Novo Mercado: Gestão de Propriedades e Abertura de Capital
|
|
- Alice Brunelli Cabreira
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Novo Mercado: Gestão de Propriedades e Abertura de Capital
2 2 Crescimento do Agronegócio Brasileiro Fluxo de caixa/custos Evolução da Gestão Vendas Futuras 90/00 Evolução de Comercialização Produtividade 70/80 Evolução tecnológica Anos Fonte: A. Moura
3 O Grande Desafio População (bilhões indivíduos) Consumo Per Capita (1) (bilhões de tons) Consumo Agro (1) (bilhões de tons) ,1 x 1 6, ,2 x 2 18,4 1,5 x 2 x 3 x Variação Anual 0,8% 1,4% 2,2% Fonte: ONU (1) Soja e milho 3
4 4 Agronegócio no Brasil O setor tem fundamentos bastante atrativos e demanda de investidores privados e de bolsa Operador: Dinâmica Favorável Investidor: Demanda por Ativos Agricultura: Espinha dorsal da Economia Brasileira O Agronegócio representa quase ¼ do PIB Brasileiro Brasil como grande fornecedor mundial de commodities agrícolas Classe de ativo diferenciada com demanda reprimida Bolsa de valores Baixa representatividade do agronegócio, com menos de 1% do valor total das empresas listadas na BM&FBovespa Terras disponíveis Investidor privado Fundos com mandato para investir no setor. Cenário atrativo Condições favoráveis de clima e solo Operações em larga escala e baixo custo Pontos de atenção Ambiente regulatório Contabilidade do setor Estrutura organizacional e modelo de gestão das Companhias
5 Potenciais Investidores Principais Questionamentos dos Investidores Temas Considerações Ambiente Regulatório Definição de regras para investimentos estrangeiros em terras agrícolas Novo Código florestal e impactos Aquisição de terras por estrangeiros Alternativa, viabilidade e segurança Infraestrutura Gargalos de infraestrutura: rodovias, ferrovias e portos Insuficiência de armazenagem Escoamento da produção Cumprimento de prazos Estrutura Organizacional Profissionalização Migração de negócios familiares pessoa física para estruturas corporativas (Sociedades Anônimas) Equipe com capacidade para executar plano de crescimento Gestão financeira/contábil Investimentos em máquinas e equipamentos Governança Alinhamento de interesses no longo prazo Formalização de processos Sofisticação financeiras e mitigação de riscos Ganhos de produtividade 5
6 6 Forma de Capitalização das Empresas Fontes Internas Externas Lucros Retidos Outras Recursos de Terceiros Recursos Próprios Empréstimo Bancários Capital Acionário Emissão de Títulos Aumento de Capital Outros
7 7 Tipos de Mercados As operações do Sistema Financeiro Nacional podem ser realizadas por meio de quatro grandes segmentos: Mercado monetário Mercado de crédito Mercado cambial Mercado acionário Mercado de capitais Mercado de empréstimos e financiamentos
8 8 Decisão pela Fonte de Captação de Recursos Maturidade do Negocio Negócios mais maduros são mais facilmente entendidos pelo investidor Perfil do Fluxos de Caixa Setores com fluxos mais previsíveis apresentam mais alternativas e menor custo de captação Perfil do Endividamento Uma alavancagem elevada, antes ou depois de uma aquisição pode levar à necessidade de uma injeção de capital Rating da Empresa Afeta a flexibilidade para a operação de captação e seus custos Momento do Mercado Os mercados de ações e dívida são cíclicos e o podem estar indisponíveis durante um determinado período, não necessariamente ao mesmo tempo, pois estes não possuem uma relação direta
9 9 Mercados Futuros Agropecuários Vendedor Bolsa Comprador Comprador Corretora Corretora Especulador
10 10 Oferta Pública Inicial de Ações Etapas do processo de subscrição de novas ações Empresa Emitente de Novas Ações Instituição Financeira não Bancária Intermediadora da Operação Colocação Inicial: Mercado Primário Renegociação das Ações: Mercado Secundário I P O (Oferta Pública Inicial)
