» PRÊMIO GESTOR 4 Edição - VENCEDORES 2007 (referente a gestão de 2006)

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1 » PRÊMIO GESTOR 4 Edição - VENCEDORES 2007 (referente a gestão de 2006) Uberlândia MG - Região Sudeste Categoria Nacional Em 2006, a prefeitura complementou em 94% os recursos transferidos pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) somente para a compra de gêneros alimentícios para a merenda. Também despendeu recursos com gás de cozinha, material de limpeza, eletrodoméstico e equipamentos a fim de melhorar a qualidade das refeições servidas aos alunos da rede pública municipal. Além disso, contratou mais um nutricionista para auxiliar na gestão da merenda. Feijão tropeiro, galinhada, quibebe, tutu de feijão com beterraba são alguns exemplos de pratos regionais que os alunos das escolas públicas municipais de Uberlândia saborearam em Nesse mesmo ano, a prefeitura fez um levantamento do número de crianças e adolescentes diabéticos que estudam na rede pública a fim de proporcionar-lhes, futuramente, uma alimentação diferenciada. Além da merenda principal, a prefeitura uberlandense ofereceu a aproximadamente 37 mil alunos da rede municipal uma alimentação complementar composta de leite e biscoito. É válido destacar que o leite foi comprado de uma cooperativa de produtores rurais. Aproximadamente 50% das escolas da rede pública municipal de Uberlândia tinham horta, algumas delas cultivadas em parceria com empresas. Gêneros alimentícios lá produzidos foram usados no preparo da merenda escolar. Vale ressaltar que atividades pedagógicas também foram realizadas nas hortas os alunos plantaram, regaram e colheram algumas hortaliças. O Conselho de Alimentação Escolar (CAE) de Uberlândia teve uma atuação bastante significativa ao longo de Além de realizarem onze reuniões, os conselheiros visitaram as escolas bem como a Central de Abastecimento onde eram armazenados os produtos utilizados na merenda. Além disso, o CAE mandou ofícios diretamente para o Secretario de Educação solicitando a solução dos problemas que detectava e buscou desenvolver ações que mostrassem para a sociedade a importância de seu trabalho. Além do trabalho do CAE, Uberlândia contou com um núcleo de controle de qualidade para atender a legislação do PNAE corretamente e monitorar a qualidade da merenda escolar. Paragominas PA - Região Norte Categoria Menção Honrosa A prefeitura municipal de Paragominas foi vencedora das três e edições anteriores do Prêmio Gestor Eficiente da Merenda Escolar. E pelo trabalho comprovadamente sério que realiza, mereceu uma menção honrosa neta edição. No ano de 2006, a prefeitura de Paragominas comprou diretamente de cinco produtores rurais diversos gêneros alimentícios para a merenda escolar. Cenoura, macaxeira, couve, banana, leite, polpa de açaí, polpa de frutas, iogurte, néctar de fruta e xarope natural são alguns exemplos. A fim de valorizar ainda mais a agricultura familiar e o desenvolvimento local, Paragominas desenvolveu em parceira com o SEBRAE um projeto de cultivo de hortaliças em duas comunidades rurais (Condomínio Rural e Colônia do Uraim). Todos os alimentos foram usados no preparo da merenda. Além disso, implementou hortas em algumas escolas. A administração local deu continuidade a projetos importantes, tais como Pratos Limpos, que visa acabar com o desperdício de alimentos e com o consumo de produtos não saudáveis, e Obesidade e Alimentação Saudável, que objetiva prevenir e combater a obesidade infantil. Também realizou em 2006 a I Gincana de Alimentação Escolar Saudável, na qual alunos participaram de brincadeiras e dinâmicas que tinham a alimentação saudável como enfoque. Há também os projetos Alimentação Legal, que consiste no fechamento de cantinas particulares; e o Educação Alimentar na Escola, que visa transmitir conceitos de alimentação saudável por meio de atividades lúdicas. A melhoria das condições higiênico-sanitárias fica por conta do projeto Água 100% Saudável. Com estes projetos, os alunos passaram por avaliações nutricionais regulares e participaram, ainda, de cursos de educação alimentar. Também receberam cartilhas sobre a importância dos alimentos orgânicos plantados nas hortas e como implantá-las nas escolas. Ananindeua PA - Região Norte Categoria Participação Social Em 2006, o município de Ananindeua complementou em mais de 100% o valor repassado pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) somente para a compra de alimentos para a merenda escolar. A prioridade foi melhorar a qualidade da merenda servida nas escolas. As nutricionistas receberam total apoio para elaboração de cardápios com mais qualidade, retirando os produtos formulados e acrescentando, além dos alimentos frescos, produtos regionais como: açaí com tapioca, mingau de farinha de tapioca, peixe, castanha do Pará, doce de cupuaçu. A equipe da merenda escolar do município recebeu um reforço com a contratação de uma nova nutricionista. Além disso, outros investimentos foram realizados para melhorar a

