BANCO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL S.A. - BANRISUL

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1 Relatório Analítico Base: Mar/13 Rating braa- O banco apresenta solidez financeira intrínseca excelente. São instituições dotadas de negócio seguro e valorizado, boa situação financeira atual e histórica. O ambiente empresarial e setorial pode variar sem, porém, afetar as condições de funcionamento do banco. O risco é irrisório. Data: 17/jul/2013 Validade: 31/jan/2014 Perspectiva: Estável Observação: - Histórico: Mar/13: Afirmação: braa- (est.) Afirmação: bra-1 (CP) Set/12: Afirmação: braa (est.) Afirmação: bra-1 (CP) Mar/12: Afirmação: AA- (estável) Afirmação: A-1 (CP) Set/11: Elevação: AA - (estável) Elevação: A-1 (CP) Mar/11: Afirmação: A + (positiva) Afirmação: A-2 (CP) Mar/10: Afirmação: A + (positiva) Jun/09: Afirmação: A + (estável) Dez/08: Afirmação: A + (estável) Dez/07: Elevação: A + (estável) Dez/06: Afirmação: A (estável) Dez/02: Elevação: A (estável) Dez/01: Atribuição: BBB+ (estável) Analistas: Luis Miguel Santacreu Tel.: luis.santacreu@austin.com.br Henrique Campos Tel.: henrique.campos@austin.com.br Austin Rating Serviços Financeiros Rua Leopoldo Couto Magalhães, 110 conj. 73 São Paulo SP CEP Tel.: Fax: FUNDAMENTOS DO RATING O Comitê de Classificação de Risco da Austin Rating, em reunião realizada no dia 17 de julho de 2013, afirmou os ratings de longo prazo de braa- e de curto prazo bra-1 do Banco do Estado do Rio Grande do Sul S.A. (Banrisul). A perspectiva dos ratings é estável. O Banrisul é um banco público estadual, de finalidade específica, fundado em 1928, com o objetivo de ser um banco comercial, de desenvolvimento e social. Em função da origem e do propósito de sua criação, é beneficiado pela proximidade com o setor público, com forte penetração no sul do Brasil, especificamente no Estado do qual é oriundo. É um banco de grande porte, sendo a 12ª maior instituição financeira do país, de acordo com o Banco Central do Brasil, segundo o critério de ativos totais, que somavam R$ 47,7 bilhões, enquanto o patrimônio líquido montava R$ 4,8 bilhões (base: março de 2013). Está presente em quase todo o estado do Rio Grande do Sul por meio de seus pontos de atendimento (entre agências, PAB e PAE). Tem como forte característica a capilaridade entre a população gaúcha, reforçando a identidade com seus mais de três milhões de clientes. A classificação se fundamenta em sua adequada estrutura operacional para atuar como banco de varejo, na diversificação de suas fontes de captação, na qualidade de seus ativos de crédito e adequados indicadores de capitalização, confirmados pelos números e indicadores reportados pela instituição no exercício findo em dezembro de 2012 e no primeiro trimestre de Reflete, ademais, os adequados controles empregados, com vistas à mitigação dos riscos de mercado, liquidez e operacionais, contribuindo para a solvência da instituição. O Banrisul mantém posição de destaque no Estado do Rio Grande do Sul, com grande penetração através de uma ampla rede, o que permite a pulverização em sua estrutura de captação e de concessão de crédito. A perspectiva estável reflete o entendimento da Austin Rating de que o banco atingiu e tem mantido elevada qualidade de seus ativos além de uma estrutura de captação estável e de custos satisfatórios. Ao mesmo tempo em que tem apresentado crescimento, a carteira de crédito tem registrado bons indicadores de inadimplência, em torno de 1,3% e 2,5%, patamar considerado bom para uma carteira diversificada como a do Banrisul. O banco tem mantido uma base patrimonial robusta e um índice de Basileia confortável, de 20,4% em mar/13. Da mesma forma, contribuiu para a manutenção da classificação, a estrutura estável e pulverizada de captação, com forte presença de depósitos de ticket médio baixo, que contribui para sua estabilidade mesmo em cenários de estresse. Em que pese o vínculo com o setor público estadual e municipal gaúchos, que tem favorecido sua estrutura de captação, na medida em que o banco é o depositário das contas do governo contribuindo para sua aproximação com potenciais clientes de operações de crédito, a portabilidade salarial em vigor a partir de janeiro de 2012 para os servidores públicos federais, estaduais e municipais, representa fator de risco a ser observado pelo banco. Entretanto, acreditamos que o Banrisul possui qualidades para enfrentar a difícil concorrência que deverá se acirrar. Por outro lado, como fatores limitantes a esta análise, ponderou-se que o Banrisul tem a atuação muito concentrada no Rio Grande do Sul, estando seu desempenho ligado à dinâmica da economia gaúcha. Reconhecem-se os esforços para diversificação da área de atuação, com a abertura de agências no estado de Santa Catarina, e aquisição de 49,90% da Bem-Vindo Promotora de Vendas e Serviços. Entretanto, no curto prazo, a concentração de suas atividades aumenta sua exposição às características da economia do estado do Rio

2 Grande do Sul. Com a Bem-Vindo, o Banrisul espera aumentar sua participação no mercado de crédito consignado oriundo de outros estados, diversificando, assim a originação. Além disso, deixará de atuar no mercado de cessão, onde atuava na compra de créditos de outros bancos e a consequente divisão de resultados. Da mesma forma, a capacidade de suporte de seu controlador, o governo estadual, é vista como limitada no caso de necessidade de aporte de novos recursos, dado seu recente histórico orçamentário. Além disso, embora disponha de uma base de depósitos estável, esta mantém elevada participação no curto prazo, fator que eleva seu risco em caso de crise sistêmica com possibilidade de aumento de saques. A classificação de risco de instituições financeiras realizada pela Austin Rating avalia o risco de crédito de curto e longo prazo da instituição. As notas atribuídas pela Austin Rating obedecem a uma escala de classificação nacional e servem como parâmetro de comparação entre as instituições bancárias que atuam no Brasil e, eventualmente, com atividades no exterior. A escala da Austin não leva em conta e tampouco se limita ao rating soberano do país, este empregado como teto para ratings internacionais. O processo analítico da Austin Rating leva em conta, além dos fatores políticos, macroeconômicos, setoriais e regulatórios aplicados às instituições financeiras, os aspectos quantitativos (análise das demonstrações financeiras e indicadores de desempenho, Capitalização, Ativos, Captação, Resultado e Liquidez) e aspectos qualitativos (Controle Acionário, Suporte, Grupo Econômico, Administração, Estrutura Operacional e Estratégia de Médio e Longo Prazo) intrínsecos à instituição financeira em análise. Qualidade dos Ativos O Banrisul reportou um total de ativos de R$ milhões no final do primeiro trimestre de 2013, alcançando um crescimento de 19,8% na comparação com o saldo de mar/12 e de 2,4% ante o valor registrado em dez/12. A carteira de crédito montava R$ milhões em março de 2013, um aumento de 16,3% em doze meses e de 1,8% na comparação com dez/12. O indicador de concentração em crédito (créditos/ativos total) tem apresentado regularidade ao longo dos últimos exercícios, sendo de 54,0% em mar/12, 52,6% em dez/12 e 52,3% em mar/13. O crédito comercial para pessoas físicas respondeu por 71,4% do total da carteira em mar/13, seguido do crédito comercial para pessoas jurídicas com 33,8%, imobiliário com 9,5%, crédito rural com 7,3%, dentre outros. Destaque para a modalidade do crédito pessoal consignado representando 38,0% e a modalidade de capital de giro por 35,6% do total da carteira comercial. As demais modalidades (ex.: crédito pessoal convencional, cartão de crédito, cheque para pessoas físicas, conta garantida, desconto de recebíveis, conta caução especial para pessoas jurídicas) tem peso menos expressivo na composição da carteira de crédito comercial. A carteira de crédito consignado montava R$ 6.796,3 milhões no final do primeiro trimestre de 2013, sendo R$ 4.713,2 oriundos de originação própria e R$ 2.083,1 adquiridos de terceiros. O indicador de inadimplência do banco (total das parcelas vencidas a partir de 15 dias/total da carteira) foi de 2,26% em março de 2013, patamar semelhante aos 2,27% registrados em dez/12 e superior aos 1,84% de mar/12. O volume de parcelas em atraso subiu de R$ 392,8 milhões em mar/12 para R$ 522,3 milhões em dez/12 e R$ 559,4 milhões em mar/13. Os créditos classificados entre as faixas AA e C respondiam por 86,8% do total da carteira de crédito em março de 2013, por 89,5% em dez/12 e 88,4% em mar/12. Predominava na carteira, créditos classificados na faixa de risco A (mar/13: 47,4%; dez/12: 48,7%; mar/12: 46,8%), dado o peso da modalidade do crédito pessoal consignado no total do portfólio. Em março de 2013, o volume de provisões foi de R$ milhões, sendo R$ 141,5 milhões provisões adicionais. O saldo destas provisões com relação ao total das parcelas em atraso gerou uma elevada cobertura de 2,93x em mar/13 e 2,9x em dez/12, níveis considerados bons pela Austin. Já em relação ao total da carteira era de 6,6% em mar/12 e 6,5% em dez/12, níveis considerados elevados na comparação com a mediana estatística calculada pela Austin Rating para um grupo de bancos atuando no seu segmento de atividade (mar/13: 5,8%). 2