11 11 Tipos de Oferta Pública Oferta Pública Primária A empresa emite e vende novas ações ao mercado. No caso, o vendedor é a própria companhia e, assim, os recursos obtidos na distribuição são canalizados para ela. Oferta Pública Secundária quem vende as ações é o empreendedor e/ou algum de seus atuais sócios. Portanto, são ações existentes que estão sendo vendidas. Como os valores arrecadados irão para o vendedor, ele é que receberá os recursos, e não a empresa
12 Abertura de Capital Prós e Contras 12 Prós Contras Ampliação da base de captação de recursos financeiros e de seu potencial de crescimento Criação de moeda de troca na aquisição/incorporação de outras empresas Maior flexibilidade estratégica Imagem Institucional - Maior exposição ao mercado Gestão Profissional Custos relacionados a abertura de capital e manutenção de Companhia Aberta Necessidade estabelecimento de estrutura de RI Necessidade de atendimento a normas específicas relacionadas à divulgação de informações Restrições a negociações com ações por detentores de informações privilegiadas
13 13 Tipos de Investidores Investidores de varejo Pessoas físicas Clubes de Investimentos Investidores institucionais Instituições financeiras Investidores estrangeiros Pessoas jurídicas
14 14 Governança Corporativa Conjunto de práticas que tem por finalidade otimizar o desempenho de uma Companhia e favorecer sua longevidade ao proteger todas as partes interessadas, tais como, investidores, colaboradores e credores, facilitando o acesso ao capital Valor Justo Desconto por Falta de Informação Desconto por Desigualdade de Direitos (=) Valor de Mercado Governança - Transparência - Participação - Representação - Remuneração
15 15 Princípios de Governança Corporativa Governança nada mais é do que um sistema de administração e exercício do poder em organizações Responsabilidade Corporativa Transparência Boas Práticas em Governança Corporativa Prestação de Contas Equidade
16 Auditores Internos Auditores Externos 16 Cadeia da Governança Corporativa A função da Governança Corporativa e as relações com os investidores Conselho Fiscal Acionistas - Controladores - Não Controladores Conselho Ética x Fraude Controles Internos Cadeia de Governança Corporativa Gestão de Risco Corporativo Comitê de Auditoria Políticas e Regras Administração
17 17 Governança Corporativa e Mercado de Capitais Governança Corporativa permite o alinhamento de interesses: Investidor Para o investidor: mitigação de riscos Capital da Companhia Para a companhia: redução do custo financeiro e acesso ao capital ( precificação mais favorável) Boas práticas de governança corporativa tendem a aumentar o valor das empresas, diante dos novos parâmetros para a avaliação risco x retorno, proporcionando condições mais favoráveis novos aumentos de capital.
18 18 Segmentos Diferenciados Caráter Privado e Contratual Criação dos Níveis 1, 2 e do Novo Mercado, em dezembro de 2000, consistiu numa alternativa de âmbito privado para o aperfeiçoamento do mercado acionário. Em 2005, foi criado o BOVESPA MAIS, mercado de balcão organizado, baseado no Novo Mercado e destinado a empresas que pretendam acessar o mercado de forma gradual; Adesão das companhias às regras é voluntária (base contratual): companhias assumem compromissos e a BOVESPA fiscaliza o seu cumprimento.
19 19 Estrutura dos segmentos diferenciados Requisitos de governança corporativa adicionais aos exigidos pela regulamentação; Trinômio: dispersão acionária (liquidez e potencial de representação no Conselho de Administração), transparência (fornecimento de informações para acompanhamento e fiscalização) e eqüidade (maior equilíbrio de direitos entre os acionistas); Mecanismo de enforcement: aplicação de multas e sanções e solução de controvérsias por meio de arbitragem.
