LITERATURA DE CHÁS CAMELLIA SINENIS

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1 Nome Científico: Camellia sinensis (L.) Kuntze Sinônimos Científicos: Thea sinensis L., Camellia thea Link Nomes Populares: Chá, Chá-preto, Chá-da-índia, Black tea, Green tea Família Botânica: Theaceae Parte Utilizada: Folhas Descrição: Arbusto perenifólio grande ou arvoreta de 3-4 m de altura, de copa piramidal e densa. Folhas simples, elípticas, coriáceas, quase glabras, de 4-7cm de comprimento. Flores de cor branca, solitárias ou em grupo de duas ou três nas axilas foliares. Os frutos são cápsulas deiscentes e oblongas, com 1-3 sementes. As folhas são mais tenras quando jovens, devendo ser colhidas neste estágio de seu crescimento, para serem transformadas no material comercial que se conhece pelos nomes de chá-preto e chá-verde. É originária da Ásia na região de Assam, Laos e Sião e cultivada em larga escala especialmente na China, Japão e Ceilão e, em menor escala no Brasil no litoral sul do estado de São Paulo. O chá verde (predominantemente produzido na China e Japão) é obtido por meio do tratamento das folhas com vapor. O chá preto ou chá vermelho (predominantemente produzido na Índia, no Siri Lanka e no Quênia) é obtido por fermentação e aquecimento, enquanto o chá oolong é parcialmente fermentado. A preparação dos chás originados da árvore de Camellia sinensis ocorre após 3-5 anos depois da plantação da mesma. Quando a árvore atinge 20 anos, a produção alcança um alto nível de quantidade e qualidade. As colheitas são realizadas três vezes ao ano, iniciam-se pelo Chá da Primavera, logo após o Chá de Verão. Chás cultivados em locais com alta atitude amadurecem mais lentamente e têm um rendimento mais baixo, resultando numa maior qualidade. Atualmente existem cinco principais tipos diferentes de chás provenientes da Camellia : Chá Verde (Green Tea), Chá Branco (White Tea), Banchá, Chá Vermelho (Red Tea / Dark Tea) e o Chá Preto (Black Tea). Uma das principais diferenças entre esses chás é o grau de fermentação.

2 Constituintes Químicos Principais: Cafeína, Óleo essencial, Galato (-)- epigalocatequina, Saponinas, Galotaninos, Flavonóides e Pro-antocianidinas. Indicação: As folhas jovens e brotos foliares são apresentados comercialmente como chá verde, produzido por dessecação das folhas sem fermentação, ou chá preto, produzido por dessecação após fermentação, o chá oolong, que sofre apenas fermentação parcial e o chá vermelho é obtido por fermentação e aquecimento. É usado, principalmente, como bebida estimulante de modo semelhante ao café, o guaraná e o mate. Compressas de chá preto têm sido recomendadas para tratamento de problemas da pele, aliviando inflamação e prurido. Outras ações farmacológicas registradas, compreendem a inibição do principal agente causador da cárie dentária, Streptococcus mutans, a atividade antialérgica, anticancerígena, anti-úlcera, além de fazer baixar o colesterol do sangue. Vale ressaltar ainda sua ação preventiva e curativa nas diarreias causadas por rotavírus, por cólera e por toxinas alimentares. Segundo a literatura, o uso do chá diminui a incidência de câncer no aparelho gastrointestinal. A prevenção de câncer promovida pelo chá verde é atribuída aos flavonóides e às catequinas, que têm a capacidade de bloquear as alterações celulares que originam os tumores. Além de conter manganês, potássio, ácido fólico e as vitaminas C, K, B1 e B2, ajuda a prevenir doenças cardiovasculares, já que os estudos associam o consumo diário deste chá a uma diminuição dos níveis sangüíneos de LDL, que é a fração ruim do colesterol, e à melhora das condições das artérias. Um trabalho realizado por Dulloo e colegas, publicado no American Journal of Clinical Nutrition, demonstrou que extrato de chá verde - que possui altas

