Pleura in BH /06/2012. Prof. Dr. Cyro T. da Silva Junior. Diagnóstico e Tratamento das Doenças Pleurais. Sugestões da Comissão de Pleura:

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Pleura in BH 2012 04/06/2012. Prof. Dr. Cyro T. da Silva Junior. Diagnóstico e Tratamento das Doenças Pleurais. Sugestões da Comissão de Pleura:"

Transcrição

1 Prof. Dr. Cyro T. da Silva Junior - Coordenador da Comissão de Pleura da SBPT ( ) - Prof. Associado III da Faculdade de Medicina da Universidade Federal Fluminense Niterói Rio de Janeiro - TE em Pneumologia pela SBPT/AMB - Mestrado e Doutorado em Pneumologia pela UFF - Doutorado em Neuroimunologia pela UFF Niterói Rio de Janeiro -Responsável pelo Laboratório de Pesquisa em Líquido Pleural do Instituto de Biologia da UFF - Programas de Pós-Graduação Stricto Sensu em Ciências Médicas e Neurociências da UFF (MEC/CAPES) Pleura in BH 2012 Sugestões da Comissão de Pleura: Curso Pré-Congresso, Conferência Internacional, Mesas Redondas XXXVI Congresso Brasileiro de Pneumologia e Tisiologia Diagnóstico e Tratamento das Doenças Pleurais 1

2 Diagnóstico da Causa da Síndrome do Derrame Pleural Prof. Dr. Cyro T. da Silva Junior Prof. Dr. Cyro T. da Silva Junior Linha de Pesquisa: Métodos de Diagnóstico e Técnicas Laboratoriais no Líquido Pleural Sem conflito de interesses Todos os trabalhos apresentados foram submetidos a Conselho de Ética e Pesquisa (normas CNS 196/96 e resoluções complementares) ROTEIRO PARA DIAGNÓSTICO DA CAUSA DA SÍNDROME DO DERRAME PLEURAL AMBULATÓRIO DE PLEUROLOGIA DO HUAP/UFF 1) SINDRÔMICO 2) ETIOLÓGICO Causa 2

3 ROTEIRO PARA DIAGNÓSTICO DA CAUSA DA SÍNDROME DO DERRAME PLEURAL AMBULATÓRIO DE PLEUROLOGIA DO HUAP/UFF 1) SINDRÔMICO: - QUADRO CLÍNICO - IMAGEM Síndrome do Derrame pleural Exames de Imagem - Radiografia simples (PA, P, Laurell) - Ultrassonografia pleural - Tomografia computadorizada convencional com contraste - Ressonância Magnética - PET-CT * ROTEIRO PARA DIAGNÓSTICO DA SÍNDROME DO DERRAME PLEURAL AMBULATÓRIO DE PESQUISA DE PLEUROLOGIA DO HUAP/UFF 2) ETIOLÓGICO: - PROCEDIMENTOS - MATERIAIS AMOSTRAS - EXAMES Silva Junior CT et al. JBM. 2010; 98(4):

4 Síndrome do Derrame Pleural Procedimentos para Diagnóstico Da Causa 1. Toracocentese; 2. Biopsia Pleural Fechada com Agulha (pode ser guiada por US, TC); 3. Pleuroscopia/Toracoscopia Vídeo- Assistida; 4. Toracotomia. Silva Junior CT et al. JBM.2010; 98(4): Síndrome do Derrame Pleural Procedimentos para Diagnóstico Da Causa 1. Toracocentese; 2. Biopsia Pleural Fechada com Agulha (pode ser guiada por US, TC); 3. Pleuroscopia/ VAT; 4. Toracotomia. B R O N C O S C O P I A Líquido Pleural - primeira avaliação junto com a toracocentese: Cor e odor A) Hemorrágico; B) Quiloso (obstrução do ducto torácico); C) Amarelo citrino. 4

5 Líquido Pleural - primeira avaliação junto com a toracocentese: Cor e odor Derrame pleural Exames nas amostras oriundas dos procedimentos SOLICITADOS DE ACORDO COM A FREQUÊNCIA DAS CAUSAS NA REGIÃO AVALIADA Prevalência das Causas de Sindrome do Derrame Pleural. Ambulatório de Pesquisa em Pleurologia HUAP/UFF. 218 Pacientes Tuberculose Neoplasias Malignas Prevalência (%) 30 Transudatos Empiemas Não TB Parapneumônicos Simples e Complicados LES Outras 0 1 Causas de Síndrome do Derrame Pleural Silva Junior CT. Pulmão RJ. 2003; 12 (4):

6 Prevalência das Causas de Derrame Pleural Maligno no Ambulatório de Pleurologia do HUAP/UFF. 31 Pacientes Adenocarcinomas Linfomas Ca Escamosos Ca SCLC Prevalência (%) Prevalência (%) Silva Junior CT et al. Pulmão RJ. 2003; 12 (4): Derrame pleural- Exames no LP e Soro Bioquímicos Derrame Pleural- Exames - Anticoagulantes EXAMES SITUAÇÃO DOS FRASCOS ESTÉREIS. Leucometria EDTA. Citopatologia Heparina (5000 U/mL). Micobactérias Heparina. Glicose NaF. Histopatologia Formol %. Cultura Frag. Pleural SF 0,9 %. Bioq./Marc. Tumorais Sem Anticoagulante. ADA Sem Anticoagulante 6

7 Derrame pleural Exames Bioquímicos (LP/Soro) Glicose Albumina Proteínas totais DLH Síndrome do Derrame Pleural CLASSIFICAÇÃO CLÁSSICA: TRANSUDATOS EXSUDATOS - Critérios Bioquímicos (Antigos e Atuais) - Critérios de Imagem Critérios Bioquimicos Para Classificar Transudatos e Exsudatos Pleurais Critério de Light (1972) EXSUDATO: 1. Proteínas totais (LP/S) > 0, 5 2. DLH (LP/S) > 0, 6 3. DLH-L > 2/3 Lim N DLH-S 7

8 Critérios Bioquimicos Para Classificar Transudatos e Exsudatos Pleurais Critério de Light (1972) EXSUDATO: 1. Proteínas totais (LP/S) > 0, 5 2. DLH (LP/S) > 0, 6 3. DLH-L > 2/3 Lim N DLH-S 8

9 Tabela 10 Comparação através das acurácias dos rendimentos diagnósticos dos critérios pesquisados RENDIMENTO DIAGNÓSTICO (ACURÁCIA - %) Critério clássico de Light Novo critério Valor de p * EXSUDATOS 94,5% 99,2% 0,0022 TRANSUDATOS 87,6% 90,0% 0,908 *Qui-quadrado Fonte: Ambulatório de Doenças Pleurais do Hospital Universitário Gaffrée e Guinle (UNI-RIO) e Hospital Universitário Antônio Pedro (UFF). Período: J Bras Pneumol. 2010; 36 (4): Derrame pleural- Exames no LP somente Bioquímicos Imunológicos Microbiológicos Citopatologia Derrame pleural Exames nos Tecidos (Pleuras/Parênquima) Imunológicos Microbiológicos Histopatologia 9

10 Diagnóstico da Causa da Síndrome do Derrame Pleural Outros Exames Em Amostras Preservadas e Armazenadas Marcadores Tumorais Marcadores de Colagenoses Amilase, Lipase Cultura de Fragmento Pleural Critérios Bioquímicos Não Light Projetos de Pesquisa Derrame pleural Exames Imunológicos Adenosina Desaminase (ADA) Interferon gama* Antígeno Carcinoembrionário (CEA) Enolase Neurônio Específica (NSE) CYFRA 21-1* 1* * Pesquisa? Silva Junior CT et al. 2012; in press 10

