Carteira Gradual da Semana

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1 nº 46 05/08 a 12/08/09 Carteira Gradual da Semana Empresa Código Preço Preço Alvo Upside Var. Ano Peso VALE5 33,04 42,40 +28% +40,7% 15% PETR4 32,12 43,78 +36% +43,6% 10% BISA3 6,37 7,40 +16% +172,9% 10% IGTA3 23,00 30,00 +30% +82,2% 10% CNFB4 5,84 8,10 +39% +85,6% 10% CSMG3 26,00 31,83 +22% +45,3% 10% SLED4 29,00 ER ER +82,9% 5% KLBN4 3,65 ER ER +11,6% 5% SUZB5 17,50 19,90 +14% +44,7% 5% ABCB4 7,95 ER ER +63,7% 5% TGMA3 10,20 11,20 +10% +140,6% 5% BEMA3 6,80 10,77 +58% +21,6% 5% EMBR3 9,84 12,40 +26% +11,7% 5% Resumo da Estratégia Semanal O Ibovespa superou a resistência dos 55 mil pontos e seguiu firme na semana. Mesmo com a possibilidade de realização de lucros no curto prazo, as perspectivas em um horizonte de tempo mais amplo são positivas para o mercado acionário brasileiro, amparadas em quatro fatores: queda da taxa de juros, consumo doméstico, recuperação das commodities e fluxo de capital. Por outro lado, uma valorização acumulada de 49% no ano (até o dia 4/8) ilustra que efetivamente a bolsa não está mais barata, e que ganhos futuros dependerão fundamentalmente de um bom stock picking, buscando-se papéis com múltiplos descontados e diretamente beneficiados pela gradativa melhora do ambiente econômico. Consideramos que a última carteira recomendada já estava bem calibrada para o quadro atual. Desta forma, para o período de 5 a 12 de agosto, realizamos apenas duas alterações: reduzimos o peso de Saraiva de 10% para 5%, devido à expressiva valorização da ação nos últimos pregões e incluímos Embraer com 5%, embasados no bom desempenho da Companhia no 2T09 e nas boas perspectivas dos seus negócios.

2 Desempenho Comparativo Carteira 7 Dias Mês Ano Acumulado * Gradual +7,65% +3,16% +72,86% +42,06% Ibovespa +2,88% +2,32% +49,24% +15,70% *Desde 9/9/08 Rentabilidade Mensal (Últimos 6 Meses) 15,6% 14,5% 15,8% 12,5% 11,9% 4,0% 2,2% 7,2% 1,0% 6,4% Gradual Ibovespa fev/09 mar/09 abr/09 mai/09 jun/09 jul/09-2,8% -3,3% Gráfico Comparativo Carteira Gradual x Ibovespa (Rentabilidade Acumulada desde 9/9/08) 50% 40% 30% 20% 10% 0% -10% 09/09/08 30/09/08 21/10/08 11/11/08 02/12/08 23/12/08 13/01/09 03/02/09 24/02/09 17/03/09 07/04/09 28/04/09 19/05/09 09/06/09 30/06/09 21/07/09-20% -30% -40% Gradual Ibovespa 2