3 concentrações de antioxidantes como catequina, polifenóis e muitos outros compostos incluindo cafeína - pode aumentar a utilização de energia muito acima dos efeitos da cafeína pura. O consumo desse chá produz termogênese (criação de calor) e maior gasto de energia e gorduras em humanos. Tem sido demonstrado, em modelos de células, animais e humanos, que o chá verde, suas catequinas e epigallocatequina gallato (EGCG) são capazes de promover a diminuição do peso corporal e da gordura corporal e auxiliar na prevenção e tratamento da obesidade e de doenças associadas como diabetes, cardiovasculares, e dislipidemias. Os principais meios de ação seriam o aumento da oxidação lipídica, aumento do gasto energético, diminuição da diferenciação de adipócitos, morte celular de adipócitos maduros e diminuição da absorção lipídica e de glicose, diminuição das taxas de triacilglicerol, colesterol total e LDL oxidada. Os brotos das folhas e as folhas muito novas são utilizados como estimulante e diurético, ações que podem ser atribuídas ao conteúdo de cafeína. Eles são também utilizados como adstringentes para distúrbios gastrintestinais, devido aos polifenóis e aos taninos. O chá é muito utilizado como bebida. O extrato de chá-verde, que é rico em polifenóis, está disponível na forma de suplemento. Existe também uma pomada contendo extrato de chá-verde (sinecatequinas), que é utilizada para o tratamento de verrugas genitais. Propriedades: Digestivo; Reduz a incidência de câncer do estômago e da pele; Reforça o sistema imunológico; Previne a queda de dentes; Atua como estimulante do SNC. Acelera o metabolismo do fígado; Favorece a redução do colesterol; Depurativo; Desintoxicante Farmacocinética: O chá preto não parece afetar a isoenzima CYP2C9 do citrocromo P450, como demonstrado pela falta de efeito sobre a farmacocinética do flurbiprofeno. Similarmente, as catequinas do chá-verde não parecem afetar o metabolismo da cafeína, losartana, dextrometorfano, ou alprazolam, sugerindo uma falta de efeito sobre as isoenzimas CYP1A2, CYP2C9, CYP2D6, CYP2D6 e CYP3A4, respectivamente. Toxicidade: Intoxicação caracterizada por excitação do sistema nervoso, taquicardia, convulsões, delírio e dor de cabeça ocorrem com o uso de doses excessivas.

4 Contraindicação: Pessoas com problemas cardíacos, especialmente arritimia devem evitar beber chá por causa de sua ação sobre o coração, a circulação e a respiração. Revisão de Interação: O chá pode conter quantidades significativas de cafeína, portanto, as interações com a cafeína, são relevantes para o chá, a menos que o produto seja descafeinado. O chá-preto parece reduzir a absorção do ferro, enquanto o chá verde parece apresentar efeitos muitos menores ou nenhum. Tanto o chá preto quanto o verde podem causar um aumento moderado na pressão arterial, que pode ser prejudicial ao tratamento de hipertensão. O chá em especial as catequinas do chá verde, pode apresentar alguns efeitos antiplaquetários. Estes podem ser cumulativos aqueles de fármacos antiplaquetários convencionais. Relatos de casos sugeriram que o chá pode reduzir a INR em resposta a varfarina. O extrato do chá verde não parece afetar a farmacocinética do alprazolam, da cafeína, da ciclosporina, do dextrometorfano, do irinotecano e da losartana e apresenta somente efeitos moderados sobre a farmacocinética da buspirona, mas alguns desses dados necessitam de confirmação em pacientes. O chá preto não parece apresentar efeitos clinicamente relevantes sobre farmacocinética do flurbiprofeno. O leite não parece afetar a absorção dos flavonoides ou das catequinas do chá, sugerindo que sua adição não impede os efeitos antioxidantes do chá. a) Chá + Alimentos O leite não parece afetar a absorção dos flavonoides ou das catequinas do chá, sugerindo que a adição do leite não impede os efeitos antioxidantes do chá. Mecanismo: Sugere-se que substâncias do leite, como a caseína, podem reduzir a absorção das catequinas e dos flavonoides do chá, mas isso não tem sido observado em vários estudos. Importância e conduta: Embora as evidências não sejam completamente conclusivas, parece não haver interações significativas entre leite e o chá preto (fermentado), sugerindo que a adição de leite não reduz os efeitos antioxidantes do chá. Níveis similares de catequinas potencialmente ativas e flavonoides podem ser esperados, no entanto, o chá pode ser ingerido. Isso também sugere a improbabilidade de que o leite altere a absorção das catequinas dos suplementos contendo chá-verde. b) Chá + Alprazolam O extrato de chá-verde não afetou a farmacocinética do alprazolam. Mecanismos: Esse estudo apontou evidências de que as catequinas do cháverde, em doses similares à quantidade fornecida pelo consumo médio, provavelmente não afetam o metabolismo dos fármacos pela isoenzima CYP3A4 do citocromo P450.