11 Silva Junior CT et al. 2012; in press Comparatives Study Between Interferon-Gama and Adenosine Deaminase in the Diagnosis of Pleural Effusion in a Hight Prevalence Area of Tuberculosis Neves DD, Preza PCA, Silva Junior CT et al. Am J Respir and Critical Care Med. 1999; 159: A Pleural fluid samples (Tuberculosis: 32; Metastatic carcinoma: 5; Transudates: 5) Tuberculosis Interferon-Gama ADA Cut-off Level 750 pg/ml 45 U/L Sensitivity (%) 94,0 90,0 Specificity (%) 100,0 100,0 Accuracy (%) 95,0 92,0 Method ELISA Giusti MARCADORES TUMORAIS 11

12 MARCADORES TUMORAIS Parâmetros Diagnósticos do Antígeno Carcinoembrionário Pleural (CEA-L) no Ambulatório de Pesquisa em Pleurologia e Laboratório de Imunopatologia. HUAP/UFF. 80 Pacientes Parâmetros 50 Diagnósticos (%) Silva Jr et al. VR: > 20 ng/ml (MEIA) p < 0, 001 Pulmão RJ. 2004; 13(1): Sensibilidade Especificidade Valor Preditivo Positivo Valor Preditivo Negativo Acurária Parâmetros de Validade da NSE-L com Limiar de Reatividade Maior ou Igual a 28,5 mcg/l Dosada pelo Método de Imunofluorometria a Tempo Resolvido ,4 77, Sensibilidade Especificidade (%) 50 VPP VPN ,6 Eficiência Prevalência (PPT) PARÂMETROS * 70 LP analisados [Adenocarcinomas: 16; Linfomas: 4; Benignos: 50 (> TB)] Silva Junior CT et al. Neuroimmunomodulation. 2011; in press 12

13 Sensibilidade e Especificidade combinadas (em paralelo) dos marcadores CEA-L e NSE-L para adenocarcinomas na casuística pesquisada Sp = S(CEA-L/0,7) + S(NSE-L/0,3) S(CEA-L/0,7) x S(NSE-L/0,3) = 79,0% Ep = E (CEA-L/0,9) x E (NSE-L/0,96) = 86,4% Derrame pleural Exames Microbiológicos Gram, Cultura e Antibiograma BAAR Cultura Micobactérias Fungos (Direto e Cultura) Silva Junior CT et al. Pulmão RJ. 2004; 13(4):

14 Figura 1 - Comparação entre ADA - L e Histopatológico Pleural. 49 Pacientes com Tuberculose Pleural. Laboratório de Pesquisa em Líquido Pleural/Universidade Federal Fluminense/Brasil , Acurácia (%) Exames p = 0, 049 (ADA-L x Histopatológico) p < 0, 001 (ADA-L x Grupo Controle) Rtet = 0, 72 Kappa = 0, 62 HISTOPATOLÓGICO ADA-L Silva Junior CT et al. Pulmão RJ. 2005; 14(3): Derrame pleural Exames Citopatológicos LP ou Escovado pleural Leucometria total e Diferencial Pesquisa Quantitativa de Células Mesoteliais Pesquisa de Células Neoplásicas Derrame Pleural- Exame tecidos: Histopatológico Cancer Pleural Tuberculose Pleural 14

15 SENSIBILIDADES DE PROCEDIMENTOS E EXAMES PARA DIAGNÓSTICO DE DERRAMES PLEURAIS MALIGNOS (UFF-HUAP/1990) Procedimentos Exames Resultados Biópsia pleural fechada Histopatológico (HE) 40,0% Toracocentese Biópsia pleural fechada e Toracocentese Citopatologia convencional (Papanicolau) Histopatológico e Citologia convencional 81,0% 89,0% * 17 pacientes (Adenocarcinomas: 11; Epidermóide: 5; Linfomas: 1) Braga ACO, Silva Junior CT et al. J Pneumol. 1990; 16(1): 15 DERRAMES PLEURAIS MALIGNOS: CEA-L L EM 44 PACIENTES* (UFF-HUAP/1990) CEA-L > 20 ng/ml: 66% - Citologias negativas 83% - BP inconclusivas * 17 pacientes (Adenocarcinomas: 11; Epidermóide: 5; Linfomas: 1) Braga ACO, Silva Junior CT et al. J Pneumol. 1990; 16(1): 15 Qual a importância prática da ADA-L, dos marcadores tumorais e outros exames para diagnosticar e iniciar tratamento de uma causa da síndrome do derrame pleural? Praia de Manguinhos Búzios ( RJ) 15

16 Qual a importância prática da ADA-L, dos marcadores tumorais e outros exames para diagnosticar e iniciar tratamento da causa da síndrome do derrame pleural? Autoridade provém de Deus. Todos os outros tragam os seus dados. Praia de Manguinhos Búzios ( RJ) Autor desconhecido Limiares para teste e tratamento no processo diagnóstico de acordo com a probabilidade pósteste do exame (valor preditivo positivo) Pauker et al

17 Limiares para teste e tratamento no processo diagnóstico de acordo com a probabilidade pósteste do exame (valor preditivo positivo) Pauker et al NSE-L (75%) CEA-L (80%) Limiares para teste e tratamento no processo diagnóstico de acordo com a probabilidade pósteste do exame (valor preditivo positivo) Pauker et al NSE-L 75% CEA-L 80% Novo Critério Exs. 95% Limiares para teste e tratamento no processo diagnóstico de acordo com a probabilidade pósteste do exame (valor preditivo positivo) Pauker et al NSE-L (75%) Novo Critério Exs. (95%) CEA-L (80%) ADA-L 88% 17

18 DIAGNÓSTICO DA CAUSA DA SÍNDROME DO DERRAME PLEURAL CONCLUSÕES (1/4) ( 1) O DIAGNÓSTICO DA CAUSA DA SÍNDROME DO DERRAME PLEURAL DEPENDE DA REALIZAÇÃO DE PROCEDIMENTOS E EXAMES ADEQUADOS DE ACORDO COM A FREQUÊNCIA DA DOENÇA NA REGIÃO ESTUDADA; DIAGNÓSTICO DA CAUSA DA SÍNDROME DO DERRAME PLEURAL CONCLUSÕES (2/4) ( 2) O USO SIMULTÂNEO DE VÁRIOS PROCEDIMENTOS E EXAMES AUMENTAM OS PARÂMETROS DIAGNÓSTICOS DA CAUSA DA SÍNDROME DO DERRAME PLEURAL; DIAGNÓSTICO DA CAUSA DA SÍNDROME DO DERRAME PLEURAL CONCLUSÕES (3/4) ( 3) A REALIZAÇÃO DE EXAMES, SOMENTE NO LÍQUIDO PLEURAL, ELEGE O PROCEDIMENTO DE TORACOCENTESE, NA MAIORIA DAS VEZES, SUFICIENTE PARA O DIAGNÓSTICO DA CAUSA DA SÍNDROME DO DERRAME PLEURAL. 18

19 DERRAME PLEURAL MALIGNO: QUAL A IMPORTÂNCIA PRÁTICA DOS MARCADORES TUMORAIS? CONCLUSÕES (4/4) 4) UM VALOR DE MARCADOR TUMORAL NO LÍQUIDO PLEURAL ACIMA DO VALOR DE REFERÊNCIA, É ÚTIL PARA DIAGNÓSTICO DE SÍNDROME DO DERRAME PLEURAL MALIGNO (SUGESTÃO DO DIAGNÓSTICO), MAS NÃO AUTORIZA O MÉDICO A INICIAR TRATAMENTO. Niterói Rio de Janeiro Cyro T. da Silva Junior ctsilvajunior@predialnet.com.br 19

Diagnóstico da Causa da Síndrome do Derrame Pleural Prof. Dr. Cyro T. da Silva Junior

Diagnóstico da Causa da Síndrome do Derrame Pleural Prof. Dr. Cyro T. da Silva Junior Diagnóstico da Causa da Síndrome do Derrame Pleural Prof. Dr. Cyro T. da Silva Junior Niterói Rio de Janeiro Prof. Dr. Cyro T. da Silva Junior - Coordenador da Comissão de Pleura da SBPT (2010-2012) -

Leia mais

Doenças Pleurais ESQUEMA ANATOMIA. Fisiologia. Imagem. Abordagem da Pleura. Diferencial Transudato x Exsudato. Principais Exsudatos.