2 qualidade da merenda. Todas as escolas do município receberam novos utensílios para a cozinha, e a prefeitura construiu um novo depósito central, onde os alimentos podem ser armazenados de maneira adequada. É importante destacar o suporte que o município de Ananindeua ofereceu ao Conselho de Alimentação Escolar (CAE). A prefeitura estruturou um espaço exclusivo para os conselhos da área de educação. Cada conselho dispõe de uma secretária, além de ter acesso a computador, escritório de trabalho e uma sala de reunião. Castanhal PA - Região Norte Categoria Participação Social Em Castanhal, a merenda é tratada como prioridade. No ano de 2006, as merendeiras participaram de uma série de capacitações. Foram abordados temas importantes para o dia a dia dessas profissionais, tais como preparação de receitas de baixo custo e obtenção do máximo aproveitamento do sabor dos alimentos e dos seus nutrientes. Outros temas como higiene e saúde, relações humanas e responsabilidades da merendeira também foram discutidos nos cursos.os alimentos regionais foram presença garantida na merenda escolar. Açaí com tapioca, cupuaçu, farinha d água foram alguns deles. O mais importante é que a inclusão desses produtos trouxe benefícios não só para os alunos, mas também para os pequenos produtores locais, que passaram a ter uma alternativa de geração de renda! Um bom exemplo é o mel, que foi produzido por um assentamento da região. A Secretaria Municipal de Agricultura teve um papel fundamental no apoio aos pequenos produtores por meio do Programa de Incentivo à Comunidade Agrícola. Em Castanhal, 20 escolas possuíam horta em O cultivo de hortas foi uma iniciativa conjunta da Secretaria Municipal de Educação, das escolas e da Secretaria Municipal de Agricultura e estimulou o interesse dos alunos pelas hortaliças, além de possibilitar a inclusão de aulas práticas com as hortas no currículo da escola. A participação ativa do Conselho de Alimentação Escolar (CAE) também contribuiu para o sucesso da merenda em Castanhal. Nas reuniões realizadas ao longo de 2006, o CAE discutiu assuntos importantes, tais como: qualidade da merenda, prestação de contas participação e comprometimento dos membros do Conselho. Marabá PA - Região Norte Categoria Eficiência Nutricional O município de Marabá pode se orgulhar do seu departamento de merenda. Além de ser bem organizado, conta com uma equipe unida e competente. As escolas, apesar da distância e da dificuldade de locomoção, recebem visitas e assistência constante da equipe técnica de nutrição, que é composta por seis pessoas. Mesmo as escolas localizadas na zona rural, em que só é possível ter acesso de canoa, contam com o acompanhamento. O Conselho de Alimentação Escolar (CAE) é muito atuante e organizado, Além de se reunirem constantemente, os conselheiros participaram de treinamentos e congressos. Já as merendeiras participam de capacitações oferecidas pelo município sobre alimentação e nutrição, noções de higiene e armazenagem, relações humanas e prevenção de acidentes. O município também elaborou uma cartilha com orientações básicas sobre o trabalho diário da merendeira e sobre o Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE).O cardápio de Marabá merece um destaque especial pela maneira criativa com que os itens básicos são combinados com alimentos variados e pela utilização de frutas regionais, tais como banana, manga, cajá, tamarindo e acerola. Fortim CE - Região Nordeste Categoria Participação Social O Conselho de Alimentação Escolar (CAE) do município de Fortim teve uma atuação bastante significativa em 2006, com a realização de 14 reuniões e visitas as escolas a fim de verificar as condições de preparo da merenda escolar. Além da merenda principal, a prefeitura de Fortim ofereceu, em 2006, a mais de 50% dos alunos da rede pública municipal um desjejum composto por frutas, sucos naturais, biscoito, bolo e pão com margarina. Oferecendo o desjejum, Fortim objetivava garantir a segurança alimentar das crianças e dos jovens bem como melhorar seus hábitos alimentares. Em 2006, a prefeitura reformou duas cozinhas e adquiriu equipamentos tais como freezers e liquidificadores industriais. Também comprou aventais, luvas e toucas para as merendeiras, que participaram de dois treinamentos. O primeiro tratou de humanização e controle de qualidade; o segundo, de alimentação saudável na escola. Durante uma semana do mês de janeiro, a prefeitura de Fortim desenvolveu o projeto I Colônia de Férias com Alimentação e Saber nas Escolas Municipais de Fortim CE, cujo propósito era levar as crianças para as escolas durante o período de férias a fim de que participassem de diversas atividades e fossem sensibilizados para uma alimentação saudável. A prefeitura ofereceu alimentação para todas as crianças que participaram do projeto, garantindo assim que elas tomassem ao menos uma refeição durante o dia. Itaporanga PB - Região Nordeste Categoria Eficiência Nutricional

