1 SEMAPLE. I Seminário de Avaliação de Proficiência em Língua Estrangeira CADERNO DE RESUMOS

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1 1 SEMAPLE I Seminário de Avaliação de Proficiência em Língua Estrangeira CADERNO DE RESUMOS 05 e 06 de março de 2010 Universidade Federal de São Carlos (UFSCar)

2 COMISSÃO ORGANIZADORA Douglas Altamiro Consolo (UNESP-SJRP) Hélcio de Pádua Lanzoni (Faculdades Interativas COC) Magali Barçante Alvarenga (UNIMEP) Marcelo Concário (UNAERP) Teresa Helena Buscato Martins (USP / FATEC Jundiaí) Vera Lúcia Teixeira da Silva (UERJ / ISAT) Paula Tavares Pinto Paiva (UNESP-Araraquara) Suzi Marques Spatti-Cavalari (UNESP-SJRP) Vanessa Borges de Almeida (UnB) Aline Mara Fernandes (UNESP-PG) Aline de Souza Brocco (UNESP-PG) Camila Sthéfanie Colombo (UNESP-G) Leandro Zuanazzi (UNESP-G) Simone Telles Ramos (Centro Paula Souza / FATEC Ipiranga) Priscila Petian Anchieta (UNESP-PG) Viviane Bagio Furtoso (UEL / UNESP-PG) COMISSÃO LOCAL Sandra Regina Buttros Gattolin (UFSCar) Camila Höfling (UFSCar) Carla Alexandra Ferreira (UFSCar) Nelson Viana (UFSCar) APOIO LIVRARIA ESPAÇO 2

3 APRESENTAÇÃO O SEMAPLE, Seminário de Avaliação de Proficiência em Língua Estrangeira se destina a pesquisadores e outros profissionais da área de ensino e aprendizagem de LE, especialmente de língua inglesa, para atualização, discussão e tomada de decisões que focalizem e se direcionem à especialidade das bases teóricas e da implementação da avaliação no âmbito de EAL/LE e formação de professores. No I SEMAPLE pretende-se divulgar, debater e trabalhar principalmente mas sem deixar de contemplar outros assuntos relevantes ao tema do evento - sobre resultados de pesquisas concluídas e em andamento no escopo do Projeto do Exame EPPLE (trabalhos de Iniciação Científica, dissertações de mestrado e teses de doutorado), com o intuito de, neste terceiro ano do triênio do referido projeto, reverem-se os objetivos atingidos, e avanços no processo de implementação do exame. Os objetivos do evento serão atingidos por meio de palestras, sobre a questão da avaliação de proficiência linguística de professores (Prof. Dr. José Carlos Paes de Almeida Filho, UnB) e sobre validade em avaliação de proficiência (Profa. Dra. Matilde Virgínia Scaramucci, UNICAMP), além de relatos de pesquisas em três sessões de apresentação de trabalhos. Haverá também uma discussão, em uma mesa redonda, sobre o escopo teórico e procedimentos em avaliação de proficiência em meios eletrônicos. As atividades nas quais serão tratados conteúdos especializados no primeiro dia do evento embasarão o trabalho a ser desenvolvido em reuniões de Grupos de Trabalho (GTs), os quais ocorrerão na tarde do dia 05/03/2010, seguidos de uma Sessão Plenária, quando serão divulgados os relatórios dos GTs e levantadas propostas no âmbito do Projeto EPPLE e do tema do evento. A segunda sessão plenária, a ser realizada no dia 06/03/2010, possibilitará um arremate das discussões no I SEMAPLE. O SEMAPLE constitui um evento especializado e inovador no contexto brasileiro, e espera-se que com a realização desse primeiro seminário, possamos inaugurar uma sequência de outros seminários no mesmo formato, com periodicidade regular, para continuidade de avanços teóricos e práticos sobre avaliação em EAL no contexto de reflexões em LA e de formação de professores de línguas no Brasil. 3