3 O volume de créditos baixados contra prejuízo (write-off) subiu de R$ 413,1 milhões em dezembro de 2011 para R$ 565,9 milhões em dezembro de 2012, de R$ 104,4 milhões em mar/12 para R$ 147 milhões em mar/13. A relação write-off/total da carteira subiu de 2,0% em dez/11 para 2,3% em dez/12, de 0,5% em mar/12 para 0,6% em mar/13, níveis elevados ante a mediana estatística calculada pela Austin Rating (dez/12: 1,3%). O nível de perda líquida [(write-off - recuperação)/total de créditos] ficou em 1,68% em dez/12 e 0,46% (não anualizado) em mar/13. A Austin Rating não dispôs do nível de concentração da carteira de crédito do Banrisul em termos de clientes individuais, segmentos de atividade dentro dos setores econômicos, garantias e distribuição geográfica. Depreendese pelo peso do crédito consignado uma boa diversificação na carteira comercial para pessoas físicas. Já, no total da carteira de crédito pessoa jurídica, destaca-se a participação de 51,4% das médias empresas, 31,5% de grandes empresas, 9,9% de pequenas empresas e 7,2% das microempresas. O banco registrou em sua base de ativos, uma carteira de títulos e valores mobiliários e de aplicações no mercado aberto e em depósitos interfinanceiros que, somadas, montava R$ milhões em mar/13, respondendo por 36,1% do ativo total naquela data. Estas aplicações financeiras são dotadas de baixo risco de crédito, predominando títulos públicos federais, seguidos com bem menor valor, depósitos interfinanceiros, ações de companhias abertas, títulos públicos federais de Compensação das Variações Salariais CVS, quotas de fundos, debêntures, letras hipotecárias, letras financeiras, dentre outros ativos. Capitalização O Banrisul encerrou o primeiro trimestre de 2013, com Patrimônio Líquido de R$ milhões, registrando um aumento de 5% na comparação com o saldo de mar/12 e uma queda de 2,3% ante o valor apurado em dez/12. A retenção de parcela do lucro apurado no exercício 2012 e no primeiro trimestre de 2013 foi parcialmente consumida pelo reconhecimento contábil de desequilíbrio atuarial em plano de previdência complementar dos empregados junto à Fundação Banrisul com impacto líquido de R$ 259,6 milhões no PL do banco. Apesar do crescimento observado nos volumes concedidos de crédito, trimestre a trimestre, o nível de adequação de capital (indicador da Basileia) subiu de 16,3% em mar/12 para 18,7% em dez/12 e 20,4% em mar/13. Contribuem para a elevação deste indicador, a retenção do lucro líquido reportado no período (jan-dez/12: 60,1%; jan-mar/13: 70,6%), e a incorporação da emissão de dívida subordinada de US$ 500 milhões que passou a compor o nível II em abril de 2012, contabilizando o montante de R$ 1.149,7 milhões em setembro de 2012, assim como o reconhecimento pelo Banco Central do Brasil de captação adicional de R$ 533,6 milhões de segunda tranche de dívida subordinada, realizada no final de novembro, como capital de nível II, em janeiro de Pelo grau de alavancagem historicamente reportado pelo banco, a base patrimonial reportada em março de 2013, encontra-se compatível com as projeções de crescimento da carteira de crédito para o ano em curso. A administração do Banrisul não estabelece qualquer regra explícita que limite esta alavancagem (carteira total/patrimônio líquido), muito embora este indicador tenha se mantido praticamente estável ao longo dos exercícios, passando de 4,5x em mar/12, 5,0x em dez/12 e 5,2x em set/12. Ao longo dos últimos anos, o Banrisul tem registrado aumento sustentável de sua base patrimonial, advindo da oferta pública em 2007, quando captou R$ 800 milhões, além do crescimento orgânico proporcionado pela estratégia de retenção de parte destacável dos lucros. Colabora para esta tendência o nível de Governança Corporativa adotado pela instituição, visando preservar a capitalização do banco e o interesse de investidores minoritários e clientes, a despeito da participação de 56,97% do capital total e 99,59% do capital votante detida pelo controlador - Estado do Rio Grande do Sul. Após várias décadas de desequilíbrio fiscal, que fica evidenciado nos sucessivos déficits orçamentários, o Estado do Rio Grande do Sul tem apresentado desde 2007, superávits orçamentários e primários em suas contas. Embora esteja acima do limite de 200% previsto para a relação entre Dívida Consolidada Líquida e Receita Corrente Líquida, a mesma tem sido reduzida ao longo dos anos. Acrescente-se que, conforme Resolução 41 do Senado Federal, o Estado do Rio Grande do Sul tem até o ano de 2016 para atingir o percentual de 200%. Em 2008, a Dívida 3