20 Segmentos de Listagem Mercados de Bolsa 20 4 segmentos de listagem para negociação de ações 3 segmentos de governança corporativa: Novo Mercado, Nível 2 e Nível 1 Atender a Regulamentação Adicionalmente requisitos de transparência Adicionalmente, atender requisitos societários Ter apenas ações ordinárias Mercado Tradicional
21 Agronegócio Histórico de IPOs na BM&Fbovespa desde Volume dos IPOs (R$ Bilhões) 55,6 # de Ofertas , ,6 15,3 3 4,5 5,4 7,5 11,1 7,1 3, (*) R$ 16 mm R$ 583 mm R$ 424 mm Em jan-11, a R$ 700 mm R$ 886 mm R$ 379 mm R$ 350 mm Adeco Agro fez seu IPO na bolsa como Brasil R$ 490 mm de valores dos EUA Ecodiesel US$ 361 mm R$508 mm Volume Agro R$ 902 mm R$ 962 mm R$ mm R$ 700 mm % do total 16,3% 6,3% 3,2% 4,8% Fonte: BM&BOVESPA (*) Até maio 21
PrimeGlobal PGBR. Uma excelente alternativa em serviços de auditoria, consultoria e Impostos. Diferença PrimeGlobal
PrimeGlobal PGBR Uma excelente alternativa em serviços de auditoria, consultoria e Impostos Somos uma empresa de auditoria, consultoria e impostos, criada á partir da junção de importantes empresas nacionais,
Leia maisNível 2. Governança Corporativa
Nível 2 Governança Corporativa Apresentação Implantados em dezembro de 2000 pela antiga Bolsa de Valores de São Paulo (BOVESPA), o Novo Mercado e os Níveis Diferenciados de Governança Corporativa Nível
Leia maisUnidade IV. Mercado Financeiro e de Capitais. Prof. Maurício Felippe Manzalli
Unidade IV Mercado Financeiro e de Capitais Prof. Maurício Felippe Manzalli Mercados Financeiros - Resumo encontro anterior Sistema Financeiro Nacional Órgãos, entidades e operadoras Estrutura do Sistema
Leia maisRegulação em Projetos Transnacionais de Infraestrutura Aspectos Econômicos. Arthur Barrionuevo FGV - Escolas de Administração e Direito
Regulação em Projetos Transnacionais de Infraestrutura Aspectos Econômicos Arthur Barrionuevo FGV - Escolas de Administração e Direito Introdução Infraestrutura Características da Infraestrutura Projetos
Leia maisSÉRIE IPO s: TUDO O QUE VOCÊ PRECISA SABER SOBRE ABERTURA DE CAPITAL. Parte 1: Casos Recentes no Brasil
SÉRIE IPO s: TUDO O QUE VOCÊ PRECISA SABER SOBRE ABERTURA DE CAPITAL Parte 1: Casos Recentes no Brasil o O interesse das pessoas físicas e investidores estrangeiros o A relação demanda x oferta das aberturas
Leia maisOferta Pública. Mercado de Capitais
Oferta Pública Mercado de Capitais Oferta Pública Para ter suas ações negociadas na Bolsa, as empresas precisam abrir o capital. O primeiro procedimento para a empresa abrir o capital é entrar com o pedido
Leia maisCédula de Crédito Imobiliário - CCI
Títulos Imobiliários Renda Fixa Cédula de Crédito Imobiliário - CCI Títulos Imobiliários Cédula de Crédito Imobiliário Instrumento que facilita a negociabilidade e a portabilidade do crédito imobiliário
Leia maisWorkshop Financiamento da Economia Brasileira. INVESTIMENTOS Cenário e Simulações
Workshop Financiamento da Economia Brasileira III - FINANCIAMENTO DOS INVESTIMENTOS Cenário e Simulações Brasília 15/Setembro/2010 - Objetivo CENTRO DE ESTUDOS DE Utilizar a visão consolidada do sistema
Leia maisIBRI Instituto Brasileiro de Relações com Investidores
IBRI Instituto Brasileiro de Relações com Investidores COMUNICAÇÃO TRANSPARÊNCIA RELAÇÕES COM INVESTIDORES I O QUE É NECESSÁRIO PARA SER UM PROFISSIONAL DE RI II CONHECIMENTO DO SETOR EMPRESA INVESTIDOR
Leia maisRenda Fixa Debêntures. Renda Fixa. Debênture
Renda Fixa Debênture O produto A debênture é um investimento em renda fixa. Trata-se de um título de dívida que gera um direito de crédito ao investidor. Ou seja, o mesmo terá direito a receber uma remuneração
Leia maisSÉRIE IPO s: TUDO O QUE VOCÊ PRECISA SABER SOBRE ABERTURA DE CAPITAL. Parte 4: Como tornar sua Empresa uma Companhia de Capital Aberto
SÉRIE IPO s: TUDO O QUE VOCÊ PRECISA SABER SOBRE ABERTURA DE CAPITAL Parte 4: Como tornar sua Empresa uma Companhia de Capital Aberto o O que é Abertura de Capital o Vantagens da abertura o Pré-requisitos
Leia mais1ºAgroMarketing O ALINHAMENTO DO PLANEJAMENTO DE MARKETING AO BUSINESS-PLAN DE EMPRESAS DO AGRONEGÓCIO. Mauricio Sampaio
1ºAgroMarketing O ALINHAMENTO DO PLANEJAMENTO DE MARKETING AO BUSINESS-PLAN DE EMPRESAS DO AGRONEGÓCIO Mauricio Sampaio Definições e Conceitos Visão Missão Administração Estratégica Planejamento Estratégico
Leia maisENCONTRO ANUAL DO PAEX
ENCONTRO ANUAL DO PAEX Sustentabilidade Financeira para a Competitividade Prof. Haroldo Mota 2007 O CONFORTO DE CURTO PRAZO Empresa Acomodada Ano 1 Ano 2 Ano 3 Ano 4 EBITDA 940 890 820 800 ( ) Var. NCG
Leia maisCONHECIMENTOS ESPECÍFICOS» ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA «
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS» ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA «21. O sistema de intermediação financeira é formado por agentes tomadores e doadores de capital. As transferências de recursos entre esses agentes são
Leia maisDERIVATIVOS. Por Abraão Maia. Ulisses Malveira
DERIVATIVOS Por Abraão Maia Ulisses Malveira REVISÃO DE DERIVATIVOS Contratos a Termo O que é? Um contrato que lhe dá o direito de receber uma quantidade X de um produto Y. Quem? Duas pessoas, um comprador
Leia mais7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso
7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso Saiba como colocar o PINS em prática no agronegócio e explore suas melhores opções de atuação em rede. Quando uma empresa
Leia maisConselho Regional de Administração de São Paulo. Mercado de Capitais no Brasil: a BOVESPA construindo estruturas. 03 de Maio de 2007.