3 Alocação Setorial da Carteira Gradual Semana Anterior Semana Atual Tendências Macroeconômicas (por André Perfeito) ATIVIDADE Dados da produção industrial de junho vieram praticamente estáveis em relação a maio. Mais que isso, dados do PMI brasileiro em julho apontaram ligeira desaceleração em relação a junho, sinalizando assim estabilidade na atividade. INFLAÇÃO O IPC-FIPE veio em cima da nossa expectativa de julho em 0,33%. A alta se concentrou no setor de alimentos, em especial nos derivados de leite. Apesar desta exceção, não acreditamos em maiores surpresas nos preços domésticos e os sinais são de estabilidade. JUROS O mercado vem aos poucos digerindo a última ata do COPOM. Existem dúvidas persistentes quanto a evolução da situação fiscal brasileira e os eventuais desdobramentos no financiamento da dívida pública. Acreditamos que o mercado está exagerando nesta leitura pessimista, e que há prêmio nos contratos de juros futuro. DÓLAR O dólar vem perdendo força frente ao real de forma contundente durante os últimos meses. A explicação para tal movimento são duas. De um lado não é o real que está mais forte, mas antes de tudo o dólar que vem perdendo força frente a todas as moedas do mundo. Por outro lado, a atratividade do Brasil no atual cenário torna o país num porto interessante para os mais diversos capitais. EXPORTAÇÕES Dados consolidados de julho apontaram ligeira queda nas exportações brasileiras. A tendência permanece positiva, mas nas últimas semanas não houve nenhum acontecimento relevante que alterasse nossa leitura inicial de recuperação das exportações brasileiras. 3

4 Resumo das Recomendações Vale PNA VALE5 33,04 42,40 11,3 8,2 3,6% Dados da SECEX apontam um volume exportado de minério de ferro de 117,3 milhões de toneladas no 1S09, 16,6% abaixo do registrado no mesmo período de No entanto, o preço médio por tonelada ainda apresenta um ganho de 25,9% no comparativo 1S/1S. Destacamos que a Vale encontra-se em uma situação financeira confortável e conta ainda com uma considerável flexibilidade operacional, o que lhe confere uma vantagem estratégica frente aos seus pares. Entendemos ainda que as mineradoras foram menos afetadas pela crise do que as siderúrgicas. Enquanto os produtores de aço formam um setor ainda fragmentado, três mineradoras controlam o comércio internacional de minério de ferro, com maior poder na mesa de negociação. Adicionalmente, os custos de ociosidade pesaram mais nas plantas siderúrgicas. Por fim, entendemos que a definição do reajuste do preço do minério de ferro eliminará o quadro de especulação, possibilitando uma evolução mais consistente da ação. (PE) Petrobras PN PETR4 32,12 43,78 13,5 7,7 4,5% As ações da Petrobras subiram consideravelmente no ano (+ 44%) na esteira da valorização do preço do barril do petróleo no mercado internacional, que foi de US$ 35 para US$ 71, e na diminuição do risco macroeconômico do Brasil. Os resultados trimestrais devem melhorar no 2S09 com o preço do petróleo mais alto, mas o crescimento da produção da Companhia deve ficar abaixo do esperado no começo do ano. O potencial de valorização ainda é atrativo: 36% até o fim do ano, mas o preço do barril do petróleo terá que continuar a subir para esse potencial se materializar. Para o longo prazo, as perspectivas da Companhia continuam bem positivas, principalmente, em função do potencial exploratório das descobertas feitas na camada pré-sal. (FC) Brookfield (Brascan) ON BISA3 6,37 7,40 8,8 10,0 1,1% A empresa já conseguiu consolidar as operações da Company e passou a outro patamar de volume de operações. Agora a Brookfield (Brascan) deverá se estabelecer entre as cinco maiores incorporadoras do país, o que também deve ser refletido na liquidez de suas ações. A Companhia ainda é negociada com grande desconto frente aos seus pares, o que em nossa opinião constitui uma boa oportunidade de compra para o investidor antes que as vendas, principalmente dos empreendimentos comerciais, sejam refletidas nos resultados da empresa. (FC) Iguatemi ON IGTA3 23,00 30,00 22,9 10,1 3,4% A Iguatemi tem uma série de projetos que entram em operação em 2010 e 2011 (Alphaville, Brasília e JK) com baixa necessidade de financiamento. A empresa conta com a maior percentual de distribuição de dividendos do setor (50% do lucro líquido). Além disso, a Iguatemi continua sendo a empresa mais descontada no setor de shopping centers, abaixo da média setorial. Destacamos ainda que o valor dos empreendimentos da Iguatemi, segundo a reavaliação feita para conciliação com o IFRS é de R$ 2,2 bilhões, ou R$ 33 por ação. (FC) 4

