O PROFESSOR E A EDUCAÇÃO INCLUSIVA: Desafios e Perspectivas

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1 O PROFESSOR E A EDUCAÇÃO INCLUSIVA: Desafios e Perspectivas SILVA, Maria Quitéria Santos da 1 VILELA, Maria Cristiana da Silva 2 OLIVEIRA, Bráz da Silva 3 1 INTRODUÇÃO A qualidade do ensino que hoje é oferecido às crianças com deficiência dentro da escola inclusiva, para que aconteça, depende de alguns fatores, dentre eles a boa formação e qualificação docente. O que incentivou à escolha do tema para este trabalho monográfico intitulado: A Formação Profissional para o Atendimento Educacional Especializado, aqui se trata apenas um recorte do mesmo. Portanto, no primeiro momento, será feita um estudo bibliográfico sobre educação inclusiva, tendo em vista os diversos desafios que o professor precisa enfrentar diariamente dentro da sala de aula para o desenvolvimento do seu trabalho. Por meio de uma pesquisa bibliográfica, onde vários autores possibilitaram o acesso a inúmeras informações, será possível definir a Educação Inclusiva, procurando conhecer as políticas de atendimento para Educação Inclusiva do Ministério de Educação MEC a partir dos anos 90, verificando como estas, são importantes para a assistência e o consequente auxílio ao desenvolvimento das pessoas com deficiência, em todas as suas potencialidades, visto que através da inclusão terão maior possibilidade de inserção na sociedade. Assim, estudar sobre o professor que atuam na Escola inclusiva será válido, pois, possibilitará aos futuros leitores desse trabalho, uma maior aquisição de saberes acerca do tema proposto. 1 Graduanda do curso de pedagogia Eduvale/2012, Artigo referente a recorte da Monografia intitulada A Formação Profissional para o Atendimento Educacional Especializado. 2 Orientadora Mestra em Educação/UFMT Professora Maria Cristiana da Silva Vilela. 3 Professor Mestre Braz da Silva Oliveira.

2 2 DESENVOLVIMENTO 2.1 Inclusão O processo de inclusão ainda hoje, é um desafio na medida em que analisa a presença de atitudes negativas em relação à deficiência, crianças com deficiência que não frequentam a escola, a dificuldade do acesso físico, a dimensão das turmas, a pobreza e discriminação, a total dependência de algumas crianças com deficiência de quem delas cuidam e ainda, a grande quantidade de professores, sem a qualificação adequada e suficiente para lidar com tal desafio e/ou com a falta de consciência sobre o seu papel na vida de crianças com deficiência. Atualmente, o maior desafio a ser enfrentado com relação à formação profissional para que o professor atue no ensino regular ou especializado na área da Educação Inclusiva, está diretamente ligado ao custeio para participar de cursos de capacitação e aperfeiçoamento e à disponibilidade de tempo para se ausentarem do trabalho, casa e cidade, além do desinteresse por parte de muitos. Apesar de o governo disponibilizar verbas para que a escola proporcione aos professores condições de buscarem formação adequada para atuar na educação inclusiva, muitos deixam de usufruir desse privilégio por não terem condições de arcar com despesas de hotel e alimentação por um período médio de cinco dias, deixando filhos e a rotina diária, o que os impede de obterem a formação adequada e satisfatória. Assim, é importante observar o pensamento de Bock (2007, p. 138), no que se refere á mudança de atitudes: Nossas atitudes podem ser modificadas a partir de novas informações, novos afetos ou novos comportamentos ou situações. Nesse sentido, faz-se extremamente necessário refletir sobre o pensamento da autora, já que tanto governo, quanto escolas e professores precisam de mudanças em suas atitudes, a partir de novas informações acerca do tema em questão e do processo de inclusão, novos afetos pelos que necessitam de cuidados especiais e novos comportamentos diante do desafio da inclusão. Há a perspectiva de a Educação Inclusiva ser compreendida como aquela capaz de lidar com a diversidade do ser humano, pois é por meio dela que pode - se promover a aprendizagem e o desenvolvimento pessoal de todos aqueles que