Conselho Regional de Administração de São Paulo Mercado de Capitais no Brasil: a BOVESPA construindo estruturas 03 de Maio de 2007 Gilberto Mifano Rossi Superintendente Geral Maria Cecilia Conselheira
Leia maisPesquisa do IBRI é matéria de capa da revista Exame
Pesquisa do IBRI é matéria de capa da revista Exame Prezados (as) Associados (as), O IBRI realizou pesquisa publicada na revista Exame de 31 de dezembro de 2007 que envolveu 34 principais executivos de
Leia maisADR (American Depositary Receipt): forma de captação de recursos próprios por empresas locais no mercado dos EUA IDR (International DR): captação de
ADR (American Depositary Receipt): forma de captação de recursos próprios por empresas locais no mercado dos EUA IDR (International DR): captação de recursos próprios em outros países GDR (Global DR):
Leia maisA Bolsa e a sustentabilidade
A Bolsa e a sustentabilidade Izalco Sardenberg Diretor Instituto BM&FBOVESPA Outubro/2009 BM&FBOVESPA Quem somos Maior bolsa da América Latina. Uma das 5 maiores do mundo em valor de mercado (US$ 15 bilhões).
Leia maisANÁLISE FUNDAMENTALISTA COM FOCO PARA A RECOMENDAÇÃO DE COMPRA / VENDA DE AÇÕES
ANÁLISE FUNDAMENTALISTA COM FOCO PARA A RECOMENDAÇÃO DE COMPRA / VENDA DE AÇÕES! A análise do desempenho histórico! Análise setorial! Análise de múltiplos! Elaboração de projeções de resultados! Determinação
Leia maisEconomia. Comércio Internacional Taxa de Câmbio, Mercado de Divisas e Balança de Pagamentos,
Economia Comércio Internacional Taxa de Câmbio, Mercado de Divisas e Balança de Pagamentos, Comércio Internacional Objetivos Apresentar o papel da taxa de câmbio na alteração da economia. Iniciar nas noções
Leia maisPOLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL
DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL 2/11 Sumário 1. Conceito... 3 2. Objetivo... 3 3. Áreas de aplicação... 3 4. Diretrizes... 4 4.1 Princípios... 4 4.2 Estratégia de e Responsabilidade
Leia maisFundos de Investimento
Fundo de Investimento é uma comunhão de recursos, constituída sob a forma de condomínio que reúne recursos de vários investidores para aplicar em uma carteira diversificada de ativos financeiros. Ao aplicarem
Leia mais3º Seminário BM&F Famato Os desafios da pecuária no cenário global. Mercados futuros para um Mato Grosso mais competitivo.