5 Confab PN CNFB4 5,84 8,10 6,4 3,9 5,2% A Confab Industrial é líder na produção e fornecimento de tubos de aço soldados para a indústria energética brasileira e líder na exportação desses produtos para o Mercosul e América Latina. A Companhia opera por encomendas de médio e longo prazo e, portanto, os resultados de 2009 foram e serão formados com pedidos de Os resultados do 2T09 devem vir em linha com os números do 1T09. Para o 2S09, espera-se uma melhora nas encomendas de produtos tubulares soldados devido ao maior ritmo da atividade econômica no Brasil. No longo prazo, as perspectivas permanecem positivas diante das expectativas de demanda por grandes clientes como a Petrobras com a exploração dos reservatórios do pré-sal, e construção de refinarias e gasodutos. Por último, as ações da Companhia continuam apresentando múltiplos (P/L e EV/EBITDA) bastante atrativos e o potencial de valorização até o fim do ano está em 39%. (FC) Copasa ON CSMG3 26,00 31,83 6,8 4,2 4,9% Baseamos nossa recomendação no fato da Companhia atuar num setor com baixa exposição à redução no nível de atividade econômica e possuir confortável posição financeira, com acesso mais amplo a crédito, contando com recursos de mais longo prazo e baixo custo (FGTS e BNDES). Acreditamos que tão logo o projeto de lei que prevê a criação da Agência reguladora do setor seja sancionado pelo Governador, a Companhia possa reajustar suas tarifas, o que deverá reduzir os riscos regulatórios. Além disso, a Copasa apresenta múltiplos atrativos, o menor índice de inadimplência do setor, baixo índice de perdas, altas taxas de crescimento e alterou a sua política de dividendos, aumentando o payout. (LP) Saraiva PN SLED4 29,00 ER 10,2 5,7 2,4% Recomendamos as ações da Saraiva (SLED4) por acreditarmos nos fundamentos positivos da empresa, destacando-se (i) o fato da ação estar muito descontada e com múltiplos atrativos, (ii) possuir uma dívida muito pequena, ao redor de R$ 56 milhões (68% no longo prazo e em moeda nacional - BNDES); (iii) possibilidade de obter ganhos significativos devido aos investimentos em reformas realizados nas unidades da Siciliano ao longo de 2009; (iv) possuir uma estabilidade no EBITDA, dado que 77% do indicador é proveniente das editoras, segmento que possui uma demanda forte e recorrente por parte do governo e (v) possibilidade de obtenção de maiores receitas com o comércio eletrônico, através da Saraiva Online, que já representa cerca de 35% do total de vendas da Companhia. (KSH) Klabin PN KLBN4 3,65 ER 20,6 8,6 4,7% A Companhia é a maior produtora integrada de papéis e cartões revestidos para embalagens, embalagens de papelão ondulado, e também a maior recicladora de papéis do Brasil. A retomada da atividade econômica no 2S09 deve beneficiar diretamente a Klabin, fornecedora de embalagens para diversos setores. Destaque para o segmento de cartões, onde a empresa obtém as melhores margens, que já representa 35% das suas vendas totais de papéis e prossegue elevando a participação no mix. (PE) 5