4 PROGRAMAÇÃO GERAL SEXTA-FEIRA, 05 DE MARÇO DE 2010 Horário Atividade Local 7:30 Inscrições Anexo* 8:30 Sessão de Abertura 9:00 PALESTRA 1 Necessidades e tendências em avaliação de rendimento e proficiência de professores e alunos de línguas Dr. José Carlos Paes de Almeida Filho (UnB) 10:30 Intervalo Anexo* 1ª SESSÃO DE TRABALHOS DE PESQUISA EM AVALIAÇÃO DE PROFICIÊNCIA EM LÍNGUA ESTRANGEIRA 10:50 A interação verbal e a proficiência oral na prática da sala de aula: (re)definindo o perfil de uma professora de língua inglesa da escola pública Me. Ana Lúcia Fonseca Ducatti (UNESP-SJRP) Avaliação de proficiência oral e a questão da validação de descritores de vocabulário Me. Melissa Alves Baffi-Bonvino (UNESP-SJRP / FAPESP) 12:30 Almoço 14:00 Subsídios para elaboração de um exame de proficiência para professores de inglês Me. Teresa Helena Buscato Martins (USP / FATEC) PALESTRA 2 Validade e validação em exames de língua estrangeira Dra. Matilde Virginia Ricardi Scaramucci (UNICAMP) 15:30 Intervalo e lançamento de livros Anexo* GRUPOS DE TRABALHO 16:00 GT1: Procedimentos de Avaliação em Testes Orais Coordenação: Dr. Douglas Altamiro Consolo (UNESP-SJRP) 17:00 GT2: Avaliação em Meios Eletrônicos Auditório 1 Coordenação: Me. Viviane Bagio Furtoso (UEL) Sessão Plenária (Relatórios dos GTs) Coordenação: Dra. Vera Lúcia Teixeira da Silva (UERJ) * Anexo do 4

5 SÁBADO, 06 DE MARÇO DE 2010 Horário Atividade Local 8:30 MESA REDONDA Princípios e procedimentos para avaliação de proficiência linguística em meios eletrônicos Coordenação: Dr. Hélcio de Pádua Lanzoni (Faculdades Interativas COC) Do planejamento à avaliação: o percurso para o desenvolvimento de um teste de nivelamento em língua inglesa on-line para alunos da área tecnológica Me. Simone Telles Ramos (FATEC) Avaliação de proficiência oral em LE mediada pela tecnologia Me. Viviane Bagio Furtoso (UEL) Avaliação de línguas a distância: ainda a cinderela? Dra. Sandra Regina Buttros Gattolin (UFSCar) 10:00 Intervalo Anexo* 2ª SESSÃO DE TRABALHOS DE PESQUISA EM AVALIAÇÃO DE PROFICIÊNCIA EM LÍNGUA ESTRANGEIRA Um panorama da visão de profissionais em ILE sobre testes de proficiência em língua inglesa Priscila Petian Anchieta (UNESP-SJRP) Investigando diferenças entre faixas para o aprimoramento dos descritores gramaticais de uma escala de proficiência Dra. Vanessa Borges-Almeida (UnB) Auditório 1 10:20 Procedimentos quantitativos e a análise estatística descritiva aplicados à avaliação de proficiência oral com foco no vocabulário Me. Melissa Alves Baffi-Bonvino (UNESP-SJRP / FAPESP) Luiz Carlos Périco Filho (UNESP-SJRP) 3ª SESSÃO DE TRABALHOS DE PESQUISA EM AVALIAÇÃO DE PROFICIÊNCIA EM LÍNGUA ESTRANGEIRA Os critérios e parâmetros utilizados por uma aprendiz de inglês como língua estrangeira em sua autoavaliação Dra. Suzi Marques Spatti-Cavalari (UNESP-SJRP) Análise da entrevista oral de formandos do curso de Letras com base na Linguística de Corpus Dra. Paula Tavares Pinto Paiva (UNESP-Araraquara) Auditório 2 Avaliação do trabalho docente em língua inglesa: análises e reflexões Dra. Vera Lúcia Lopes Cristóvão (UEL) Me. Gladys Quevedo-Camargo (UEL/CAPES) * Anexo do 5

