ROTATIVIDADE DE MÉDICOS NO PROGRAMA MÉDICO DE FAMÍLIA DE NITERÓI, GBT II, Andréa Gonçalves da Silva Coordenação regional do PMF Niterói

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1 ROTATIVIDADE DE MÉDICOS NO PROGRAMA MÉDICO DE FAMÍLIA DE NITERÓI, GBT II, 2007 Andréa Gonçalves da Silva Coordenação regional do PMF Niterói Brasília 2008

2 PROGRAMA MÉDICO DE FAMÍLIA DE NITERÓI Grupo Básico de Trabalho Coordenação regional Equipe de supervisão técnica metodológica e gerencial com educação permanente Equipes Básicas de Trabalho Territorialidade // Responsabilidade Sanitária Adscriçâo de clientela Coordenação do cuidado Policlínica e Região de Saúde com projeção comunitária de algumas especialidades Sistema Integrado de Urgência Contratação Convênio de Co-gestão com movimento comunitário aprovado pela Câmara Municipal de Niterói Regime CLT 40h semanais Processo seletivo Seleção de currículo Prova escrita Entrevista com banca examinadora multiprofissional Divisão do horário de trabalho Consultório Campo (território e domicilio)

3 IMPACTO NEGATIVO DA ROTATIVIDADE DE MÉDICOS Indivíduo, família e comunidade Quebra de vínculo / relação médico paciente Perda da informação gerada a partir do dialogo estabelecido do médico com os indivíduos e/ou lideres comunitários Ruptura de ações desenvolvidas pelas equipes básicas de trabalho

4 IMPACTO NEGATIVO DA ROTATIVIDADE DE MÉDICOS Equipe Básica de Trabalho Sobrecarga de trabalho Desestimulo de iniciativas e criatividade dos profissionais das equipes básicas de trabalho Repactuação do trabalho em equipe

5 IMPACTO NEGATIVO DA ROTATIVIDADE DE MÉDICOS Gestor Financeiro Perda de mão de obra capacitada

6 IMPACTO POSITIVO DA ROTATIVIDADE DE MÉDICOS Eventualmente a troca do profissional traz um novo olhar ou uma nova sensibilidade para os indivíduos, as famílias e comunidades associado ao estímulo de novas iniciativas e criatividade das Equipes Básicas de Trabalho para se adaptar a nova situação. Além de desafiar a equipe de supervisão para auto avaliação.

7 OBJETIVO Detectar as principais causas de rotatividade de médicos Elaborar estratégias para reduzir a rotatividade de médicos no PMF, GBT II

8 METODOLOGIA Foram estudados 26 EBT ao longo de 2007 e aplicado um questionário para todos os médicos que saíram do setor de atuação.

9 INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO Nome: Profissão: Módulo: Setor: Data de admissão: Data de da transferência ou demissão: Principal motivo da transferência ou demissão: Local da transferência:

10 RESULTADOS PRINCIPAIS MOTIVOS DE DEMISSÃO DE MÉDICOS NO PMF NITERÓI, GBT II, ,5 3 2,5 2 1,5 1 0,5 0 3 Transferencia intraestadual Dificuldade de trabalho em equipe Transferencia intermunicipal Pós graduação stricto e lacto senso 1 Licença médica

11 Conclusão Os principais motivos encontrados foram relacionados: Oferta de melhor salário Dificuldade de trabalho em equipe Perfil inadequado do profissional em uma determinada comunidade Interesse em outras especialidades Insegurança com impasse de decisão do TCE em relação ao contrato com as Associação de Moradores.

12 Principais estratégias para a redução de rotatividade de médicos Conhecer os principais motivos da rotatividade. Intervir precocemente no desestímulo das equipes, identificando os principais fatores que a desencadearam. Acolhimento das equipes apoio técnico cientifico metodológico e emocional, e mediação de conflitos. Estimular a formação em serviço através de especializações, mestrados e educação permanente ou continuada. Vontade política do gestor municipal no enfrentamento da crise com TCE. Estimulo a pactuações das metas de planejamento Incentivo do cumprimento das metas financeiro, científico,... Estímulo a ações inovadoras e criativas Melhoria dos espaços de trabalho Estabelecer um processo seletivo adequado a realidade local, adequando precocemente o perfil do profissional à comunidade.

13 Gostaria de agradecer ao Evento pela oportunidade de me permitir promover esta reflexão e de poder compartilhar com todos as dificuldades aqui relacionadas e as estratégias adotadas. Andréa Silva agd.silva@gmail.com medicodefamilia@ig.com.br

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