA MELHOR EM CASA
RELATO DE EXPERIÊNCIA EM ATENDIMENTOS COM IDOSOS NO PROGRAMA MELHOR EM CASA Aryostennes Miquéias da Silva Ferreira*; Marcíllia Poncyana Félix Bezerra** *Programa Melhor em Casa Pombal/PB aryostennes@hotmail.com;
Leia maisNEOTOSS (dropropizina) Brainfarma Indústria Química e Farmacêutica S.A. Xarope 1,5mg/mL e 3mg/mL
NEOTOSS (dropropizina) Brainfarma Indústria Química e Farmacêutica S.A. Xarope 1,5mg/mL e 3mg/mL I - IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO: NEOTOSS (dropropizina) USO PEDIÁTRICO ACIMA DE 2 ANOS Xarope 1,5mg/mL:
Leia maisA Propaganda de Medicamentos no Brasil
A Propaganda de Medicamentos no Brasil As principais propagandas de medicamentos no Brasil tiveram início ainda na década de 80 do século XIX. Desde então, o que se constatou foi um crescimento contínuo
Leia maisTipos de tumores cerebrais
Tumores Cerebrais: entenda mais sobre os sintomas e tratamentos Os doutores Calil Darzé Neto e Rodrigo Adry explicam sobre os tipos de tumores cerebrais. CONTEÚDO HOMOLOGADO "Os tumores cerebrais, originados
Leia maisNOTA TÉCNICA N o 014/2012
NOTA TÉCNICA N o 014/2012 Brasília, 28 de agosto de 2012. ÁREA: Área Técnica em Saúde TÍTULO: Alerta sobre o vírus H1N1 REFERÊNCIA(S): Protocolo de Vigilância Epidemiológica da Influenza Pandêmica (H1N1)
Leia maisPesquisa 78 Relatório Anual INCA 2004 Pesquisa
A produção do conhecimento científico, a formação de pesquisadores e a promoção do intercâmbio entre instituições nacionais e estrangeiras têm crescido nos últimos anos no INCA, onde são desenvolvidas
Leia maisDiretrizes Assistenciais
Diretrizes Assistenciais Protocolo de tratamento adjuvante e neoadjuvante do câncer de mama Versão eletrônica atualizada em Fevereiro 2009 Tratamento sistêmico adjuvante A seleção de tratamento sistêmico
Leia maisFonoaudiologia Oncológica Introdução
Fonoaudiologia Oncológica Introdução M.Sc. Profª Viviane Marques Fonoaudióloga, Neurofisiologista e Mestre em Fonoaudiologia Coordenadora da Pós-graduação em Fonoaudiologia Hospitalar da UVA Chefe da Equipe
Leia maisAnexo III. Alterações a incluir nas secções relevantes do Resumo das Características do Medicamento e do Folheto Informativo
Anexo III Alterações a incluir nas secções relevantes do Resumo das Características do Medicamento e do Folheto Informativo Nota: Este Resumo das Características do Medicamento, rotulagem e folheto informativo
Leia maisLITERATURA DE CHÁS CAMELLIA SINENIS
Nome Científico: Camellia sinensis (L.) Kuntze Sinônimos Científicos: Thea sinensis L., Camellia thea Link Nomes Populares: Chá, Chá-preto, Chá-da-índia, Black tea, Green tea Família Botânica: Theaceae
Leia maistica/genômica Farmacogenética/ Resposta a medicamentos Farmacogenômica Farmacogenômica O futuro com a terapia individualizada Metabolismo e eliminação
1º Simpósio Dr. Verner Willrich de Medicina Laboratorial Farmacogenética/ tica/genômica Farmacogenômica G. Mendel 1822-1884 Watson & Crick 1953 Terapia Personalizada Novos Fármacos (genômica) O futuro
Leia mais2. Nesse sistema, ocorre uma relação de protocooperação entre algas e bactérias.
PROVA DE BIOLOGIA QUESTÃO 01 Entre os vários sistemas de tratamento de esgoto, o mais econômico são as lagoas de oxidação. Essas lagoas são reservatórios especiais de esgoto, que propiciam às bactérias
Leia maisdoença Sem especificação de fase da doença Sem especificação de fase da doença Estágios avançados Linfomas Mama Micose Fungóide
SUBSTÂNCIA LOCALIZAÇÃO INDICAÇÃO Acetato de Abiraterona Anastrozol Bicalutamida Bussulfano Metastático resistente à castração em homens que receberam quimioterapia prévia com docetaxel Adjuvante na pós-menopausa
Leia maisNome do medicamento: OSTEOPREVIX D Forma farmacêutica: Comprimido revestido Concentração: cálcio 500 mg/com rev + colecalciferol 200 UI/com rev.
Nome do medicamento: OSTEOPREVIX D Forma farmacêutica: Comprimido revestido Concentração: cálcio 500 mg/com rev + colecalciferol 200 UI/com rev. OSTEOPREVIX D carbonato de cálcio colecalciferol APRESENTAÇÕES
Leia mais