6 SÁBADO, 06 DE MARÇO DE 2010 (CONT.) Horário Atividade 12:00 Sessão plenária de encaminhamentos (Projeto EPPLE & outras propostas) 13:00 Encerramento Local * Anexo do 6

7 RESUMOS PALESTRA 1 Necessidades e tendências em avaliação de rendimento e proficiência de professores e alunos de línguas Dr. José Carlos Paes de ALMEIDA FILHO (UnB) Avaliar o progresso de um aprendente de nova língua é a última das 4 fases da operação maior de ensino de língua(s). Depois de planejar, escolher ou produzir materiais, materializar experiências com e na nova línguas nas aulas, é vital avaliar o andamento da nova competência comunicativa. Essa ação serve para alguns propósitos úteis e justificáveis como acompanhar, diagnosticar, reconhecer níveis atingidos na nova língua. O que faz num exame, no entanto, tem, além do mais, um valor referencial para os aprendentes saberem o que se deve aprender e como. Nesta apresentação haverá um momento para visualizarmos alguns conceitos inevitáveis, mas depois o foco evoluirá para necessidades e adversidades nos contextos de aprendizagem brasileiros. A grande dificuldade, certamente,é a indefinição de níveis e metas, principalmente nas escolas regulares, institutos federais e faculdades tecnológicos e universidades. Algumas ideias práticas serão aventadas para se espantar o marasmo e laissez-faire da avaliação no ensino das línguas estrangeiras mais ensinadas no país. 1ª SESSÃO DE TRABALHOS DE PESQUISA EM AVALIAÇÃO DE PROFICIÊNCIA EM LÍNGUA ESTRANGEIRA A interação verbal e a proficiência oral na prática da sala de aula: (re)definindo o perfil de uma professora de língua inglesa da escola pública Me. Ana Lucia Fonseca DUCATTI (UNESP-SJRP) O presente estudo, apoiando-se na contribuição das crenças de uma professora de inglês e de seus alunos, envolvidos em contexto de escola pública, objetiva caracterizar o nível de PO dessa docente e o uso da L-alvo na interação verbal (professor-aluno e aluno-professor) em sua prática de sala de aula, no sentido de (re)definir seu perfil como docente de LI. Estas são questões fundamentais, relacionadas à constatação em pesquisas (PINHEL, 2004; GARCIA, 2001; CONSOLO, 1990), acerca de que grande parte dos professores de LE possui um baixo nível de PO, restrita, na maioria dos casos, à produção oral de alguns comandos na L-alvo, o que pode resultar em um processo de aprendizagem frustrante e deficiente para seus alunos. Dessa forma, esta pesquisa caracteriza-se como qualitativa, de cunho etnográfico, aplicada a um estudo de caso. A professora-participante deste estudo (P) atua na rede pública municipal, tendo 14 anos de prática pedagógica. Os dados analisados sugerem que a visão estruturalista de linguagem e de ensino e 7

