Grupo da Inovação Organizacional na Saúde - O caso da Saúde Bucal no Brasil - Rio de Janeiro, 7 de Maio de 2013
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- Rafaela Silva Lage
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1 Grupo da Inovação Organizacional na Saúde - O caso da Saúde Bucal no Brasil - Rio de Janeiro, 7 de Maio de 2013
2 Participantes Cibele Rodrigues Paes Leme, enfermeira, Diretora IV da Coordenadoria de Saúde da AP 2.2; Marina Fátima de Oliveira Marinho, enfermeira, Superintendente de Tecnologias de Informação da SMS Volta Redonda/RJ; Adriana da Silva Mello, fonoaudióloga do NESA/UERJ; Vanessa Carol de Souza Lima, fisioterapeuta, consultora técnica do DEGERTS/SGTES/MS; Isa Beatriz Barroso Magno Chaves, odontóloga, pós graduanda em Ortodontia pela OCM Marinha do Brasil; Cleydson Assis Coelho, enfermeiro, técnico de saúde pública da Fiocruz; Victor Hugo Rodrigues Santos, graduando em Saúde Coletiva pela UFRJ; Veronica Maria Brandão, técnica em saúde bucal da UFF; Carlos Botazzo, odontólogo, pesquisador científico e docente da USP; Dayane Nunes Nascimento, psicóloga, bolsista do IMS/UERJ; Thais de Andrade Vidaurre Franco, enfermeira, auxiliar de pesquisa do IMS/UERJ; Lumaira Maria Nascimento Silva, enfermeira, docente da Faculdade Atenas; Robson Guimarães Pitanga, contador, assessor técnico da SGTES/MS; Marina Ferreira de Medeiros Mendes, odontóloga, docente e pesquisadora do Grupo de Estudos de Gestão e Avaliação em Saúde IMIP; Célia Regina de Jesus Caetano Mathias, odontóloga, cirurgiã dentista do NESA/UERJ; Victor Costa de Almeida, enfermeiro, residente do IESC/UFRJ; Marta Alves dos Santos, doutoranda em Política Social, assistente social do Hospital Municipal Carlos Tortelly.
3 SWOT Inovação Saúde Bucal Forças Fraquezas Oportunidades Ameaças
4 Pontos Fortes da Inovação Janela de oportunidade: Mudança de paradigma para a promoção da saúde pensar fora da boca! : contributos da Academia da Saúde Coletiva Formação dos profissionais: mudanças das diretrizes curriculares nacionais (e formação/pós-graduação dos docentes transdisciplinaridade) Aproveitar a evolução tecnológica (e produção pela indústria tecnológica) Introdução de políticas públicas: introdução de TSB técnicos em saúde bucal (saúde na escola, autônomas na saúde bucal), água com flúor, melhoria econômica, Política Nacional de Saúde Bucal: inserção de profissionais de saúde bucal nas equipes da saúde (mudança de mercado!) Tensão criativa motivada por embate corporativo/necessidades da sociedade e políticas públicas Ação dos organismos internacionais: incentivos técnicos e incentivos/capacitação de profissional Autonomia do Municípios: capacidade executiva de introduzir serviços Valor cultural da Saúde: escolaridade Participação popular efetiva/conselho gestor de unidades de saúde
5 Pontos Fracos Falta da profissionalização da gestão (dos recursos na APS) leva ao desperdício (e falta responsabilidade social e falta de consciência ética, etc.) Burocratismo Políticos que não conhecem/usam o SUS Programas de saúde dirigidos nacionalmente vs. autonomia dos Municípios Contributo dos Media: atrelados aos lobbies Financiamento atrelado ao sistema Nacional não é suficiente para dinamizar os serviços Baixo acesso à primeira consulta A maioria dos Estados não tem financiamento específico para a Atenção Primária
6 Oportunidades Servir do modelo para outros níveis de atenção Potencializar a participação nos Prêmios de Inovação Melhorar as equipes de gestão com responsabilização Investir na formação transdisciplinar e de nível técnico Potencializar a contratualização Potencializar melhor integração da saúde bucal na saúde coletiva/atenção primária Crescer mais e aumentar a proporção de equipes de Saúde Bucal na estratégia de saúde da família Sistema de Informação para gestão dos serviços Autonomia dos Municípios e consciência das populações Reflexão da prática, pesquisa e ação: incentivar novas inovações Investir de forma integrada na promoção da Saúde (com indicadores de resultados)
7 Ameaças Fragmentação dos sistemas de informação: falta de atualização e de alimentação dos sistemas nos estabelecimentos de saúde Presença das pressões corporativas Interesses da indústria da Saúde Falta de apoio da gestão à inovação: os gestores têm receio da inovação e do tempo para que a inovação tenha impacto Descontinuidade dos projetos de gestão (e interferência da política partidária, etc.) Falta de cultura para agir/inovar Fragilidade/apatia de movimentos sociais
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