3 No ano de 2006, a prefeitura municipal de Itaporanga ofereceu a todos alunos da rede pública municipal, além da merenda principal, um desjejum composto por suco de frutas e biscoito com manteiga. Cereais, carne, leite e ovos fizeram parte constante do cardápio. Além disso, Itaporanga empregou ao longo de 2006 um mecanismo de controle das sobras dos alimentos. Vale destacar ainda que carga horária do nutricionista foi aumentada, e ele fez visitas às escolas todas as semanas. A prefeitura municipal de Itaporanga comprou tomate, cebola, batata, cenoura, pimentão e coentro diretamente de dois produtores rurais da região. Todos esses gêneros foram usados no preparo da merenda. Além disso, Itaporanga desenvolveu com o apoio do Ministério do Desenvolvimento Social o Projeto Cozinha Comunitária, que ofereceu refeições a custo acessível aos agricultores que participavam da feira local. O Conselho de Alimentação Escolar teve uma atuação bastante significativa: realizou oito reuniões durante o ano e visitou as escolas, visando observar o armazenamento, o manuseio e o preparo dos gêneros alimentícios; avaliar a qualidade higiênico-sanitária da merenda escolar; e averiguar a estrutura física e higiênica das cozinhas. Ipanguaçu RN - Região Nordeste Categoria Desempenho financeiro No ano de 2006, a prefeitura municipal de Ipanguaçu complementou em aproximadamente 40% os recursos transferidos pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) somente para a compra de gêneros alimentícios para a merenda escolar. Além disso, destinou um montante de cerca de R$ 40 mil reais para a aquisição de gás de cozinha e produtos de limpeza. Em 2006, Ipanguaçu utilizou o Programa de Aquisição de Alimentos (PAA) a fim de adquirir gêneros alimentícios para a merenda escolar, beneficiando 42 produtores rurais bem como 10 creches e escolas da rede pública municipal. Queijo, bolos, doces, tubérculos e carne são alguns exemplos de gêneros adquiridos por meio do PAA. Cereais, verduras, leguminosas, carne, leite e ovos foram usados com bastante freqüência no preparo da merenda escolar. Cuscuz, rapadura, feijão são exemplos de alimentos regionais que os alunos de Ipanguaçu também puderam saborear. É importante destacar que, além da merenda principal, a prefeitura ofereceu um desjejum a alunos que não estudam em período integral a fim de garantir sua segurança alimentar. A prefeitura municipal de Ipanguaçu ofereceu cursos de capacitação para merendeiras, com abordagem de temas como higiene, manipulação de alimentos e alimentação saudável. Alto Garças MT - Região Centro-Oeste Categoria Participação Social O Conselho de Alimentação Escolar (CAE) foi atuante e participativo em Os conselheiros realizaram visitas às escolas mensalmente e possuíam jalecos personalizados e toucas para o acesso às cozinhas e unidades escolares. O CAE de Alto Garças também teve por atribuições em 2006, aprovar os cardápios das escolas e realizar uma análise periódica da prestação de contas dos gastos com a merenda escolar realizados pela prefeitura. Com este acompanhamento foi possível ter uma visão mais real de como o PNAE foi desenvolvido ao longo do ano, o que facilitou a emissão do parecer final do CAE. A prefeitura implementou um sistema de controle a fim de garantir a qualidade dos alimentos que chegavam às escolas. Após o CAE aprovar o cardápio elaborado pela nutricionista, a pauta de compras era repassada para o setor responsável da prefeitura, que emitia uma cópia do pedido para o fornecedor e uma para a escola. Havendo assim, uma conferência do pedido pela escola e pela prefeitura. Outra iniciativa do município de Alto Garças a ser destacada foi a parceria estabelecida entre a Secretaria Municipal de Saúde e a nutricionista responsável pelo PNAE ao constatar que 50% das crianças sofriam de anemia. A partir deste diagnóstico, os alunos foram encaminhados ao médico, e o cardápio da merenda foi adaptado para suprir os nutrientes necessários às crianças com anemia. Vicentinópolis GO - Região Centro-Oeste Categoria Eficiência Nutricional No ano de 2006, a prefeitura municipal de Vicentinópolis ofereceu aos alunos da rede pública municipal uma merenda escolar com todos os grupos alimentares - cereais, verduras, leguminosas, frutas, carne, leite e ovos. Em ocasiões especiais tais como a primeira semana de aula, a Semana Cultural, a Semana da Alimentação e o Dia das Crianças, os estudantes de Vicentinópolis desfrutaram de um desjejum, composto por frutas, sucos e sanduíches naturais. Em 2006, o município contou com uma horta comunitária e com um reservatório de peixes. Hortaliças cultivadas na horta e peixes criados no reservatório foram usados no preparo da merenda escolar. O pequi, um alimento regional, também fez parte do cardápio. No ano de 2006, a prefeitura municipal de Vicentinópolis adquiriu liquidificadores industriais, fornos elétricos e utensílios para a merenda escolar. Além disso, o nutricionista do município visitou as escolas semanalmente, sempre verificando as