Doenças Pleurais ESQUEMA ANATOMIA. Fisiologia. Imagem. Abordagem da Pleura. Diferencial Transudato x Exsudato. Principais Exsudatos. SOCIEDADE BRASILEIRA DE PNEUMOLOGIA E TISIOLOGIA II Curso de Pneumologia na Graduação 11 e 12 de junho de 2010 Universidade Federal do Rio Grande do Sul Doenças Pleurais Evaldo Marchi Grupo de Pleura -

Leia mais

Derrame Pleural de Causa Indeterminada

Derrame Pleural de Causa Indeterminada Derrame Pleural de Causa Indeterminada Prof. Cyro T. da Silva Junior Centro de Ensino e Pesquisa em Pleurologia da Universidade Federal Fluminense (Niterói RJ) Centro de Ensino e Pesquisa em Pleurologia

Leia mais

Manuseio do Nódulo Pulmonar Solitário

Manuseio do Nódulo Pulmonar Solitário VIII Congresso de Pneumologia e Tisiologia do Estado do Rio de Janeiro Manuseio do Nódulo Pulmonar Solitário Universidade do Estado do Rio de Janeiro Faculdade de Ciências Médicas Hospital Universitário

Leia mais

Antígeno carcinoembrionário pleural: casuística do Hospital Universitário Antônio Pedro (1993-1998)

Antígeno carcinoembrionário pleural: casuística do Hospital Universitário Antônio Pedro (1993-1998) Silva Junior CT e cols. Antígeno carcinoembrionário pleural Artigo original Antígeno carcinoembrionário pleural: casuística do Hospital Universitário Antônio Pedro (1993-1998) Pleural carcinoembrionyc

Leia mais

DERRAME PLEURAL MARIANA VIANA- R1 DE CLÍNICA MÉDICA ORIENTADORES: FLÁVIO PACHECO MIRLA DE SÁ

DERRAME PLEURAL MARIANA VIANA- R1 DE CLÍNICA MÉDICA ORIENTADORES: FLÁVIO PACHECO MIRLA DE SÁ DERRAME PLEURAL MARIANA VIANA- R1 DE CLÍNICA MÉDICA ORIENTADORES: FLÁVIO PACHECO MIRLA DE SÁ Definição e Etiologia Espaço pleural Etiologia (EUA) 1ª- Insuficiência cardíaca 2ª- Pneumonia 3ª- Câncer 4ª-

Leia mais

23/04/2013. Análise crítica da coleta, processamento e interpretação dos exames laboratoriais nos Derrames Pleurais INCIDÊNCIA

23/04/2013. Análise crítica da coleta, processamento e interpretação dos exames laboratoriais nos Derrames Pleurais INCIDÊNCIA XIV Curso Nacional de Atualização em Pneumologia - SBPT Análise crítica da coleta, processamento e interpretação dos exames laboratoriais nos Derrames Pleurais Lisete Teixeira Disciplina de Pneumologia

Leia mais

Gaudencio Barbosa R3 CCP Hospital Universitário Walter Cantídio UFC Serviço de Cirurgia de Cabeça e Pescoço

Gaudencio Barbosa R3 CCP Hospital Universitário Walter Cantídio UFC Serviço de Cirurgia de Cabeça e Pescoço Gaudencio Barbosa R3 CCP Hospital Universitário Walter Cantídio UFC Serviço de Cirurgia de Cabeça e Pescoço Nódulos tiroideanos são comuns afetam 4- a 10% da população (EUA) Pesquisas de autópsias: 37

Leia mais

Médico assistente do Serviço de Doenças do Aparelho Respiratório HSPE/IAMSPE

Médico assistente do Serviço de Doenças do Aparelho Respiratório HSPE/IAMSPE Derrame pleural: Qual o diagnóstico? Ricardo Milinavicius Médico assistente do Serviço de Doenças do Aparelho Respiratório HSPE/IAMSPE Paula Silva Gomes Médica residente (R4) do Serviço de Doenças do Aparelho

Leia mais

Câncer de Pulmão. Prof. Dr. Luis Carlos Losso Medicina Torácica Cremesp 18.186

Câncer de Pulmão. Prof. Dr. Luis Carlos Losso Medicina Torácica Cremesp 18.186 Câncer de Pulmão Todos os tipos de câncer podem se desenvolver em nossas células, as unidades básicas da vida. E para entender o câncer, precisamos saber como as células normais tornam-se cancerosas. O

Leia mais

INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DO ESTADO DO RS PORTARIA 13/2014

INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DO ESTADO DO RS PORTARIA 13/2014 PORTARIA 13/2014 Dispõe sobre os parâmetros do exame PET-CT Dedicado Oncológico. O DIRETOR-PRESIDENTE DO INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL-IPERGS, no uso de suas atribuições conferidas

Leia mais

Derrame Pleural. Definição: Acumulo de liquido no espaço Pleural

Derrame Pleural. Definição: Acumulo de liquido no espaço Pleural Derrame Pleural Definição: Acumulo de liquido no espaço Pleural Mecanismos que podem levar ao acumulo de liquido Pleural: Aumento da pressão hidrostática nos capilares sanguineos ou linfáticos Diminuição

Leia mais

Diretrizes ANS para realização do PET Scan / PET CT. Segundo diretrizes ANS

Diretrizes ANS para realização do PET Scan / PET CT. Segundo diretrizes ANS Diretrizes ANS para realização do PET Scan / PET CT Segundo diretrizes ANS Referencia Bibliográfica: Site ANS: http://www.ans.gov.br/images/stories/a_ans/transparencia_institucional/consulta_despachos_poder_judiciari

Leia mais

PET- TC aplicações no Tórax

PET- TC aplicações no Tórax PET- TC aplicações no Tórax Disciplina de Pneumologia InCor- HCFMUSP Prof. Dr. Mário Terra Filho 1906 1863 Eisenberg 1992 (J. Kavakama) RxTC- Sec XIX-XX Lyons-Petrucelli 1978 Sec XIX PET- Sec XX-XXI PET

Leia mais

INTRODUÇÃO À PATOLOGIA Profª. Thais de A. Almeida

INTRODUÇÃO À PATOLOGIA Profª. Thais de A. Almeida INTRODUÇÃO À PATOLOGIA Profª. Thais de A. Almeida DEFINIÇÃO: Pathos: doença Logos: estudo Estudo das alterações estruturais, bioquímicas e funcionais nas células, tecidos e órgãos visando explicar os mecanismos

Leia mais

Estadiamento Mediastinal

Estadiamento Mediastinal Estado da Arte Métodos Resultados Paulo F. Guerreiro Cardoso Disciplina de Cirurgia Torácica, Centro de Via Aérea Instituto do Coração (InCor) - Hospital das Clínicas 1 Faculdade de Medicina da Universidade

Leia mais

Diagnóstico do câncer

Diagnóstico do câncer UNESC FACULDADES ENFERMAGEM - ONCOLOGIA FLÁVIA NUNES Diagnóstico do câncer Evidenciado: Investigação diagnóstica por suspeita de câncer e as intervenções de enfermagem no cuidado ao cliente _ investigação

Leia mais

Humberto Brito R3 CCP

Humberto Brito R3 CCP Humberto Brito R3 CCP ABSTRACT INTRODUÇÃO Nódulos tireoideanos são achados comuns e raramente são malignos(5-15%) Nódulos 1cm geralmente exigem investigação A principal ferramenta é a citologia (PAAF)

Leia mais

23/04/2013. Chibante AMS, Miranda S. UNIRIO Maranhão BHF, Silva Junior CT & cols. J Bras Pneumol. 2010;36(4):

23/04/2013. Chibante AMS, Miranda S. UNIRIO Maranhão BHF, Silva Junior CT & cols. J Bras Pneumol. 2010;36(4): DERRAME PARAPNEUMÔNICO: BIOMARCADORES PARA USO NA CLÍNICAOU E NA PESQUISA? Bernardo H. F. Maranhão Professor Assistente da Disciplina de Pneumologia Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro- UNIRIO

Leia mais

Radiology: Volume 274: Number 2 February 2015. Amélia Estevão 10.05.2015

Radiology: Volume 274: Number 2 February 2015. Amélia Estevão 10.05.2015 Radiology: Volume 274: Number 2 February 2015 Amélia Estevão 10.05.2015 Objetivo: Investigar a vantagem da utilização da RM nos diferentes tipos de lesões diagnosticadas na mamografia e ecografia classificadas

Leia mais

Gradação Histológica de tumores

Gradação Histológica de tumores Gradação Histológica de tumores A gradação histológica é uma avaliação morfológica da diferenciação celular de cada tumor. Baseada geralmente em 03-04 níveis de acordo com o tecido específico do tumor.

