Diagnóstico da Causa da Síndrome do Derrame Pleural Prof. Dr. Cyro T. da Silva Junior
|
|
- Luciana de Sequeira Gama
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Diagnóstico da Causa da Síndrome do Derrame Pleural Prof. Dr. Cyro T. da Silva Junior
2 Niterói Rio de Janeiro Prof. Dr. Cyro T. da Silva Junior - Coordenador da Comissão de Pleura da SBPT ( ) - Prof. Associado III da Faculdade de Medicina da Universidade Federal Fluminense Niterói Rio de Janeiro - TE em Pneumologia pela SBPT/AMB - Mestrado e Doutorado em Pneumologia pela UFF - Doutorado em Neuroimunologia pela UFF -Responsável pelo Laboratório de Pesquisa em Líquido Pleural do Instituto de Biologia da UFF - Programas de Pós-Graduação Stricto Sensu em Ciências Médicas e Neurociências da UFF (MEC/CAPES)
3 Prof. Dr. Cyro T. da Silva Junior Linha de Pesquisa: Métodos de Diagnóstico e Técnicas Laboratoriais no Líquido Pleural. Sem conflito de interesses. Todos os trabalhos apresentados foram submetidos a Conselho de Ética e Pesquisa (normas CNS 196/96 e resoluções complementares).
4 ROTEIRO PARA DIAGNÓSTICO DA CAUSA DA SÍNDROME DO DERRAME PLEURAL AMBULATÓRIO DE PLEUROLOGIA DO HUAP/UFF 1) SINDRÔMICO 2) ETIOLÓGICO Causa
5 ROTEIRO PARA DIAGNÓSTICO DA CAUSA DA SÍNDROME DO DERRAME PLEURAL AMBULATÓRIO DE PLEUROLOGIA DO HUAP/UFF 1) SINDRÔMICO: - QUADRO CLÍNICO - IMAGEM
6 Derrame pleural Diagnóstico Sindrômico Exames de Imagem - Radiografia simples (PA, P, Laurell)
7 Derrame pleural Exames de Imagem - Radiografia simples (PA, P, Laurell) - Ultrassonografia pleural
8 Derrame pleural Exames de Imagem - Radiografia simples (PA, P, Laurell) - Ultrassonografia pleural - Tomografia computadorizada convencional com contraste
9 Derrame pleural Exames de Imagem - Radiografia simples (PA, P, Laurell) - Ultrassonografia pleural - Tomografia computadorizada convencional com contraste - Ressonância Magnética (MRI)
10 Derrame pleural Exames de Imagem - Radiografia simples (PA, P, Laurell) - Ultrassonografia pleural - Tomografia computadorizada convencional com contraste - Ressonância Magnética (MRI) - PET-CT
11 Derrame pleural Exames de Imagem PET-CT... the value of PET-CT imaging in distinguishing benign and malignant disease is limited by false positives in patients with pleural inflammation and talc pleurodesis. BTS, 2010
12 ROTEIRO PARA DIAGNÓSTICO DA SÍNDROME DO DERRAME PLEURAL AMBULATÓRIO DE PESQUISA DE PLEUROLOGIA DO HUAP/UFF 2) ETIOLÓGICO: - PROCEDIMENTOS - MATERIAIS/AMOSTRAS - EXAMES
13 Síndrome do Derrame Pleural Procedimentos para Diagnóstico Etiológico: 1. Toracocentese 2. Biopsia Pleural Fechada com Agulha 3. Toracoscopia Vídeo-Assistida (VAT) 4. Toracotomia
14 Líquido Pleural - primeira avaliação junto com a toracocentese: Cor e odor A) Pleural metastases (carcinoma of the breast); B) Chylous pleural effusion (bronchial carcinoma and obstructed the thoracic duct); C) Pleural transudate.
15 Líquido Pleural - primeira avaliação junto com a toracocentese: Cor e odor
16 Derrame pleural Exames nas amostras oriundas dos procedimentos SOLICITADOS DE ACORDO COM A FREQUÊNCIA DAS CAUSAS NA REGIÃO AVALIADA
17 Prevalência das Causas de Sindrome do Derrame Pleural. Ambulatório de Pesquisa em Pleurologia HUAP/UFF. 218 Pacientes Tuberculose Neoplasias Malignas Prevalência (%) 30 Transudatos Empiemas Não TB Parapneumônicos Simples e Complicados LES Outras 0 1 Causas de Síndrome do Derrame Pleural Silva Junior CT. Pulmão RJ. 2003; 12 (4):
18 Prevalência das Causas de Derrame Pleural Maligno no Ambulatório de Pleurologia do HUAP/UFF. 31 Pacientes Adenocarcinomas Linfomas Ca Escamosos Ca SCLC Prevalência (%) Prevalência (%) Silva Junior CT et al. Pulmão RJ 2003; 12 (4):
19 Derrame pleural- Exames no LP e Soro Bioquímicos
20 Derrame pleural Exames Bioquímicos (LP/Soro) Glicose Albumina Proteínas totais DLH
21 Síndrome do Derrame Pleural CLASSIFICAÇÃO CLÁSSICA: TRANSUDATOS EXSUDATOS - Critérios Bioquímicos (Antigos e Atuais) - Critérios de Imagem
22 Critérios Bioquimicos Para Classificar Transudatos e Exsudatos Pleurais Critério de Light (1972) EXSUDATO: 1. Proteínas totais (LP/S) > 0, 5 2. DLH (LP/S) > 0, 6 3. DLH > 2/3 Lim N DLH-S
23 Critérios Bioquimicos Para Classificar Transudatos e Exsudatos Pleurais Critério de Light (1972) EXSUDATO: 1. Proteínas totais (LP/S) > 0, 5 2. DLH (LP/S) > 0, 6 3. DLH > 2/3 Lim N DLH-S
24
25
26 Tabela 10 Comparação através das acurácias dos rendimentos diagnósticos dos critérios pesquisados RENDIMENTO DIAGNÓSTICO (ACURÁCIA - %) Critério clássico de Light Novo critério Valor de p * EXSUDATOS 94,5% 99,2% 0,0022 TRANSUDATOS 87,6% 90,0% 0,908 *Qui-quadrado Fonte: Ambulatório de Doenças Pleurais do Hospital Universitário Gaffrée e Guinle (UNI-RIO) e Hospital Universitário Antônio Pedro (UFF). Período: J Bras Pneumol. 2010; 36 (4):
27 Derrame pleural- Exames no LP somente Bioquímicos Imunológicos Microbiológicos Citopatologia
28 Derrame pleural Exames nos Tecidos (Pleuras/Parênquima) Imunológicos Microbiológicos Histopatologia
29 Derrame pleural Exames Imunológicos Líquido Pleural Adenosina Desaminase (ADA) Interferon gama* Antígeno Carcinoembrionário (CEA) Enolase Neurônio Específica (NSE) CYFRA 21-1* * Pesquisa?