4 condições de higiene dos funcionários, da cozinha, dos utensílios e dos equipamentos. Ao longo do ano, o município de Vicentinópolis realizou cursos de capacitação para as merendeiras. Nos cursos, os seguintes temas foram abordados: parâmetros higiênico-sanitários para a correta manipulação dos alimentos; higiene ambiental; higiene dos equipamentos e utensílios; recebimento de mercadorias. Além disso, as merendeiras aprenderam a preparar novas receitas. A prefeitura municipal de Vicentinópolis também promoveu a Semana da Alimentação e atividades didáticas relacionadas à educação alimentar. Vicentinópolis desenvolveu ainda o projeto Professor Saúde, cujo propósito foi incentivar os professores de todas as disciplinas a tratarem do tema alimentação saudável durante suas aulas. Goiatuba GO - Região Centro-Oeste Categoria Desenvolvimento Financeiro No ano de 2006, a prefeitura municipal de Goiatuba complementou em 120% os recursos transferidos pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) somente para a compra de gêneros alimentícios para a merenda escolar.em virtude dessa complementação, verduras, cereais, carne, leite e ovos estiveram muito presentes nas refeições oferecidas por Goiatuba na rede pública municipal de ensino. O milho, um alimento regional, também fez parte do cardápio. Ademais, os alunos da zona rural receberam pão com margarina e leite ao chegarem à escola. Em 2006, o Conselho de Alimentação Escolar (CAE) teve uma atuação bastante significativa: realizou oito reuniões durante o ano e visitou as escolas a fim de conferir o saldo de alimentos no depósito, verificar o armazenamento dos produtos e averiguar os cuidados com a higiene e a limpeza do ambiente. A educação alimentar fez parte do currículo escolar. Na disciplina de História, os alunos fizeram uma pesquisa sobre a história da merenda escolar em Goiatuba e no Brasil. Já na disciplina de Matemática, analisaram a merenda do ponto de vista do custo, da quantidade de nutrientes e da preferência dos escolares. Além disso, os alunos assistiram a uma mini-palestra que tratou da função nutricional da merenda escolar bem como da importância dos profissionais que a preparam. Convém ressaltar ainda que, no ano de 2006, os estudantes participaram de uma série de atividades durante a Semana Mundial da Alimentação: apresentação de palestras; leitura de textos informativos sobre alimentação saudável, higiene e hortas; encenação do texto O Rabanete apaixonado ; arrecadação de alimentos não-perecíveis para serem doados aos alunos mais carentes. Guaraí TO - Região Centro-Oeste Categoria Desenvolvimento Local No ano de 2006, a prefeitura municipal de Guaraí implementou em parceria com o Governo Federal o Programa Compra Direta Local da Agricultura Familiar, gerando renda para o pequeno produtor local e alimentos regionais para a merenda escolar, tais como abóbora, mandioca, feijão, milho verde, melancia, abacaxi, banana, caju, manga, pequi, leite, bacaba, rapadura, mel e polvilho. O município contratou uma pessoa para assumir o cargo de gerente de desenvolvimento agropecuário, vinculado à Secretaria de Desenvolvimento Econômico. Além de poderem comercializar os seus produtos, os pequenos agricultores tiveram acesso a capacitações sobre agroecologia e sobre economia solidária. A prefeitura de Guaraí idealizou uma maneira eficiente e criativa de manter as hortas escolares. Das 9 escolas do município, 8 possuem horta e pomar. Cada escola arrenda parte do seu terreno para uma ou mais famílias, que se responsabilizam pelo plantio e cultivo da horta. O que é produzido pela horta é consumido na merenda escolar e pela família responsável. O excedente é comercializado pela família, que passa a ter uma alternativa de renda. Além disso, a horta é usada pelos professores para a realização de atividades escolares de português e ciências. Vale destacar que, em 2006, com o apoio de parcerias, o município de Guaraí implementou em uma das escolas uma estufa modelo, a fim de que o fornecimento dos vegetais não fosse interrompido na época de chuva. O município de Guaraí também implementou em parceria com o Governo Federal o Programa Pró-funcionário, que consiste em uma capacitação de dois anos para os funcionários das escolas. A capacitação aborda temas como gestão escolar, alimentação escolar e infra-estrutura. O programa tem gerado uma melhoria no desempenho dos funcionários e na qualidade dos serviços prestados pelas escolas do município. No ano de 2006, as merendeiras de Guaraí tiveram a oportunidade de participar do Cozinha Brasil, curso realizado pelo SESI e pelo Ministério de Desenvolvimento Social (MDS), e de cursos sobre alimentação alternativa promovidos pela Secretaria de Ação Social do Município. Jussara GO - Centro-Oeste Categoria Desenvolvimento Local No ano de 2006, a prefeitura municipal de Jussara realizou importantes ações para promover o desenvolvimento local. Jussara utilizou o Programa de Aquisição de Alimentos (PAA) para adquirir gêneros alimentícios para a merenda escolar, beneficiando 67 produtores bem como todas as 18 creches e escolas da rede pública municipal. Carne bovina, carne de aves, carne suína, mandioca, farinha de mandioca, rapadura,