6 Suzano Papel PNA SUZB5 17,50 19,90 13,4 8,0 0,0% A Suzano Papel e Celulose é uma das maiores produtoras verticalmente integradas de papel e celulose de eucalipto da América Latina, que opera com um custo caixa de produção dentre os mais baixos do mundo, graças aos diferenciais de tecnologia, localização e ciclo de produção de matéria-prima. A Companhia está sendo beneficiada pela recuperação dos preços internacionais da celulose e também pela redução dos preços de vários insumos de produção, como o óleo combustível e a soda cáustica. Adicionalmente, a conclusão da curva de aprendizado da fábrica de Mucuri (BA), no final de ano passado, deverá elevar a competitividade do seu produto no mercado internacional. Com uma alavancagem financeira menor do que suas concorrentes VCP e Aracruz, a Suzano conta com fôlego para sustentar seu plano de investimentos com a meta de triplicar sua oferta de celulose até 2018, com investimentos de cerca de US$ 6 bilhões. Por fim, com parte considerável de seus financiamentos em moeda estrangeira, a Companhia deverá apresentar ganhos no resultado financeiro com a variação cambial no 2T09. (PE) ABC Brasil PN ABCB4 7,95 ER 8,9-6,5% Para a safra de resultados do 2T09, esperamos sinais de melhora no nível de inadimplência, traduzidos na redução das provisões para devedores duvidosos, tendência esta que deverá se acentuar ao longo do 2S09. No caso dos bancos médios, existe ainda a perspectiva positiva de revisão dos ratings pelas agências internacionais de classificação de risco. Consideramos as ações do Banco ABC Brasil excessivamente descontadas quando comparadas com seus pares, no segmento focado no middle market. (PE) Tegma ON TGMA3 10,20 11,20 11,1 5,1 8,0% A Tegma é uma empresa de logística, com atuação no transporte, armazenagem, controle e gestão de estoques em diversos setores da economia, tais como automotivo, combustíveis, agronegócio, papel e celulose, químico, refrigerados, telecomunicações, eletroeletrônicos e informática. No segmento de transporte de veículos 0 km, a Companhia está sendo favorecida pelo quadro de recuperação das vendas da indústria automobilística, principalmente em função da redução de IPI para carros novos, bem como com o atual cenário de queda de juros, fatores estes que contribuem para a produção e comercialização de veículos, beneficiando, portanto, a Tegma. Recomendamos as ações da empresa baseados também no crescimento da receita líquida da Companhia em outros setores, tais como transporte para os segmentos de combustíveis e suco de laranja. Por fim, destacamos os atrativos múltiplos apresentados que reforçam o potencial de valorização de suas ações, lembrando que historicamente a empresa vem apresentando um payout anual próximo de 100%. (KSH) 6

7 Bematech ON BEMA3 6,80 10,77 9,1 3,8 5,2% Realocamos em nossa carteira recomendada as ações da Bematech, uma vez que constatamos que a empresa está muito descontada ao passo que apresenta também múltiplos atrativos. Além disso, consideramos o atual cenário de queda do dólar como um fator importante para a redução dos custos com equipamentos importados. Vale lembrar que na ótica fundamentalista encaramos a empresa como uma companhia com considerável potencial de crescimento, dado que o processo de automação comercial vem ganhando grande força no país, principalmente nos momentos de crise, uma vez que o pequeno e médio varejo em geral vem buscando processos de automação comercial para redução de custos com maior velocidade. Por fim, vale citar que a empresa apresenta características importantes como (i) uma cultura de ensino corporativo eficiente na qual aumenta constantemente a produtividade do seu quadro de funcionários; (ii) possui uma dívida pequena e em moeda nacional e vem passando por um processo de recuperação de margens operacionais, o qual acreditamos que já possa ser refletido nos resultados do 2T09 e (iii) possui oportunidades de ganhar novos mercados através de lançamento de produtos pioneiros no Brasil. (KSH) Bematech ON BEMA3 6,80 10,77 9,1 3,8 5,2% Alocamos as ações da Embraer em nossa carteira recomendada após o estudo dos resultados do 2T09 da empresa. A Companhia apresentou dados que consideramos relevantes, não somente para o trimestre analisado, mas também para os próximos trimestres que virão, reforçando nosso sentimento positivo para suas ações. O aumento da receita, devido ao maior número de aeronaves entregues, somados à redução dos custos operacionais, oriundos do atual programa de aumento de produtividade, levaram a empresa a melhorar fortemente sua a rentabilidade, fator que pode ser sentindo no aumento do seu potencial de geração de caixa, representado pelo EBITDA. A margem EBITDA da empresa ultrapassou a marca de 17% da receita líquida, ante 7,9% no 1T09 e 12,6% no mesmo período do ano passado, o que reforça a nossa tese de que produtividade da empresa e o melhor mix de aeronaves vendidas (pesando mais as aeronaves executivas do que comerciais) estão fortalecendo as operações da Companhia. Além disso, ao nos atentarmos ao lado financeiro da Companhia, percebemos que a empresa se mantém confortável com o seu caixa de mais de R$ 3 bilhões, gerando inclusive um caixa líquido (caixa maior do que a dívida total). Por fim, percebemos que a empresa possui múltiplos atrativos e que no ano o crescimento das ações foi muito inferior à média de outras companhias do seu porte. (KSH) 7