3º Seminário BM&F Famato Os desafios da pecuária no cenário global Mercados futuros para um Mato Grosso mais competitivo Ivan Wedekin Você é competitivo quando tem um desempenho a longo prazo acima da
Leia maisA regulamentação da Parceria Público Privada (PPP) em 2004, permitindo maior flexibilidade no compartilhamento de riscos entre o setor público e
6 Conclusão Apesar dos pilares que permeiam o Project Finance terem sua origem nas relações mercantis, há centenas de anos atrás, a história moderna de aplicação do modelo começa somente na década de 70
Leia maisGESTÃO DE RISCOS DAS EMPRESAS FINANCEIRAS SCHAHIN
GESTÃO DE RISCOS DAS EMPRESAS FINANCEIRAS SCHAHIN 1. Gerenciamento de Riscos Gerenciamento de Riscos no Banco Schahin S.A. é o processo onde: - São identificados os riscos existentes e potenciais de uma
Leia maisIndicadores de Risco Macroeconômico no Brasil
Indicadores de Risco Macroeconômico no Brasil Julho de 2005 Risco Macroeconômico 2 Introdução: Risco Financeiro e Macroeconômico Um dos conceitos fundamentais na área financeira é o de risco, que normalmente
Leia mais02 a 05 de junho de 2009 Expo Center Norte - SP
02 a 05 de junho de 2009 Expo Center Norte - SP Eventos Oficiais: 0 A Saúde Rompendo Paradigmas para o Crescimento Sustentável Profissionalização na Gestão da Saúde Suplementar Governança Corporativa no
Leia maisLetra Financeira - LF
Renda Fixa Letra Financeira - LF Letra Financeira O produto A Letra Financeira (LF) é um título de renda fixa emitido por instituições financeiras com a finalidade de captar recursos de longo prazo. Tem
Leia maisCiências Econômicas 28/10/2015. Marcado Financeiro e de Capitais (Aula-2015/10.30) Prof. Johnny 1 MERCADO FINANCEIRO E DE CAPITAIS
UNIVERSIDADE COMUNITÁRIA DA REGIÃO DE CHAPECÓ Ciências Econômicas Análise Fundamentalista Professor : Johnny Luiz Grando Johnny@unochapeco.edu.br Pode-se conceituar a análise fundamentalista como o estudo
Leia maisCetip. Perfil da unidade de financiamentos
Cetip Perfil da unidade de financiamentos índice Apresentação 4 Atuação 6 História 8 Linha do Tempo 10 Estrutura Organizacional 12 Segurança e Tecnologia 14 Produtos e Serviços - Unidade de Financiamentos
Leia maisIntrodução à Administração Financeira
Introdução à Administração Financeira Conceitos Introdutórios e Revisão de alguns elementos e conceitos essenciais à Administração Financeira Introdução à Administração Financeira Administração: é a ciência
Leia maisInvestimentos de Family Office
http://www.switzerland-family-office.com/br/servicos-do-family-office/investimentos/ Investimentos de Family Office Embora seja simplificar demais dizer que a atividade principal de um family office seja
Leia maisEXTRATO DA POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS
1 OBJETIVO Fornecer as diretrizes para a Gestão de Riscos da Fibria, assim como conceituar, detalhar e documentar as atividades a ela relacionadas. 2 ABRANGÊNCIA Abrange todas as áreas da Fibria que, direta
Leia maisTópicos Especiais de Análise de Balanços
Tópicos Especiais de Análise de Balanços 1- ECONÔMICO X FINANCEIRO Talvez não existam palavras mais empregadas no mundo dos negócios do que econômico e financeiro. Econômico: Refere-se a lucro, no sentido
Leia maisAnálise das Demonstrações Financeiras
FUPAC - FUNDAÇÃO PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS FACULDADE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS DE UBERLÂNDIA Análise das Demonstrações Financeiras Prof a. Thays Silva Diniz Uberlândia MG Profª Thays Silva Diniz 1 PARTE
Leia maisTexto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Julho 2012
Texto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Julho 2012 Perspectivas para os Certificados de Recebíveis Imobiliários diante da queda das Taxas Juros no Brasil Prof. Dr. Fernando Bontorim
Leia maisAção Título negociável, que representa a menor parcela em que se divide o capital de uma sociedade anônima.
Ação Título negociável, que representa a menor parcela em que se divide o capital de uma sociedade anônima. Ação ao portador Desde 1990 este tipo de ação não existe mais. Esse tipo de ação não trazia o
Leia maisPOLÍTICA DE INVESTIMENTO RESPONSÁVEL E DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL
SUL AMÉRICA INVESTIMENTOS DISTRIBUIDORA DE TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS S.A POLÍTICA DE INVESTIMENTO RESPONSÁVEL E DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL Índice: 1 OBJETIVO 2 2 CONCEITOS E DEFINIÇÕES 2 3
Leia maisComo as empresas financiam investimentos em meio à crise financeira internacional
9 dez 2008 Nº 58 Como as empresas financiam investimentos em meio à crise financeira internacional Por Fernando Pimentel Puga e Marcelo Machado Nascimento Economistas da APE Levantamento do BNDES indica
Leia maisREGULAÇÃO MÍNIMA DO MERCADO DE CAPITAIS
MERCOSUL/CMC/DEC. N 8/93 REGULAÇÃO MÍNIMA DO MERCADO DE CAPITAIS TENDO EM VISTA: o Art. 1 do Tratado de Assunção, a Decisão N 4/91 do Conselho do Mercado Comum e a Recomendação N 7/93 do Subgrupo de Trabalho
Leia maisRenda Variável ETF de Ações. Renda Variável. ETF de Ações
Renda Variável O produto O, também conhecido como Exchange Traded Fund (ETF), é um fundo de índice, considerado investimento em renda variável. O produto representa uma comunhão de recursos destinados
Leia maisUnidade I. Mercado Financeiro e. Prof. Maurício Felippe Manzalli
Unidade I Mercado Financeiro e de Capitais Prof. Maurício Felippe Manzalli Mercado Financeiro O mercado financeiro forma o conjunto de instituições que promovem o fluxo de recursos entre os agentes financeiros.