5 abóbora, banana, queijo, doces, limão e mamão são alguns exemplos de gêneros adquiridos por meio do PAA. A prefeitura também apoiou a associação de apicultores e incentivou o extrativismo do baru, espécie nativa da região do Planalto Central. Mel e farinha de baru foram usados na merenda escolar. Na escola agrícola de Jussara, os alunos cultivaram alface, beterraba, cenoura, couve, milho, mandioca e quiabo. Uma parte desses gêneros foi usada no preparo da merenda; a outra parte foi doada a entidades. Ainda na escola agrícola houve criação de aves e gado leiteiro. Assim, leite, ovos e frango sempre estiveram presentes no cardápio. Pequi, polvilho, manga, caju e tamarindo são exemplos de alimentos regionais que também foram oferecidos aos alunos de Jussara. Lucas do Rio Verde MT - Região Centro Oeste Categoria Valorização das Merendeiras No ano de 2006, a prefeitura municipal de Lucas do Rio Verde ofereceu cursos de capacitação para merendeiras e zeladores (funcionários que cuidam da limpeza e da manutenção das escolas) visando qualificar esses profissionais, valorizar sua atuação e proporcionar-lhes momentos de reflexão e troca de experiências. O curso de capacitação para merendeiras foi dividido em dez encontros de 4 horas cada um, totalizando 40 horas. Dezesseis horas foram dedicadas a atividades teóricas, que abordaram os seguintes temas: Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE), higiene pessoal e ambiental, normas de utilização de uniformes, normas de recepção e armazenamento de alimentos, controle de qualidade, noções de nutrição, patologias e motivação profissional. As outras vinte quatro horas foram reservadas para atividades práticas, tais como: higienização de alimentos, equipamentos e utensílios; técnicas de pré-preparo, preparo e distribuição de alimentos; avaliação sensorial dos alimentos preparados; e reaproveitamento de alimentos. A capacitação dos zeladores também teve duração total de 40 horas e foi dividida em quatro módulos treinamento técnico (4 horas), formação teórica (22 horas), noções de informática (4 horas) e desenvolvimento de projetos (10 horas). Os dois primeiros módulos merecem destaque. A formação teórica objetivou valorizar os zeladores bem como conscientizá-los acerca de seu papel dentro da escola. Já o treinamento técnico se propôs a ensinar os zeladores a otimizar o uso de maquinários e produtos. De acordo com a prefeitura municipal de Lucas do Rio Verde, ambos os cursos foram ministrados por profissionais com nível superior. Nova Lima MG - Região Sudeste Categoria Participação Social No município de Nova Lima a comunidade escolar participa ativamente de todas as atividades. A nutricionista visita constantemente as escolas, implementa projetos, realiza cursos e palestras e trabalha intensamente o tema da educação nutricional. Um grupo de estagiários de nível técnico e superior em nutrição reforça a equipe da merenda escolar. Junto com a nutricionista, o grupo realiza um trabalho de acompanhamento das escolas e de avaliação nutricional. O Conselho de Alimentação Escolar (CAE) também é muito ativo e participa, inclusive, das atividades de educação alimentar. Um dos diferenciais da merenda em Nova Lima é a qualidade dos cardápios que possui uma variedade significativa de alimentos e um elevado grau de aceitação pelos alunos. Há um esforço constante para inclusão de novos alimentos. A prefeitura investe alto na merenda: o valor da complementação do município equivale a 700% do recurso enviado pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), o que explica a grande variedade de alimentos e a diversificação dos cardápios. Caxambu MG - Região Sudeste Eficiência Nutricional Em 2006, a prefeitura municipal de Caxambu ofereceu aos estudantes um cardápio adequado tanto na variedade de alimentos, quanto na quantidade de nutrientes prescritas pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE). Houve opções diferentes de carne e frutas todos os dias. Os equipamentos e utensílios das cozinhas eram novos e foram adquiridos pela prefeitura recentemente. O município contou com a assessoria de uma empresa, que prestou serviços de orientação a pais e alunos, como o projeto Escola saudável: crianças saudáveis, além de ser responsável pelo treinamento, capacitação e monitoramento das atividades das merendeiras. As merendeiras passaram por capacitações ao longo do ano, e um dos cursos foi feito com um chefe de cozinha que as ensinou novas possibilidades de preparar a merenda escolar. Depois desses cursos, a aceitabilidade da alimentação escolar aumentou de 48% para 81%, de acordo com a pesquisa de satisfação aplicada entre os alunos. O município também promoveu eventos de valorização das merendeiras, como a premiação Cantineiro nota 10. Algumas melhorias são planejadas para o ano de 2008, como a mudança do horário da merenda, para que haja um café da manhã na entrada dos alunos, e a refeição principal seja servida em horários mais próximos