30 Silva Junior CT et al. Mem Inst O Cruz. 2011; in press
31 Silva Junior CT et al. Mem Inst O Cruz. 2011; in press
32 Comparatives Study Between Interferon-Gama and Adenosine Deaminase in the Diagnosis of Pleural Effusion in a Hight Prevalence Area of Tuberculosis Neves DD, Preza PCA, Silva Junior CT et al. Am J Respir and Critical Care Med 1999; 159: A Pleural fluid samples (Tuberculosis: 32; Metastatic carcinoma: 5; Transudates: 5) Tuberculosis Interferon-Gama ADA Cut-off Level 750 pg/ml 45 U/L Sensitivity (%) 94,0 90,0 Specificity (%) 100,0 100,0 Accuracy (%) 95,0 92,0 Method ELISA Giusti
33 Parâmetros Diagnósticos do Antígeno Carcinoembrionário Pleural (CEA-L) no Ambulatório de Pesquisa em Pleurologia e Laboratório de Imunopatologia. HUAP/UFF. 80 Pacientes Parâmetros Diagnósticos (%) VR: > 20 ng/ml (MEIA) p < 0, Sensibilidade Especificidade Valor Preditivo Positivo Valor Preditivo Negativo Acurária Silva Jr et al. Pulmão RJ 2004; 13(1): 13-18
34 Parâmetros de Validade da NSE-L com Limiar de Reatividade Maior ou Igual a 28,5 mcg/l Dosada pelo Método de Imunofluorometria a Tempo Resolvido ,4 77, Sensibilidade Especificidade (%) ,6 VPP VPN Eficiência Prevalência (PPT) PARÂMETROS * 70 LP analisados (Adenocarcinomas: 16; Linfomas: 4; Benignos (> TB): 50) Silva Junior CT et al. Neuroimmunomodulation. 2011; in press
35 Sensibilidade e Especificidade combinadas (em paralelo) dos marcadores CEA-L e NSE-L para adenocarcinomas na casuística pesquisada Sp = S(CEA-L/0,7) + S(NSE-L/0,3) S(CEA-L/0,7) x S(NSE-L/0,3) = 79,0% Ep = E (CEA-L/0,9) x E (NSE-L/0,96) = 86,4%
36 Derrame pleural Exames Microbiológicos Líquido Pleural Gram, Cultura e Antibiograma BAAR Cultura Micobactérias Fungos (Direto e Cultura)
37 Silva Junior CT et al. Pulmão RJ 2004; 13(4):
38 Derrame pleural Exames Citopatológicos LP ou Escovado pleural Leucometria total e Diferencial Pesquisa Quantitativa de Células Mesoteliais Pesquisa de Células Neoplásicas
39 Derrame Pleural- Exame tecidos: Histopatológico Cancer Pleural Tuberculose Pleural
40 SENSIBILIDADES ISOLADAS E EM PARALELO DO HISTOPATOLÓGICO PLEURAL (BIÓPSIA PLEURAL FECHADA COM AGULHA DE COPE) E DA CITOPATOLOGIA CONVENCIONAL (TORACOCENTESE) PARA DIAGNÓSTICO DE DERRAMES PLEURAIS MALIGNOS Procedimentos Exames Resultados Biópsia pleural fechada Histopatológico (HE) 40,0% Toracocentese Biópsia pleural fechada e Toracocentese Citopatologia convencional (Papanicolau) Histopatológico e Citologia convencional 81,0% 89,0% * 17 pacientes (Adenocarcinomas: 11; Epidermóide: 5; Linfomas: 1) Braga ACO, Silva Junior CT et al. J Pneumol. 1990; 16(1): 15
41 Figura 1 - Comparação entre ADA - L e Histopatológico Pleural. 49 Pacientes com Tuberculose Pleural. Laboratório de Pesquisa em Líquido Pleural/Universidade Federal Fluminense/Brasil ,3 Acurácia (%) Exames HISTOPATOLÓGICO ADA-L p = 0, 049 (ADA-L x Histopatológico) p < 0, 001 (ADA-L x Grupo Controle) Rtet = 0, 72 Kappa = 0, 62 Silva Junior CT et al. Pulmão RJ 2005; 14(3):
42 Limiares para teste e tratamento no processo diagnóstico de acordo com a probabilidade pós-teste do exame (valor preditivo positivo) Pauker et al. 1980
43 Limiares para teste e tratamento no processo diagnóstico de acordo com a probabilidade pós-teste do exame (valor preditivo positivo) Pauker et al CEA-L (80%)
44 Limiares para teste e tratamento no processo diagnóstico de acordo com a probabilidade pós-teste do exame (valor preditivo positivo) Pauker et al NSE-L (75%) CEA-L (80%)
45 Limiares para teste e tratamento no processo diagnóstico de acordo com a probabilidade pós-teste do exame (valor preditivo positivo) Pauker et al NSE-L 75% CEA-L 80% Novo Critério Exs. 95%
46 Limiares para teste e tratamento no processo diagnóstico de acordo com a probabilidade pós-teste do exame (valor preditivo positivo) Pauker et al NSE-L (75%) Novo Critério Exs. (95%) CEA-L (80%) ADA-L 88%
47 Diagnóstico da Causa da Síndrome do Derrame Pleural Outros Exames Em Amostras Armazenadas Marcadores Tumorais Marcadores de Colagenoses Amilase, Lipase Cultura de Fragmento Pleural Critérios Bioquímicos Não Light Projetos de Pesquisa
48 Derrame Pleural- Exames - Anticoagulantes EXAMES SITUAÇÃO DOS FRASCOS ESTÉREIS. Leucometria EDTA. Citopatologia Heparina (5000 U/mL). Micobactérias Heparina. Glicose NaF. Histopatologia Formol %. Cultura Frag. Pleural SF 0,9 %. Bioq./Marc. Tumorais Sem Anticoagulante. ADA Sem Anticoagulante
49 DIAGNÓSTICO DA CAUSA DA SÍNDROME DO DERRAME PLEURAL CONCLUSÕES (1/3) 1) O DIAGNÓSTICO DA CAUSA DA SÍNDROME DO DERRAME PLEURAL DEPENDE DA REALIZAÇÃO DE PROCEDIMENTOS E EXAMES ADEQUADOS DE ACORDO COM A FREQUÊNCIA DA DOENÇA NA REGIÃO ESTUDADA;
50 DIAGNÓSTICO DA CAUSA DA SÍNDROME DO DERRAME PLEURAL CONCLUSÕES (2/3) 2) O USO SIMULTÂNEO DE VÁRIOS PROCEDIMENTOS E EXAMES AUMENTAM OS PARÂMETROS DIAGNÓSTICOS DA CAUSA DA SÍNDROME DO DERRAME PLEURAL;
51 DIAGNÓSTICO DA CAUSA DA SÍNDROME DO DERRAME PLEURAL CONCLUSÕES (3/3) 3) A REALIZAÇÃO DE EXAMES, SOMENTE NO LÍQUIDO PLEURAL, ELEGE O PROCEDIMENTO DE TORACOCENTESE, NA MAIORIA DAS VEZES, SUFICIENTE PARA O DIAGNÓSTICO DA CAUSA DA SÍNDROME DO DERRAME PLEURAL.