3 necessitam de cuidados especiais, a partir da inserção dos mesmos em salas de aula comuns, onde é possível atender a diversidade. Por outro lado, não se pode esquecer que para isso, são imprescindíveis mudanças na estrutura e no funcionamento das escolas, na formação humana dos professores e nas relações entre a família e a escola. A escola deve estar primeiramente, disposta a aceitar mudanças, a partir da proposta de inclusão. E não só as de estrutura física. O processo de inclusão não deve ter como objetivo tornar todos iguais, mas respeitar as diferenças. Isto exige o esforço de professores capacitados e a utilização de diferentes métodos para responder às diferentes necessidades, capacidades e níveis de desenvolvimento individuais. O ensino integrado é algumas vezes visto como um passo em direção à inclusão, no entanto sua maior limitação é que se o sistema escolar se mantiver inalterado, apenas algumas crianças serão integradas. Para que tal processo aconteça satisfatoriamente, a escola deve estar aberta ao diálogo e às relações com os professores, alunos, pais e gestores, promovendo um ambiente favorável para a verdadeira formação do ser humano, principalmente porque lida com aqueles que necessitam de cuidados especiais, mas que apesar disso, podem transformar a si e à realidade. Por isso, é importante ressaltar que a visão que se tem de uma pessoa que necessita de cuidados especiais, está impregnada de preconceitos que permeiam o imaginário social. Ver no sujeito suas potencialidades é requisito essencial para que o professor desempenhe uma prática pedagógica inclusiva. A realidade hoje, é que estamos diante de uma das metas mais complexas vivenciadas pela pedagogia nos últimos tempos: aliar o processo de democratização quantitativa ao processo de qualificação da escola pública, num cenário político pouco favorável, uma vez que, se por um lado, há o anúncio de uma proposta político-educacional inclusiva, por outro, ainda hão de ser dadas às condições para sua operacionalização. Nesse sentido, é imprescindível que se busquem meios para colocar em prática o que muitas vezes não passa de teoria e que se tenha a convicção de como o processo de inclusão pode trazer benefícios para todos os envolvidos na comunidade escolar, ou seja, para os alunos em geral, os professores,

4 funcionários e a sociedade como um todo. A interação e a comunicação entre as pessoas no contexto educacional favorece a convivência em meio as diferenças como é pensamento de Stainback (1999): A interação e a comunicação facilitadas ajudam o desenvolvimento de amizades e o trabalho com os colegas. Os alunos aprendem a ser sensíveis, a compreender, a respeitar e a crescer confortavelmente com as diferenças e as semelhanças individuais entre seus pares (STAINBACK, 1999, p. 23). Na perspectiva do autor acima mencionado, analisam-se os benefícios do processo de inclusão para todos os alunos, porque por meio dele a sensibilidade, a compreensão e o respeito, se tornam possíveis, apesar das diferenças existentes entre todos. A educação inclusiva ensina os alunos o sentido da cooperação, respeitando as diferenças e auxiliando os que precisam de cuidados especiais, contribuindo para que os mesmos adquiram habilidades para a vida em comunidade. Os professores por sua vez, também recebem vários benefícios como se pode perceber através da fala do autor: O primeiro benefício para os professores é a oportunidade de planejar e conduzir a educação como parte de uma equipe... a colaboração permitelhes a consulta um ao outro e proporcionar-lhes apoio psicológico. Segundo, a colaboração e a consulta aos colegas ajudam os professores a melhorar suas habilidades profissionais. [...]O terceiro benefício para os professores, é que eles tomam conhecimento dos progressos na educação, conseguem antecipar as mudanças e participam do planejamento da vida escolar diária (STAINBACK, 1999, p. 25, 26) DESAFIOS DAS PRÁTICAS DO EDUCADOR Então, através da inclusão, os professores podem melhorar sua prática educativa, mediante o trabalho em equipe, a troca de experiências e saberes, podendo contar ainda, com um apoio psicológico, vinda dos colegas de profissão. A educação inclusiva proporciona aos professores experiências impar, que possibilitam seu crescimento profissional e pessoal. Sem dúvida, a razão mais importante para o ensino inclusivo é o valor social da igualdade. Ensinamos os alunos através do exemplo de que, apesar das diferenças, todos nós temos direitos iguais. Quando as escolas incluem todos os alunos, a igualdade é respeitada e promovida como um valor na sociedade, com os resultados visíveis da paz social e da cooperação (STAINBACK, 1999, p. 26, 27).