6 do almoço ou do jantar. Também há o desejo de investir mais na educação alimentar dos alunos com o envolvimento dos professores. Lutécia SP - Região Sudeste Categoria Desempenho Financeiro Em 2006, a prefeitura do município de Lutécia complementou em mais de 280% o valor repassado pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) somente para a compra de alimentos da merenda escolar. A compra dos alimentos sofreu uma redução de preços, pois eles passaram a ser adquiridos dos pequenos produtores da região. Além disso, está sendo desenvolvido no município o trabalho de uma horta comunitária, atividade que objetiva valorizar os pequenos produtores rurais. Foi oferecido um curso de cultivo de horta orgânica para um grupo de produtores, que estão em fase de implementação da horta. Os produtores vendem seus alimentos na praça da cidade, em frente à prefeitura, e estudam a possibilidade de fundar uma associação. A merenda escolar das duas escolas do município é preparada em uma cozinha municipal, que foi redesenhada para atender melhor às necessidades de preparação de refeições em maior escala. Nas escolas, as crianças contam com o auto-serviço da merenda, baseados na crença de que a cidadania pode ser praticada pela escolha da quantidade e qualidade do que se vai comer. Toda equipe docente acompanha as crianças durante a merenda a fim de orientá-las para que não haja sobras e para que elas provem da maior variedade de alimentos possíveis. O município conta também com uma horta municipal, onde são cultivados uma grande variedade de alimentos de forma orgânica, que são utilizados no preparo da merenda. A nutricionista do município aproveita a safra dos alimentos da horta no planejamento do cardápio da semana. Com isso, as crianças têm uma merenda bastante variada e com produtos frescos. Em Lutécia há também uma padaria municipal, na qual mulheres sem ocupação no mercado de trabalho produzem os alimentos. A nutricionista também faz um acompanhamento personalizado para crianças acima fora do peso ideal com fornecimento de dieta específica para cada caso. Pains MG - Região Sudeste Categoria Desenvolvimento Local O município de Pains tem um compromisso com a qualidade da merenda e a saúde dos alunos. Em 2006, Pains aderiu ao Programa de Aquisição de Alimentos (PAA), por meio do qual realizou a compra direta de produtos para a merenda dos pequenos agricultores locais. Alimentos como milho verde, rapadura, mel, goiaba e cereais estão incluídos na alimentação dos alunos. O nutricionista responsável pela merenda é muito atuante, está presente em todas as atividades da escola e é reconhecido pela comunidade escolar. Em 2006, foi realizada uma avaliação nutricional dos alunos e também testes de aceitabilidade para a inclusão de novos alimentos na merenda. A merenda escolar em Pains é considerada um momento de aprendizagem para os estudantes. Eles são orientados pelos professores sobre aspectos de higiene, alimentação saudável e como evitar o desperdício de alimentos. Vale ressaltar o cuidado do município em tratar de maneira diferenciada os alunos mais necessitados - especialmente os da zona rural, que recebem uma merenda extra, pois muitos saem de casa sem nenhuma refeição. Pedra do Indaiá MG - Região Sudeste Categoria Pequenas Cidades Quem tem a oportunidade de provar a merenda no município de Pedra do Indaiá diz que a comida é deliciosa. Os alunos concordam! Em 2006, eles responderam um questionário sobre a qualidade da merenda, e 86% dos alunos aprovaram a comida que é servida nas escolas. Em Pedra do Indaiá, a merenda inclui alimentos regionais como: feijão tropeiro, polenta, tutu e pão de queijo. O projeto A melhor horta escolar, além de melhorar a qualidade nutricional das refeições, faz com que as escolas consigam produzir todos os folhosos utilizados na alimentação. A organização do setor de merenda escolar em Pedra do Indaiá merece destaque! Tudo é documentado com fotos, lista de presença e atas. A equipe é dinâmica e tem orgulho do trabalho que desenvolve. Palestras e concursos de redação sobre alimentação escolar foram algumas das atividades desenvolvidas.vale ressaltar que essas atividades são planejadas em reuniões com o Conselho de Alimentação Escolar (CAE). A sociedade civil de Pedra do Indaiá está representada por um grupo da terceira idade, que é bastante atuante e está presente diariamente no setor da merenda escolar. O CAE ajuda a distribuir os alimentos e participa de todas as atividades da merenda, tais como cursos, visitas e licitações. Nova Iguaçu RJ - Região Sudeste Categoria Capitais e Grandes Cidades O município de Nova Iguaçu optou por voltar atrás na terceirização da merenda. A gestão municipal acreditou que, desta maneira, poderia melhorar a qualidade da alimentação nas escolas. Colocar essa decisão em