52 Niterói Rio de Janeiro Cyro T. da Silva Junior
Pleura in BH 2012 04/06/2012. Prof. Dr. Cyro T. da Silva Junior. Diagnóstico e Tratamento das Doenças Pleurais. Sugestões da Comissão de Pleura:
Prof. Dr. Cyro T. da Silva Junior - Coordenador da Comissão de Pleura da SBPT (2010-2012) - Prof. Associado III da Faculdade de Medicina da Universidade Federal Fluminense Niterói Rio de Janeiro - TE em
Leia maisDoenças Pleurais ESQUEMA ANATOMIA. Fisiologia. Imagem. Abordagem da Pleura. Diferencial Transudato x Exsudato. Principais Exsudatos.
SOCIEDADE BRASILEIRA DE PNEUMOLOGIA E TISIOLOGIA II Curso de Pneumologia na Graduação 11 e 12 de junho de 2010 Universidade Federal do Rio Grande do Sul Doenças Pleurais Evaldo Marchi Grupo de Pleura -
Leia maisDerrame Pleural de Causa Indeterminada
Derrame Pleural de Causa Indeterminada Prof. Cyro T. da Silva Junior Centro de Ensino e Pesquisa em Pleurologia da Universidade Federal Fluminense (Niterói RJ) Centro de Ensino e Pesquisa em Pleurologia
Leia maisDERRAME PLEURAL MARIANA VIANA- R1 DE CLÍNICA MÉDICA ORIENTADORES: FLÁVIO PACHECO MIRLA DE SÁ
DERRAME PLEURAL MARIANA VIANA- R1 DE CLÍNICA MÉDICA ORIENTADORES: FLÁVIO PACHECO MIRLA DE SÁ Definição e Etiologia Espaço pleural Etiologia (EUA) 1ª- Insuficiência cardíaca 2ª- Pneumonia 3ª- Câncer 4ª-
Leia mais23/04/2013. Análise crítica da coleta, processamento e interpretação dos exames laboratoriais nos Derrames Pleurais INCIDÊNCIA
XIV Curso Nacional de Atualização em Pneumologia - SBPT Análise crítica da coleta, processamento e interpretação dos exames laboratoriais nos Derrames Pleurais Lisete Teixeira Disciplina de Pneumologia
Leia maisAntígeno carcinoembrionário pleural: casuística do Hospital Universitário Antônio Pedro (1993-1998)
Silva Junior CT e cols. Antígeno carcinoembrionário pleural Artigo original Antígeno carcinoembrionário pleural: casuística do Hospital Universitário Antônio Pedro (1993-1998) Pleural carcinoembrionyc
Leia maisSeminário Metástases Pulmonares
Seminário Metástases Pulmonares Tatiane Cardoso Motta 09/02/2011 CASO CLÍNICO Paciente do sexo feminino, 52 anos, refere que realizou RX de tórax de rotina que evidenciou nódulos pulmonares bilaterais.