8 aprendizagem de LI da professora, corroborada por fatores sociais adversos presentes no contexto estudado, é coerente com a limitada PO apresentada pela mesma, no teste a que foi submetida e, ainda, com o pouco uso da L-alvo na interação verbal professor-aluno e aluno-professor. Ressalta-se que uma possível mudança relacionada à oralidade provavelmente não ocorrerá, caso a docente em questão não renove suas concepções sobre ensino e aprendizagem de línguas e não deixe de privilegiar a LM durante as aulas, em detrimento da LI, a qual poderia ser introduzida aos poucos nesse contexto, porém, continuamente, criando-se um ambiente favorável ao ensino de LE. Acredita-se, também, que a valorização do papel do inglês, sobretudo por parte dos alunos, e a busca dessa professora por uma formação continuada, poderão acarretar mudanças significativas em sua prática, obtendo-se, assim, resultados de ensino e aprendizagem de uma LE mais eficazes na especificidade em questão. Avaliação de proficiência oral e a questão da validação de descritores de vocabulário Me. Melissa Alves BAFFI-BONVINO (UNESP / FAPESP) Esta comunicação tem por objetivo apresentar um recorte de uma pesquisa de Doutorado, que se propõe investigar o trabalho pedagógico e a avaliação de vocabulário na produção oral em inglês como língua estrangeira de alunos-formandos em Licenciatura em Letras de uma universidade estadual paulista. Tendo como um de seus enfoques principais as questões que envolvem a avaliação de proficiência oral e a validação de descritores de vocabulário, pretende-se expor e discutir criticamente a importância da presença de critérios específicos a respeito da avaliação da produção de vocabulário em testes orais. Para tanto, consideram-se estudos recentes na área de avaliação de proficiência em língua estrangeira e os resultados qualitativos e quantitativos obtidos por meio dos testes orais utilizados no estudo. A pesquisa, de caráter etnográfico-interpretativista, considera ainda as percepções dos alunos acerca do processo de ensino e aprendizagem, da avaliação e da importância do desenvolvimento da competência lingüístico-comunicativa durante o processo de formação inicial. Com base nos resultados obtidos, pretende-se contribuir para a definição de critérios objetivos para a avaliação da competência lexical em testes de proficiência oral. Subsídios para elaboração de um exame de proficiência para professores de inglês Me. Teresa Helena Buscato MARTINS (USP / FATEC Jundiaí) Esta comunicação tem por objetivo apresentar subsídios para a elaboração de um exame de proficiência para professores de inglês (EPPLE) considerando-se principalmente os perfis desses profissionais enquanto inseridos em cenários de ensino de língua estrangeira no contexto brasileiro. Embora existam diversos exames no contexto internacional que visam a avaliar a proficiência de seus candidatos em língua estrangeira, não existe, até o momento, nenhum exame de proficiência desenvolvido em termos de um escopo de competência linguística mais ampla, bem como em termos de uma proficiência para o uso da linguagem oral para a finalidade específica de atuar como professor de Inglês. Esse exame é direcionado para alunos que estão concluindo o curso de Letras e professores de inglês já 8

9 formados.constatamos que, em sua grande maioria, os cursos de Letras não vêm cumprindo, de maneira satisfatória, o seu papel de formadores de professores de língua estrangeira. Uma ação indireta, nesse contexto, seria a implementação de um exame de proficiência para esses professores, dada a importância que exames têm como instrumentos re-direcionadores de ensino-aprendizagem, servindo, assim, como referência de proficiência em língua inglesa. PALESTRA 2 Validade e validação em exames de língua estrangeira Dra. Matilde Virginia Ricardi SCARAMUCCI (UNICAMP) Nesta fala, meu objetivo é abordar o conceito contemporâneo de validade/validação destacando sua importância em exames em geral e especificamente em exames de língua estrangeira. O conceito de validade passou por reformulação para dar conta das mudanças ocorridas nas avaliações que, nos últimos anos, passaram a considerar o uso da língua. Nesse novo conceito de validade, o uso do instrumento e suas consequências sociais são consideradas. MESA REDONDA Princípios e procedimentos para avaliação de proficiência linguística em meios eletrônicos Coordenação: Dr. Hélcio de Pádua LANZONI (Faculdades Interativas COC) Do planejamento à avaliação: o percurso para o desenvolvimento de um teste de nivelamento em língua inglesa on-line para alunos da área tecnológica Me. Simone Telles Martins RAMOS (Centro Paula Souza / FATEC Ipiranga) Este trabalho tem como objetivo compartilhar a experiência vivenciada no processo de elaboração do Teste de Nivelamento em Língua Inglesa On-line que está sendo aplicado a todos os alunos ingressantes nas FATECs, uma rede de 51 Faculdades Estaduais de Tecnologia do Estado de São Paulo que atualmente conta com um número de mais de 40 mil alunos. Esse teste foi elaborado por uma equipe de professores que trabalha no processo de Reestruturação Curricular da Língua Inglesa de todos os cursos tecnológicos das FATECs, seguindo os pressupostos teóricos discutidos na literatura sobre avaliação, as ementas dos cursos a que esses testes são direcionados e o público alvo envolvido. A intenção é mostrar os principais desafios que essa equipe tem vivenciado: a) pressupostos que nortearam a elaboração do conteúdo do teste; b) o design instrucional do teste que procurou aliar teorias avaliação aos recursos tecnológicos disponíveis, considerando uma aplicação inicial simultânea para 8 mil alunos e o gerenciamento de dados por toda rede; c) a formação dos professores para aplicar os testes: cerca 70 professores de inglês; d) fase atual - aplicação em todas as FATECs: o confronto dos resultados do teste piloto com os atuais. 9