5 Importância e conduta: Os dados disponíveis sugerem que nenhuma interação farmacocinética clinicamente relevante é esperada entre o cháverde e o alprazolam. O alprazolam é utilizado como um fármaco modelo para a avaliação da atividade da CYP3A4, e portanto, esses resultados também sugerem que provavelmente não haja uma interação farmacocinética como resultado desse mecanismo entre o chá-verde e outros substratos da CYP3A4. Para a possível interação farmacocinética entre cafeína (um constituinte do chá) e benzodiazepínicos. O chá pode conter quantidades significativas de cafeína, e essa interação pode ser aplicada ao chá, a menos que o produto seja descafeinado. c) Chá + Anti-hipertensivos Tanto o chá preto quanto o chá verde podem causar um aumento moderado na pressão arterial, podendo prejudicar o tratamento da hipertensão. Mecanismo: A ingestão em demasia de cafeína aumenta a pressão sanguínea, mas pode ser desenvolvida alguma tolerância a esses efeitos com o consumo regular. Os polifenólicos do chá podem aumentar função endotelial e podem, portanto, reduzir a pressão arterial. Importância e conduta: As evidências apresentadas aqui são conflitantes, e não é possível obter uma conclusão sobre os efeitos a longo prazo da ingestão do chá verde ou preto, na pressão arterial. Entretanto, qualquer efeito adverso parece ser moderado. Na ingestão demasiada, tanto o cháverde quanto o preto (fermentado) e alguns suplementos (em especial se contiverem cafeína) podem aumentar a pressão arterial, embora, segundo as informações descritas anteriormente, esse aumento pareça ser pequeno e não necessariamente mantido durante a utilização a longo prazo. É importante considerar esses efeitos do chá na hipertensão. Entretanto, efeitos similares são conhecidos, pois ocorrem com a utilização de cafeína individualmente. d) Chá + Antiplaquetários O chá em especial as catequinas do chá-verde, pode apresentar alguns efeitos antiplaquetários, que podem ser cumulativos aos dos medicamentos antiplaquetários. Evidênciais experimentais: Relata-se que as catequinas do chá-verde inibem a agregação plaquetária em camundongos e in vitro, de maneira dosedependente. O tempo de sangramento também foi prolongado em camundongos, mas as TTPa, o tempo de protrombina e o tempo de trombina não foram afetados pelas catequinas do chá-verde adicionadas ao plasma humano. Isso sugere um efeito antiplaquetário em vez de um efeito antitrombótico. Outro estudo em animais realizado pelo mesmo grupo de pesquisa observou que a administração de 25 e 50mg/kg, por via oral, de catequinas do chá-verde inibiu a agregação plaquetária induzida pelo ácido araquidônico e a produção do tromboxano A 2 e prostaglandina D 2.