Leia maisDerrame Pleural. Definição: Acumulo de liquido no espaço Pleural
Derrame Pleural Definição: Acumulo de liquido no espaço Pleural Mecanismos que podem levar ao acumulo de liquido Pleural: Aumento da pressão hidrostática nos capilares sanguineos ou linfáticos Diminuição
Leia maisManuseio do Nódulo Pulmonar Solitário
VIII Congresso de Pneumologia e Tisiologia do Estado do Rio de Janeiro Manuseio do Nódulo Pulmonar Solitário Universidade do Estado do Rio de Janeiro Faculdade de Ciências Médicas Hospital Universitário
Leia mais04/06/2012 OBJETIVOS. Biópsia Aspirativa Transbrônquica por Agulha Guiada pela Ultrassongrafia Endobrônquica (EBUS-TBNA) ECOBRONCOSCOPIA
Biópsia Aspirativa Transbrônquica por Agulha Guiada pela Ultrassongrafia Endobrônquica (EBUS-TBNA) ECOBRONCOSCOPIA Mauro Zamboni, MD, FCCP, MSc Pneumologista, Coordenador do Grupo de Oncologia Torácica
Leia maisPET- TC aplicações no Tórax
PET- TC aplicações no Tórax Disciplina de Pneumologia InCor- HCFMUSP Prof. Dr. Mário Terra Filho 1906 1863 Eisenberg 1992 (J. Kavakama) RxTC- Sec XIX-XX Lyons-Petrucelli 1978 Sec XIX PET- Sec XX-XXI PET
Leia maisINTRODUÇÃO À PATOLOGIA Profª. Thais de A. Almeida
INTRODUÇÃO À PATOLOGIA Profª. Thais de A. Almeida DEFINIÇÃO: Pathos: doença Logos: estudo Estudo das alterações estruturais, bioquímicas e funcionais nas células, tecidos e órgãos visando explicar os mecanismos
Leia maisMédico assistente do Serviço de Doenças do Aparelho Respiratório HSPE/IAMSPE
Derrame pleural: Qual o diagnóstico? Ricardo Milinavicius Médico assistente do Serviço de Doenças do Aparelho Respiratório HSPE/IAMSPE Paula Silva Gomes Médica residente (R4) do Serviço de Doenças do Aparelho
Leia maisINSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DO ESTADO DO RS PORTARIA 13/2014
PORTARIA 13/2014 Dispõe sobre os parâmetros do exame PET-CT Dedicado Oncológico. O DIRETOR-PRESIDENTE DO INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL-IPERGS, no uso de suas atribuições conferidas
Leia maisUso do Dímero D na Exclusão Diagnóstica de Trombose Venosa Profunda e de Tromboembolismo Pulmonar
Uso do Dímero D na Exclusão Diagnóstica de Trombose Venosa Profunda e de Tromboembolismo Pulmonar 1- Resumo O desequilíbrio das funções normais da hemostasia sangüínea resulta clinicamente em trombose
Leia maisDerrame pleural na Sala de Urgência
Derrame pleural na Sala de Urgência Autores e Afiliação: Robson Takashi Hashizume. Ex-Médico Residente da Divisão de Molésticas Infecciosas do Departamento de Clínica Médica - FMRP USP. Abel de Barros
Leia maisJuíz de Direito do 3º JESP do Juizado Especial da Comarca de Pouso Alegre
NT 40/2013 Solicitante: NAPOLEÃO DA SILVA CHAVES Juíz de Direito do 3º JESP do Juizado Especial da Comarca de Pouso Alegre Data: 04/04/2013 Medicamento Material Procedimento x Cobertura Numeração: 004561-6/13
Leia maisO Que solicitar no estadiamento estádio por estádio. Maria de Fátima Dias Gaui CETHO
O Que solicitar no estadiamento estádio por estádio Maria de Fátima Dias Gaui CETHO Introdução Objetivo: Definir a extensão da doença: Estadiamento TNM (American Joint Committee on Cancer ). 1- Avaliação
Leia mais16/03/12 TUMORES DE GLÂNDULAS SALIVARES TUMORES DE GLÂNDULAS SALIVARES TUMORES DE GLÂNDULAS SALIVARES TUMORES DE GLÂNDULAS SALIVARES
Universidade Federal de Goiás Faculdade de Odontologia Programa de Pós-Graduação Disciplina de Biologia Oral Conhecimento da Anatomia das Glândulas Salivares MESTRANDOS ÉRIKA MARIA CARVALHO BITENCOURT
Leia maisPROGRAMA RESIDÊNCIA MÉDICA 2013 UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO GAFFRÉE GUINLE.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO GAFFRÉE GUINLE RESIDÊNCIA MÉDICA 2013 PROGRAMA Torácica U N I R I O A B R I L / 2 0 1 3 C O S E A / P R O G R A D 1) O achado mais
Leia mais4 - Como o derrame pleural habitualmente se apresenta na radiografia de tórax?
Derrame Pleural Autores Bruno do Valle Pinheiro 1 Júlio César Abreu de Oliveira 2 José Roberto Jardim 3 Publicação: Out-2000 Revisão: Fev-2004 1 - Qual a definição de derrame pleural? É o acúmulo anormal
Leia maisESTUDOS EPIDEMIOLÓGICOS. Roberto Esmeraldo R3 CCP
ESTUDOS EPIDEMIOLÓGICOS Roberto Esmeraldo R3 CCP SENSIBILIDADE capacidade de um teste diagnóstico identificar os verdadeiros positivos, nos indivíduos verdadeiramente doentes. sujeito a falso-positivos
Leia mais02/05/2016. Exsudato pleural Qual é o diagnóstico? Diagnóstico de Exsudato. Declaro que não existe conflito de interesses
Diagnóstico de Exsudato Exsudato pleural Qual é o diagnóstico? Roberta Sales Comissão de Pleura da SBPT Pneumologia - InCor HC/FMUSP Declaro que não existe conflito de interesses Roberta Sales Anamnese
Leia maisGaudencio Barbosa R3 CCP Hospital Universitário Walter Cantídio UFC Serviço de Cirurgia de Cabeça e Pescoço
Gaudencio Barbosa R3 CCP Hospital Universitário Walter Cantídio UFC Serviço de Cirurgia de Cabeça e Pescoço Nódulos tiroideanos são comuns afetam 4- a 10% da população (EUA) Pesquisas de autópsias: 37
Leia maisDiagnóstico diferencial de nódulos pulmonares suspeitos: quando e como investigar
Diagnóstico diferencial de nódulos pulmonares suspeitos: quando e como investigar Definição Nódulo pulmonar é uma estrutura circular de margens definidas, de 2 a 30 mm de diâmetro. Micronódulo menos de
Leia mais23/04/2013. Chibante AMS, Miranda S. UNIRIO Maranhão BHF, Silva Junior CT & cols. J Bras Pneumol. 2010;36(4):
DERRAME PARAPNEUMÔNICO: BIOMARCADORES PARA USO NA CLÍNICAOU E NA PESQUISA? Bernardo H. F. Maranhão Professor Assistente da Disciplina de Pneumologia Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro- UNIRIO