7 prática exigiu além de vontade política, empenho por parte da coordenação da merenda. Primeiro foi preciso um grande esforço para equipar as cozinhas das escolas, com a necessidade de investimentos significativos. Em 2006, o município de Nova Iguaçu realizou a reforma e ampliação de 24 cozinhas e refeitórios. Foram comprados novos equipamentos, tais como balcões térmicos, fogões com forno, balanças, liquidificadores, freezers e utensílios para a cozinha. Também foi necessário um trabalho de sensibilização dos diretores das escolas, que já estavam acostumados com a merenda terceirizada. Merendeiras foram contratadas, capacitadas e motivadas para sua função! Em 2006, as merendeiras participaram de treinamentos sobre nutrição e saúde, higiene, manipulação de alimentos e reaproveitamento integral dos gêneros alimentícios. O município realizou pesquisas junto aos alunos para avaliar a qualidade da merenda e para receber sugestões sobre o cardápio. Em 2006, 25 escolas de período integral recebiam hortaliças orgânicas. Em Nova Iguaçu, há um compromisso com uma alimentação saudável e de qualidade. Nova Ponte MG - Região Sudeste Categoria Gestão Criativa Em parceira com o governo estadual de Minas Gerais, a prefeitura de Nova Ponte implementou em 2006 o Programa Minas Sem Fome, cujos objetivos eram valorizar o pequeno agricultor, produzir alimentos e gerar renda. As principais ações desse projeto foram: distribuição de sementes, insumos e ferramentas para as hortas escolares e pequenos produtores; cadastramento dos pequenos produtores, a fim de que cultivassem hortas e fornecessem gêneros alimentícios para a merenda escolar. O município de Nova Ponte também desenvolveu o projeto Plante uma idéia, que consistia na construção e manutenção de hortas por alunos e professores e na utilização das hortaliças no preparo da merenda escolar. As ações de educação nutricional também tiveram destaque. Em parceria com o Serviço Nacional de Aprendizagem Rural de Minas Gerais (SENAR/MG), todas as escolas municipais de Nova Ponte desenvolveram o Programa Semeando, cujo propósito era levar aos alunos do ensino fundamental questões relacionadas ao meio ambiente, à cidadania, à relação campo-cidade e à segurança alimentar. Produziu-se também uma peça de teatro e um jornalzinho, nos quais o tema educação alimentar teve merecido espaço. A prefeitura municipal de Nova Ponte ofereceu aos alunos que ficam nas escolas durante meio período alimentos como pão, bolacha, leite e frutas, além da merenda principal. Cereais, verduras, carne, leite e ovos apareceram com bastante freqüência na merenda. Alimentos regionais tais como quibebe, galinhada, escaldado de frango e canjica também fizeram parte do cardápio. Ainda em 2006, a prefeitura reformou a estrutura física das cozinhas escolares, além de comprar utensílios e mobiliários. Novo Tiradentes RS - Região Sul Categoria Participação Social Em 2006, o Conselho de Alimentação Escolar (CAE) do município de Novo Tiradentes teve uma atuação bastante significativa. Ao longo do ano, os conselheiros realizaram 11 reuniões e visitaram as escolas. Nas visitas, o CAE verificava as condições de higiene da cozinha e de armazenamento dos gêneros alimentícios. Também conferia se o cardápio estava sendo seguido e se os alunos aprovavam a qualidade da merenda. Ademais, os conselheiros acompanharam durante todo o ano o processo de entrada e saída dos produtos das escolas. Além da merenda principal, a prefeitura municipal de Novo Tiradentes ofereceu aos alunos do período matutino um café da manhã com leite e bolacha a fim de garantir a segurança alimentar deles. É importante destacar que o Conselho de Alimentação Escolar ajudou a escolher os itens que fariam parte do café. Batata, canjica, farinha de milho, feijão, leite, laranja, mandioca são alguns exemplos de gêneros alimentícios que a prefeitura municipal de Novo Tiradentes comprou diretamente de cinco produtores agrícolas e usou no preparo da merenda escolar ao longo do ano de Novo Tiradentes também incentivou os pequenos agricultores locais a plantarem legumes e verduras sem agrotóxico. Vale lembrar que as hortaliças cultivadas nas hortas escolares também são usadas no preparo da merenda. Em 2006, a prefeitura municipal de Novo Tiradentes investiu tanto em infra-estrutura como em recursos humanos a fim de melhorar a qualidade da merenda. Em relação à infra-estrutura, o município ampliou os refeitórios e comprou utensílios de cozinha. Já em relação aos recursos humanos, Novo Tiradentes contratou mais merendeiras e ofereceu um curso de capacitação a todas elas. O curso abordou temas como alimentação saudável, higiene, armazenamento e conservação de gêneros alimentícios, além de auto-estima e valorização profissional. Bagé RS - Região Sul Categoria Eficiência Nutricional O município de Bagé desenvolveu as ações da merenda em 2006, com base no Programa Fome Zero na Educação. O programa teve como objetivo garantir a todos os alunos da rede pública municipal uma