6 Mecanismo: Existem evidências in vitro de que flavonoides, flavonóis e oligômeros de procianidinas em particular, inibem a agregação plaquetária. Essas evidências têm sido sugeridas como mecanismo para explicar o motivo de alguns estudos epidemiológicos apontarem que uma dieta rica nessas substâncias é associada à redução do risco de doenças cardiovasculares. Importância e conduta: Em geral, as evidências parecem superior que o chá preto (fermentado) não possui um efeito clinicamente relevante sobre a agregação plaquetária. Entretanto, estudos experimentais utilizando as catequinas do chá-verde descrevem um efeito antiplaquetário, e esse efeito pode, em teoria, ser cumulativo ao de medicamentos antiplaquetários. O uso concomitante não precisa ser evitado (combinações de medicamentos antiplaquetários são frequentemente prescritas), mas pode ser prudente estar alerta ao potencial para o aumento do sangramento se os extratos de chá-verde, especialmente em altas doses, forem consumidos com outros fármacos antiplaquetários, como o ácido acetilsalicílico e o clopidogrel. Os pacientes devem discutir qualquer episódio de sangramento prolongado com um profissional da saúde. É improvável que o consumo moderado cause qualquer problema. e) Chá + Buspirona As catequinas do chá-verde apresentam somente efeitos moderados sobre a farmacocinética da buspirona. Mecanismo: Esse estudo sugere que as catequinas do chá verde, em doses maiores do que a quantidade proveniente do consumo médio de chá-verde, podem afetar o metabolismo de fármacos metabolizados principalmente pela via da isoezima CYP3A4 citocromo P450. Importância e conduta: Nenhuma interação farmacocinética clinicamente relevante é esperada entre os chá-verde descafeinado e a buspirona. Entretanto, existe uma possível interação farmacodinâmica entre cafeína (um dos constituintes do chá) e benzoadiazepínicos. O chá pode conter quantidades significativas de cafeína, e, portanto, essa interação é relevante no caso do chá, a menos que o produto seja descafeinado. f) Chá + Cafeína As catequinas do chá-verde não parecem afetar a farmacocinética da cafeína. Mecanismo: Esse estudo sugere a improbabilidade das catequinas do chá verde (em doses maiores que as quantidades provenientes do consumo médio do chá verde) afetarem o metabolismo dos fármacos metabolizados, principalmente, pela isoenzima CYP1A2 do citocromo P450. Importância e conduta: Nenhuma interação farmacocinética é esperada entre o chá verde descafeinado e a cafeína ou outro substrato da CYP1A2. O chá normalmente contém cafeína, e portanto, as interações com a cafeína encontrada em outros medicamentos, suplementos ou alimentos, são relevantes. O consumo excessivo de cafeína pode causar efeitos adversos,

7 incluindo cefaleia, síndrome nervosa, inquietação e insônia. É importante reduzir a ingestão de cafeína caso esses efeitos apareçam. g) Chá + Ciclosporina ou tacrolimus As catequinas do chá-verde não parecem afetar os níveis de ciclosporina, e podem proteger dos efeitos adversos renais da ciclosporina e do tacrolimus. Evidências, mecanismo, importância e conduta: Em um estudo realizado com ratos, o galato de epigalocatequina, (uma catequina do chá verde), não apresentou efeitos significativos sobre níveis de ciclosporina e também pareceu proteger contra os danos renais induzidos pela ciclosporina. Em outro estudo realizado com animais, o pré-tratamento com extrato de catequinas do chá-verde, seguido pela utilização de ciclosporina realizado com animais. Esses resultados obtidos com animais apontam evidências limitadas da improbabilidade dos suplemento de chá-verde interagirem adversamente com a ciclosporina ou tacrolimus. Ele pode, de fato, ser benéfico. Entretanto, até que dados clínicos estejam disponíveis, não seria prudente que pacientes transplantados, tratados com esses imunossupressores, ingerissem suplementos de chá. O consumo regular de chá como bebida não parece ser um problema. h) Chá + Composto de ferro O chá preto parece reduzir a absorção do ferro e pode contribuir para a anemia ferropriva. O chá-verde parece apresentar efeitos muito fracos, quando ocorrerem. Mecanismo: Os taninos encontrados no chá podem formar complexos insolúveis com o ferro não heme, reduzindo então sua absorção. Outros compostos polifenólicos encontrados no chá também podem reduzir a biodisponibilidade do ferro não heme. Um estudo observou que bebidas contendo entre 100 e 400g de polifenóis podem reduzir a absorção do ferro de 60 a 90%. Importância e conduta: Não se conhece a importância geral desses resultados, mas é importante considerar que o consumo de chá preto pode contribuir para a anemia ferropriva. Entretanto, sugere-se que nenhuma restrição é necessária em pacientes saudáveis sem risco de deficiência de ferro (inclusive os que requerem suplementação de ferro) evitem tomar o chá com refeições e por uma hora depois da alimentação. Geralmente o chá não é considerado uma bebida adequada para bebês e criança devido a esses efeitos sobre a absorção do ferro. O leite não atenuou o efeito do chápreto (fermentado) sobre a absorção do ferro. Os dados disponíveis sugerem que o extrato do chá-verde rico em catequinas apresenta menos efeitos sobre a absorção do ferro do que o chá preto (fermentado). i) Chá + Dextrometorfano As catequinas do chá verde não parecem afetar a farmacocinética do dextrometorfano.