Leia maisDerrame Pleural. Hemotórax. Quilotórax. Derrame pseudoquiloso (colesterol / BK e reumatóide)
Hemotórax Derrame Pleural Quilotórax Derrame pseudoquiloso (colesterol / BK e reumatóide) Causas Transudato Exudato Insuficiência cardíaca Hipoalbuminemia Ascite Mixedema Pós-parto Iatrogênico Micobactérias
Leia maisAplicações das Técnicas de Radiodiagnóstico em Patologias do Tórax Tr. André Luiz S. de Jesus
Radiologia Torácica Patológica Aplicações das Técnicas de Radiodiagnóstico em Patologias do Tórax Tr. André Luiz S. de Jesus Importância Diagnóstica É fundamental um exame satisfatório e de qualidade
Leia maisDiretrizes ANS para realização do PET Scan / PET CT. Segundo diretrizes ANS
Diretrizes ANS para realização do PET Scan / PET CT Segundo diretrizes ANS Referencia Bibliográfica: Site ANS: http://www.ans.gov.br/images/stories/a_ans/transparencia_institucional/consulta_despachos_poder_judiciari
Leia maisTERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO
TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO O(A) paciente, ou seu responsável, declara, para todos os fins legais, especialmente do disposto no artigo 39, VI, da Lei, 8.078/90 que dá plena autorização ao
Leia maisEstadiamento do Mediastino. PET-CT vs. Mediastinoscopia vs. EBUS
II Simpósio Internacional de Câncer de Pulmão Estadiamento do Mediastino PET-CT vs. Mediastinoscopia vs. EBUS Fabio José Haddad Cirurgia Torácica II Simpósio Internacional de Câncer de Pulmão Estadiamento
Leia maisEstadiamento Mediastinal
Estado da Arte Métodos Resultados Paulo F. Guerreiro Cardoso Disciplina de Cirurgia Torácica, Centro de Via Aérea Instituto do Coração (InCor) - Hospital das Clínicas 1 Faculdade de Medicina da Universidade
Leia maisCâncer de Pulmão. Prof. Dr. Luis Carlos Losso Medicina Torácica Cremesp 18.186
Câncer de Pulmão Todos os tipos de câncer podem se desenvolver em nossas células, as unidades básicas da vida. E para entender o câncer, precisamos saber como as células normais tornam-se cancerosas. O
Leia maisRadiology: Volume 274: Number 2 February 2015. Amélia Estevão 10.05.2015
Radiology: Volume 274: Number 2 February 2015 Amélia Estevão 10.05.2015 Objetivo: Investigar a vantagem da utilização da RM nos diferentes tipos de lesões diagnosticadas na mamografia e ecografia classificadas
Leia maisRastreamento do câncer de pulmão
Rastreamento do câncer de pulmão Arthur Soares Souza Jr. Professor livre docente da FAMERP Membro do Ultra X Diagnóstico por Imagem São José do Rio Preto - SP Rastreamento do câncer de pulmão Estamos familiarizados
Leia maisEvaluation of coeficient of variation of age in pleural effusion in António Pedro Hospital, Niterói city, state of Rio de Janeiro, Brazil
REV PORT PNEUMOL IX (5): 389-393 ARTIGO ORIGINAL/ORIGINAL ARTICLE Avaliação do coeficiente de variação da idade dos pacientes com síndroma de derrame pleural no Hospital Universitário António Pedro, cidade
Leia maisXV Reunião Clínico - Radiológica Dr. RosalinoDalasen. www.digimaxdiagnostico.com.br
XV Reunião Clínico - Radiológica Dr. RosalinoDalasen www.digimaxdiagnostico.com.br Caso 1 Paciente T. F. R. M., 56 anos, sexo feminino. História prévia: - Câncer de mama com metástase pleural. - Mastectomia
Leia maisTÓRAX Diagnóstico por Imagem nas Urgências. Leonardo Oliveira Moura
TÓRAX Diagnóstico por Imagem nas Urgências Leonardo Oliveira Moura Infecções pulmonares A radiografia simples é habitualmente o exame de imagem mais empregado, pelo seu menor custo e alta disponibilidade,
Leia maisPNEUMOLOGIA R3. Residência Médica 2014 UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO. (Endoscopia Respiratória)
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO Residência Médica 2014 PNEUMOLOGIA R3 (Endoscopia Respiratória) HUGG Hospital Universitário Gaffrée Guinle 1) O esquema terapêutico que deve ser utilizado
Leia maisTomografia por emissão de pósitrons (PET) Pedro Bastos Costa
Tomografia por emissão de pósitrons (PET) Pedro Bastos Costa Introdução Na Tomografia por Emissão de Pósitrons (PET), diferentemente dos exames de Raio-x ou CT, a emissão da radiação é realizada diretamente
Leia maisCHUC Clínica Universitária de Radiologia
CHUC Clínica Universitária de Radiologia Director: Prof. Dr. Filipe Caseiro Alves Reunião Bibliográfica 03/06/2013 Mafalda Magalhães Introdução Incidência dos tumores da tiróide aumentou nos últimos anos
Leia maisDosagem de bilirrubina para classificar transudato e exsudato pleural
Original Dosagem de bilirrubina para classificar transudato e exsudato pleural Bilirrubin dosage to separation of transudates from pleural exudates Carlos Leonardo Carvalho Pessoa 1, Cyro Teixeira da Silva
Leia maisTema: NIVOLUMABE EM ADENOCARCINOMA MUCINOSO DE PULMÃO ESTADIO IV
Nota Técnica 2015 NATS HC UFMG Solicitante: Renato Martins Prates Juiz Federal da 8ª Vara Seção Judiciária de Minas Gerais Nº Processo: 41970-36.2015.4.01.3800 Data 20/08/2015 Medicamento X Material Procedimento
Leia maisDiagnóstico Diferencial de Nódulos Pulmonares
Diagnóstico Diferencial de Nódulos Pulmonares Letícia Kawano-Dourado Grupo de Doenças Intersticiais e Vasculites Divisão de Pneumologia do Instituto do Coração do Hospital das Clínicas da FMUSP Nódulos
Leia maisTema: Uso do pet scan em pacientes portadores de câncer
Data: 27/11/2012 Nota Técnica 23/2012 Medicamento Material Procedimento X Cobertura Solicitante: Bruna Luísa Costa de Mendonça Assessora do Juiz da 2ª Vara Cível Numeração Única: 052512020931-3 Tema: Uso