4 Consolidada Líquida representava 234,5% da Receita Corrente Líquida, em dezembro de 2009 recuou para 220%, 214% em dezembro de 2010, 218,1% em dezembro de 2011 e 213,4% em abril de Embora a Austin Rating pondere a evolução na situação fiscal do controlador, considera como limitada a capacidade de suporte do controlador no caso de necessidade do Banrisul. Ressalta-se, em contrapartida, que o Banco tem acesso importante no mercado de capitais, estreitado após a oferta pública realizada em 2007, fator que beneficia o seu relacionamento com os demais acionistas do Banco. Captação/Liquidez O volume de recursos captados totalizou R$ milhões em março de 2013, gerando uma evolução de 23,2% em dozes meses e de 1,7% na comparação com o saldo de R$ milhões de dezembro de Destaque na estrutura de captação para os depósitos a prazo montando R$ milhões, o equivalente a 53,4% do total captado. Os depósitos de poupança perfizeram um saldo de R$ milhões e os depósitos à vista de R$ milhões. Com a emissão de dívida subordinada, esta modalidade de funding, com saldo de R$ milhões em mar/13, passou a ter importância na captação do Banrisul. As demais modalidades (empréstimos e repasses, etc.) têm pouco peso no total captado. Cumpre mencionar que o banco contava com a presença de um saldo R$ milhões de recursos em fundos financeiros e de desenvolvimento, regulamentado pelo governo do estado do Rio Grande do Sul, oriundos de depósitos judiciais efetuados por terceiros no Banrisul. Historicamente, o Banrisul mantém convênio com o governo estadual para formalização da manutenção da folha de pagamento dos servidores e prestação de outros serviços, além de acordo com municípios para centralização das finanças e manutenção da folha de servidores. Tais fatos têm contribuído para a estabilidade dos depósitos, mesmo os de curto prazo, o que favorece sua estrutura de custos, principalmente os de captação no mercado, além de beneficiar a gestão do seu risco de liquidez. De qualquer forma, aponta-se como fator de risco a chamada portabilidade salarial para os servidores públicos, que teve início em 1º de janeiro de A portabilidade consiste no direito de o servidor escolher o banco de sua preferência para recebimento de proventos. A medida foi instituída pelas resoluções e 3.424, ambas de 2006, e já estava em vigor para o setor privado desde abril de Considerando a estrutura de vencimento dos ativos e passivos, em março de 2013 o banco apresentava cobertura de ativos sobre passivos de 0,94x no prazo até 90 dias, de 0,72x no prazo de 3 meses a 1 ano e, acima de um ano, de 1,46x. O banco encerrou o primeiro trimestre de 2013 com indicador de liquidez corrente de 94,5% (mar/12: 83,8%), inferior à mediana estatística calculada pela Austin para segmento de bancos em que o banco atua (mar/13: 104,6%). O indicador de liquidez imediata, entretanto, tem ficado em nível superior em relação à mediana (mar/13: 58,7%; mediana em mar/13: 49,7%). O caixa livre da instituição montou R$ milhões em mar/13. O caixa livre mantinha uma ótima relação com respeito ao Patrimônio Líquido (dez/12: 187,4%; mar/13: 168,8%). Equivalia a 43,8% do total de depósitos a prazo e, 120,6% dos depósitos a prazo com até 360 dias de vencimento, níveis considerados bons na comparação com outras instituições financeiras atuando em seu ramo de atividade. Ainda que a estrutura de ativos e passivos exiba liquidez corrente inferior à mediana dos seus pares e cobertura deficiente nos vencimentos mais curtos de ativos e passivos, a Austin Rating julga ser baixa a probabilidade de que os títulos públicos classificados como mantidos até o vencimento (mar/13: R$ milhões) sejam necessários para cobertura de eventuais gaps de prazo, uma vez que sua estrutura de depósitos tem como características positivas, a pulverização e a estabilidade. A maior parcela dos depósitos é captada diretamente na rede de agências e pontos de atendimento bancário. Em março de 2013, o banco contava com contas correntes, contas de poupança e uma rede de 473 agências. Embora a estabilidade de sua captação lhe permita manter posição líquida pouco expressiva diante de seus ativos, o banco mantém um caixa mínimo diário para fazer frente as suas obrigações e perdas potenciais sob um cenário de estresse. A gestão do passivo do banco contempla, dentre outros fatores, as características dos produtos de captação, o período de retenção estimado dos aplicadores, a diversificação por tipos de funding, as perspectivas do mercado, com o objetivo de gerenciar eventuais descasamentos entre ativos e passivos da instituição. 4

5 A classificação incorpora as características de sua captação, que é favorecida por sua rede pulverizada junto à região sul do país, especialmente o estado do Rio Grande do Sul. Em crédito, o banco manteve a busca por uma carteira mais pulverizada, procurando operar junto às pequenas e médias empresas, porém sem reduzir a exposição a grandes clientes. Risco de Mercado O risco de mercado é controlado por ferramentas estatísticas, como a metodologia Value at Risk (VaR) e Testes de Sensibilidade. O banco monitora as taxas de oportunidade no mercado financeiro, determinando os patamares superior e inferior pactuados nas operações de captação e aplicação de recursos, mensurando, por meio de simulações, as possíveis perdas às quais o Banrisul está sujeito. Os impactos nos resultados, a partir das mudanças nos indicadores econômico-financeiros estruturais, como taxa básica de juros, inflação, taxa de câmbio, etc., são mapeados ao final de cada dia. A carteira Trading Book compreende as operações em instrumentos financeiros derivativos detidos com intenção de negociação, destinados para revenda e obtenção de benefícios da flutuação dos preços ou realização de arbitragem. A carteira denominada Banking Book compreende todas as operações do Banrisul não classificadas na carteira de negociação, sem intenção de venda. A carteira de títulos e valores mobiliários estava composta, em março de 2013, principalmente por títulos mantidos até o vencimento (71,5%), que não sofrem impacto da marcação a mercado. O restante da carteira de TVM, disponível para venda e para negociação, estava posicionado preponderantemente em LFTs, não sendo impactada pelo risco pré. A Austin Rating acredita que o banco possui porte e estrutura de capital que lhe permitem a manutenção destes títulos até o vencimento. O banco opera com instrumentos financeiros derivativos como instrumento de proteção (hedge). Em março de 2013, possuía operações de swap, destinados a atender as necessidades de administrar a exposição global de riscos de moeda estrangeira decorrentes da captação externa efetuada (dívida subordinada). Pela magnitude das parcelas calculadas para os riscos de juros, câmbio e ações e para a carteira banking que compõem o Patrimônio de Referência Exigido PRE, a classe de risco de mercado, apresenta reduzido impacto na solidez financeira do Banrisul. Não dispusemos, entretanto, de uma série de medidas de risco de mercado (ex.: VaR global diário) para melhor avaliar o comportamento e medir a variação da exposição ao risco de mercado do banco. Risco Operacional A tecnologia tem sido uma das prioridades do banco, com o objetivo de ter uma base operacional eficiente e segura para suportar o crescimento nos próximos anos. Os investimentos em TI realizados, englobando a criação de diretoria especializada, contribuem para redução da exposição ao risco operacional, além de contribuírem para aumento da eficiência dos sistemas utilizados, bem como aprimorarem os serviços disponibilizados aos clientes pelo autoatendimento e Banricompras. O Banricompras é um cartão de bandeira própria que favorece a penetração junto aos potenciais clientes no estado, tanto pessoas físicas, por meio de financiamento, como pessoas jurídicas, pela antecipação de recebíveis. A estrutura de gerenciamento do risco operacional do Banrisul exerce as atividades de identificação, avaliação, monitoramento, controle e migração dos riscos operacionais do Grupo, inclusive àqueles decorrentes de serviços terceirizados. Inicialmente, a Controladoria foi definida como a área responsável pela coordenação do processo de gestão dos riscos operacionais. Em agosto de 2010, foi criada a Unidade de Gestão de Riscos Corporativos e, dentro dessa, a Gerência de Gestão do Risco Operacional, à qual foi atribuída a responsabilidade anteriormente imputada à Controladoria, no que concerne a riscos operacionais. As análises qualitativas de Risco Operacional na instituição são realizadas por meio da técnica CSA (Control Self- Assessment), a qual se baseia na aplicação de questionários (checklists) junto a gestores, para autoavaliação. No que se refere à análise quantitativa, está em processo de estruturação a Base de Dados de Perdas do Banrisul, que objetivará prover a instituição de informações referentes a eventos de perda e quase perdas ocorridos, de forma a 5