Leia mais

4 - Como o derrame pleural habitualmente se apresenta na radiografia de tórax?

4 - Como o derrame pleural habitualmente se apresenta na radiografia de tórax? Derrame Pleural Autores Bruno do Valle Pinheiro 1 Júlio César Abreu de Oliveira 2 José Roberto Jardim 3 Publicação: Out-2000 Revisão: Fev-2004 1 - Qual a definição de derrame pleural? É o acúmulo anormal

Leia mais

CHUC Clínica Universitária de Radiologia

CHUC Clínica Universitária de Radiologia CHUC Clínica Universitária de Radiologia Director: Prof. Dr. Filipe Caseiro Alves Reunião Bibliográfica 03/06/2013 Mafalda Magalhães Introdução Incidência dos tumores da tiróide aumentou nos últimos anos

Leia mais

Derrame Pleural. Hemotórax. Quilotórax. Derrame pseudoquiloso (colesterol / BK e reumatóide)

Derrame Pleural. Hemotórax. Quilotórax. Derrame pseudoquiloso (colesterol / BK e reumatóide) Hemotórax Derrame Pleural Quilotórax Derrame pseudoquiloso (colesterol / BK e reumatóide) Causas Transudato Exudato Insuficiência cardíaca Hipoalbuminemia Ascite Mixedema Pós-parto Iatrogênico Micobactérias

Leia mais

02/05/2016. Exsudato pleural Qual é o diagnóstico? Diagnóstico de Exsudato. Declaro que não existe conflito de interesses

02/05/2016. Exsudato pleural Qual é o diagnóstico? Diagnóstico de Exsudato. Declaro que não existe conflito de interesses Diagnóstico de Exsudato Exsudato pleural Qual é o diagnóstico? Roberta Sales Comissão de Pleura da SBPT Pneumologia - InCor HC/FMUSP Declaro que não existe conflito de interesses Roberta Sales Anamnese

Leia mais

Lesões císticas do pâncreas: abordagem diagnóstica e terapêutica

Lesões císticas do pâncreas: abordagem diagnóstica e terapêutica Lesões císticas do pâncreas: abordagem diagnóstica e terapêutica Gustavo Rêgo Coêlho (TCBC) Serviço de Cirurgia e Transplante de Fígado Hospital das Clínicas - UFC Tumores Cís+cos do Pâncreas Poucos tópicos

Leia mais

Caso clínico Derrame pleural septado- desafio diagnóstico

Caso clínico Derrame pleural septado- desafio diagnóstico Caso clínico Derrame pleural septado- desafio diagnóstico Autores: Carla Cristina de Almeida R2 de Pneumologia- Hospital Universitário Gaffreé e Guinle/UNIRIO Robertson Rodrigues Pereira Júnior Mestrando

Leia mais

Derrame pleural na Sala de Urgência

Derrame pleural na Sala de Urgência Derrame pleural na Sala de Urgência Autores e Afiliação: Robson Takashi Hashizume. Ex-Médico Residente da Divisão de Molésticas Infecciosas do Departamento de Clínica Médica - FMRP USP. Abel de Barros

Leia mais

Relação entre as características ecográficas de um nódulo tiroideu e a sua benignidade/malignidade

Relação entre as características ecográficas de um nódulo tiroideu e a sua benignidade/malignidade Relação entre as características ecográficas de um nódulo tiroideu e a sua benignidade/malignidade Análise de 203 nódulos tiroideus do Hospital Geral de Coimbra Oliveira, C.M.; Costa, R.A.; Estêvão, A.;

Leia mais

Declaro não haver nenhum conflito de interesse

Declaro não haver nenhum conflito de interesse Declaro não haver nenhum conflito de interesse Universidade Federal de Uberlândia Departamento de Ginecologia e Obstetrícia Serviços de Mastologia e Ultrassonografia Avaliação pelo Ultrassom Doppler da

Leia mais

Paulo César Jark Serviço de Oncologia Veterinária Unesp - Jaboticabal

Paulo César Jark Serviço de Oncologia Veterinária Unesp - Jaboticabal Paulo César Jark Serviço de Oncologia Veterinária Unesp - Jaboticabal Metastatis (grego) Transferência, mudança de lugar Disseminação da doença Sinal de doença avançada Qual a via preferencial de metástase

Leia mais

ESTUDOS EPIDEMIOLÓGICOS. Roberto Esmeraldo R3 CCP

ESTUDOS EPIDEMIOLÓGICOS. Roberto Esmeraldo R3 CCP ESTUDOS EPIDEMIOLÓGICOS Roberto Esmeraldo R3 CCP SENSIBILIDADE capacidade de um teste diagnóstico identificar os verdadeiros positivos, nos indivíduos verdadeiramente doentes. sujeito a falso-positivos

Leia mais

Departamento de Cirurgia da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo

Departamento de Cirurgia da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo Departamento de Cirurgia da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo TRATAMENTO CIRÚRGICO DAS METÁSTASES HEPÁTICAS Carcinoma Metastático do Fígado METÁSTASES HEPÁTICAS Neoplasia primeira

Leia mais

Tema: Uso do pet scan em pacientes portadores de câncer

Tema: Uso do pet scan em pacientes portadores de câncer Data: 27/11/2012 Nota Técnica 23/2012 Medicamento Material Procedimento X Cobertura Solicitante: Bruna Luísa Costa de Mendonça Assessora do Juiz da 2ª Vara Cível Numeração Única: 052512020931-3 Tema: Uso

Leia mais

ABORDAGEM DO ADENOCARCINOMA IN SITU

ABORDAGEM DO ADENOCARCINOMA IN SITU Yara Furtado Professora Assistente da UNIRIO Chefe Ambulatório de Patologia Vulvar e Cervical do HUGG Comissão de Título de Qualificação ABPTGIC Descrito em 1952 (Hepler) Laudos citológicos Sistema Bethesda

Leia mais

Como escolher um método de imagem? - Dor abdominal. Aula Prá:ca Abdome 1

Como escolher um método de imagem? - Dor abdominal. Aula Prá:ca Abdome 1 Como escolher um método de imagem? - Dor abdominal Aula Prá:ca Abdome 1 Obje:vos Entender como decidir se exames de imagem são necessários e qual o método mais apropriado para avaliação de pacientes com

Leia mais

Derrames Pleurais DR. RAFAEL PANOSSO CADORE

Derrames Pleurais DR. RAFAEL PANOSSO CADORE Derrames Pleurais DR. RAFAEL PANOSSO CADORE Definição! É qualquer aumento patológico do volume de líquido no espaço pleural decorrente de doença pleuropulmonar.! Fisiologia do Líquido pleural! Cada espaço