Leia maisHumberto Brito R3 CCP
Humberto Brito R3 CCP ABSTRACT INTRODUÇÃO Nódulos tireoideanos são achados comuns e raramente são malignos(5-15%) Nódulos 1cm geralmente exigem investigação A principal ferramenta é a citologia (PAAF)
Leia maisIntrodução 50.000 novos casos por ano DNA microarray imuno-histoquímica (IHQ) tissue microarray (TMA) técnicas alternativas de construção de TMA
Introdução No Brasil o câncer de mama é a neoplasia maligna mais freqüente, com cerca de 50.000 novos casos por ano. Na última década, avanços na área da patologia molecular permitiram o reconhecimento
Leia maisSISMAMA INDICADORES DE QUALIDADE
SISMAMA INDICADORES DE QUALIDADE Encontro Nacional de Coordenadores Maio/2011 SISMAMA Portaria SAS 779/08 Subsistema do sistema de faturamento ambulatorial do (SIA-SUS) Faturamento dos serviços de mamografia,
Leia maisImagem da Semana: Radiografia de Tórax
Imagem da Semana: Radiografia de Tórax Figura 1: Radiografia de tórax em incidência pósteroanterior Enunciado Paciente masculino, 65 anos, queixa-se de dispneia progressiva com piora nos últimos dias,
Leia maisDIAGNÓSTICO DE DIFERENCIAÇÃO NEUROENDÓCRINA NO LÍQUIDO PLEURAL ATRAVÉS DO MARCADOR MOLECULAR CITOPLASMÁTICO ENOLASE NEURÔNIO ESPECÍFICA
UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE CENTRO DE ESTUDOS GERAIS INSTITUTO DE BIOLOGIA PROGRAMA DE NEUROIMUNOLOGIA CYRO TEIXEIRA DA SILVA JUNIOR DIAGNÓSTICO DE DIFERENCIAÇÃO NEUROENDÓCRINA NO LÍQUIDO PLEURAL ATRAVÉS
Leia maisDerrames Pleurais DR. RAFAEL PANOSSO CADORE
Derrames Pleurais DR. RAFAEL PANOSSO CADORE Definição! É qualquer aumento patológico do volume de líquido no espaço pleural decorrente de doença pleuropulmonar.! Fisiologia do Líquido pleural! Cada espaço
Leia maisRASTREAMENTO EM CÂNCER CRITÉRIOS EPIDEMIOLÓGICOS E IMPLICAÇÕES
RASTREAMENTO EM CÂNCER CRITÉRIOS EPIDEMIOLÓGICOS E IMPLICAÇÕES RASTREAMENTO (SCREENING) Identificação presuntiva de doença em indivíduos assintomáticos, por teste/exame clínico de aplicação rápida Objetivo:
Leia maisCancro do Pulmão. Serviço de Pneumologia Director: Dr. Fernando Rodrigues Orientador: Dr. José Pedro Boléo-Tomé
Cancro do Pulmão O DESAFIO CONSTANTE Serviço de Pneumologia Director: Dr. Fernando Rodrigues Orientador: Dr. José Pedro Boléo-Tomé Telma Sequeira Interna de Formação Complementar de Pneumologia Amadora,
Leia maisPneumonia e Derrame Pleural Protocolo Clínico de Pediatria
2012 Pneumonia e Derrame Pleural Protocolo Clínico de Pediatria UNIPAC-Araguari Santa Casa de Araguari 2012 2 INTRODUÇÃO Pneumonia é uma inflamação ou infecção dos pulmões que afeta as unidades de troca
Leia maisMassa de mediastino posterior em paciente HIV positivo. Bernardo Maranhão 1. Carla Cristina de Almeida 2. Giovani Antonio Marsico 3
Massa de mediastino posterior em paciente HIV positivo Bernardo Maranhão 1 Carla Cristina de Almeida 2 Giovani Antonio Marsico 3 Gustavo Modesto Leal 4 Heitor Paiva 5 1. TE SBPT, Coordenador Comissão de
Leia maisvulva 0,9% ovário 5,1%
endométrio 12,3% ovário 5,1% vulva 0,9% colo uterino 13,3% câncer de mama 68,4% Maior incidência nas mulheres acima de 60 anos ( 75% ) Em 90% das mulheres o primeiro sintoma é o sangramento vaginal pós-menopausa
Leia maisGráfico 1: Frequência das formas clínico-histopatológicas da hanseníase, representada em porcentagem de casos.
37 5-RESULTADOS Do total de 128 amostras estudadas, obtidos de 128 pacientes, 66 casos (51,56%) foram do sexo masculino e 62 casos (48,48%) do sexo feminino. A idade dos pacientes variou de 03 anos a 88
Leia maisDeclaro não haver nenhum conflito de interesse
Declaro não haver nenhum conflito de interesse Universidade Federal de Uberlândia Departamento de Ginecologia e Obstetrícia Serviços de Mastologia e Ultrassonografia Avaliação pelo Ultrassom Doppler da
Leia maisPROVA OBJETIVA. 11 Caso seja constatada estenose no referido paciente, o. 12 As entubações de até dez dias a que o paciente fora submetido
Cada um dos itens da prova objetiva está vinculado ao comando que imediatamente o antecede. De acordo com o comando a que cada um deles esteja vinculado, marque, na folha de respostas, para cada item:
Leia mais30/05/2016 DISTORÇÃO ARQUITETURAL DISTORÇÃO ARQUITETURAL. DÚVIDAS DO DIA-A-DIA DISTORÇÃO ARQUITETURAL e ASSIMETRIAS Como vencer este desafio?
finas linhas ou espículas irradiando-se de um ponto DÚVIDAS DO DIA-A-DIA e ASSIMETRIAS Como vencer este desafio? retração focal, distorção ou retificação da porção anterior ou posterior do parênquima BI-RADS
Leia maisManejo do Nódulo Pulmonar
Manejo do Nódulo Pulmonar Bruno Hochhegger MD, PhD Médico Radiologista do Pavilhão Pereira Filho e INSCER PUC/RS Professor de Radiologia da UFCSPA e PUC/RS brunohochhegger@gmail.com Manejo do Nódulo Pulmonar
Leia maisMIF IgG para clamídia
Código do Produto:IF1250G Rev. J Características de desempenho Distribuição proibida nos Estados Unidos VALORES ESPERADOS População com pneumonia adquirida na comunidade Dois pesquisadores externos avaliaram
Leia maisAndré Salazar e Marcelo Mamede CANCER PATIENTS: CORRELATION WITH PATHOLOGY. Instituto Mário Penna e HC-UFMG. Belo Horizonte-MG, Brasil.
F-FDG PET/CT AS A PREDICTOR OF INVASIVENESS IN PENILE CANCER PATIENTS: CORRELATION WITH PATHOLOGY André Salazar e Marcelo Mamede Instituto Mário Penna e HC-UFMG. Belo Horizonte-MG, Brasil. 2014 CÂNCER
Leia maisSÍNDROME DE LADY WINDERMERE. Identificação: 45 anos, feminina, branca, natural e procedente de São Paulo, representante comercial.