6 conferir maior efetividade ao gerenciamento de riscos operacionais da organização e atender a as normatizações pertinentes. O Banrisul adotou, inicialmente, a metodologia de Abordagem do Indicador Básico (BIA), com o objetivo de apurar a parcela de capital para cobertura de Risco Operacional (Popr), conforme estabelecido pela Circular nº 3.383, de , e Comunicado nº , de , publicada pelo Banco Central do Brasil. Em março de 2013, a parcela de risco operacional montava R$ 501,4 milhões. As instituições financeiras atuando no país elevaram, a cada semestre, desde dezembro de 2008, o fator de ponderação (fator Z) que incide sobre a base de cálculo da parcela de capital a ser alocada para o risco operacional para as linhas de negócio de varejo e comercial. Esse fator se elevou de 0,20 em 2008 para 0,50 no primeiro semestre de 2009, indo para 0,80 no segundo semestre de 2009 e 1,00 a partir do ano A parcela do risco operacional representava 14,4% do Patrimônio de Referência em março de 2013, registrado naquela data, patamar considerado alto pela Austin Rating, se comprado aos bancos de varejo que pertencem ao seu segmento de atuação. Gestão/Estratégia/Governança Corporativa A estratégia do acionista controlador contempla a manutenção da posição de liderança do banco no estado do Rio Grande do Sul e crescimento em outros estados, através da expansão da carteira de crédito comercial com foco em pessoas físicas, principalmente na modalidade consignada em folha de pagamento e no crédito às médias empresas com boas garantias. Em linha com a estratégia de diversificação regional, o Banrisul adquiriu 49,90% da Bem-Vindo Promotora de Vendas e Serviços. Com 73 lojas espalhadas pelo país, a Bem-Vindo atua no segmento de crédito consignado, oferecendo empréstimo pessoal com desconto na folha de pagamento para aposentados e pensionistas do INSS e servidores públicos federais, estaduais e municipais. Sua atuação é focada em regiões onde o Banrisul não possui agências, permitindo a expansão dos negócios do banco para o restante do país. Nas outras carteiras, o objetivo é mantê-las no patamar para cumprimento das exigibilidades. Pelo lado da captação, os depósitos a prazo são o foco do aumento do funding, o que é favorável ao banco, dada sua grande capilaridade no estado do Rio Grande do Sul. O banco contava com pontos de atendimento em março de 2013, sendo 432 agências no Rio Grande do Sul, 26 em Santa Catarina, 13 nos demais estados da Federação, 2 no exterior, 246 PABs e 593 pontos de atendimento eletrônico. Foram agregados 5 novos pontos até março deste ano ( 2 novas agências e 3 pontos transformados em agências). O banco opera a rede Banricompras (mais de 122 mil pontos credenciados), habilitada a capturar transações efetuadas com cartões VISA, MasterCard,VerdeCard e Banricompras. Este último é produto exclusivo para clientes do Banrisul para efetuar pagamento de compras em estabelecimentos credenciados. O Banrisul contava ao final do primeiro trimestre deste ano com uma rede de correspondentes conveniados, situados em um universo de 489 municípios. Ademais o banco oferece distribuição de seguros, cartões de crédito nas bandeiras Visa e Mastercard e, através de empresas controladas e coligadas, administração de grupos de consórcios, intermedição de títulos mobiliários e câmbio, dentre outros. Como nova alternativa de captação, no terceiro trimestre de 2012, o Banrisul coordenou a oferta pública da primeira emissão de cotas do Banrisul Novas Fronteiras Fundo de Investimento Imobiliário - FII. O Fundo tem por objeto a realização de investimentos imobiliários de longo prazo, por meio da aquisição e eventual edificação e/ou adaptação de ativos imobiliários para locação ao Grupo Banrisul. O fundo visa ademais, ampliar e modernizar a rede de agências do banco. Também está englobada nas metas da instituição, a redução do custo de sua operação, através do aumento da eficiência das áreas de BackOffice, com objetivo de atingir um índice de eficiência inferior a 50%. Para alcançar essa meta, o banco tem imprimido esforços na modernização de processos operacionais e de gestão, além de melhorar os canais de comunicação com os clientes e de distribuição de serviços. 6

7 Apesar de ser controlado pelo Governo Estadual, sua gestão mantém caráter independente. O banco tem ações listadas na Bolsa de Valores de São Paulo e aderiu, em 2007, ao Nível I de Governança Corporativa e ao Índice de Ações com Governança Corporativa Diferenciada (IGC), o que favorece o perfil de risco da gestão da instituição. O Banrisul mantém em sua gestão os seguintes órgãos que colaboram para o controle da propriedade sobre a gestão: Conselho de Administração, Comitê de Auditoria, Auditoria Independente, Conselho Fiscal, além das Diretorias e Comitês. Desempenho As receitas da intermediação financeira montaram R$ 1.387,8 milhões no final de março de 2013, apresentando uma queda de 10,5% em relação a igual período no ano anterior. Como principal item de receita, o ganho com operações de crédito no 1ºT/13 totalizou R$ 1.104,8 milhões, levando a uma retração de 1,3% na comparação com o 1ºT/12. A ligeira queda observada no período em comparação se associa à redução das taxas de juros praticadas nas concessões de crédito, praticamente compensada pela expansão nos volumes concedidos. Em linhas gerais, o crédito comercial apurou queda de receitas de 4,6% entre mar/12 e mar/13. Em termos de segmento, as receitas geradas pelo crédito comercial pessoa jurídica declinaram 16,4%, enquanto o crédito comercial pessoa física registrou aumento de 2,6%. Da mesma forma, a queda das taxas de juros básicas impactou negativamente na queda de 11,9% no resultado de operações com títulos e valores mobiliários, de R$ 307,1 milhões em mar/12 para R$ 270,4 milhões em mar/13. Ademais, o resultado foi influenciado pelo ajuste da marcação a mercado dos contratos de swap relacionados com a emissão da dívida subordinada realizada pelo banco. As despesas da intermediação financeira caíram 17,8%, de R$ 822,2 milhões para R$ 676,3 milhões. As despesas com captação no mercado (destaque para os depósitos a prazo, de poupança, operações compromissadas e dívida subordinada) declinaram 20,3%, totalizando R$ 354,6 milhões em mar/13. Em igual medida, a queda nas despesas se atribuiu à redução da taxa básica da economia e, particularmente, a marcação a mercado da dívida subordinada. A margem financeira acumulada em três meses (excluindo provisões para créditos de liquidação duvidosa - PCLDs) montou R$ 907,9 milhões, registrando um aumento de 1,3% com relação a igual período em As despesas com provisões para créditos de liquidação duvidosa subiram 17,5%, acompanhando a evolução da carteira de crédito obsevada no período de 12 meses. A margem financeira, incluindo as PCLDs, fechou o primeiro trimestre com R$ 711,5 milhões, uma queda de 2,4% na comparação com o primeiro trimestre de A receita de prestação de serviços e tarifas bancárias somaram R$ 211,7 milhões no 1ºT/13, um aumento de 15,5% quando comparado com o 1ºT/12. Destaque para as receitas de tarifas bancárias em contas correntes, de débitos em conta e com arrecadação. Já as despesas de pessoal subiram 10,9% e as outras despesas administrativas 13%, ocasionando uma piora no indicador de eficiência (resultado bruto + receita de prestação de serviços/despesas de pessoal e outras administrativas), de 52,5% em mar/12 para 58,0% em mar/13. Tal indicador, entretanto, encontra-se inferior à mediana estatística calculada pela Austin para bancos atuando em seu segmento de negócios (mar/13: 63,6%). O lucro líquido acumulado declinou 4,5%, de R$ 214,4 milhões em março de 2012 para R$ 204,7 milhões em março de A rentabilidade anualizada sobre o PL final em mar/13 foi de 17,1% ante 18,9% em mar/12, nível superior à mediana estatística calculada pela Austin Rating para um grupo de bancos atuando no seu segmento de atividade (mar/13: 14,0%). A rentabilidade anualizada sobre os ativos caiu de 2,2% em mar/12 para 1,7% em mar/13, ficando abaixo da mediana estatística (mar/13: 2,0%). Fatores Exógenos A estratégia de crescimento bastante calcada no estado do Rio Grande do Sul poderá ser um fator limitante no longo prazo, apesar do potencial de crescimento apresentado pelo estado. No curto prazo, por estar concentrado nesta região, está altamente ligado à economia local, ao desempenho e riscos de seus principais setores de atividade (ex.: quebra de safra, queda nos preços dos principais grãos, redução das exportações). 7