5 Por meio do que diz Stainback (1999), conclui-se que a sociedade recebe benefícios a partir da educação inclusiva, porque ela promove a igualdade que favorece a paz social. Assim, fica evidente que sem mudança de postura, que deve ser possibilitada desde a formação inicial, não há como realizar a inclusão de maneira significativa. É necessário que se eliminem o que é considerado ruim em uma formação tradicional, como os princípios baseados na homogeneidade, na qual o professor é compelido a ver o estudante sem uma identidade, fazendo com que sua prática não atenda às demandas de cada um. Portanto, o que se propõe é uma formação docente que dê conta da heterogeneidade, o que implica em deixar algumas fórmulas antigas para trás, pois as mesmas não correspondem à gama de diferentes situações que ocorrem na sala de aula. Além disso, nem sempre os professores conseguem fazer sozinhos, o planejamento das aulas e de preparar um currículo que contemple as reais necessidades de aprendizagem dos seus alunos, mas precisam de uma equipe que lhe auxilie a fazê-lo de forma satisfatória. Segundo, Stainback (1999, p. 246), o trabalho em equipe favorece o trabalho dos professores que lidam com alunos portadores de deficiência, como podemos verificar quando diz: Entretanto, de início, é provável que os professores precisem da ajuda de uma equipe para aprender como oferecer experiências de aprendizagem adequadas para os diferentes alunos de suas turmas. Dessa maneira, percebe-se que a união entre professores, pais, diretores, os próprios alunos e até especialistas que atuam na escola, como psicólogos e psicopedagogos, podem contribuir com a elaboração de um currículo que contemple as necessidades de aprendizagem de cada aluno. Fatores como a compreensão de que a qualidade da escola dependendo bom relacionamento, do diálogo e participação de todos os membros para o enriquecimento do processo de ensino e aprendizagem e o respeito à diversidade, são fundamentais para o satisfatório trabalho do profissional que lida com portadores de necessidades especiais, pois quando há diálogo, há a possibilidade de se formar críticos que procuram alcançar metas comuns. Pode-se concluir assim, que a relação interpessoal entre todos os envolvidos no processo de inclusão, precisa basear-se no princípio da empatia, autenticidade e diálogo produzindo a verdadeira comunicação. Isso proporciona ao educador condições favoráveis para colocar em prática atividades que realmente proporcionam a aprendizagem de seus alunos, sem tensão.

6 Aprender pode ser uma atividade geradora de tensão para alunos e professores. Se essa tensão for excessiva, a aprendizagem torna-se penosa. Nas aulas em que se pratica o apoio, todos os participantes, alunos e professores, aprendem melhor (BRASIL, 1998, p. 24). A partir da concepção de Brasil (1998), a tensão diante da aprendizagem, pode vir tanto por parte dos alunos, quanto dos professores, pois o papel do professor, também é aprender, e essa aprendizagem é constante, por meio da qual, ele deve identificar diferentes formas de pensar a sua profissão. Então, para que a aprendizagem não se torne algo penoso, é necessário buscar meios para que o ato de aprender se torne cada vez mais envolvente e melhor, como o apoio, a troca de experiências, a comunicação e a harmonia, dentre outros. Os bons professores reconhecem a importância da criação de uma rede de apoio. Em particular, são capazes de conseguir apoio de alunos, colegas, pais e outros membros da comunidade e, quando possível, o apoio de organizações externas. As escolas que obtêm sucesso empenham-se em processos de colaboração como meio de criar condições positivas de aprendizagens para alunos e professores (BRASIL, 1998, p. 39). Numa escola inclusiva, de acordo com a citação acima, para se alcançar o sucesso, se faz extremamente necessário a colaboração, a motivação e o empenho de todos para a eficácia do processo de ensino e aprendizagem, tendo cada um sua importância, independente de suas limitações. A colaboração diante da aprendizagem fortalece a relação entre professor e educando, proporcionando o sucesso do trabalho educativo e estabelecendo um vínculo afetivo entre ambos. Uma vez estabelecido este elo afetivo, dá-se um passo em direção à aprendizagem, enriquecendo a autoestima do aluno, sua autonomia e seu desenvolvimento cognitivo, social e emocional. Espera-se assim, que o professor entenda que o conteúdo ensinado, precisa ser de total significação para a vida de seu aluno, usando sempre de crítica para discernir quando este, terá dificuldade para transferir o que lhe foi ensinado. A autocrítica é um instrumento que o professor pode utilizar para melhorar sua forma de ensinar, caso esta não esteja contemplando as necessidades de seus alunos, pois a principal preocupação do professor não pode basear-se em dar apoio à criança especial, mas de tornar o currículo adequado a todos os alunos, lembrando sempre que a aprendizagem realizada será diferente para cada indivíduo.