Leia maisRELATÓRIO DE GERENCIAMENTO
RELATÓRIO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS E DE CAPITAL Pilar 3 Basileia DATA-BASE: 31/03/2015 (1T2015) Sumário Introdução... 3 Principais Categorias de Risco... 3 Estrutura de Gerenciamento de Riscos e de Capital...
Leia maisCPF DO CANDIDATO (A): DATA: 17/11/2014. NOME DO CANDIDATO (A): PROVA ESCRITA
CPF DO CANDIDATO (A): DATA: 17/11/2014. NOME DO CANDIDATO (A): PROVA ESCRITA Processo Seletivo para Curso de Especialização em Controladoria e Finanças Edital nº 04/2014 INSTRUÇÕES: A prova é individual,
Leia maisIndústrias Romi S.A. Junho de 2013
Indústrias Romi S.A. Junho de 2013 Ressalvas As informações e declarações sobre eventos futuros estão sujeitas a riscos e incertezas, as quais têm como base estimativas e suposições da Administração e
Leia maisESTRUTURA E GERENCIAMENTO DE RISCOS NO BRDE
ESTRUTURA E GERENCIAMENTO DE RISCOS NO BRDE JULHO/2014 1. Objetivos O gerenciamento de riscos no BRDE tem como objetivo mapear os eventos de riscos, sejam de natureza interna ou externa, que possam afetar
Leia maisConhecimentos bancários Profº Rodrigo Ocampo Barbati
Conhecimentos bancários Profº Rodrigo Ocampo Barbati 1) O Conselho Monetário Nacional (CMN), que foi instituído pela Lei 4.595, de 31 de dezembro de 1964, é o órgão responsável por expedir diretrizes gerais
Leia maisRenova Energia. Investimento da Light na Renova Energia
Renova Energia Investimento da Light na Renova Energia Descrição da Operação Acordo estratégico resultará em investimento na Renova para transformá-la no veículo de crescimento da Light no segmento de
Leia maisInstituto Fernand Braudel de Economia Mundial
Instituto Fernand Braudel de Economia Mundial Associado à Fundação Armando Alvares Penteado Rua Ceará 2 São Paulo, Brasil 01243-010 Fones 3824-9633/826-0103/214-4454 Fax 825-2637/ngall@uol.com.br O Acordo
Leia maisSONIA FAVARETTO DIRETORA DE SUSTENTABILIDADE DA BM&FBOVESPA. PRESIDENTE DO CONSELHO DELIBERATIVO DO ISE ÍNDICE DE SUSTENTABILIDADE EMPRESARIAL
Em busca de uma agenda positiva SONIA FAVARETTO DIRETORA DE SUSTENTABILIDADE DA BM&FBOVESPA. PRESIDENTE DO CONSELHO DELIBERATIVO DO ISE ÍNDICE DE SUSTENTABILIDADE EMPRESARIAL Uma das maiores bolsas do
Leia maisAtivos de Base Imobiliária O Mercado de Capitais como fonte de recursos e alternativa de investimento. Maio 2015
Ativos de Base Imobiliária O Mercado de Capitais como fonte de recursos e alternativa de investimento. 1 Maio 2015 Seção 1 Panorama do Mercado Imobiliário Seção 2 Produtos Financeiros i de Base Imobiliária
Leia maisBNB - CADERNO DE PROVA TIPO A
BNB - CADERNO DE PROVA TIPO Questão 51 PROF. RICARDO - Dentre as instituições que compõem o Sistema Financeiro Nacional tem como finalidade... Resposta: (A) propiciar o aperfeiçoamento das instituições
Leia maisCenário Brasileiro e Educação
Cenário Brasileiro e Educação Prof. José Pio Martins Economista Reitor da Universidade Positivo Agosto/2014 Observações introdutórias Missões do gestor Gerenciar o dia a dia Preparar a organização para
Leia maisTipos de ações As ações se diferenciam basicamente pelos direitos que concedem a seus acionistas. No Brasil, elas estão divididas em dois grandes
Tipos de ações As ações se diferenciam basicamente pelos direitos que concedem a seus acionistas. No Brasil, elas estão divididas em dois grandes grupos: as ações ordinárias e as ações preferenciais. As