8 A pressão governamental para a redução dos spreads bancários no país iniciou-se com as instituições financeiras públicas federais, alcançado os grandes bancos de varejo. O desafio recai sobre a indústria bancária, podendo prejudicar as margens da intermediação financeira e o resultado líquido das instituições caso o aumento da concorrência venha a reduzir a sua participação de mercado nos segmentos em que vêm atuando nos últimos anos. A entrada em vigor desde 1º de janeiro de 201 da portabilidade salarial para os servidores públicos traz em seu bojo o aumento da concorrência e uma eventual migração de parte da clientela cativa do Banrisul para outras instituições financeiras atuando em sua região. Em que pese a economia brasileira apresentar elevado potencial de crescimento nos próximos anos, com um ciclo de investimentos a ser realizado, a carteira de crédito do Banrisul se encontra sensibilizada pela atual retração do crescimento da atividade econômica local e internacional, pelo aumento das taxas de inflação e das taxas básicas de juros, podendo culminar com piores níveis na qualidade de carteira de crédito, alguma deterioração do valor das garantias e aumento no nível de provisionamento e de write-offs. Os bancos médios contam, desde abril de 2009, com a presença da modalidade de depósitos a prazo com a garantia especial do FGC (DPGE) que, por sua configuração, restabeleceu a captação doméstica e a originação de operações de crédito com prazos mais alongados. O anunciado cronograma de redução gradual do volume de depósitos emitidos pelas instituições financeiras com esta garantia, a partir de janeiro de 2012, não afeta a captação do Banrisul, dado a não utilização de tal modalidade em sua estrutura de funding. Em contrapartida, desde julho de 2012, foi criada a Resolução nº pelo Conselho Monetário Nacional (CMN) referente ao DPGE II, com intuito de restabelecer a captação doméstica de operações de crédito com prazos mais longos para os bancos médios e pequenos. Com entrada em vigor a partir de janeiro de 2013, inicialmente o DPGE II só estará disponível para as carteiras de crédito consignado e de veículos. Esta nova modalidade de depósitos contará com lastro em créditos do Banco emissor (alienação fiduciária de recebíveis) para o Fundo Garantidor de Créditos (FGC) e, com isso, demandará uma contribuição menor ao fundo, de 1% ao ano para 0,3% ao ano sobre o volume desses depósitos, quando houver a alienação de recebíveis. O limite para captação de DPGE sem alienação fiduciária de recebíveis ao FGC, DPGE I, continuará sendo reduzido à razão de 20% ao ano, até a completa proibição de sua emissão, a partir de janeiro de As instituições financeiras, que tiverem limite disponível para captar recursos pela modalidade antiga podem continuar emitindo DPGE I, mas terão que deixar de captar com esses depósitos quando começarem a captar pela nova regra. Ainda de acordo com o CMN, não há qualquer mudança para os depositantes e investidores. A cobertura do FGC para os papéis permanece em até R$ 20 milhões nas mesmas hipóteses e condições atualmente em vigor. Do ponto de vista regulatório, ressaltam-se as mudanças na ponderação de risco para cessões de crédito com coobrigação, que entraram em vigor em 2012, contemplada na Res , requerendo uma base patrimonial compatível com a absorção no balanço dos bancos, de operações de crédito consignado bancadas ou cedidas com coobrigação. No caso do Banrisul, tal ponto não teve impacto substantivo em sua atividade, já que o banco, ao contrário era, até meados do ano passado, comprador de cessões de crédito. O mercado de cessão se viu prejudicado em virtude dos eventos que envolveram o Banco PanAmericano em 2008/2009 e o Banco Cruzeiro do Sul, acarretando uma interrupção, redução e/ou encarecimento das cessões de crédito pelos principais compradores. Tal evento afetou indiretamente o Banrisul, pois o banco havia adquirido carteiras de crédito originadas pelo banco Cruzeiro do Sul e contava com a prática habitual de compras de crédito em sua operação comercial. O resultado do banco se encontra menos exposto aos fatores setoriais e regulatórios exógenos, na medida em que seu resultado econômico e sua estrutura de captação não são recorrentemente dependentes da prática de cessões de crédito sendo sua carteira bancada na totalidade no balanço. Os novos requerimentos de capital mínimo apresentados no Novo Acordo da Basileia (Basileia 3) exigirão dos bancos níveis adicionais de capital e reservas, bem como novas e adicionais ponderações para classes de ativos, reduzindo eventualmente, a capacidade de originação de crédito, caso não sejam empregadas iniciativas, no sentido de formar, ao longo do tempo, reservas por meio da retenção de parte dos lucros apurados a cada exercício. Não 8

9 pesará negativamente, reduzindo o Patrimônio de Referência do Banrisul, o estoque de créditos tributários de imposto de renda e contribuição social, uma vez que estes foram constituídos sobre diferenças temporárias. PERSPECTIVA A perspectiva estável reflete o entendimento da Austin Rating de que o banco atingiu e tem mantido um patamar elevado de qualidade em seus ativos além de uma estrutura de captação estável e de custos satisfatórios. Ao mesmo tempo em que tem apresentado crescimento, a carteira de crédito tem mantido a qualidade exibida historicamente, com indicador de inadimplência girando em torno de 1,3% e 2,5%, patamar considerado bom para uma carteira diversificada como a do Banrisul. O banco vem mantendo uma base patrimonial robusta, com índice de Basileia confortável. A retenção de parte dos lucros tem contribuído para o fortalecimento de seu PL e é visto como positivo na medida em que seu controlador não demanda a distribuição agressiva dos resultados. O rating do Banrisul incorpora as dificuldades inerentes a um banco concentrado na região sul, particularmente o Estado do Rio Grande do Sul, o que aumenta sua vinculação ao desempenho da economia gaúcha. Além disso, a portabilidade salarial dos servidores públicos tende a afetar a antes fiel base de clientes servidores do estado e dos municípios gaúchos, em que pese o seu poder de barganha junto aos servidores públicos. O enfraquecimento da estrutura de capital com o aumento da distribuição dos lucros, a deterioração da qualidade de carteira de crédito, bem como a redução da autonomia de sua gestão podem se materializar em rebaixamento da classificação. INFORMAÇÕES UTILIZADAS A classificação fundamenta-se na metodologia da Austin Rating para Instituições Financeiras, disponível no site A classificação se apoiou nas informações contábeis e gerenciais do Banrisul. O grau de abertura das informações contábeis e relatórios disponibilizados no site de relações com investidores são considerados muito bons. As demonstrações financeiras de março de 2013 contêm parecer dos auditores independentes, sem ressalvas. 9