8 TOP5 Sugestões por Categoria MidLarge Cap Ação Código Preço VALE5 33,04 EMBR3 9,84 PETR4 32,12 NETC4 19,50 SUZB5 17,50 Small Cap Ação Código Preço SLED4 29,00 IGTA3 23,00 CNFB4 5,84 BEMA3 6,80 ABCB4 7,95 Value / Yield Ação Código Preço TGMA3 10,20 CSMG3 26,00 CMIG4 27,60 ABCB4 7,95 TRPL4 48,39 Growth Ação Código Preço IGTA3 23,00 ABNB3 15,90 BEMA3 6,80 BISA3 6,37 NETC4 19,50 Ações elegíveis por categoria: MidLarge Cap Empresas de maior valor de mercado e de elevada liquidez (também denominadas blue chips ou de primeira linha) listadas no Índice Mid-Large Cap (MLCX) da BM&F Bovespa. Empresas de grande porte, normalmente de alcance internacional, com solidez financeira e longo histórico de rentabilidade. Muitas destas companhias também são listadas no exterior (NYSE, Latibex). Small Cap Companhias com menor valor de mercado e liquidez inferior às blue chips, também conhecidas como empresas de segunda linha. Normalmente, investidores institucionais e fundos de investimentos têm restrições nas alocações em small caps, por conta dos volumes negociados diariamente. Ações listadas no Índice Small Cap (SMLL) da BM&F Bovespa. Value/Yield Empresas negociadas abaixo dos seus valores intrínsecos. Tipicamente, estas ações apresentam baixos múltiplos P/VPA, P/L e EV/EBITDA e elevados dividend yields. Growth Empresas com consideráveis vantagens competitivas e posicionadas em mercados em expansão. Estas companhias apresentam taxas projetadas de crescimento de resultados superiores à média do mercado. Por conta de reinvestimentos dos lucros, muitas delas não distribuem dividendos ou possuem baixos yields. 8

9 Disclaimer Este relatório foi desenvolvido pela equipe de análise de investimento da Gradual Investimentos. Trata-se de material de uso exclusivo da companhia e de seus clientes, não podendo ser publicado ou redistribuído sem prévia autorização escrita. A Gradual Investimentos não mantém qualquer relação comercial com empregados das companhias analisadas e não recebe quaisquer benefícios financeiros das referidas companhias. O presente relatório não deve ser considerado de forma isolada. Neste sentido, não só outras informações financeiras, mas também condições macroeconômicas devem ser consideradas pelo investidor. Ainda que baseadas em perspectivas e estudos extensos da nossa equipe de análise, os preços, opiniões e projeções do presente relatório podem ser alteradas. Não obstante, a Gradual Investimentos não assume nenhuma responsabilidade em comunicar quaisquer destas alterações para as partes interessadas. A Gradual Investimentos não deve, de maneira nenhuma, ser responsabilizada por ganhos ou perdas financeiras de clientes decorrentes de decisões tomadas com base neste relatório. 9

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