REVISTA CIENTÍFICA SENSUS: PEDAGOGIA

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1 UNI DUNI TÊ, O ESCOLHIDO FOI VOCÊ : O BRINCAR NA EDUCAÇÃO INFANTIL ENQUANTO ESPAÇO DE INTERVENÇÃO DO PROFESSOR Juliana Lopes Garcia 1 Cleide Vitor Mussini Batista 2 Resumo: Vários professores de Educação Infantil não compreendem a importância da brincadeira para o desenvolvimento das crianças com as quais trabalham, em muitos casos devido a uma lacuna na formação docente que não aborda o tema e sua relevância. Muitos dos profissionais que trabalham com crianças negam o brincar no espaço educacional privilegiando outras atividades que acreditam ser mais condizentes com esse contexto. Além de não reconhecerem o valor da brincadeira para o desenvolvimento das capacidades infantis, esses professores tampouco reconhecem o seu papel frente a essa atividade, junto às crianças. O objetivo desse estudo foi discutir a relevância do brincar para o desenvolvimento da criança, assim como o papel do professor de Educação Infantil, suas possibilidades de participação e intervenção frente a essa atividade, no cotidiano escolar. Este artigo defende o brincar como espaço privilegiado para o desenvolvimento infantil, sendo que no ambiente educacional deve ter em vista a aprendizagem. Quanto ao papel do professor frente a brincadeira, fica claro que sua participação é fundamental, cabendo-lhe estruturar do espaço do brincar; observar; e intervir. É indispensável que os professores que trabalham com crianças pequenas tenham clareza da importância do brincar nas instituições infantis, assim como seu papel junto às crianças enquanto brincam, para que, a brincadeira seja contemplada adequadamente no ambiente educacional. Conclui-se que para que haja uma reflexão por parte dos professores de Educação Infantil sobre o tema, de modo que repensem suas práticas, se faz necessário repensar e propor cursos de formação inicial e continuada que abarquem discussões e estudos sobre o brincar. Palavras Chaves: Educação Infantil, brincar, professor. Abstract: Several kindergarten teachers do not understand the importance of play for the development of children with whom they work, in many cases due to a gap in teacher education that does not address the subject and its relevance. Many professionals who work with children deny the privilege to play in the education space, other activities they believe are more consistent with that context. In addition to not recognize the value of play in the development of children's abilities, these teachers either acknowledge their role in relation to such activity, 1 Pedagoga; Especialista em Psicologia Aplicada a Educação (UEL) Professora de Educação Infantil da Rede Municipal de Londrina. jusly_lopes@yahoo.com.br. 2 Pós-Doutora; Doutora em Educação (Unicamp) e professora do departamento de Educação da Universidade Estadual de Londrina. cler@uel.br. 39

2 with children. The aim of this study was to discuss the relevance of play to child development, as well as the role of teacher of kindergarten, your chances of participation and intervention in relation to such activity, at school. This article defends the play as a privileged space for child development, and environmental education should be aimed at learning. The role of the teacher before the game, it is clear that their participation is paramount, and shall organize the space of play, observe, and intervene. It is essential that teachers who work with young children have a clear view of the importance of play in children's institutions, as well as his role with the children while playing, so that the game is adequately addressed in the educational environment. We conclude that for there to be a reflection on the part of kindergarten teachers on the subject, so they rethink their practices, it is necessary to rethink and propose courses of initial and continuing training that include discussions and studies on the play. Keywords: Childhood Education, play, teacher As crianças brincam com mais facilidade quando a outra pessoa pode e está livre para ser brincalhona. (WINNICOTT, 1975, p. 67) A importância do brincar na Educação Infantil não é reconhecida por muitos profissionais que trabalham nesse espaço. Entender a brincadeira, dentro das instituições infantis, como uma atividade secundária e sem valor, em muitos casos, advém de uma lacuna na formação docente, onde muitas vezes não são propostos estudos e reflexões sobre o brincar. De qualquer forma, as discussões sobre o brincar vêm ocorrendo à longa data. Percebe-se, no entanto, na prática de muitos professores que o brincar não é uma atividade reconhecida, sendo desvaloriza e muitas vezes negada, de modo que outras propostas são consideradas mais produtivas e condizentes com o ambiente educacional, como por exemplo, as atividades de registros em folhas sulfites. Neste sentido, Abbott (2006) afirma que: Incontáveis pesquisadores e educadores salientam, e continuam salientando, a questão importantíssima de que a educação das crianças pequenas fundamenta-se no brincar. Pessoalmente, eu acredito que nós, como educadores, ignoramos isso e acabamos sofrendo as conseqüências (p. 107). 40