10 EXTRATO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS (Base: Demonstrações Financeiras - Consolidado - para os exercícios findos em dezembro de 2011 e 2012 e os trimestrais findos em março de 2012 e 2013, auditadas pela Ernest & Young Terco Auditores Independentes, sem ressalvas). Valores em R$ mil dez/09 dez/10 dez/11 dez/12 mar/13 ATIVO CIRCULANTE DISPONIBILIDADES APLICAÇÕES INTERFINANCEIRAS DE LIQUIDEZ TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS RELAÇÕES INTERFINANCEIRAS RELAÇÕES INTERDEPENDÊNCIAS OPERAÇÕES DE CRÉDITO OPERAÇÕES DE ARRENDAMENTO MERCANTIL OUTROS CRÉDITOS OUTROS VALORES E BENS REALIZÁVEL A LONGO PRAZO TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS-LP RELAÇÕES INTERFINANCEIRAS-LP OPERAÇÕES DE CRÉDITO-LP OPER ARRENDAMENTO MERCANTIL-LP OUTROS CRÉDITOS-LP OUTROS VALORES E BENS-LP PERMANENTE INVESTIMENTOS IMOBILIZADO DE USO INTANGÍVEL/DIFERIDO ATIVO TOTAL

11 dez/09 dez/10 dez/11 dez/12 mar/13 PASSIVO CIRCULANTE DEPÓSITOS CAPTAÇÃO NO MERCADO ABERTO RECURSOS DE ACEITES EMISSÃO DE TITULOS RELAÇÕES INTERFINANCEIRAS RELAÇÕES INTERDEPENDÊNCIAS OBRIGAÇÕES POR EMPRÉSTIMOS REPASSES PAIS - INSTITUIÇÕES OFICIAIS REPASSES DO EXTERIOR INSTRUMENTOS FINANCEIROS DERIVATIVOS OUTRAS OBRIGAÇÕES EXIGIVEL A LONGO PRAZO DEPÓSITOS-LP RECURSOS DE ACEITES EMISSÃO DE TITULOS RELAÇÕES INTERFINANCEIRAS-LP OBRIGAÇÕES POR EMPRÉSTIMOS-LP REPASSES PAÍS - INSTITUÇÕES OFICIAIS-LP REPASSES NO EXTERIOR - LP INSTRUMENTOS FINANC.DERIVATIVOS - LP OUTRAS OBRIGAÇÕES-LP PARTICIPAÇÃO MINORITÁRIA PATRIMÔNIO LÍQUIDO PASSIVO TOTAL

12 dez/10 dez/11 dez/12 mar/12 mar/13 RECEITA DA INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA Operações de Crédito Operações de Arrendamento Mercantil Títulos e Valores Mobiliários Instrumentos Financeiros Derivativos Aplicações Compulsórias Resultado de Câmbio DESPESA DA INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA Captação no Mercado Empréstimos,Cessões e Repasses Provisões p/ Créd. Liquidação Duvidosa RESULTADO BRUTO INTERM. FINANCEIRA OUTRAS RECEITAS/DESPESAS OPERACIONAIS Receitas de Prestação de Serviços + Tarifas Despesas de Pessoal Outras Despesas Administrativas Despesas Tributárias Outras Rec./Desp.Operacionais RESULTADO OPERACIONAL RESULTADO ANTES IR Imposto de Renda Ativo Fiscal Diferido Participações RESULTADO LÍQUIDO

13 Valores em R$ mil dez/09 dez/10 dez/11 dez/12 mar/13 TOTAL DE CRÉDITO Risco Nível AA Risco Nível A Risco Nível B Risco Nível C Risco Nível D Risco Nível E Risco Nível F Risco Nível G Risco Nível H Total de crédito em atraso ( parcelas) Provisão Constituída Provisão Adicional Provisão Total Créditos Renegociados Recuperação de Créditos Créditos baixados (write-offs) Perda Líquida Provisão Total / Créditos em Atraso (x) 3,48 4,59 4,26 2,88 2,93 Provisão Total / Write Offs (x) 3,44 2,55 3,19 2,81 11,15 Provisão Total / Perda líquida (x) 4,88 3,70 4,60 3,90 14,39 Write-offs / Total de Crédito (%) 2,21 2,54 2,03 2,33 0,59 Perda líquida / Total de Crédito (%) 1,55 1,75 1,41 1,68 0,46 Recuperações / Write-Offs (%) 29,59 31,28 30,59 27,85 22,49 13

14 R$ mil LIQUIDEZ Balanço Patrimonial por Prazos 03/13 < 90 dias 90 a 360 dias > 360 dias Disponibilidades Aplicações interfinanceiras de liquidez Títulos e valores mobiliários Operações de crédito TOTAL DO ATIVO Depósitos Captação no mercado aberto Recursos de Aceites e Emissão de Títulos Obrigações nos empréstimos Repasses do país e no exterior Dívida subordinada Fundos Financeiros e de Desenvolvimento TOTAL DO PASSIVO COBERTURA (1)/(2) 0,94x 0,72x 1,46x R$ milhões LIQUIDEZ Caixa Livre e Equivalente Caixa Dez/09 Dez/10 Dez/11 Dez/12 Mar/13 Disponibilidades Aplicações interfinanceiras de liquidez Carteira de TVM títulos disponíveis para venda Carteira de TVM títulos para negociação (-) Captação no mercado aberto carteira de terceiros Liquidez Total Liquidez Total/ Depósitos a prazo (CP + LP) 101,20% 67,56% 47,92% 52,50% 43,79% Liquidez Total/ Depósitos a prazo (CP) 163,87% 104,93% 106,48% 135,64% 120,65% Liquidez Total/ Patrimônio Líquido 255,95% 169,84% 152,83% 187,84% 168,84% 14

15 INDICADORES DE DESEMPENHO ADEQUAÇÃO DO CAPITAL (%) dez/09 dez/10 dez/11 dez/12 mar/13 Capitalização 13,4 13,7 13,3 11,8 11,2 Concentração em Crédito 46,8 53,7 54,7 52,6 52,3 Alavancagem em Crédito (x) 3,9 4,4 4,6 5,0 5,2 Índice da Basiléia 17,5 15,5 17,2 18,7 20,4 Imobilização 10,5 9 6,3 5,4 5,5 LIQUIDEZ (%) dez/09 dez/10 dez/11 dez/12 mar/13 Encaixe 19,6 10,7 19,5 23,8 21,8 Liquidez Corrente 82, ,5 96,1 94,5 Liquidez Imediata 59,5 40,2 36,5 63,5 58,7 QUALIDADE DO ATIVO (%) dez/09 dez/10 dez/11 dez/12 mar/13 Inadimplência (contratos > 60 dias) 2 1,3 1,4 1,7 1,9 Provisionamento 7,6 6,5 6,5 6,5 6,6 Comprometimento do PL (contratos vencidos > 60 dias) 6 4,4 4,9 6,3 7,5 CUSTO (%) dez/09 dez/10 dez/11 dez/12 mar/13 Intermediação 8,4 8,7 9,7 8,4 6,4 Eficiência 58,5 56,3 53,6 57,0 58,0 Custo Total 15,3 15,5 16,0 14,1 12,0 RENTABILIDADE (%) dez/09 dez/10 dez/11 dez/12 mar/13 Margem Bruta 43,8 43,7 41,2 40,3 44,5 Rentabilidade sobre PL 15,9 19,2 20,6 16,7 17,1 Retorno sobre Ativo 1,9 2,3 2,4 1,8 1,7 15