7 Mesmo se todo um grupo de crianças ou de adultos passar pela mesma experiência, a aprendizagem realizada será diferente para cada indivíduo. Isso acontece porque cada indivíduo quer seja criança ou adulto, traz para cada situação uma combinação única de experiências anteriores (BRASIL, 1998, p. 60). Portanto, com base no pensamento do autor, há de se considerar que além da aprendizagem ser diferente para cada aluno, de acordo com as experiências que ele já tenha vivido. As mesmas podem mudar de sentido a partir de novas experiências partilhadas, pois a partilha se dá como uma forma de estímulo e a aprendizagem pode significar mudança tanto nas ideias, quanto no comportamento de cada aluno. A construção do conhecimento, portanto, não está apenas nas mãos daqueles que repassam o conteúdo, precisa-se de pessoas preparadas para ensinar e acima de tudo aprender, de falar aos seus ouvintes, mas também que saiba escutá-los, ver, mas querendo também enxergar o outro e também a si mesmo, pois é neste momento que há a interação aluno versus professor e a construção do saber. Sistematizar os pensamentos, estar atento a procura do desejo de melhor ensinar, aprendendo também a acompanhar o ritmo de seu aluno estando em sintonia com ele, fazendo novas experiências, utilizando novos e inovadores métodos de aprendizagem sempre que necessário. Sabe-se que um educador que atua na área da educação inclusiva, precisa estar atento a algumas dimensões que são importantes para a sua coerência no cotidiano da escola, como: preocupar-se com sua formação, manter-se constantemente atualizado; centrar o seu trabalho na ação humana, voltar a sua prática à teoria para o outro acreditar sempre nas mudanças, possuindo assim, a capacidade de aceitar e conviver com as diferenças; estar atento ao saber fazer e colocar em ação mediante o planejamento, métodos, técnicas e recursos didáticos, o seu saber. Através do planejamento com e para toda a escola, a exploração compartilhada de um sentido aprofundado de objetivo pessoal entre professores e os alunos pode esclarecer as ideias que norteiam e organizam a vida cotidiana da escola. Através da reflexão sistemática sobre a prática efetiva, novas habilidades tomam forma em novos instrumentos e procedimentos. Por meio de uma consciência expandida da resolução cotidiana dos problemas e da resolução dos conflitos, o sistema escola pode ser adaptado para tornar mais fácil o trabalho que se pretende realizar (STAINBACK, 1999, p. 55). De acordo com a concepção de Stainback (1999), é necessário um bom planejamento para organizar a vida cotidiana da escola, e uma reflexão com o objetivo de melhorar ou modificar a prática pedagógica ali desenvolvida, pois é por meio desses

8 instrumentos de organização do trabalho escolar e da consciência de todos, que conflitos podem ser superados e o sistema escolar adaptado com mais facilidade, para atender os que são portadores de algum tipo de deficiência e que necessita, portanto, de um cuidado especial. Planejar a ação pedagógica é um passo para consolidar o plano de trabalho da escola que pode adquirir os contornos da cultura da escola. No entanto, ainda assim, configurará num documento-ação, sujeito a alterações circunstanciais, fruto das decisões democráticas, do aprimoramento dos processos de organização da escola e das determinações legais que retratam as mudanças de concepções com relação à inclusão. O planejamento favorece a preparação adequada do profissional que atenderá tais pessoas no contexto escolar, uma vez que propicia a organização e reflexão do ato de educar. Apesar de poderem se observados alguns avanços no delineamento de ações político-educacionais e propostas pedagógicas em busca de uma escola inclusiva, essas ações, ainda estão timidamente colocadas no cotidiano da escola e, muitas vezes, limitam-se à inserção de alunos com deficiência no interior das classes comuns, reduzindo, sobremaneira, os princípios teóricos se legislativos de uma educação inclusiva. Verifica-se, assim, Segundo Oliveira (1996) O desvirtuamento do prescrito nas próprias regulamentações nacionais, ocasionam um distanciamento entre o discurso oficial e o planejamento das condições concretas, não só da educação especial, mas da escola pública como um todo. CONCLUSÃO Assim, verifica-se que a construção de uma Educação Inclusiva e inovadora no sistema educacional, é possível mediante novos paradigmas e estratégias de ensino-aprendizagem. Desse modo, a formação dos professores dá condições necessárias para que as práticas integradoras sejam positivas, pois o professor ao se sentir pouco competente pode vir a desenvolver além de expectativas negativas, menor interação e atenção dos alunos. Pode-se apontar também, a dificuldade no estabelecimento, do quadro funcional da escola e da equipe de especialistas, levando muitas vezes a ausência