3 Muitos educadores ignoram a importância do brincar na educação; outros se quer compreendem a relevância deste tema no dia a dia do trabalho com crianças pequenas. Dessa forma, se faz necessário discutir e refletir sobre o brincar na Educação Infantil, assim como, o papel do professor, frente à essa atividade da criança. O objetivo principal desse trabalho é discutir as possibilidades de intervenção do professor frente ao brincar infantil, entendendo está atividade como meio mais adequado de aprendizagem e desenvolvimento infantil. Há vários professores que entendem o brincar como um passatempo, algo a se fazer nos momentos livres, como na hora em que as crianças terminam uma atividade ou quando não há mais tempo para a realização de uma proposta pedagógica. Assim, o brincar não toma tempo das atividades, como as de escrita, consideradas, por esses profissionais, realmente importantes no contexto escolar. Neste sentido, segundo Anning (2006, p.89) Atividades de aprendizagem práticas, baseadas no brincar, são vistas como ocupacionais e como tendo menos status, principalmente para aquelas crianças menos capazes; algo a se fazer quando se termina o trabalho ou sobra um tempo livre para se divertir. Entendendo a brincadeira como uma atividade secundária e sem valor para o processo de desenvolvimento infantil, há professores que negam essa atividade no cotidiano educacional. Esses profissionais não compreendem que [...] o brincar é a maneira de a criança aprender e que negligenciar ou ignorar o brincar como um meio educacional é negar a resposta natural da criança ao ambiente e, na verdade, à própria vida (ANNING, 2006, p. 94). É fundamental compreender que o brincar é o meio mais adequado para que a aprendizagem das crianças ocorra, portanto não é possível negá-lo. Nesta perspectiva, Heaslip (2006, p.122), afirma que Para criar um ambiente de aprendizagem em que as necessidades desenvolvimentais das crianças possam ser satisfeitas, em que possa ocorrer uma aprendizagem ativa, o brincar parece ser o meio de aprendizagem natural e mais apropriado. Em concordância com Heaslip (2006), Aguiar e Ferreira (2005) defendem o brincar como atividade principal das crianças na fase de Educação Infantil. Eles compreendem como atividade principal aquela que ao longo do desenvolvimento gera as mudanças mais expressivas no processo psíquico e nos traços de personalidade. Segundo os autores, o brincar para a criança é a principal atividade que possibilita o desenvolvimento das capacidades infantis. Entender o brincar, como o principal meio de desenvolvimento da criança, possibilita repensar e compreender a importância do mesmo no cotidiano escolar. Neste sentido, é importante refletir sobre a abrangência do brincar, que Moyles (2006) aponta [...] como um processo que, em si mesmo, abrange uma variedade de comportamentos, motivações, oportunidades, práticas, habilidades e entendimentos (p. 13). Pensando o brincar nesta perspectiva, é possível também compreender o quanto este processo, que envolve uma diversidade de elementos, contribui, como meio, para o desenvolvimento integral da criança. Sobre esta questão Aguiar e Ferreira (2005) pontuam 41