Leia maisINDICADORES ECONÔMICO-FISCAIS
GOVERNO DO ESTADO DE SANTA CATARINA SECRETARIA DE ESTADO DA FAZENDA - SEF DIRETORIA DE PLANEJAMENTO ORÇAMENTÁRIO DIOR NOTA EXPLICATIVA: A DIOR não é a fonte primária das informações disponibilizadas neste
Leia maisCONHECIMENTOS BANCÁRIOS: - - - - - - POLÍTICA ECONÔMICA & MERCADO FINANCEIRO
CONHECIMENTOS BANCÁRIOS: - - - - - - POLÍTICA ECONÔMICA & MERCADO FINANCEIRO Prof.Nelson Guerra Ano 2012 www.concursocec.com.br INTRODUÇÃO Trata-se da política utilizada pelo Governo para obter desenvolvimento
Leia maisFUNDAMENTOS DE TEORIA E POLÍTICA MACROECONÔMICA
FUNDAMENTOS DE TEORIA E POLÍTICA MACROECONÔMICA O que a macroeconomia analisa? Analisa a determinação e o comportamento dos grandes agregados como: renda, produto nacional, nível geral de preços, nível
Leia maisAnexo IV Metas Fiscais IV.1 Anexo de Metas Fiscais Anuais (Art. 4 o, 1 o, inciso II do 2 o da Lei Complementar n o 101, de 4 de maio de 2000)
Anexo IV Metas Fiscais IV.1 Anexo de Metas Fiscais Anuais (Art. 4 o, 1 o, inciso II do 2 o da Lei Complementar n o 101, de 4 de maio de 2000) Em cumprimento ao disposto na Lei Complementar n o 101, de
Leia maisAtuação da Empresa. Brasil & Paraguai
Perfil da Empresa Abate e industrialização de carne bovina e seus derivados Industrialização de charque Industrialização e curtimento de peles Industrialização de adubos Produção de biodiesel Controle
Leia maisesags.edu.br Santo André > Av. Industrial, 1455 - Bairro Jardim (11) 4433-6161 Santos > Av. Conselheiro Nébias, 159 (13) 2127-0003
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA PARA MICRO E PEQUENAS EMPRESAS APRESENTAÇÃO: A maior parte das micro e pequenas empresas surge da iniciativa de empreendedores que não têm experiência com controles financeiros.
Leia maisRua Pinto Bandeira, 292 - Centro Histórico 51.3076.0660 fag@faculdadegaucha.com.br
Rua Pinto Bandeira, 292 - Centro Histórico 51.3076.0660 fag@faculdadegaucha.com.br Índice Quem é o Gestor de Negócios?... Qual a duração do curso?... Quais os objetivos do curso?... E os campos de atuação?...
Leia maisADMINISTRAÇÃO DE CRÉDITO E CONTAS A RECEBER
UNIPAC UNIVERSIDADE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS, LETRAS E SAÚDE DE UBERLÂNDIA. Rua: Barão de Camargo, nº. 695 Centro Uberlândia/MG.- Telefax: (34) 3223-2100 Disciplina: Gestão
Leia maisPolítica de Responsabilidade Corporativa
Política de Responsabilidade Corporativa Índice 1. Introdução...04 2. Área de aplicação...04 3. Compromissos e princípios de atuação...04 3.1. Excelência no serviço...05 3.2. Compromisso com os resultados...05
Leia maisContribuições ao Desenvolvimento do Mercado de Renda Fixa. Outubro / 2011
Contribuições ao Desenvolvimento do Mercado de Renda Fixa Outubro / 2011 Contribuições do BNDES Pacote de Medidas de Estímulo ao Financiamento de LP Iniciativas do BNDES Novo Programa de Aquisição de Debêntures
Leia maisOperações Estruturadas sob o Conceito de Parceria Público Privado -PPP
Operações Estruturadas sob o Conceito de Parceria -PPP Premissas: Modelos apresentados são meramente exemplificativos; Não há comprometimento do BB na concessão de crédito ou prestação de garantia; Trata-se
Leia maisLâmina de Informações Essenciais do. Título Fundo de Investimento Multimercado Longo Prazo (Título FIM-LP) CNPJ/MF: 02.269.