8 Mecanismo: Esse estudo aponta evidências de que dificilmente as catequinas do chá-verde, em doses similares ou maiores que as quantidades provenientes do consumo médio do chá-verde, afetem o metabolismo do dextrometorfano. Importância e conduta: Evidências de dois estudos clínicos bem delineados sugerem que o chá-verde não afeta a farmacocinética do dextrometorfano. Este é utilizado como um fármaco modelo para avaliação da atividade da CYP2D6. Portanto, esses resultados também sugerem que é improvável uma interação farmacocinética entre o chá-verde e outros substratos da CYP2D6, como resultado desse mecanismo. j) Chá + Flurbiprofeno O chá-preto parece não apresentar efeitos clinicamente significativos sobre farmacocinética do flurbiprofeno. Evidências Clínicas: Em estudo realizado com indivíduos saudáveis, o chá preto fermentado (chá Lipton Brisk) não apresentou efeitos sobre o clearance do tempo de meia-vida de eliminação do flurbiprofeno. Evidências Experimentais: Um estudo in vitro observou que uma amostra contendo 2,5% de chá-preto fermentado inibiu a hidroxilação do flurbiprofeno pela CYP2C9 em 89%. Mecanismo: Esses estudos sugerem a improbabilidade de que o chá-preto (fermentado) afete o metabolismo do flurbiprofeno. Importância e conduta: Embora estudos experimentais surgiram que o chápreto possa inibir o metabolismo do flurbiprofeno, um estudo realizado com indivíduos saudáveis sugeriu que o efeito não é clinicamente relevante. Portanto, não se espera qualquer interação farmacocinética entre o chá preto (fermentado) e o flurbiprofeno. O flurbiprofeno pode ser utilizado como fármaco modelo para avaliação da atividade da CYP2C9, e por isso, esses resultados também sugerem que é improvável uma interação farmacocinética entre chá-preto e outros substratos da CYP2C9, como resultado desse mecanismo. k) Chá + Irinotecano As informações sobre o uso do chá-verde com o irinotecano são baseadas somente em evidências experimentais. Evidências, mecanismo, importância e conduta: Com base nos resultados dos estudos in vitro, considera-se improvável que doses usuais da catequinas do chá-verde inibam a formação dos metabólitos ativos do irinotecano. Não houve indução do metabolismo da CYP3A4, e somente foi observada uma moderada e variável indução da glucuronidação (UGT1A1). Entretanto, os autores concluíram que esses efeitos requerem confirmação em pacientes. l) Chá + Losartana Os extratos do chá verde não parecem afetar a farmacocinética da losartana.