4 que a criança ao brincar experimenta, descobre, imagina, relaciona-se e principalmente desenvolvem capacidades corporais, cognitivas, sociais e afetivas. O brincar na Educação Infantil, entendido como meio de desenvolvimento das capacidades da criança, revela o grande equivoco que muitos professores fazem ao compreender e tratar a brincadeira como uma atividade secundária neste contexto. Visto que, o brincar é o modo ativo da criança se desenvolver, pois neste momento a criança age diretamente sobre as coisas. Segundo Fortuna (2003/2004): Brincar é uma atividade paradoxal: livre, imprevisível e espontânea, porém, ao mesmo tempo, regulamentada, meio de superação da infância, assim como modo de constituição da infância: maneira de apropriação do mundo de forma ativa e direta, mas também através da representação, ou seja, da fantasia e da linguagem (p. 7). Dos diversos autores que discutem a importância do brincar na Educação Infantil enquanto via de desenvolvimento integral da criança, vale ressaltar que o Referencial Curricular Nacional (RCN) para Educação Infantil (BRASIL, 1998), documento que tem como objetivo subsidiar o trabalho dos profissionais de Educação Infantil, também traz suas contribuições sobre a temática. Sobre o brincar, fica evidente que a relevância do mesmo é reconhecida e sugerida enquanto via de desenvolvimento e aprendizagem. Desta forma, o RCN aponta que propiciando a brincadeira, portanto, cria-se um espaço no qual as crianças podem experimentar o mundo e internalizar uma compreensão particular sobre as pessoas, os sentimentos e os diversos conhecimentos (BRASIL, 1998, p. 28). É relevante que, um documento que dá suporte ao trabalho dos profissionais da Educação Infantil, trate da importância do brincar neste contexto, visando o desenvolvimento global da criança, ou seja, envolvendo não só os conhecimentos, como muitos professores priorizam, mas também as capacidades sociais e afetivas. Em concordância com o que o RCN (BRASIL, 1998) aponta sobre o brincar, Santos (2001) afirma que: Por envolverem extrema dedicação e entusiasmos, os jogos das crianças são fundamentais para o desenvolvimento de diferentes condutas e também para a aprendizagem de diversos tipos de conhecimentos. Podemos, então, definir o espaço do jogo como um espaço de experiências e liberdade de criação no qual as crianças expressam suas emoções, sensações e pensamentos sobre o mundo e também um espaço de interação consigo mesmo e com o outro (p. 89). 42

5 É fundamental, que os professores compreendam que o trabalho realizado na Educação Infantil visa o desenvolvimento global da criança, entendendo, desta forma que a criança não é só intelecto, mas é também corpo, emoções, relações. Desta forma, o professor tem como função realizar um trabalho que abarque todas essas dimensões, entendendo o brincar como via mais adequada para contribuir com o desenvolvimento das capacidades infantis. Nesta perspectiva, Moyles (2002) pontua que é papel do professor, garantir no ambiente educacional a aprendizagem, de modo que essa seja continua e desenvolvimentista, incluindo diversos fatores, não só o intelectual, mas também o emocional, social, físico, estético, estético e moral. O brincar é a via mais adequada para o desenvolvimento global da criança. Deste modo, deve estar contemplado na rotina das instituições infantis, com o intuito de promover o desenvolvimento global das crianças pequenas. Para tanto, é necessário que os profissionais que trabalham com as crianças tenham clareza da importância da brincadeira no ambiente educacional, enquanto atividade principal dessa fase, ou seja, que gera mudanças significativas no desenvolvimento infantil. Da mesma forma, é imprescindível que os professores tenham clareza de seu papel frente as brincadeiras realizadas pelas crianças neste espaço. Muitos professores não compreendem o brincar como um espaço em que ele pode participar e intervir, visto que se quer têm clareza do que exatamente fazer frente à brincadeira da criança, procurando realizar outras atividades enquanto as crianças brincam. Nesta perspectiva, Fortuna (2003/2004), sobre o papel do professor no brincar, afirma: Seu papel no brincar foge à habitual centralização onipotente, e os professores não sabem o que fazer enquanto seus alunos brincam, refugiando-se na realização de outras atividades, ditas produtivas. Na melhor das hipóteses, tentam racionalizar, definindo o brincar como atividade espontânea que cumpre seus fins por si mesma. Na pior das hipóteses, sentem-se incomodados pela alusão à própria infância que o contato com o brincar dos seus alunos propicia, ou confusos quanto ao que fazer enquanto as crianças brincam, muitas vezes não apenas se intrometendo na brincadeira, como tentando ser a própria criança que brinca (p. 8). Por não reconhecerem a importância do brincar enquanto via de desenvolvimento infantil e tampouco entenderem o quão relevante é a participação e intervenção junto às crianças enquanto estas brincam, é que muitos professores aproveitam o momento do brincar para realizar outros afazeres, muitas vezes desvinculadas do próprio trabalho pedagógico. Sobre esta questão, Fortuna (2003/2004) pontua que: 43