SÍNDROME DE LADY WINDERMERE Identificação: 45 anos, feminina, branca, natural e procedente de São Paulo, representante comercial. Novembro de 2012: Tosse persistente, dispnéia e cefaléia, quando suspeitaram
Leia maisProtocolo de abordagem de derrame pleural
doi: 10.20513/2447-6595.2018v58n2p67-74 67 Protocolo de abordagem de derrame pleural George Cavalcante Dantas 1. Ricardo Coelho Reis 2. PROTOCOLO DE CONDUTA 1 Especialista em Clínica Médica, Residente
Leia maisCaso clínico Derrame pleural septado- desafio diagnóstico
Caso clínico Derrame pleural septado- desafio diagnóstico Autores: Carla Cristina de Almeida R2 de Pneumologia- Hospital Universitário Gaffreé e Guinle/UNIRIO Robertson Rodrigues Pereira Júnior Mestrando
Leia maisAGRADECIMENTOS. Gostaria de agradecer ao Prof. Dr. Carlos Robalo Cordeiro pela ajuda prestada, não só
AGRADECIMENTOS Gostaria de agradecer ao Prof. Dr. Carlos Robalo Cordeiro pela ajuda prestada, não só na escolha do tema, como também por todo o apoio dado e grande disponibilidade para a realização deste
Leia maisL u iz F elip e N o b re. luizfelipenobresc@gmail.com
NÓDULO PULMONAR os Dez Mandamentos CNAP / SBPT São Paulo, 2013 L u iz F elip e N o b re luizfelipenobresc@gmail.com NÓDULO PULMONAR Def. Opacidade relativamente esférica com diâmetro
Leia maisCintilografia Pulmonar
Dr. Fábio Figueiredo Ribeiro Curso Nacional de Reciclagem em Cardiologia - Florianopolis Cintilografia Pulmonar Cintilografia Pulmonar Indicações Estudo ventilação/perfusão : TEP Quantificação pulmonar
Leia maisTUMORES BENIGNOS DOS OVARIOS. Pedro Cordeiro de Sá Filho
TUMORES BENIGNOS DOS OVARIOS Pedro Cordeiro de Sá Filho Videoendoscopia Ginecológica Retorno as atividades Tempo cirúrgico Complicações Custos Cirurgia convencional X Videolaparoscopia Estética Pós-operatório
Leia maisDiferenciação neuroendócrina dos carcinomas brônquicos. Neuroendocrine differentiation in bronchogenic carcinomas.
Atualização Diferenciação neuroendócrina dos carcinomas brônquicos. Neuroendocrine differentiation in bronchogenic carcinomas. Cyro Teixeira da Silva Junior 1, Gilberto Perez Cardoso 2, Letícia Maciel
Leia maisABORDAGEM DO ADENOCARCINOMA IN SITU
Yara Furtado Professora Assistente da UNIRIO Chefe Ambulatório de Patologia Vulvar e Cervical do HUGG Comissão de Título de Qualificação ABPTGIC Descrito em 1952 (Hepler) Laudos citológicos Sistema Bethesda
Leia maisPROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS MÉDICO CIRURGIÃO TORÁCICO
12 PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS MÉDICO CIRURGIÃO TORÁCICO QUESTÃO 21 Paciente portador de miatenia gravis e timoma, submetido a tratamento cirúrgico. Durante o ato operatório, constatou-se que o
Leia maisRASTREIO COLOPOCITOLÓGICO: NOVAS RECOMENDAÇÕES
Fórum Unimed-Rio de Ginecologia RASTREIO COLOPOCITOLÓGICO: NOVAS RECOMENDAÇÕES VERA FONSECA Diretora Administrativa da Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (FEBRASGO) Presidente
Leia maisImportância da dosagem da amilase e da glicose na rotina de investigação da causa dos derrames pleurais
Artigo original Importância da dosagem da amilase e da glicose na rotina de investigação da causa dos derrames pleurais Importance of glucose and amylase concentration in the routine investigation of a
Leia maisInstituto de Assistência Médica ao Servidor Público Estadual IAMSPE IV Congresso de Iniciação Científica do IAMSPE
Instituto de Assistência Médica ao Servidor Público Estadual IAMSPE IV Congresso de Iniciação Científica do IAMSPE São Paulo 2010 Níveis séricos e imunoexpressão tecidual do marcador CA19-9 no carcinoma
Leia maisDiagnóstico do câncer
UNESC FACULDADES ENFERMAGEM - ONCOLOGIA FLÁVIA NUNES Diagnóstico do câncer Evidenciado: Investigação diagnóstica por suspeita de câncer e as intervenções de enfermagem no cuidado ao cliente _ investigação
Leia maisMarcadores de diferenciação endócrina para diagnóstico do carcinoma de pequenas células extra-pulmonares
Original Marcadores de diferenciação endócrina para diagnóstico do carcinoma de pequenas células extra-pulmonares Markers of endocrine differentiation in extra - pulmonary small cell carcinoma Cyro Teixeira
Leia maisGradação Histológica de tumores
Gradação Histológica de tumores A gradação histológica é uma avaliação morfológica da diferenciação celular de cada tumor. Baseada geralmente em 03-04 níveis de acordo com o tecido específico do tumor.
Leia maisDERRAME PLEURAL. capilar pleural. mediadores, assim como recrutamento celular. EPIDEMIOLOGIA
1 DERRAME PLEURAL capilar pleural. T mediadores, assim como recrutamento celular. EPIDEMIOLOGIA Estimase que, de pacientes ao ano apresentem derrame pleural. seja semelhante. As causas mais comuns de derrame
Leia maisTROCANDO IDEIAS XIX 2015 Dificuldade no diagnostico histopatológico da NIC II
TROCANDO IDEIAS XIX 2015 Dificuldade no diagnostico histopatológico da NIC II ABG capítulo RJ Cecília Vianna Andrade Clique para editarde o estilo do subtítulo mestre A biopsia do colo uterino Avaliação
Leia maisResultados 33. IV. Resultados
Resultados 33 IV. Resultados Resultados 34 1. AMOSTRAS E PACIENTES No período de Março de 2000 a Julho de 2001, 58 amostras de 45 pacientes com suspeita de tuberculose pleural foram encaminhadas ao Laboratório
Leia maisEasy PDF Creator is professional software to create PDF. If you wish to remove this line, buy it now.