Leia mais

TÓRAX Diagnóstico por Imagem nas Urgências. Leonardo Oliveira Moura

TÓRAX Diagnóstico por Imagem nas Urgências. Leonardo Oliveira Moura TÓRAX Diagnóstico por Imagem nas Urgências Leonardo Oliveira Moura Infecções pulmonares A radiografia simples é habitualmente o exame de imagem mais empregado, pelo seu menor custo e alta disponibilidade,

Leia mais

Evaluation of coeficient of variation of age in pleural effusion in António Pedro Hospital, Niterói city, state of Rio de Janeiro, Brazil

Evaluation of coeficient of variation of age in pleural effusion in António Pedro Hospital, Niterói city, state of Rio de Janeiro, Brazil REV PORT PNEUMOL IX (5): 389-393 ARTIGO ORIGINAL/ORIGINAL ARTICLE Avaliação do coeficiente de variação da idade dos pacientes com síndroma de derrame pleural no Hospital Universitário António Pedro, cidade

Leia mais

Imagem da Semana: Radiografia, Tomografia computadorizada

Imagem da Semana: Radiografia, Tomografia computadorizada Imagem da Semana: Radiografia, Tomografia computadorizada Figura 1: Radiografia de tórax em incidência póstero anterior Figura 2: Tomografia computadorizada de tórax com contraste em corte coronal e sagital

Leia mais

Seminário Metástases Pulmonares

Seminário Metástases Pulmonares Seminário Metástases Pulmonares Tatiane Cardoso Motta 09/02/2011 CASO CLÍNICO Paciente do sexo feminino, 52 anos, refere que realizou RX de tórax de rotina que evidenciou nódulos pulmonares bilaterais.

Leia mais

Diferenciação neuroendócrina dos carcinomas brônquicos. Neuroendocrine differentiation in bronchogenic carcinomas.

Diferenciação neuroendócrina dos carcinomas brônquicos. Neuroendocrine differentiation in bronchogenic carcinomas. Atualização Diferenciação neuroendócrina dos carcinomas brônquicos. Neuroendocrine differentiation in bronchogenic carcinomas. Cyro Teixeira da Silva Junior 1, Gilberto Perez Cardoso 2, Letícia Maciel

Leia mais

Você conhece esta doença?

Você conhece esta doença? Você conhece esta doença? Mesotelioma Definição: O Mesotelioma é uma neoplasia do mesotélio, tecido de origem mesodérmica. Ele cresce preferencialmente sobre as superfícies serosas e atinge mais frequentemente

Leia mais

TUMORES BENIGNOS DOS OVARIOS. Pedro Cordeiro de Sá Filho

TUMORES BENIGNOS DOS OVARIOS. Pedro Cordeiro de Sá Filho TUMORES BENIGNOS DOS OVARIOS Pedro Cordeiro de Sá Filho Videoendoscopia Ginecológica Retorno as atividades Tempo cirúrgico Complicações Custos Cirurgia convencional X Videolaparoscopia Estética Pós-operatório

Leia mais

Há momentos na vida em que os segundos parecem horas, principalmente quando o assunto é saúde. Por isso seriedade, qualidade e agilidade são

Há momentos na vida em que os segundos parecem horas, principalmente quando o assunto é saúde. Por isso seriedade, qualidade e agilidade são Há momentos na vida em que os segundos parecem horas, principalmente quando o assunto é saúde. Por isso seriedade, qualidade e agilidade são fundamentais no processo de um laboratório, levando até cada

Leia mais

Uso do Dímero D na Exclusão Diagnóstica de Trombose Venosa Profunda e de Tromboembolismo Pulmonar

Uso do Dímero D na Exclusão Diagnóstica de Trombose Venosa Profunda e de Tromboembolismo Pulmonar Uso do Dímero D na Exclusão Diagnóstica de Trombose Venosa Profunda e de Tromboembolismo Pulmonar 1- Resumo O desequilíbrio das funções normais da hemostasia sangüínea resulta clinicamente em trombose

Leia mais

04/06/2012 INTRODUÇÃO À RAGIOLOGIA SIMPLES DO TÓRAX. Dante L. Escuissato RADIOGRAFIAS DO TÓRAX INCIDÊNCIAS: FRONTAL (PA) PERFIL TÓRAX

04/06/2012 INTRODUÇÃO À RAGIOLOGIA SIMPLES DO TÓRAX. Dante L. Escuissato RADIOGRAFIAS DO TÓRAX INCIDÊNCIAS: FRONTAL (PA) PERFIL TÓRAX INTRODUÇÃO À RAGIOLOGIA SIMPLES DO TÓRAX Dante L. Escuissato RADIOGRAFIAS DO TÓRAX INCIDÊNCIAS: FRONTAL (PA) PERFIL TÓRAX 1 RADIOGRAFIAS AS RADIOGRAFIAS APRESENTAM 4 DENSIDADES BÁSICAS: AR: traquéia, pulmões,

Leia mais

USO DE MARCADORES TUMORAIS PARA DIAGNÓSTICO E ACOMPANHAMENTO DO TRATAMENTO DO CÂNCER. Orientadora, docente do Curso de Farmácia, UnuCET Anápolis - UEG

USO DE MARCADORES TUMORAIS PARA DIAGNÓSTICO E ACOMPANHAMENTO DO TRATAMENTO DO CÂNCER. Orientadora, docente do Curso de Farmácia, UnuCET Anápolis - UEG USO DE MARCADORES TUMORAIS PARA DIAGNÓSTICO E ACOMPANHAMENTO DO TRATAMENTO DO CÂNCER Gyzelly Gondim de Oliveira 1 ; Cristiane Alves da Fonseca 2 1 Graduanda do Curso de Farmácia, UnuCET Anápolis - UEG

Leia mais

04/06/2012 OBJETIVOS. Biópsia Aspirativa Transbrônquica por Agulha Guiada pela Ultrassongrafia Endobrônquica (EBUS-TBNA) ECOBRONCOSCOPIA

04/06/2012 OBJETIVOS. Biópsia Aspirativa Transbrônquica por Agulha Guiada pela Ultrassongrafia Endobrônquica (EBUS-TBNA) ECOBRONCOSCOPIA Biópsia Aspirativa Transbrônquica por Agulha Guiada pela Ultrassongrafia Endobrônquica (EBUS-TBNA) ECOBRONCOSCOPIA Mauro Zamboni, MD, FCCP, MSc Pneumologista, Coordenador do Grupo de Oncologia Torácica

Leia mais

Cancro do Pulmão. Serviço de Pneumologia Director: Dr. Fernando Rodrigues Orientador: Dr. José Pedro Boléo-Tomé

Cancro do Pulmão. Serviço de Pneumologia Director: Dr. Fernando Rodrigues Orientador: Dr. José Pedro Boléo-Tomé Cancro do Pulmão O DESAFIO CONSTANTE Serviço de Pneumologia Director: Dr. Fernando Rodrigues Orientador: Dr. José Pedro Boléo-Tomé Telma Sequeira Interna de Formação Complementar de Pneumologia Amadora,

Leia mais

Manual Específico Unimed-Rio - TISS

Manual Específico Unimed-Rio - TISS UNIME D-RIO Manual Específico Unimed-Rio - TISS Área de Relacionamento com Hospitais Rio 2 PADRONIZAÇÃO DOS NOVOS FORMULÁRIOS QUE SERÃO UTILIZADOS PELOS PRESTADORES PARA ENVIO PARA A UNIMED-RIO. Estes documentos

Leia mais

O Que solicitar no estadiamento estádio por estádio. Maria de Fátima Dias Gaui CETHO

O Que solicitar no estadiamento estádio por estádio. Maria de Fátima Dias Gaui CETHO O Que solicitar no estadiamento estádio por estádio Maria de Fátima Dias Gaui CETHO Introdução Objetivo: Definir a extensão da doença: Estadiamento TNM (American Joint Committee on Cancer ). 1- Avaliação

Leia mais

30/07/2013. Patrícia Kittler Vitório Serviço de Doenças do Aparelho Respiratório - DAR Hospital do Servidor Público Estadual de São Paulo

30/07/2013. Patrícia Kittler Vitório Serviço de Doenças do Aparelho Respiratório - DAR Hospital do Servidor Público Estadual de São Paulo Patrícia Kittler Vitório Serviço de Doenças do Aparelho Respiratório - DAR Hospital do Servidor Público Estadual de São Paulo 4 x maior Razão incidência: 1 em 1000 gestações EP fatal: 1,1 morte/100000

Leia mais

Instituição Educacional: Universidade Federal do Rio de Janeiro UFRJ A POPULAÇÃO CONHECE O CÂNCER BUCAL?