6 [...] o educador não pode aproveitar a hora do brinquedo para realizar outras atividades, como conversar com os colegas, lanchar, etc. ao contrario: em nenhum momento da rotina na escola infantil o educador deve estar tão inteiro e ser tão rigoroso no sentido de atento às crianças e aos seus próprios conhecimentos sentimento quanto nessa hora (p. 9). Estas considerações suscitam uma questão: Qual então, é o papel do professor no brincar infantil?. É importante deixar claro que o professor tem, sim, sua vez no brincar infantil, devendo estar inteiramente presente neste momento. Mesmo o brincar livre no contexto educacional tem que ser preparado pelo professor, devendo ser um ambiente estruturado. Mas o que seria estruturar o espaço do brincar? Segundo o RCN (BRASIL, 1998) o professor deve estruturar o campo das brincadeiras, organizando sua base estrutural, ou seja, ofertando materiais, como sucatas, fantasias, fantoches e brinquedos, além de delimitar o espaço e o tempo para brincar. Pode-se considerar esse, como o primeiro momento em que o professor intervém no brincar infantil, estruturando o ambiente. Neste sentido, para que o desenvolvimento da brincadeira na Educação Infantil seja adequado, Santos (2001) indica alguns aspectos essenciais da organização do brincar, como: prever na rotina escolar tempo considerável para o jogo livre, de modo que as crianças interajam entre si e com os objetos de forma espontânea; ofertada em quantidade e variedade de materiais, organizados para facilitar a manipulação pelas crianças. O professor deve selecionar o material de acordo com à faixa etária das crianças, além de organizar o espaço da sala podendo contar com a ajuda das crianças, criando assim, um ambiente de cooperação. No entanto, não se pode considerar que a simples oferta de materiais diversos e a delimitação do espaço e tempo por si só, seja um ambiente bem estruturado para a brincadeira. É fundamental ter clareza de que este ambiente, deve ser pensado e estruturado para o brincar com fim de promover o desenvolvimento infantil. Sobre o espaço do brincar organizado pelo professor, Kitson (2006) afirma que: O papel do adulto é fornecer uma estrutura dentro da qual as crianças possam interagir é contestar, definir problemas a serem resolvidos, incentivar as crianças a testarem idéias, talvez o mais importante, mostrar às crianças estratégias pessoais de aprendizagem (p. 108). É preciso que o professor estruture o espaço da brincadeira de modo a contribuir com o desenvolvimento das crianças. Dessa forma, é fundamental que esse ambiente e as situações proporcionadas por meio do brincar, sejam significativas para as crianças. Neste 44