REQUISITOS MÍNIMOS DO PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA EM REUMATOLOGIA (R1 e R2) PRÉ REQUISITOS: 02 anos de Residência em Clínica Médica DURAÇÃO DO PROGRAMA: 02 anos INTRODUÇÃO A Reumatologia é uma especialidade
Leia maisCÂNCER DE PULMÃO: ESTRATÉGIAS DIAGNÓSTICAS Mauro Zamboni RJ
CÂNCER DE PULMÃO: ESTRATÉGIAS DIAGNÓSTICAS Mauro Zamboni RJ O câncer do pulmão freqüentemente é identificado pela radiografia do tórax: como um nódulo pulmonar solitário, como uma massa pulmonar ou hilar,
Leia maisHIV em gestantes: garantindo a acurácia diagnóstica. Dra Ester Sabino Fundação Pró-Sangue/ Hemocentro de São Paulo Diagnósticos da América
HIV em gestantes: garantindo a acurácia diagnóstica Dra Ester Sabino Fundação Pró-Sangue/ Hemocentro de São Paulo Diagnósticos da América Distribuição de freqüência de títulos sorológicos de duas populações
Leia maisAlterações do Líquido Pleural. Professor : Thiago Prudente Bártholo
Alterações do Líquido Pleural Professor : Thiago Prudente Bártholo Porque estudar a pleura? Importância da pleura na prática clínica A pleura é acometida por patologias primariamente pleurais e por diversas
Leia maisUNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE
Unidade Universitária: CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Curso: Farmácia Disciplina: Imunologia Clínica Código da Disciplina 06117082 Professor(es): Yoshimi Imoto Yamamoto Etapa 7ªA Carga horária:
Leia maisSérgio Altino de Almeida
Project and Uses of PET Scan LAS ANS SYMPOSIUM 2005 Sérgio Altino de Almeida Hospital Samaritano - Clínica Radiológica Luiz Felippe Mattoso Rio de Janeiro - Junho - 2005 Geração e Interpretação das Imagens
Leia maisTUMORES RENAIS. Benignos. Malignos. Angiomiolipoma; Oncocitoma. Adenocarcinoma renal (90%); Tumor de Wilms; Carcinomas uroteliais da pelve renal.
Benignos Angiomiolipoma; Oncocitoma. Adenoma papilar renal; Fibroma renal ou hamartoma; Malignos TUMORES RENAIS Adenocarcinoma renal (90%); Tumor de Wilms; Carcinomas uroteliais da pelve renal. Prof. Fabricio
Leia maisGLOSSÁRIO EXPERIMENTAL DE PNEUMOPATIAS DO TRABALHO
GLOSSÁRIO EXPERIMENTAL DE PNEUMOPATIAS DO TRABALHO Ficha de Coleta atualizada em junho de 2012 Foco: português/variantes/ficha =verbete/definições em coleta FICHA NÚMERO: ( ) TERMO REALITER ( x ) TERMO
Leia maisUSO DE MARCADORES TUMORAIS PARA DIAGNÓSTICO E ACOMPANHAMENTO DO TRATAMENTO DO CÂNCER. Orientadora, docente do Curso de Farmácia, UnuCET Anápolis - UEG
USO DE MARCADORES TUMORAIS PARA DIAGNÓSTICO E ACOMPANHAMENTO DO TRATAMENTO DO CÂNCER Gyzelly Gondim de Oliveira 1 ; Cristiane Alves da Fonseca 2 1 Graduanda do Curso de Farmácia, UnuCET Anápolis - UEG
Leia maisKeratin plug. Squamous epithelium. Lactiferous sinus. Interlobular ducts. Lobule with acini. Terminal (intralobular) ducts. Lobules.
Citologia Mamária Keratin plug Squamous epithelium Lactiferous sinus Interlobular ducts Lobule with acini Subsidiary duct Terminal (intralobular) ducts Lobules Main ducts 2ª Costela Músculo Grande Peitoral
Leia maisInterpretação de exames laboratoriais Lactato desidrogenase (LDH)
Interpretação de exames laboratoriais Lactato desidrogenase (LDH) Nathália Krishna O que é? NAD+ está presente em quantidades somente catalíticas na célula e é um cofator essencial para a glicólise,dessa
Leia maisINITIAL APPROACH FOR THE PATIENT WITH PLEURAL EFFUSION
INITIAL APPROACH FOR THE PATIENT WITH PLEURAL EFFUSION ABORDAGEM INICIAL DO PACIENTE COM DERRAME PLEURAL Michel Hoefel Luciana Curcio Pizzutti Jayme Oliveira Rios UNITERMOS DERRAME PLEURAL, DIAGNÓSTICO
Leia maisCYFRA 21-1 UM MARCADOR BIOLÓGICO PARA CÂNCER DE PULMÃO
CYFRA 21-1 UM MARCADOR BIOLÓGICO PARA CÂNCER DE PULMÃO Cristiane Marolli 1 Andreia Fortes Ribeiro 2 Maritania Orlandi 3 Marisa Gomes dos Santos Chaves 4 RESUMO: O câncer de pulmão é uma doença definida
Leia maisTuberculose Acidente Ocupacional
Tuberculose Acidente Ocupacional Mariângela Ribeiro Resende - FCM/Unicamp IV Congresso Paulista de Infectologia Santos, 2004 Tuberculose Acidente Ocupacional Epidemiologia da TB instituições de cuidados
Leia maisCâmara Técnica de Medicina Baseada em Evidências. Avaliação de Tecnologias em Saúde
Câmara Técnica de Medicina Baseada em Evidências Avaliação de Tecnologias em Saúde Sumário das Evidências e Recomendações sobre o uso do PET Scan no diagnóstico de nódulo pulmonar solitário Canoas, junho
Leia maisCONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Julgue os itens a seguir, relativos ao risco cirúrgico. Julgue os itens subsequentes, acerca do quilotórax. UnB/CESPE INCA 41 Os elementos para avaliação do risco cirúrgico são
Leia mais