Instituição Educacional: Universidade Federal do Rio de Janeiro UFRJ A POPULAÇÃO CONHECE O CÂNCER BUCAL? PESQUISA 3º COLOCADO Título do Trabalho: A população conhece o câncer bucal? Autor (a): Drª. Carolina de Moraes Pires Orientador (a): Profª. Drª. Maria Elisa Rangel Janini Instituição Educacional: Universidade

Leia mais

Journal Club 23/06/2010. Apresentador: João Paulo Lira Barros-E4 Orientador: Dr. Eduardo Secaf

Journal Club 23/06/2010. Apresentador: João Paulo Lira Barros-E4 Orientador: Dr. Eduardo Secaf Journal Club 23/06/2010 Apresentador: João Paulo Lira Barros-E4 Orientador: Dr. Eduardo Secaf Introdução O câncer gástrico é a mais freqüente das neoplasias malignas do aparelho digestivo e ocupa o segundo

Leia mais

29/08/2011. Radiologia Digital. Princípios Físicos da Imagem Digital 1. Mapeamento não-linear. Unidade de Aprendizagem Radiológica

29/08/2011. Radiologia Digital. Princípios Físicos da Imagem Digital 1. Mapeamento não-linear. Unidade de Aprendizagem Radiológica Mapeamento não-linear Radiologia Digital Unidade de Aprendizagem Radiológica Princípios Físicos da Imagem Digital 1 Professor Paulo Christakis 1 2 Sistema CAD Diagnóstico auxiliado por computador ( computer-aided

Leia mais

DIAGNÓSTICO DE DIFERENCIAÇÃO NEUROENDÓCRINA NO LÍQUIDO PLEURAL ATRAVÉS DO MARCADOR MOLECULAR CITOPLASMÁTICO ENOLASE NEURÔNIO ESPECÍFICA

DIAGNÓSTICO DE DIFERENCIAÇÃO NEUROENDÓCRINA NO LÍQUIDO PLEURAL ATRAVÉS DO MARCADOR MOLECULAR CITOPLASMÁTICO ENOLASE NEURÔNIO ESPECÍFICA UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE CENTRO DE ESTUDOS GERAIS INSTITUTO DE BIOLOGIA PROGRAMA DE NEUROIMUNOLOGIA CYRO TEIXEIRA DA SILVA JUNIOR DIAGNÓSTICO DE DIFERENCIAÇÃO NEUROENDÓCRINA NO LÍQUIDO PLEURAL ATRAVÉS

Leia mais

OFICINA INTEGRADA DE DOENÇAS IMUNOPREVINÍVEIS

OFICINA INTEGRADA DE DOENÇAS IMUNOPREVINÍVEIS OFICINA INTEGRADA DE DOENÇAS IMUNOPREVINÍVEIS OFICINA INTEGRADA DE DOENÇAS IMUNOPREVINÍVEIS DIAGNÓSTICO LABORATORIAL DAS MENINGITES- ESTUDO DO LCR TÓPICOS A SEREM ABORDADOS : FASE PRÉ ANALÍTICA PROCESSAMENTO

Leia mais

Avaliação por Imagem do Pâncreas. Aula Prá8ca Abdome 4

Avaliação por Imagem do Pâncreas. Aula Prá8ca Abdome 4 Avaliação por Imagem do Pâncreas Aula Prá8ca Abdome 4 Obje8vos 1. Entender papel dos métodos de imagem (RX, US, TC e RM) na avaliação de lesões focais e difusas do pâncreas. 2. Revisar principais aspectos

Leia mais

Nódulo pulmonar de novo?

Nódulo pulmonar de novo? Cecília Pacheco, João F Cruz, Daniela Alves, Rui Rolo, João Cunha 44º Curso Pneumologia para Pós-Graduados Lisboa, 07 de Abril de 2011 Identificação -D.B., 79 anos, sexo masculino, caucasiano. -Natural

Leia mais

Onde os Biomédicos atuam?

Onde os Biomédicos atuam? Onde os Biomédicos atuam? Os profissionais Biomédicos estão distribuídos por todas as esferas científicas públicas e privadas das universidades, faculdades, centros universitários, institutos de pesquisas,

Leia mais

Rotina para Prevenção de Transmissão de Tuberculose Nosocomial

Rotina para Prevenção de Transmissão de Tuberculose Nosocomial MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE HOSPITAL FEDERAL DE BONSUCESSO COMISSÃO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR ROTINA A13 elaborada em 09/12/2010 Rotina para Prevenção de Transmissão de Tuberculose

Leia mais

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM DIAGNÓSTICO POR IMAGEM DO TÓRAX

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM DIAGNÓSTICO POR IMAGEM DO TÓRAX PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM DIAGNÓSTICO POR IMAGEM DO TÓRAX 1. Nome do Curso e Área de Conhecimento: Curso de Especialização em Diagnóstico por Imagem do Tórax 4.01.00.00-6

Leia mais

Metástase Cutânea de Carcinoma de Células Claras Renais: Relato de Caso Aichinger, L.A. 1, Kool, R. 1, Mauro, F.H.O. 1, Preti, V.

Metástase Cutânea de Carcinoma de Células Claras Renais: Relato de Caso Aichinger, L.A. 1, Kool, R. 1, Mauro, F.H.O. 1, Preti, V. Metástase Cutânea de Carcinoma de Células Claras Renais: Relato de Caso Aichinger, L.A. 1, Kool, R. 1, Mauro, F.H.O. 1, Preti, V. 1 1 Hospital Erasto Gaertner, Curitiba, Paraná. Introdução e Objetivo O

Leia mais

Juíz de Direito do 3º JESP do Juizado Especial da Comarca de Pouso Alegre

Juíz de Direito do 3º JESP do Juizado Especial da Comarca de Pouso Alegre NT 40/2013 Solicitante: NAPOLEÃO DA SILVA CHAVES Juíz de Direito do 3º JESP do Juizado Especial da Comarca de Pouso Alegre Data: 04/04/2013 Medicamento Material Procedimento x Cobertura Numeração: 004561-6/13

Leia mais

XV Reunião Clínico - Radiológica Dr. RosalinoDalasen. www.digimaxdiagnostico.com.br

XV Reunião Clínico - Radiológica Dr. RosalinoDalasen. www.digimaxdiagnostico.com.br XV Reunião Clínico - Radiológica Dr. RosalinoDalasen www.digimaxdiagnostico.com.br Caso 1 Paciente T. F. R. M., 56 anos, sexo feminino. História prévia: - Câncer de mama com metástase pleural. - Mastectomia

Leia mais

Ensino. Principais realizações

Ensino. Principais realizações Principais realizações Reestruturação dos Programas de ; Início do Projeto de Educação à Distância/EAD do INCA, por meio da parceria com a Escola Nacional de Saúde Pública ENSP/FIOCRUZ; Três novos Programas

Leia mais

P R O S T AT E C T O M I A R A D I C A L L A P A R O S C Ó P I C A

P R O S T AT E C T O M I A R A D I C A L L A P A R O S C Ó P I C A P R O S T AT E C T O M I A R A D I C A L L A P A R O S C Ó P I C A O Câncer de próstata (Cap) É o segundo mais comum entre os homens (atrás apenas do câncer de pele não-melanoma). Em valores absolutos,