10 Avaliação de proficiência oral em LE mediada pela tecnologia Me. Viviane Bagio FURTOSO (UEL / UNESP-PG) Dentre as diferentes modalidades de utilização das tecnologias da informação e comunicação (TIC) no processo de ensino-aprendizagem-avaliação, destacamos o e- learning, de onde vem o termo eletrônico, como a modalidade que apresenta um grande potencial, mas também muitos desafios, para a área de línguas estrangeiras. Com foco na avaliação de proficiência oral, este trabalho pretende apresentar resultados parciais a partir de experiências em ambiente de comunicação síncrona que contempla o componente interação, aproximando, assim, uma situação de avaliação face-a-face, mas realizada a distância, de uma avaliação presencial. Embora muitas sejam as lacunas que precisam de investigação sistematizada neste contexto, tais como políticas de correção de erros e de feedback, participação silenciosa, letramento digital, por exemplo, esta apresentação vai ter como foco a definição de critérios para auto e hetero-avaliação de proficiência oral em contexto eletrônico. Avaliação de línguas a distância: ainda a cinderela? Dra. Sandra Regina Buttros GATTOLIN (UFSCar) Muito se tem discutido sobre o papel da tecnologia no processo de ensino e aprendizagem de línguas. As universidades públicas federais abraçaram em 2006 o projeto Universidade Aberta do Brasil (UAB), do Ministério de Educação (MEC), e hoje são inúmeros os cursos oferecidos a distância por tais instituições de ensino superior. Os cursos virtuais de Letras também fazem parte dessa iniciativa do governo federal. Professores, desde então, tem investido em sua formação continuada, a fim de atender as necessidades e exigências dessa modalidade de ensino. Assim como na modalidade presencial, entretanto, a avaliação a distância ou em meios eletrônicos ainda representa uma das maiores dificuldades a serem superadas, inclusive pelo MEC, que exige que as avaliações dos cursos a distância sejam realizadas presencialmente. Nessa oportunidade, portanto, propõe-se, refletir, ainda que superficialmente, sobre alguns princípios e procedimentos envolvidos na tarefa de avaliar línguas no contexto referido. 2ª SESSÃO DE TRABALHOS DE PESQUISA EM AVALIAÇÃO DE PROFICIÊNCIA EM LÍNGUA ESTRANGEIRA Um panorama da visão de profissionais em ILE sobre testes de proficiência em língua inglesa Priscila Petian ANCHIETA (UNESP-SJRP) Visto que o papel do professor é de extrema importância em nosso contexto de ensino/aprendizagem de língua inglesa (LI), é de grande importância que ele não participe do processo de avaliação apenas como avaliador, mas também como avaliado. De acordo com Martins (2005), a avaliação do professor é indispensável para o ensino de línguas, além de representar um desafio no trabalho desenvolvido 10