7 sentido, Aguiar e Ferreira (2005) defendem a importância do professor conhecer as especificidades de seus alunos para tornar as situações de ensino-aprendizagem mais eficazes. Qual a melhor forma do professor conhecer as crianças com as quais trabalha, do que estando com elas, próximo a elas principalmente no brincar? Nesta perspectiva, considera-se que o brincar fornece oportunidades para uma cuidadosa observação das crianças em atividades que elas mesmas escolheram e que soam relevantes e significativas para elas (ABBOTT, 2006, p. 100). A observação realizada pelo professor durante o brincar, é fundamental. Pode-se considerar essa a segunda função do professor frente às brincadeiras infantis. No entanto, vale ressaltar que esse momento de observação é a base, o que fundamenta a intervenção do professor, e mesmo o que foi considerado o primeiro momento de participação do adulto (a estruturação do espaço do brincar). Pois, é a partir das observações, que o professor poderá estruturar, da maneira mais adequada, o ambiente de brincar. Defendendo a relevância da observação, por parte do professor, durante as brincadeiras, o RCN (BRASIL, 1998) pontua que: Por meio das brincadeiras os professores podem observar e constituir uma visão dos processos de desenvolvimento das crianças em conjunto e de cada uma em particular, registrando suas capacidades de uso das linguagens, assim como de suas capacidades sociais e dos recursos afetivos e emocionais que dispões (p. 28). É a partir da observação frente às brincadeiras infantis, que o professor poderá aprofundar e acompanhar, efetivamente, o desenvolvimento das crianças com as quais trabalha. Desta forma, além de estruturar o espaço do brincar, de modo que este seja realmente significativo para a criança, o professor pode pensar sobre a maneira mais adequada de intervir, já que está atento ao desenvolvimento das crianças. Nesta perspectiva Heaslip (2006) afirma que é fundamental o professor observar, monitorar, registrar e avaliar para determinar a forma mais adequada de intervenção. A observação do brincar implica uma avaliação do desenvolvimento infantil, mas também do próprio trabalho do professor que compreendendo as necessidades das crianças, já que acompanha seu desenvolvimento, precisa repensar suas propostas e práticas, para que o brincar seja realmente um campo significativo para a aprendizagem infantil O educador infantil que realiza seu trabalho pedagógico na perspectiva lúdica observa as crianças brincando e faz disso ocasião para reelaborar suas hipóteses e de definir novas propostas de trabalho (FORTUNA, 2003/2004, p. 8). 45

8 É no cotidiano de seu trabalho que o professor poderá, observando as crianças em suas brincadeiras, conhecê-las e reconhecer suas necessidades de aprendizagem, promovendo, assim de modo mais adequado o brincar neste contexto, visando o desenvolvimento infantil. Nesta perspectiva, Aguiar e Ferreira (2005) afirmam que: Assim procedendo, as intervenções pedagógicas se revestirão de um novo sentido, na medida em que são incluídas nas reflexões cotidianas do profissional da educação infantil acerca do conhecer a criança para trabalhar com ela, brincar com ela e aprender, participando dos seus brinquedos e apontando caminhos para a superação dos obstáculos (p. 88). É realmente fundamental que o professor acompanhe o brincar infantil, com um olhar cuidadoso frente a cada criança, para que as brincadeiras sejam sempre ocasiões de aprendizagens, e mais importante que sejam significativas para a criança, contribuindo verdadeiramente para seu desenvolvimento integral. O adulto que trabalha com crianças pequenas deve organizar o brincar, de modo que este seja planejado, ou seja, a brincadeira deve ser pensada pelo professor e estar contemplada na rotina escolar. O brincar não pode ser entendido como um momento livre, de descanso para o adulto, mas como uma ocasião privilegiada em que o mesmo deve estar junto às crianças para observar, avaliar e intervir. O papel do professor se estende frente à brincadeira, além da observação e estruturação do ambiente de brincar. Além de planejar, estruturar e observar, o brincar infantil, é importante e necessário que o professor faça suas intervenções. Sobre a intervenção do professor frente ao brincar, Fortuna (2003/2004) pontua que o professor: [...] não fica só na observação e na oferta de brinquedos: intervém no brincar, não para apartar brigas ou para decidir que fica com quem, ou quem começa ou quando termina, e sim para estimular a atividade mental, social e psicomotora dos alunos com questionamentos e sugestões de encaminhamentos. Identificar situações potencialmente lúdicas, fomentando-as, de modo a fazer a criança avançar do ponto em que está na sua aprendizagem e no seu desenvolvimento (p. 9). Fica evidente que o brincar em contexto educacional tem que ter conseqüência de aprendizagem e nesse processo o professor tem seu papel como aquele que intervém, contribuindo com o desenvolvimento infantil. Essa intervenção, mais direta, realizada pelo adulto durante as brincadeiras, pode-se dizer que é a terceira função do professor frente ao brincar. 46