16 Classificação da Austin Rating Solidez Financeira Bancos braaa braa bra brbbb brbb brb brccc brcc brc O banco apresenta solidez financeira intrínseca excepcional. Normalmente trata-se de grandes instituições, dotadas de negócio seguro e valorizado, excelente situação financeira atual e histórica. O ambiente empresarial e setorial pode variar sem, contudo, afetar as condições intrínsecas de funcionamento do banco. O risco é quase nulo. O banco apresenta solidez financeira intrínseca excelente. São instituições dotadas de negócio seguro e valorizado, boa situação financeira atual e histórica. O ambiente empresarial e setorial pode variar sem, porém, afetar as condições de funcionamento do banco. O risco é irrisório. O banco apresenta solidez financeira intrínseca boa. São instituições dotadas de negócio seguro e valorizado, boa situação financeira atual e histórica. O ambiente empresarial e setorial pode variar sem, porém, afetar as condições de funcionamento do banco. O risco é muito baixo. O banco apresenta solidez financeira intrínseca adequada. Normalmente são instituições com ativos dotados de cobertura. Tais bancos apresentam situação financeira razoável e estável. O ambiente empresarial e setorial pode ter uma variação mais acentuada do que nas categorias anteriores e apresenta algum risco nas condições intrínsecas de funcionamento do banco. O risco é baixo O banco apresenta solidez financeira intrínseca regular. Apresenta parâmetros de proteção adequados, mas vulneráveis às condições econômicas, gerais e setoriais, que podem afetar as condições intrínsecas de funcionamento do banco. O risco é médio. O banco apresenta solidez financeira intrínseca regular. Apresenta parâmetros de proteção adequados, tem uma vulnerabilidade grande às condições econômicas, gerais e setoriais, que pode afetar as condições intrínsecas de funcionamento do banco. O risco é médio. O banco apresenta baixa solidez financeira, exigindo eventual assistência externa, apresenta uma vulnerabilidade muito grande às condições econômicas, gerais e setoriais, que podem afetar as condições intrínsecas de funcionamento do banco. O risco é alto. O banco apresenta baixa solidez financeira, exigindo eventual assistência externa, apresenta uma vulnerabilidade muito grande às condições econômicas, gerais e setoriais, que podem afetar as condições intrínsecas de funcionamento do banco. O risco é muito alto. O banco apresenta péssima solidez financeira, exigindo eventual assistência externa. Tais instituições estão limitadas por um ou mais dos seguintes elementos: negócio de questionável valor; condições financeiras deficientes; e um ambiente empresarial altamente desfavorável. O risco é altíssimo. Sinais de (+) mais e (-) menos são utilizados para identificar uma melhor ou pior posição dentro de uma mesma escala de rating. 16