11 por aprendizes e mestres. Um tipo de instrumento de avaliação que vem sendo bastante utilizado por professores de LI, com o intuito de verificar seu nível de proficiência na língua estrangeira (LE) com a qual trabalham, são os exames de proficiência. Existem diferentes tipos de exames internacionais que classificam quantitativamente a proficiência de seus avaliados como, por exemplo, o TOEFL (Test of English as a Foreign Language) e o FCE (First Certificate in English). A proposta deste trabalho é a de apresentar recortes de uma pesquisa de mestrado em desenvolvimento na UNESP/SJRP. Tal pesquisa visa a realizar um levantamento de dados a respeito de testes de proficiência em LI existentes no mercado. Com isso, traz o intuito maior de contribuir com a elaboração de um exame de proficiência em língua estrangeira, denominado EPPLE Exame de Proficiência para Professores de Língua Estrangeira, voltado especificamente para professores de línguas. Além dos dados sobre os testes de proficiência que no trabalho são analisados, trazemos também questionários aplicados a professores de licenciatura em letras, de várias localidades do Brasil, que averiguam algumas das crenças sobre avaliação que permeiam esses profissionais e as diversas visões que eles trazem a respeito dos testes de proficiência em LE e suas possíveis repercussões. Buscamos desenvolver esse trabalho sob a luz da teoria sobre ensino e aprendizagem de LE e suas vertentes. Investigando diferenças entre faixas para o aprimoramento dos descritores gramaticais de uma escala de proficiência Dra. Vanessa BORGES-ALMEIDA (UnB) Uma das principais inquietações com relação à avaliação de proficiência diz respeito a validade. Compreendida como um conceito unitário, a validade apresenta facetas complementares que englobam desde as concepções sobre língua e linguagem que dão origem aos testes em si, até as decisões que se tomam com base nos resultados desses testes, passando por todos os instrumentos que informam as decisões dos examinadores. Dentro desses últimos, estão os descritores de escalas de proficiência de testes referenciados a critério. Nesta comunicação apresento os resultados de um estudo de doutorado sobre evidências de diferenças entre as faixas da escala do Teste de Proficiência Oral em Língua Inglesa (TEPOLI) no que concerne à competência gramatical dos candidatos. A partir de análises quantitativas e qualitativas, discuto como essas diferenças se manifestam em relação a precisão e complexidade gramatical. Os resultados são importante fonte de informação para a implementação da escala do Exame de Proficiência para Professores de Língua Estrangeira (EPPLE). Procedimentos quantitativos e a análise estatística descritiva aplicados à avaliação de proficiência oral com foco no vocabulário Me. Melissa Alves BAFFI-BONVINO (UNESP-SJRP / FAPESP) Luiz Carlos PÉRICO FILHO (UNESP-SJRP) O objetivo desta comunicação é apresentar resultados obtidos por meio de procedimentos estatísticos aplicados em amostras de linguagem oral produzidas em situação de avaliação de proficiência. Ressalta-se a importância do planejamento estatístico para o sucesso desse tipo de pesquisa, bem como os métodos possíveis para sua realização. O escopo do estudo em questão é caracterizar a competência lexical de alunos-formandos que se submeteram a testes orais de proficiência em 11