9 Como já foi pontuado, anteriormente, a base da ação do professor frente às brincadeiras é a observação. Nesse terceiro momento: intervenção do professor, não é diferente, pois é a partir das observações, que o adulto poderá intervir de modo mais adequado e eficiente junto às crianças durante seu brincar. Comentando uma intervenção inadequada de um professor, frente à duas crianças que estavam fazendo montagens com blocos, Heaslip (2006) pontua que: Se o professor tivesse dedicado um momento a observar e ouvir o dialogo das crianças enquanto elas brincavam com os blocos, ele poderia ter dito alguma coisa adequada que realçasse e ampliasse a atividade. As crianças sentiriam que seu brincar estava sendo valorizado, compreendido e apreciado pelo adulto e ficariam motivadas a continuar e ampliar suas idéias (p. 126). É realmente importante que o professor acompanhe e observe as crianças durante as brincadeiras, pois dessa forma percebendo as necessidades de aprendizagem infantil, poderá fazer intervenções significativas contribuindo com o desenvolvimento das mesmas. Mas, para que o professor junte-se as crianças e seja aceito, na brincadeira, é necessário que as mesmas sintam que o adulto respeita aquele momento, o brincar e seus participantes. Desta forma, Abbott (2006) afirma que para que as crianças aceitem os adultos em seu brincar precisam ser desenvolvidos relacionamentos baseados em mutua confiança e respeito (p. 105). Estabelecer uma relação de confiança com as crianças é imprescindível, para participar de seu brincar e dessa forma, poder realizar as intervenções adequadas. Quanto aos momentos e a prática das intervenções mais adequadas, vale ressaltar que não há receita pronta, pois a sensibilidade de saber como e quando intervir no brincar ou não é necessária e depende do conhecimento a respeito das crianças e da natureza do próprio brincar (ABBOTT, 2006, p. 105). É necessário conhecer bem as crianças com as quais trabalha por isso, é importante estar próximo delas enquanto brincam e acompanhar seu brincar interando-se da dinâmica do mesmo, para desse modo, perceber o momento e o modo mais adequado de intervir, pois segundo Heaslip (2006): Se a intervenção ocorrer cedo demais ou for excessivamente dirigida, ela destrói a descoberta. Se for tarde demais, a criança pode se aborrecer com 47

10 a repetição desnecessária, e valiosas oportunidades de aprendizagem podem ser desperdiçadas (p. 125). O autor, ainda indica que os professores devem perguntarem a si mesmos: A minha intervenção vai realçar ou desvalorizar o brincar infantil? (HEASLIP, 2006, p 125). Essa é uma reflexão fundamental, que deve ser realizada constantemente pelo professor, pois sua intervenção pode contribuir em nada, ou ainda, desvalorizar o brincar infantil. Há, ainda, que se considerar que em algumas situações o mais apropriado é não realizar intervenções no brincar infantil. Nesta perspectiva, Heaslip (2006) ainda pontua que em algumas ocasiões é mais valido ficar de lado permitindo que a criança tome a iniciativa, visto que, a mesma necessita de tempo e espaço para que a ocorra à aprendizagem. As considerações realizadas mostram que não há um manual para o professor seguir, quanto às intervenções no brincar. Para que o adulto contribua realmente com o desenvolvimento infantil, através do brincar é preciso que observe e acompanhe o brincar conhecendo bem as crianças, percebendo o momento e o modo mais adequado de intervir. No entanto, Kitson (2006) faz alguns apontamentos sobre a participação do adulto nas brincadeiras infantis, esclarecendo algumas das funções da ação do professor no brincar. O autor aponta que, sendo as crianças pequenas egocêntricas, o adulto pode monitorar a negociação entre elas, como um facilitador. Além disso, o adulto pode: criar problemas e manter as crianças envolvidas em sua solução; manter a atividade em andamento, motivando as crianças a persistir; enriquecer a brincadeira, aprofundá-la e abrir novas áreas de aprendizagem. Estes apontamentos mostram o quanto é importante à intervenção do adulto na brincadeira da criança, e quão abrangente é essa ação, pensando no desenvolvimento infantil. Contudo, ao reconhecer a relevância da participação do adulto no brincar infantil, Kitson (2006) pondera que: É importante lembrar que, embora o adulto possa orientar e, em certa extensão, ampliar o brincar sociodramático, o brincar e a ação precisam ser essencialmente das crianças. As suas idéias devem ser usadas. As palavras faladas precisam ser suas palavras, expressando os seus pensamentos. Talvez o adulto entre em uma brincadeira sem a intenção de simplesmente fazer parte do grupo, mas com o objetivo de fazer avançar a aprendizagem infantil, de colocar obstáculos, no caminho de sua história para que, pela superação desses obstáculos, sejam criadas oportunidades de aprendizagem (p. 119). 48