9 de um gestor da área da Educação, que se encontra sintonizado com as teorias educacionais e com o debate político pedagógico atual, e que dê suporte às ações cotidianas do interior das escolas, pois muitas vezes, o gerenciamento da educação do município fica a cargo dos interesses políticos partidários internos, desconsiderando-se a competência técnica educacional necessária para a elaboração e a condução do sistema educacional municipal. Se por um lado, as dificuldades inerentes ao processo de descentralização do poder, através da instituição de uma política educacional de municipalização, por outro, devemos apontar a possibilidade de a comunidade municipal participar ativamente das ações e planificações nas diversas áreas administrativas, uma vez que a conquista da autonomia pelos municípios aproximou os cidadãos, segundo Aranha, (2000) instância decisória quanto aos rumos a imprimir à vida na comunidade. Aproximou, também, a instância do controle social sobre a execução das direções escolhidas e das decisões tomadas. Educação Inclusiva trouxe assim, desafios à formação dos professores, exigindo dos docentes novas posturas, saberes, competências, habilidades e atitudes. Uma revisão de concepções, valores, preconceitos, bem como a percepção de que as metodologias e estratégias de ensino devem ser muito bem planejadas, porém, mais abertas e flexíveis, de forma que possam atender às necessidades educacionais de todos os alunos, em qualquer ritmo de aprendizagem. Contudo, é um momento precioso para o desenvolvimento de uma Educação voltada para ações inclusivas que não surgem espontaneamente, mas dependerão de ações planejadas, as quais envolvem todos os setores sociais, não se restringindo à educação em si, pois o atendimento às necessidades educacionais extrapola a esfera meramente escolar e atinge todas as instâncias sociais, desde os setores de saúde e assistência social até o âmbito familiar. REFERENCIAS ARANHA, M. S. F. Inclusão social e municipalização. In: MANZINI, E. J. Educação especial: temas atuais. Marília, SP: Unesp: Marília Publicações, 2000.

10 ARTHUR GUIMARÃES. A inclusão que funciona. Revista Nova Escola. São Paulo. Ed.165, Página 44, Setembro, BOCK, Ana Maria. A psicologia e as psicologias. Disponível em: Erro! A referência de hiperlink não é válida. BRASIL. Educação Especial: deficiência mental. Org. Erenice Nathalia Soares de Carvalho. Brasília: MEC/SEESP, 1997 (Série Atualidades Pedagógicas 3).. Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília: Senado Federal, Senado Federal. Declaração Mundial de Salamanca e Linhas de ação sobre Necessidades Educativas Especiais: acesso e qualidade. Brasília: CORDE, Secretaria de educação Especial. Conjunto de materiais para a capacitação de professores; necessidades na sala de aula/secretaria de Educação Especial; tradução, Ana Maria Isabel Lopes da Silva. Reimp. Brasília: MEC/SEESP, Ministério da Educação e do Desporto. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Brasília: Ed. do Brasil, Decreto legislativo n de 08 de outubro de Promulga a Convenção Internacional para Eliminação de Todas as Formas de discriminação contra as Pessoas Portadoras de Deficiência. Diário Oficial da União, Brasília, 09 de out Resolução CNE/CEB n. 02 de 11 de setembro de Institui as Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica. Brasília: COLL, César; MARCHESI, Álvaro; PALACIOS, Jesús. Desenvolvimento psicológico e educação / organizado por César Coll, Álvaro Marchesi e Jesús Palacios; trad. Fátima Murad 2.ed. Porto Alegre: Artmed, CUNHA, E.R. Os saberes docentes ou saberes dos professores. [2003].Disponível em: Acesso em: 20 de junho de 2012 OLIVEIRA, A.A.S. Educação especial: a questão das oportunidades educacionais da pessoa com deficiência f. Dissertação (Mestrado em Educação Especial)-Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 1996.

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