Leia mais

podem desenvolver-se até atingirem um tamanho considerável antes dos sintomas se manifestarem. Por outro lado, em outras partes do cérebro, mesmo um

podem desenvolver-se até atingirem um tamanho considerável antes dos sintomas se manifestarem. Por outro lado, em outras partes do cérebro, mesmo um Um tumor é uma massa anormal em qualquer parte do corpo. Ainda que tecnicamente ele possa ser um foco de infecção (um abcesso) ou de inflamação; o termo habitualmente significa um novo crescimento anormal

Leia mais

DRT: Professor(es): Eder de Carvalho Pincinato 1134997 Carga horária: 4 horas/aula (2 hs teóricas e 2 hs práticas

DRT: Professor(es): Eder de Carvalho Pincinato 1134997 Carga horária: 4 horas/aula (2 hs teóricas e 2 hs práticas Unidade Universitária: CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Curso: FARMÁCIA Disciplina: CITOLOGIA CLÍNICA DRT: Professor(es): Eder de Carvalho Pincinato 1134997 Carga horária: 4 horas/aula (2 hs teóricas

Leia mais

TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO

TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO O(A) paciente, ou seu responsável, declara, para todos os fins legais, especialmente do disposto no artigo 39, VI, da Lei, 8.078/90 que dá plena autorização ao

Leia mais

Agenda. Nódulo da Tireóide. Medicina Nuclear. Medicina Nuclear em Cardiologia 17/10/2011

Agenda. Nódulo da Tireóide. Medicina Nuclear. Medicina Nuclear em Cardiologia 17/10/2011 Agenda Medicina Nuclear Endocrinologia Walmor Cardoso Godoi, M.Sc. http://www.walmorgodoi.com O objetivo desta aula é abordar a Medicina nuclear em endocrinologia (notadamente aplicações Câncer de Tireóide).

Leia mais

Tema: NIVOLUMABE EM ADENOCARCINOMA MUCINOSO DE PULMÃO ESTADIO IV

Tema: NIVOLUMABE EM ADENOCARCINOMA MUCINOSO DE PULMÃO ESTADIO IV Nota Técnica 2015 NATS HC UFMG Solicitante: Renato Martins Prates Juiz Federal da 8ª Vara Seção Judiciária de Minas Gerais Nº Processo: 41970-36.2015.4.01.3800 Data 20/08/2015 Medicamento X Material Procedimento

Leia mais

Prof a Dr a Camila Souza Lemos IMUNOLOGIA. Prof a. Dr a. Camila Souza Lemos. camila.souzabiomedica@gmail.com AULA 4

Prof a Dr a Camila Souza Lemos IMUNOLOGIA. Prof a. Dr a. Camila Souza Lemos. camila.souzabiomedica@gmail.com AULA 4 IMUNOLOGIA Prof a. Dr a. Camila Souza Lemos camila.souzabiomedica@gmail.com AULA 4 Imunidade contra tumores Linfócitos T-CD8 (azul) atacando uma célula tumoral (amarela) A imunologia tumoral é o estudo

Leia mais

O sistema TNM para a classificação dos tumores malignos foi desenvolvido por Pierre Denoix, na França, entre 1943 e 1952.

O sistema TNM para a classificação dos tumores malignos foi desenvolvido por Pierre Denoix, na França, entre 1943 e 1952. 1 SPCC - Hospital São Marcos Clínica de Ginecologia e Mastologia UICC União Internacional Contra o Câncer - TNM 6ª edição ESTADIAMENTO DOS TUMORES DE MAMA HISTÓRIA DO TNM O sistema TNM para a classificação

Leia mais

16/03/12 TUMORES DE GLÂNDULAS SALIVARES TUMORES DE GLÂNDULAS SALIVARES TUMORES DE GLÂNDULAS SALIVARES TUMORES DE GLÂNDULAS SALIVARES

16/03/12 TUMORES DE GLÂNDULAS SALIVARES TUMORES DE GLÂNDULAS SALIVARES TUMORES DE GLÂNDULAS SALIVARES TUMORES DE GLÂNDULAS SALIVARES Universidade Federal de Goiás Faculdade de Odontologia Programa de Pós-Graduação Disciplina de Biologia Oral Conhecimento da Anatomia das Glândulas Salivares MESTRANDOS ÉRIKA MARIA CARVALHO BITENCOURT

Leia mais

MARCADORES TUMORAIS EM DESTAQUE

MARCADORES TUMORAIS EM DESTAQUE Adriana Helena Sedrez Farmacêutica Bioquímica Especialista em Microbiologia Clínica pela PUC-PR Coordenadora do setor de Hematologia Clínica, responsável pelo Atendimento ao Cliente e gerente de Recursos

Leia mais

Tainá Olivieri Física Médica - UFRJ Supervisora de Proteção Radiológica em Medicina Nuclear CNEN Especialista em Radiodiagnóstico - ABFM Mestre em

Tainá Olivieri Física Médica - UFRJ Supervisora de Proteção Radiológica em Medicina Nuclear CNEN Especialista em Radiodiagnóstico - ABFM Mestre em Tainá Olivieri Física Médica - UFRJ Supervisora de Proteção Radiológica em Medicina Nuclear CNEN Especialista em Radiodiagnóstico - ABFM Mestre em Radioproteção em Dosimetria IRD/CNEN Quem é o (sico médico?

Leia mais

Qual é o papel da ressecção ou da radiocirurgia em pacientes com múltiplas metástases? Janio Nogueira

Qual é o papel da ressecção ou da radiocirurgia em pacientes com múltiplas metástases? Janio Nogueira Qual é o papel da ressecção ou da radiocirurgia em pacientes com múltiplas metástases? Janio Nogueira METÁSTASES CEREBRAIS INTRODUÇÃO O SIMPLES DIAGNÓSTICO DE METÁSTASE CEREBRAL JÁ PREDIZ UM POBRE PROGNÓSTICO.

Leia mais

DIAGNÓSTICO DO HEPATOCARCINOMA

DIAGNÓSTICO DO HEPATOCARCINOMA Workshop Internacional de Atualização em Hepatologia Curitiba, Abril de 2006 DIAGNÓSTICO DO HEPATOCARCINOMA MÁRIO REIS ÁLVARES DA SILVA Hospital de Clínicas de Porto Alegre Universidade Federal do Rio

Leia mais

GUIA PET-CT DEPARTAMENTO DE MEDICINA MOLECULAR TOMOGRAFIA POR EMISSÃO DE POSITRÕES COM TOMOGRAFIA COMPUTORIZADA MEDICINA DE EXCELÊNCIA E INOVAÇÃO

GUIA PET-CT DEPARTAMENTO DE MEDICINA MOLECULAR TOMOGRAFIA POR EMISSÃO DE POSITRÕES COM TOMOGRAFIA COMPUTORIZADA MEDICINA DE EXCELÊNCIA E INOVAÇÃO GUIA PET-CT TOMOGRAFIA POR EMISSÃO DE POSITRÕES COM TOMOGRAFIA COMPUTORIZADA DEPARTAMENTO DE MEDICINA MOLECULAR MEDICINA DE EXCELÊNCIA E INOVAÇÃO TOMOGRAFIA POR EMISSÃO DE POSITRÕES COM TOMOGRAFIA COMPUTORIZADA

Leia mais

Pesquisa. 40 INCA Relatório Anual 2005 Pesquisa

Pesquisa. 40 INCA Relatório Anual 2005 Pesquisa Pesquisa A pesquisa no INCA compreende atividades de produção do conhecimento científico, melhoria dos procedimentos diagnósticos e terapêuticos do câncer e formação de recursos humanos em pesquisa oncológica.