11 A participação do professor na brincadeira, não significa tirar o lugar da criança e centralizá-la em si. É preciso respeitar a ação da criança nessa atividade, reconhecendo a importância do brincar na Educação Infantil, assim como, a relevância de suas intervenções neste momento, para que o mesmo seja um espaço de aprendizagens significativas. O adulto que trabalha com as crianças, precisa ter clareza de que a brincadeira é da criança, mas ele tem sua vez, enquanto àquele que intervém visando o desenvolvimento infantil. O professor precisa reconhecer a importância de seu papel no brincar, pois como bem aponta Kitson (2006) é a partir disso que esse profissional poderá intervir e desenvolver verdadeiramente o potencial da brincadeira. Para que os professores possam ter verdadeiramente consciência da relevância do brincar e de suas intervenções frente a essa atividade, é imprescindível que haja espaços para discussões, estudos e reflexões sobre o tema. Dessa forma, ressalto a importância de revisar e investir na formação inicial e continuada desses profissionais, para que debates e reflexões sobre o brincar ocorram, de modo que, repensem suas práticas e contemplem na rotina escolar brincadeiras, estruturas, observado-as e realizando intervenções significativas. REFERÊNCIAS ABBOTT, Lesley. Brincar é bom! Desenvolvendo o brincar em escolas e salas de aula. In: MOYLES, Janet R. A excelência do brincar. Porto Alegre: Artmed, AGUIAR, Olivette Rufino Borges Prado; FERREIA, Maria Salonilde. Brinquedo e atividade principal: o lugar do brinquedo na educação infantil. In: Linguagens, Educação e Sociedade. Teresina. N. 13, jul./dez p ANNING, Ângela. O brincar e o currículo oficial. De volta ao básico: uma visão alternativa. In: MOYLES, Janet R. A excelência do brincar. Porto Alegre: Artmed, BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil: Introdução. Brasília: MEC/SEF, FORTUNA, Tânia Ramos. O Brincar na educação infantil. In: Pátio Educação Infantil. Ano 1, n 3, dez. 2003/mar HEASLIP, Peter. Fazendo com que o brincar funcione na sala de aula. In: MOYLES, Janet R. A excelência do brincar. Porto Alegre: Artmed,

12 KITSON, Neil. Por favor, Srta. Alexander: você pode ser o ladrão? O brincar imaginativo: um caso para a intervenção adulta. In: MOYLES, Janet R. A excelência do brincar. Porto Alegre: Artmed, MOYLES, Janet R. A excelência do brincar. Porto Alegre: Artmed, Só brincar? O papel do brinca na educação infantil. Porto Alegre: Artes Médicas, SANTOS, Vera Lúcia Bertoni. Promovendo o desenvolvimento do faz-de-conta na Educação Infantil. In: CRAIDY, Carmem Maria; KAERCHER, Gládis Eleise P. da Silva(Orgs). Educação Infantil: pra que te quero? Porto Alegre: Artmed, WINNICOTT, D. W. O brincar e a realidade. Rio de Janeiro: Imago,

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