Análise de situação da Economia da Saúde no Brasil
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- Vítor Gabriel Assunção Cavalheiro
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1 Análise de situação da Economia da Saúde no Brasil Apresentação: Eli Iôla Gurgel Andrade Coordenadora do Grupo de Pesquisa em Economia da Saúde Data: Março de 2006
2 Ministério da Saúde Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos Departamento de Economia da Saúde Projeto Economia da Saúde ano II Cooperação Brasil Reino Unido Instituições Parceiras: Ministério da Saúde Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada IPEA Department for International Development DFID UGP - DFID
3 Grupo de Pesquisa em Economia da Saúde - UFMG Participantes Faculdade de Medicina UFMG Profa. Dra. Eli Iola Gurgel Andrade (Coordenadora) Profa. Dra. Mariangela Leal Cherchiglia Profa. Dra. Soraya de Almeida Belisário Faculdade de Ciências Econômicas UFMG Profa. Dra. Mônica Viegas Andrade Prof. Dr. Eduardo da Motta e Albuquerque Faculdade de Farmácia UFMG Prof. Dr. Francisco de Assis Acúrcio Secretaria de Planejamento - PBH Pesq. Hugo Vocurca Departamento de Economia da Saúde MS Augusto Afonso Guerra Júnior Daniel Faleiros Daniele Araújo Campos Szuster Pesquisadores: Grazielle Dias da Silva Camila Lins Estagiários Marcelo Novais Carolina Lins
4 Objeto da Economia da Saúde Arrow 1 (1963) faz a distinção entre mercado de bens de serviço de saúde e o mercado paradigmático da economia neoclássica; 1970 A economia da saúde funde-se com a idéia de planejamento em saúde; A partir de 70, instrumentos analíticos das ciências econômicas começaram a fazer parte do currículo dos cursos de especialização em gestão de serviços de saúde; 1. Arrow, K Uncertanty and the welfare economics of medical care. The American Economic Review, 5:941-73, 1963.
5 5 Pontos relevantes na relação entre Economia e Saúde 1. É econômico tomar medidas abrangentes de promoção e prevenção; 2. Informações sobre custos em ações de saúde são um ponto chave no gerenciamento de sistemas; 3. A complexidade da Economia da Saúde exige profissionais devidamente capacitados; 4. Modificações de utilização de recursos devido à complexidade de sistemas descentralizados e universalizantes de acesso à saúde; 5. Uso da Economia da Saúde para garantir a otimização dos benefícios e do bem estar social;
6 Panorama Seminário sobre Economia e Financiamento da Saúde - IPEA/ENSP/ FIOCRUZ Criação da ABrEs Associação Brasileira de Economia da Saúde Estímulo à produção científica na área SAES, S. G. Estudo Bibliométrico das Publicações em Economia da Saúde, no Brasil, p. Dissertação (mestrado em administração de serviços de saúde) Faculdade de Saúde Pública, Universidade de São Paulo, São Paulo
7 Panorama Projeto Economia da Saúde fomentado pelo DFID/IPEA/MS Anvisa Criação da Gerência de Regulação Econômica Seminário experiências internacionais em Farmacoeconomia Anvisa º Simpósio Internacional de Economia da Saúde - CPES Seminário nacional sobre o Complexo Industrial da Saúde -BNDES 2003 Criação do Departamento Economia da Saúde MS (Eventos) I Jornada ES - ABrEs São Leopoldo º Simpósio Internacional de Economia da Saúde - CPES Prêmio Nacional em Economia da Saúde I Congresso de Economia da Saúde da América Latina e Caribe 2005 II Jornada de Economia da Saúde ABRES Belo Horizonte
8 Análise Situacional Objetivos Analisar a capacidade de produção científica nacional em Economia da Saúde, de 1999 a julho de 2005 por meio de: mapeamento bibliográfico de produções acadêmicas; mapeamento dos grupos de pesquisa; Buscar e sistematizar, junto aos principais atores nacionais (stake-holders), subsídios e estratégias que contribuam para estruturação das informações em ATS e ES ;
9 Produção Científica Mapeamento de grupos de pesquisa Distribuição de grupos de pesquisa por instituições até julho de 2004 UNI FES P UNI CAMP UFRN UNI MEP UNI S O UNOCHAP ECO UFRJ UFP B FIOCRUZ 17% UFBA UERJ UEP B UFMS UFJF UFF UEFS UECE UCP EL PUC-PR Instituições mais frequentes 53% UFC 4% USP 15% UFMG 6% UFRGS 6% UEL 4% PUC-CAMPINAS IS IMIP IAL
10 Produção Científica Mapeamento de grupos de pesquisa Distribuição de grupos de pesquisa por região até julho de grupos - 15% 1 grupo - 30 grupos - 64% 9 grupos - 19% Sudeste Nordeste Sul Centro-Oeste
11 Produção Científica Perfil dos Profissionais Distribuição de pesquisadores por área de formação acadêmica de graduação (n=272) até julho de % 4% 4% 1% 1% 8% 5% 67% Ciências Sociais Aplicadas Ciências Exatas e da Terra Graduação não informada Ciências Biológicas Ciências Humanas Engenharias Ciências da Saúde Ciências Agrárias
12 Produção Científica Perfil dos Profissionais Distribuição de pesquisadores segundo a titulação máxima obtida até julho de 2004 Titulação n % Pós Doutorado 34 12,5 Doutorado ,8 Mestrado 72 26,5 Especialização 18 6,6 Graduação 7 2,6 Total ,0
13 Produção Científica Mapeamento Bibliográfico 1% 9% 3% 7% % 57 15% % Gestão, financiamento, alocação, eqüidade Medicamentos, insumos, assistência farmacêutica Procedimentos clínicos e cirúrgicos Educação sanitária e promoção da saúde Equipamentos e métodos de diagnóstico Inovação tecnológica Equipamentos médicos e hospitalares Distribuição produção científica por área temática até julho 2004 Outras Distribuição produção científica por área temática até julho 2005
14 Produção Científica Mapeamento Bibliográfico 6% 7% 7% 1% 77% Centro-Oeste Nordeste Norte Sudeste Sul Não Localizado Distribuição produção científica (livros, artigos e teses) por região até julho de % 6% 6% 8% 1% 74% Centro-oeste Sul Nordeste Norte Sudeste Não Localizado Distribuição produção científica (livros, artigos e teses) por região até julho de 2005
15 Produção Científica Mapeamento Bibliográfico Publicações (1) Artigo Livro Tese Série histórica produção científica (livros, teses e artigos) publicada no período de 1999 julho de 2004 ANO N Publicações (1) Ano Artigo Livro Tese Série histórica produção científica (livros, teses e artigos) publicada no período de 1999 julho de 2005
16 Conclusões Baixa participação no conjunto de grupos de pesquisa 0,3% do total de grupos de pesquisa Diversidade de atuação dos grupos inventariados Pesquisa (96%) Atividades ligadas a orientações de trabalhos de pósgraduação (94%) Consultoria (77%) Cursos de extensão (58%) Área temática predominante Gestão em saúde, referenciada por 73% dos grupos Viés interpretativo Embora 23% dos grupos tenham declarado não atuar especificamente na Economia da Saúde, pode-se identificar estudos de avaliação econômica com repercussões para o campo nestes grupos.
17 Conclusões Alto nível de formação acadêmica (51,8%) doutores Este cenário compensa qualitativamente a ainda insuficiente quantidade de profissionais atuando neste campo. Perfil institucional da produção científica Provém predominantemente da academia (universidades, centros universitários, faculdades e escolas), (60%); Concentração na região Sudeste (75%)
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