9 Evidências clínicas: Em um estudo realizado com 42 indivíduos saudáveis, a administração de 4 cápsulas de extrato do chá-verde ao dia, por 4 semanas, não apresentou efeitos sobre o metabolismo de uma dose única de 25mg de losartana para o metabólito E3174. O extrato de catequinas do chá-verde utilizado nesse estudo era constituído de 80 a 98% de catequinas totais, das quais 50 a 75% (200mg por cápsula) eram galato de epigalocatequina. Esse extrato era quase que totalmente descafeinado (0,5%p/p de cafeína). Mecanismo: Esse estudo sugere que as catequinas do chá-verde não afetam o metabolismo da losartana. Importância e conduta: As evidências são limitadas a esse único estudo, que sugere a improbabilidade de ocorrência de qualquer interação farmacocinética entre extrato do chá-verde descafeinado e losartana. A losartana pode ser utilizada como um fármaco modelo para avaliação da atividade da CYP2C0, e, portanto, esses resultados também sugerem que é improvável uma interação farmacocinética entre o extrato do chá-verde e outros substratos da CYP2C9 como resultado desse mecanismo. m) Chá + Medicamentos fitoterápicos; Pimentas negras e longas As interações entre chá-verde e pimentas negras longas são baseadas somente em evidências experimentais. Evidências experimentais: Em um estudo realizado com camundongos, a piperina aumentou moderadamente a biodisponibilidade do galato de epigalocatequina (EGCG) do chá-verde, com um aumento de 30% na ASC e nas concentrações máximas. In vitro, a piperina inibiu a glucuronidação intestinal do galato de epigalocatequina em até 60% quando utilizado na concentração de 500µm/L. Mecanismo: A piperina parece aumentar a biodisponibilidade do EGCG pela inibição da glucuronidação e do trânsito gastrintestinal. Importância e conduta: As evidências disponíveis provêm somente de estudos experimentais, mas algumas sugerem que a piperina (um alcaloide da pimenta-preta) pode aumentar moderadamente a biodisponibilidade das catequinas do chá-verde estudadas. No entanto, parece ser improvável que o aumento seja clinicamente significativo, mesmo que reproduzível nos estudos clínicos. As evidências sobre as interações de outras plantas medicinais com o chá são limitadas, mas o conteúdo de cafeína do chá sugere que ela pode interagir com outras plantas medicinais da mesma forma que a cafeína isolada. n) Chá + Varfarina + fármacos afins Os relatos de casos sugerem que o chá pode reduzir a INR em resposta à varfarina. Mecanismo: Desconhecido. O chá verde e chá-preto (fermentado) não alteram a farmacocinética de alguns substratos da CYP2C9. Portanto, é

10 improvável que uma interação farmacocinética ocorra com a varfarina, que é principalmente metabolizada por esta isoenzima. Importância e conduta: Evidências de interação entre chá e a varfarina parecem ser limitadas a esses dois relatos de caso. A vitamina K, antagoniza o efeito da varfarina e anticoagulantes similares e está presente em grandes quantidades nas folhas do chá-verde. Entretanto, é uma vitamina lipossolúvel e, portanto, não está presente no chá fermentado ou nas infusões de chá-verde. Em geral, não se espera uma redução nos efeitos da varfarina por meio desse mecanismo com o chá ou com suplementos do chá. Contudo, alguns consideram aconselhável aumentar o monitoramento da INR quando pacientes tratados com varfarina desejam iniciar ou interromper o tratamento com qualquer medicamento fitoterápico ou suplementos alimentares. Em função de diversos outros fatores que influenciam o controle anticoagulante, não é possível afirmar com segurança que uma alteração na INR ocorra especificamente pela interação medicamentosa descrita em um único relato de caso, sem outras evidenciais dando suporte a esse fato. É melhor aconselhar os pacientes a discutir o uso de qualquer medicamento fitoterápico que eles desejam utilizar e aumentar o monitoramento se este for aconselhável. Casos de uso eventual devem ser reportados, pois eles são úteis para avaliar possíveis casos de efeitos adversos. Entretanto, tem sido sugerido que o chá, em especial o chá-verde, pode apresentar efeitos antiplaquetários. Existe um pequeno, mas bem estabelecido, aumento no risco de sangramento quando o ácido acetilsalicílico, em doses antiplaquetárias, é combinado com o anticoagulante varfarina. Teoricamente, uma ingestão muito alta das catequinas do chá-verde pode ser suficiente para aumentar o risco de sangramento com medicamentos anticoagulantes; entretanto, são poucas as evidências sólidas comprovando esse fato. É pouco provável que o consumo moderado cause qualquer problema. Referências Bibliográficas: 1. LORENZI, Harri; ABREU MATOS, F.J. Plantas Medicinais no Brasil Nativas e Exóticas. Instituto Plantarum, 2ª Edição, Nova Odessa SP - Brasil, WILLIAMSON, E.; DRIVER, S.; BAXTER, K. Interações Medicamentosas de Stockley: Plantas Medicinais e Medicamentos Fitoterápicos. Editora Artemed, Porto Alegre RS, HARFENIST, L.. Chá Vermelho potente antioxidante e emagrecedor. 4. CHÁ VERDE. Disponível em: 5. FREITAS, H.C.P.; NAVARRO, N.. O chá verde induz o emagrecimento e auxilia no tatamento da obesidade e suas comorbidades. Revista Brasileira de Obesidade, Nutrição e Emagrecimento, São Paulo, v.1, n.2, 2007.

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