17 DISCLAIMERS/AVISOS LEGAIS AUSTIN RATING NÃO AUDITA AS INFORMAÇÕES UTILIZADAS PARA A ATRIBUIÇÃO DE UMA CLASSIFICAÇÃO DE RISCO DE CRÉDITO, NÃO LHE SENDO POSSÍVEL ATESTAR A VERACIDADE DAS MESMAS. As classificações de atribuídas pela Austin Rating baseiam-se em informações consideradas suficientes para a emissão de uma classificação, sendo tais informações coletadas de fontes consideradas confiáveis e fidedignas. Essas informações, incluindo todo o tipo de informação confidencial, são analisadas na forma como são recebidas e, eventualmente, compiladas pelos analistas designados para a análise, tomando-se os devidos cuidados para que não haja alteração no sentido ou significado das mesmas. Não obstante os cuidados na obtenção, cruzamento e compilação da informação para efeitos da análise de rating, a Austin Rating não pode se responsabilizar pela veracidade de referidas informações. A Austin Rating utiliza todos os esforços para garantir o que considera como nível mínimo de qualidade da informação para que se proceda a atribuição dos seus ratings, fazendo, sempre que possível, a checagem dessas informações com outras fontes também confiáveis. Contudo, a Austin Rating não faz a auditoria de tais informações e nem sempre pode realizar a verificação ou confirmação das informações recebidas durante um processo de rating, não lhe sendo possível, desse modo, atestar a veracidade das mesmas. AS CLASSIFICAÇÕES DE RISCO DE CRÉDITO EMITIDAS PELA AUSTIN RATING, INCLUINDO AQUELA(S) EXPRESSA(S) NESTE DOCUMENTO, CONSISTEM EM OPINIÕES SOBRE A QUALIDADE DE CRÉDITO FUTURA DE UM EMISSOR E/OU EMISSÃO, E NÃO DEVEM SER ENTENDIDAS COMO SUGESTÕES, ACONSELHAMENTOS OU RECOMENDAÇÕES DE COMPRA, MANUTENÇÃO OU VENDA. As opiniões e as eventuais simulações realizadas pela Austin Rating, incluindo aquelas dispostas neste relatório, constituem-se meramente no julgamento da Austin Rating acerca da capacidade e da vontade futuras de um emissor em honrar suas obrigações totais e/ou específicas, sendo tal julgamento expresso por meio de símbolos (letras), que consistem graduações dentro de escalas absoluta (global) ou relativa (nacional). A Austin Rating não utiliza nessas escalas as definições de grau de investimento e de grau especulativo. Essa agência entende não caber a ela, mas sim aos agentes de mercado, a definição de quais graduações podem ser considerados como grau de investimento e de grau especulativo. A determinação de uma classificação de risco pela Austin Rating não consiste e não deve ser considerada como sugestão ou recomendação de investimento, manutenção ou desinvestimento. A Austin Rating não presta serviços de consultoria de investimento. AS OPINIÕES EMITIDAS PELA AUSTIN RATING, INCLUSIVE AQUELAS CONTIDAS NESTE RELATÓRIO, NÃO DEVEM SUBSTITUIR A ANÁLISE E O JULGAMENTO PRÓPRIOS DOS USUÁRIOS DOS RATINGS, ESPECIALMENTE DOS INVESTIDORES. AS CLASSIFICAÇÕES DE RISCO DE CRÉDITO DA AUSTIN RATING NÃO PRESSUPÕEM A CERTEZA DE FATOS. As opiniões externadas pela Austin Rating em seus relatórios de classificação de risco referem-se à qualidade creditícia futura, incorporando determinadas suposições e previsões sobre eventos futuros que podem não se concretizar (tornarem-se fatos). Desse modo, a despeito de estarem baseadas em informações e fatos presumidamente verdadeiros, as classificações podem ser afetadas por acontecimentos futuros ou condições não previstas no momento de uma ação de rating. AS CLASSIFICAÇÕES DE RISCO DE CRÉDITO ATRIBUÍDAS PELA AUSTIN RATING SÃO OPINIÕES VÁLIDAS EXCLUSIVAMENTE PARA A DATA EM QUE SÃO EMITIDAS. A Austin Rating possui mecanismos de vigilância apropriados e envida seus melhores esforços para que suas opiniões (ratings) estejam atualizadas, programando revisões com o menor intervalo de tempo possível entre elas e fazendo revisões não programadas sempre que de conhecimento de fato novo e relevante. Contudo, essa agência não pode assegurar que todas as informações, especialmente aquelas de caráter não público, estejam refletidas tempestivamente em suas classificações, ou que fatos supervenientes à emissão de uma determinada classificação de risco não afetem ou afetarão a classificação de risco. As classificações e demais opiniões que a sustentam refletem a percepção do Comitê de Classificação de Risco dessa agência exclusivamente na data em que as mesmas são emitidas (data de emissão de relatórios, informativos e outros documentos oficiais). OS RATINGS DE CRÉDITO EMITIDOS PELA AUSTIN RATING ESTÃO SUJEITOS A ALTERAÇÕES E PODEM, INCLUSIVE, SER SUSPENSOS DENTRO DE UM PRAZO DE VIGÊNCIA DE UM CONTRATO. As classificações podem ser alteradas ou retiradas a qualquer momento e por diversas razões, de acordo com os critérios metodológicos da Austin Rating para o tipo de emissor / emissão classificado. Uma classificação pode ser suspensa e/ou a retirada nas hipóteses em que a Austin Rating identificar: (i) a ausência de informações fidedignas e/ou suficientes para a continuidade da análise, quando ainda há contrato comercial vigente; (ii) a existência de potencial conflito de interesses; e/ou (ii) a não existência e/ou não disponibilização de informações suficientes para realização de referida análise e emissão do rating. AS CLASSIFICAÇÕES DE RISCO DE CRÉDITO ATRIBUÍDAS PELA AUSTIN RATING NÃO DEVEM SER COMPARADAS A CLASSIFICAÇÕES ATRIBUÍDAS POR OUTRAS AGÊNCIAS CLASSIFICADORAS DE RISCO. Em que pese a simbologia adotada pela Austin Rating seguir intencionalmente o padrão adotado pela maioria das agências de classificadoras de risco atuantes sob a jurisdição local, suas classificações não devem ser diretamente comparadas às classificações de outras agências de rating, uma vez que suas definições de default e de recuperação após default e suas abordagens e critérios analíticos são próprios e diferem daqueles definidos e aplicados por outras agências. OS RATINGS DE CRÉDITO EMITIDOS PELA AUSTIN RATING NÃO CONSIDERAM O RISCO DE PERDA DERIVADO DE OUTROS RISCOS QUE NÃO O RISCO DE CRÉDITO, A NÃO SER QUE TAIS RISCOS SEJAM ESPECIFICAMENTE MENCIONADOS EM SEUS RELATÓRIOS E PARECERES FORMAIS. Não obstante a Austin Rating dedicar-se a analisar e ponderar todos os riscos inerentes a um emissor e/ou emissão, incluindo riscos de natureza jurídica e moral, a fim de identificar seu impacto sobre o risco de crédito, as opiniões quanto aos riscos de mercado e liquidez de ativos classificados, por exemplo, não fazem parte do escopo da análise e, por isso, não são consideradas na classificação de risco de crédito. Caso solicitado pelo contratante, a Austin Rating pode fazer análises específicas quanto a riscos de mercado e liquidez de determinados ativos, sendo nesses casos referida avaliação sempre será segregada da análise do risco de crédito e identificada como tal. OS RATINGS E DEMAIS COMENTÁRIOS EMITIDOS PELA AUSTIN RATING, INCLUINDO AQUELES CONTIDOS NESTE DOCUMENTO, REFLETEM OPINIÕES DO COMITÊ DE CLASSIFICAÇÃO DE RISCO DA AUSTIN RATING, E NÃO A OPINIÃO DE UM INDIVÍDUO OU DE UM GRUPO DE INDIVÍDUOS INDISTINTO. As decisões sobre classificações de risco de crédito são tomadas por um Comitê de Classificação de Risco, seguindo metodologias e critérios padronizados para cada tipo de emissor e/ou emissão. Em seus relatórios, informativos e outros documentos oficiais com opiniões de crédito, a Austin Rating divulga os nomes de analistas e membros do Comitê de Classificação de Risco com a finalidade de cumprimento ao disposto no Item I do Artigo 16 da Instrução CVM 521/2012, assim como com o objetivo de favorecer a comunição com os contratantes, investidores e demais usuários de seus ratings, exclusivamente no que diz respeito a dúvidas e comentários ligados a assuntos analíticos decorrentes da leitura e do entendimento de seus relatórios e pareceres formais por essas partes. Não obstante a existência de um canal aberto com os analistas, estes estão orientados a não comentarem sobre os ratings emitidos e a não emitirem opiniões pessoais acerca dos riscos, sendo que, caso o façam, tais comentários e opiniões jamais devem ser entendidos como a opinião da Austin Rating. Do mesmo modo, os analistas e demais colaboradores identificados neste relatório, embora estejam diretamente envolvidos no processo de análise, não são os únicos responsáveis pelas opiniões e, portanto, não devem ser responsabilizados individualmente por qualquer erro ou omissão eventualmente observados neste, nem tampouco pela classificação atribuída. OS SERVIÇOS DE CLASSIFICAÇÃO DE RISCO REALIZADOS PELA AUSTIN RATING GERALMENTE SÃO CONTRATADOS E REMUNERADOS PELOS EMISSORES E ESTRUTURADORES. Os valores cobrados por um serviço de classificação de risco de crédito emitido pela Austin Rating variam de R$ a R$ anuais (ou o equivalente em outras moedas), sendo que a Austin Rating pode cobrar taxas únicas especiais com desconto quando tratam-se de diversas tranches / séries emitidas por um mesmo ente. AUSTIN RATING NÃO ASSESSORA E/OU PARTICIPA DE PROCESSOS DE COLOCAÇÃO E DE DISTRIBUIÇÃO E NEM PARTICIPA DE ROAD SHOWS PARA A VENDA DE ATIVOS POR ELA CLASSIFICADOS E, AINDA, SEUS RELATÓRIOS NÃO DEVEM, EM NENHUMA CIRCUNSTÂNCIA, SUBSTITUIR OS PROSPECTOS E OUTROS DOCUMENTOS, OBRIGATÓRIOS POR LEI OU NÃO, RELACIONADOS A UMA EMISSÃO. EM NENHUMA HIPÓTESE E SOB NENHUMA CIRCUNSTÂNCIA, A AUSTIN RATING E/OU SEUS SÓCIOS, DIRETORES E DEMAIS COLABORADORES DEVEM SER RESPONSABILIZADOS DE QUALQUER FORMA, DIRETA OU INDIRETAMENTE, POR DANOS DE QUAISQUER ORDEM E NATUREZA, INCLUINDO, PORÉM NÃO LIMITANDO-SE À, PERDA DE LUCROS E RENDIMENTOS E CUSTOS DE OPORTUNIDADE, QUE SEJAM DECORRENTES DO INVESTIMENTO EM EMISSORES E OU TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS POR ESSES EMITIDOS QUE MANTENHAM OU TENHAM MANTIDO A QUALQUER TEMPO CLASSIFICAÇÃO DE RISCO DE CRÉDITO DEFINITIVA OU PRELIMINAR PELA AUSTIN RATING, INCLUINDO A(S) CLASSIFICAÇÃO(ÕES) EXPLICITADA(S) NESTE DOCUMENTO. DO MESMO MODO, A AUSTIN RATING SE ISENTA DE TODO E QUALQUER TIPO DE DANO OCASIONADO A TERCEIROS POR QUALQUER OUTRO TIPO DE CONTEÚDO PUBLICADO EM SEUS RELATÓRIOS E INFORMATIVOS E EM SEU WEBSITE, BEM COMO POR AQUELES DECORRENTES DE ATRASO NA DIVULGAÇÃO DE OPINIÕES ATUALIZADAS Austin Rating Serviços Financeiros Ltda. (Austin Rating). Todos os direitos reservados. TODAS AS INFORMAÇÕES CONTIDAS NESTE DOCUMENTO SÃO PROTEGIDAS POR LEI. NENHUMA PARTE DESTE DOCUMENTO PODERÁ SER COPIADA, REPRODUZIDA, REEDITADA, TRANSMITIDA, DIVULGADA, REDISTRIBUÍDA, REVENDIDA OU ARMAZENADA PARA USO SUBSEQUENTE PARA QUALQUER FIM, NO TODO OU EM PARTE, EM QUALQUER FORMA OU POR QUALQUER MEIO QUE SEJA, ELETRÔNICO OU MECÂNICO, INCLUINDO FOTOCÓPIA, GRAVAÇÃO OU QUALQUER OUTRO TIPO DE SISTEMA DE ARMAZENAMENTO E TRANSMISSÃO DE INFORMAÇÃO, E POR QUALQUER PESSOA SEM PRÉVIO CONSENTIMENTO POR ESCRITO DA AUSTIN RATING. 17

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