12 língua inglesa, com foco na comparação dos resultados por meio de diferentes procedimentos estatísticos. Para tanto, durante a apresentação, pretende-se apresentar a metodologia adequada ao referido estudo, observando que a análise estatística dos dados, de caráter descritivo, contou com a utilização de gráficos como Boxplot, tabelas, e estatísticas descritivas como média e mediana, caracterizadas por medidas de posição, e o desvio padrão, medida de dispersão. É importante observar que os conceitos de estatísticas utilizados no decorrer da análise serão brevemente explicados e exemplificados em contextos de simples aplicações, visando a contribuir para pesquisas na área de avaliação de proficiência em língua estrangeira. 3ª SESSÃO DE TRABALHOS DE PESQUISA EM AVALIAÇÃO DE PROFICIÊNCIA EM LÍNGUA ESTRANGEIRA Os critérios e parâmetros utilizados por uma aprendiz de inglês como língua estrangeira em sua autoavaliação Dra. Suzi M.S. CAVALARI (UNESP-SJRP) A autoavaliação tem sido considerada uma ferramenta informal e pouco confiável no cenário educacional, não apenas no Brasil, mas também em outros países, refletindo a pouca atenção dada à visão do aprendiz no processo avaliativo. Por outro lado, observa-se o desenvolvimento de uma sociedade que valoriza cada vez mais a aprendizagem contínua, a qual pressupõe capacidade de autogerenciamento e, portanto, de autoavaliação. Partindo de uma perspectiva socioconstrutivista de aprendizagem, o presente trabalho visa promover uma reflexão sobre os aspectos constitutivos de qualquer prática avaliativa e que, portanto, também devem estar presentes na autoavaliação. Em seguida, pretende-se discutir os dados coletados no ambiente teletandem de ensino-aprendizagem de línguas a fim de ilustrar alguns dos conceitos previamente discutidos, enfatizando-se os critérios e parâmetros utilizados pela aprendiz ao avaliar sua aprendizagem de inglês como língua estrangeira no referido contexto. Análise da entrevista oral de formandos do curso de Letras com base na Linguística de Corpus Dra. Paula Tavares Pinto PAIVA (UNESP-Araraquara) O presente trabalho tem como objetivo apresentar uma análise das entrevistas orais de oito formandos do curso de Licenciatura em Letras de uma universidade pública do estado de São Paulo, com base em suas entrevistas durante a realização do Teste de Proficiência Oral em Língua Inglesa (TEPOLI), proposto por Consolo (2004, 2005). Para tanto, as entrevistas foram transformadas em um corpus de linguagem oral que segue os critérios de compilação elencados por Berber Sardinha (2004). Com o auxílio do programa WordSmith Tools, foi gerado o número de formas de cada entrevista, cujos resultados foram comparados aos resultados da razão forma/item e às notas finais atribuídas a cada entrevistado. De acordo com Baker (1996) e McCarthy (1990), 12

13 a razão forma/item é um dos itens que evidencia a variação lexical empregada pelo falante. Além dessa análise, foram levantadas as palavras-chave de cada entrevista a fim de se observar, mais atentamente, o uso de palavras lexicais. Os resultados mostraram que houve um equilíbrio entre os resultados da razão forma/item, emprego de formas e conceito final em 60% do grupo. Avaliação do trabalho docente em língua inglesa: análises e reflexões Dra. Vera Lúcia Lopes CRISTOVÃO (UEL) Me. Gladys QUEVEDO-CAMARGO (UEL / CAPES) Nesta comunicação apresentaremos dados parciais de três trabalhos que tratam da avaliação do trabalho do docente de língua inglesa. O primeiro trabalho apresenta uma análise sobre a visão de formadores e professores de língua inglesa do Estado do Paraná a respeito da relevância ou não de uma certificação oficial para professores, e sobre os possíveis temas que um exame dessa natureza deveria abranger. O segundo trabalho refere-se à uma análise do Teaching Knowledge Test (TKT), cuja constituição foi comparada com o que preconizam dois documentos oficiais as Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Letras e as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, com o objetivo de verificar convergências e divergências entre o exame internacional e as diretrizes oficiais brasileiras. O terceiro trabalho a ser apresentado analisa um instrumento de avaliação utilizado na educação inicial de professores de línguas - as provas do Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (ENADE) para o curso de Letras (2005 e 2008). Para isso, são identificados os gêneros textuais presentes bem como sua relação com suas respectivas esferas de atividade, as capacidades de linguagem envolvidas e as dimensões do trabalho docente contempladas. Encerraremos nossa comunicação com algumas reflexões sobre essas análises e suas contribuições para o desenvolvimento de formas de avaliação do trabalho docente em língua inglesa no contexto brasileiro. 13

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