Leia mais

Sérgio Altino de Almeida

Sérgio Altino de Almeida Project and Uses of PET Scan LAS ANS SYMPOSIUM 2005 Sérgio Altino de Almeida Hospital Samaritano - Clínica Radiológica Luiz Felippe Mattoso Rio de Janeiro - Junho - 2005 Geração e Interpretação das Imagens

Leia mais

Câmara Técnica de Medicina Baseada em Evidências. Avaliação de Tecnologias em Saúde

Câmara Técnica de Medicina Baseada em Evidências. Avaliação de Tecnologias em Saúde Câmara Técnica de Medicina Baseada em Evidências Avaliação de Tecnologias em Saúde Sumário das Evidências e Recomendações sobre o uso do PET Scan no diagnóstico de nódulo pulmonar solitário Canoas, junho

Leia mais

Iberê Ferreira da Silva Junior Farmacêutico-bioquímico - Mestre em Ciências da Saúde Membro da Sociedade Brasileira de Análises Clínicas e Comissão

Iberê Ferreira da Silva Junior Farmacêutico-bioquímico - Mestre em Ciências da Saúde Membro da Sociedade Brasileira de Análises Clínicas e Comissão Iberê Ferreira da Silva Junior Farmacêutico-bioquímico - Mestre em Ciências da Saúde Membro da Sociedade Brasileira de Análises Clínicas e Comissão de Análises Clínicas do CRF-MT SITUAÇÃO 1 Terça-feira,

Leia mais

ANEXO 2 VALIDADE DE INSTRUMENTOS DE DIAGNÓSTICO

ANEXO 2 VALIDADE DE INSTRUMENTOS DE DIAGNÓSTICO ANEXO 2 VALIDADE DE INSTRUMENTOS DE DIAGNÓSTICO 207 ANEXO 2 Em vigilância e em investigações de surtos, como em várias outras aplicações da epidemiologia, é importante conhecer os conceitos e aplicações

Leia mais

André Salazar e Marcelo Mamede CANCER PATIENTS: CORRELATION WITH PATHOLOGY. Instituto Mário Penna e HC-UFMG. Belo Horizonte-MG, Brasil.

André Salazar e Marcelo Mamede CANCER PATIENTS: CORRELATION WITH PATHOLOGY. Instituto Mário Penna e HC-UFMG. Belo Horizonte-MG, Brasil. F-FDG PET/CT AS A PREDICTOR OF INVASIVENESS IN PENILE CANCER PATIENTS: CORRELATION WITH PATHOLOGY André Salazar e Marcelo Mamede Instituto Mário Penna e HC-UFMG. Belo Horizonte-MG, Brasil. 2014 CÂNCER

Leia mais

COMISSÃO DE LEGISLAÇÃO E PARECERES PARECER n.º 012/2014

COMISSÃO DE LEGISLAÇÃO E PARECERES PARECER n.º 012/2014 COMISSÃO DE LEGISLAÇÃO E PARECERES PARECER n.º 012/2014 Assunto: Legalidade de administração de contraste em clínica radiológica e de diagnóstico por imagem. Aprovado na 539ª Reunião Ordinária de Plenário

Leia mais

03/07/2012. Mauro Gomes. Mauro Gomes. Mauro Gomes

03/07/2012. Mauro Gomes. Mauro Gomes. Mauro Gomes Início agudo Febre alta Dor pleurítica Tosse com expectoração purulenta EF: consolidação pulmonar Leucocitose com desvio à esquerda 1 semana de antibiótico Início lento Síndrome consumptiva Febre vespertina

Leia mais

Aos bioquímicos, técnicos de laboratório e estagiários do setor de imunologia.

Aos bioquímicos, técnicos de laboratório e estagiários do setor de imunologia. POP-I 67 Página 1 de 5 1. Sinonímia Teste rápido Anti-½ - OraQuick ADVANCE 2. Aplicabilidade Aos bioquímicos, técnicos de laboratório e estagiários do setor de imunologia. 3. Aplicação clínica O ensaio

Leia mais

NÚMERO DE PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS POR

NÚMERO DE PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS POR INDICADOR: F.2 NÚMERO DE PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS POR CONSULTA MÉDICA (SUS) 1. Conceituação Número médio de procedimentos diagnósticos, de patologia clínica ou de imagenologia por consulta médica, apresentados

Leia mais

Lílian Maria Lapa Montenegro Departamento de Imunologia Laboratório rio de Imunoepidemiologia

Lílian Maria Lapa Montenegro Departamento de Imunologia Laboratório rio de Imunoepidemiologia XVIII Congresso Mundial de Epidemiologia e VII Congresso Brasileiro de Epidemiologia Avaliação do desempenho da técnica de nested- PCR em amostras de sangue coletadas de pacientes pediátricos com suspeita

Leia mais

Atualização do Congresso Americano de Oncologia 2014. Fabio Kater

Atualização do Congresso Americano de Oncologia 2014. Fabio Kater Atualização do Congresso Americano de Oncologia 2014 Fabio Kater Multivitaminas na prevenção do câncer de mama, próstata e pulmão: caso fechado! Revisão da literatura para tipos específicos de câncer

Leia mais

Otto Feuerschuette. Declaração de conflito de interesse

Otto Feuerschuette. Declaração de conflito de interesse Otto Feuerschuette Declaração de conflito de interesse Não recebi qualquer forma de pagamento ou auxílio financeiro de entidade pública ou privada para pesquisa ou desenvolvimento de método diagnóstico

Leia mais

PNEUMOLOGIA R3. Residência Médica 2014 UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO. (Endoscopia Respiratória)

PNEUMOLOGIA R3. Residência Médica 2014 UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO. (Endoscopia Respiratória) UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO Residência Médica 2014 PNEUMOLOGIA R3 (Endoscopia Respiratória) HUGG Hospital Universitário Gaffrée Guinle 1) O esquema terapêutico que deve ser utilizado

Leia mais

Resolução CFBM Nº 234 DE 05/12/2013

Resolução CFBM Nº 234 DE 05/12/2013 Resolução CFBM Nº 234 DE 05/12/2013 Publicado no DO em 19 dez 2013 Dispõe sobre as atribuições do biomédico habilitado na área de imagenologia, radiologia, biofísica, instrumentação médica que compõe o

Leia mais

Dosagem de bilirrubina para classificar transudato e exsudato pleural

Dosagem de bilirrubina para classificar transudato e exsudato pleural Original Dosagem de bilirrubina para classificar transudato e exsudato pleural Bilirrubin dosage to separation of transudates from pleural exudates Carlos Leonardo Carvalho Pessoa 1, Cyro Teixeira da Silva

Leia mais

TUMORES DE GLÂNDULAS SALIVARES

TUMORES DE GLÂNDULAS SALIVARES Dr. Marcio R. Studart da Fonseca Cirurgia de Cabeça e Pescoço-HUWC/UFC Sistema Salivar 3 pares de Glândulas Salivares Maiores Parótidas Submandibulares Sublinguais Centenas de Glândulas Salivares Menores

Leia mais

Imagem da Semana: Radiografia de Tórax

Imagem da Semana: Radiografia de Tórax Imagem da Semana: Radiografia de Tórax Figura 1: Radiografia de tórax em incidência pósteroanterior Enunciado Paciente masculino, 65 anos, queixa-se de dispneia progressiva com piora nos últimos dias,

Leia mais

Procedimento x CBO. 02.11.08.004-7 GASOMETRIA (APOS OXIGENIO A 100 DURANTE A DIFUSAO ALVEOLO-CAPILAR) 223151 - Médico pneumologista

Procedimento x CBO. 02.11.08.004-7 GASOMETRIA (APOS OXIGENIO A 100 DURANTE A DIFUSAO ALVEOLO-CAPILAR) 223151 - Médico pneumologista Ministério da Saúde - MS Secretaria de Atenção à Saúde Tabela de Procedimentos, Medicamentos, Órteses, Próteses e Materiais Especiais do SUS 01.01.01.002-8 Procedimento x CBO ATIVIDADE EDUCATIVA / ORIENTACAO

Leia mais