8 alimentação de qualidade, nutricionalmente balanceada, com duas refeições diárias durante todos os dias do ano. Algumas ações do programa contaram com parcerias com outros setores do município, como a Secretaria de Ação Social (programa Repartir o Pão), a Secretaria Municipal do Desenvolvimento Econômico (Projeto Cinturão Verde), a Secretaria Municipal de Saúde e Meio Ambiente (Programa de Saúde Bucal). O programa ainda contou com parcerias nacionais, como o Ministério do Desenvolvimento Social (MDS), o BNDES, o Ministério da Educação (MEC), CONAB, entre outros. A equipe da merenda escolar de Bagé conta com 3 nutricionistas que agregam à sua rotina de trabalho projetos em parceria com a Secretaria de Saúde para o combate à anemia e com a FAO¹ para o combate à fome e erradicação do trabalho infantil. Além da manutenção do funcionamento dos refeitórios nas férias, vale ressaltar que em todas as refeições servidas havia a presença de frutas, grupo alimentar fundamental na pirâmide alimentar. No campo da educação alimentar foram desenvolvidas algumas ações para os alunos, pais e merendeiras, como a oficina de alimentação alternativa (pais), oficina de controle a anemia (merendeiras) e jogos educativos sobre educação alimentar (alunos). Foi iniciado o processo de implantação de hortas escolares como instrumento pedagógico em 10 escolas do município. Outras ações de destaque do município no ano de 2006 envolvem a construção de 15 refeitórios e aquisição de novos equipamentos e veículos para a merenda escolar. A cidade também apóia o desenvolvimento local, visto que realizou compras em cooperativas e associações, utilizou o Programa de Aquisição de Alimentos do Governo Federal (PAA) para compra de produtos da agricultura familiar e desenvolveu o Programa Cinturão Verde, que auxilia os produtores familiares com suporte técnico e na compra de máquinas agrícolas para o preparo da lavoura. ¹ - A FAO é um órgão das Nações Unidas que trabalha no combate à fome e à pobreza, promove o desenvolvimento agrícola, a melhoria da nutrição, a busca da segurança alimentar e o acesso de todas as pessoas, em todos os momentos, aos alimentos necessários para uma vida ativa e saudável. Iomerê SC - Região Sul Categoria Desenvolvimento Financeiro Em 2006, a prefeitura do município de Iomerê complementou em mais 175% o valor repassado pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) somente para a compra de alimentos para a merenda escolar, o que significou num custo médio das refeições de R$ 1,16 por dia por aluno. Com isso, a merenda servida apresentou uma grande variedade e fartura de alimentos, destacando-se por sua boa qualidade. Houve no município uma preocupação em servir alimentos saudáveis e orgânicos, envolvendo os alunos na educação alimentar. Parte dos alimentos foi fornecida por produtores da agricultura familiar, agregando assim, alimentos regionais ao cardápio das três escolas do município. Ainda pode-se destacar a padaria da prefeitura que proporcionou, no ano de 2006, alimentos mais saudáveis, sem conservantes, apetitosos e ricos em fibras e micronutrientes. Outras atividades de destaque em relação à merenda foram as palestras desenvolvidas sobre educação nutricional e cotidiano escolar para professores, diretores e merendeiras, além dos encontros paralelos realizadas para discussão do tema da qualidade de vida. Este projeto desenvolveu atividades interdisciplinares em todas as séries do ensino fundamental, com temas multidisciplinares tais como educação ambiental, educação e tecnologia, ética e cidadania e educação e saúde.o município também avaliou o estado nutricional de 478 crianças e promoveu um curso de noções de boas práticas na manipulação de alimentos para merendeiras. Siderópolis SC - Região Sul Categoria Desenvolvimento Local No ano de 2006, a prefeitura municipal de Siderópolis utilizou a Compra Antecipada Especial da Agricultura Familiar (CAEAF), uma das modalidades do Programa de Aquisição de Alimentos (PAA), para adquirir gêneros alimentícios para a merenda escolar, beneficiando 55 produtores bem como todas as creches e escolas da rede pública municipal. Arroz, biscoito, farinha de milho, feijão, frutas, legumes, mel e verduras são alguns exemplos de gêneros adquiridos por meio da CAEAF. Em 2006, Siderópolis contou com um horto municipal e uma padaria. Resultado de uma parceria entre a Secretaria Municipal de Agricultura e a Eletrosul, empresa que atua no segmento de transmissão de energia. O horto municipal forneceu hortaliças para a merenda escolar. Já na padaria municipal foram realizados cursos de capacitação para as mães dos alunos que estudam na zona rural, dando-lhes oportunidade de emprego e renda. Parte dos produtos fabricados na padaria foi utilizada na merenda, incrementando a refeição das crianças e dos adolescentes. É importante ressaltar que cereais, carne, leite, ovos e frutas estiveram presentes no cardápio da merenda com bastante freqüência. No ano de 2006, a prefeitura municipal de Siderópolis investiu tanto em infra-estrutura como em recursos humanos a fim de melhorar a qualidade da merenda escolar. Em relação à infra-estrutura, a prefeitura reformou fogões e adquiriu utensílios de cozinha. Em relação aos recursos humanos, contratou uma nutricionista e merendeiras. Além de realizar as contratações, Siderópolis comprou uniformes novos para as

9 merendeiras e ofereceu-lhes cursos de capacitação. Ainda em 2006, a prefeitura municipal de Siderópolis avaliou o estado nutricional de adolescentes de três escolas, a fim de detectar casos de desnutrição, sobrepeso e obesidade.

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