Lâmina de Informações Essenciais do Informações referentes à Dezembro de 2015 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o TÍTULO FUNDO DE INVESTIMENTO MULTIMERCADO - LONGO PRAZO (Título
Leia maise$tratégia acionária p a r a v e n c e r n a bolsa de valores Rivadavila S. Malheiros Novatec
e$tratégia acionária p a r a v e n c e r n a bolsa de valores Rivadavila S. Malheiros Novatec capítulo 1 Mercado de ações na bovespa 1.1 Mercado de ações Tudo começa com uma grande idéia que se transforma
Leia maisSECURITIZAÇÃO DE RECEBÍVEIS
SECURITIZAÇÃO DE RECEBÍVEIS! Participantes do Mercado de Securitização! Anatomia de uma Securitização! O impacto de uma Securitização na Condição Financeira do Originador! Os Desenvolvimentos no Mercado
Leia maisLex Garcia Advogados http://lexlab.esy.es. Dr. Alex Garcia Silveira OABSP 285373
Alex Garcia Silveira Cartilha: Direito do Comercio Internacional São Paulo Junho de 2015 SUMÁRIO RESUMO... 5 ABSTRACT... 5 PARTES E AUXILIARES DO COMÉRCIO... 6 EXPORTADOR E IMPORTADOR... 6 SELEÇÃO DE MERCADO...
Leia maisJaneiro Fevereiro Março Abril. Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro
Como especular com contratos de dólar futuro Assim como as opções, o contrato futuro de dólar é um derivativo. No caso do contrato de dólar negociamos, através da Bolsa, contratos futuros da moeda americana
Leia maisSeminário sobre Recuperação de Empresas. 10 de Outubro de 2007
Seminário sobre Recuperação de Empresas 10 de Outubro de 2007 1 Aviso Importante Esta apresentação pode incluir declarações que representem expectativas sobre eventos ou resultados futuros de acordo com
Leia maisRiscos versus Oportunidades. Riscos versus Oportunidades no BRASIL
Riscos versus Oportunidades Riscos versus Oportunidades no BRASIL Um parceiro de confiança / www.portugalglobal.pt Riscos versus Oportunidades no BRASIL Tendências de Mercado CURTO E MÉDIO PRAZOS Contração
Leia maisCA Mainframe Chorus for Storage Management Versão 2.0
FOLHA DO PRODUTO CA Mainframe Chorus for Storage Management CA Mainframe Chorus for Storage Management Versão 2.0 Simplifique e otimize suas tarefas de gerenciamento de armazenamento, aumente a produtividade
Leia maisIntrodução à lei Sarbanes- Oxley
Introdução à lei Sarbanes- Oxley A Lei Sarbanes-Oxley (Sarbanes-Oxley Act, normalmente abreviada em SOx ou Sarbox) é uma lei dos Estados Unidos criada em 30 de julho de 2002 por iniciativa do senador Paul
Leia maisSCOR GLOBAL LIFE FENAPREVI II SEMINÁRIO INTERNACIONAL DE MARKETING & VENDAS VIDA E PREVIDÊNCIA
SCOR GLOBAL LIFE FENAPREVI II SEMINÁRIO INTERNACIONAL DE MARKETING & VENDAS VIDA E PREVIDÊNCIA Julho 2009 Impacto da Crise Mundial - Seguro de Vida Industria de Seguros de Vida não foi tão afetada quanto
Leia maisAdministração Financeira e Orçamentária I
Administração Financeira e Orçamentária I Sistema Financeiro Brasileiro AFO 1 Conteúdo Instituições e Mercados Financeiros Principais Mercados Financeiros Sistema Financeiro Nacional Ações e Debêntures
Leia maisNOTA DA SECRETARIA DE AVIAÇÃO CIVIL - Perguntas e Respostas sobre o processo de concessão Viernes 30 de Septiembre de 2011 17:32
There are no translations available. PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE AVIAÇÃO CIVIL Perguntas e Respostas sobre o processo de concessão A concessão Por que o governo resolveu fazer a concessão? Nos
Leia maisIncubadora de Empresas de Base Tecnológica de Itajubá - INCIT PLANO ANUAL DE TREINAMENTO
Incubadora de Empresas de Base Tecnológica de Itajubá - INCIT PLANO ANUAL DE TREINAMENTO Itajubá/MG Fevereiro de 2012 Plano Anual de 2 de 11 Revisão 01 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO... 3 1 OBJETIVO GERAL... 4 2
Leia maisCOMENTÁRIO DE DESEMPENHO
COMENTÁRIO DE DESEMPENHO 1. DESTAQUES A Receita dos Serviços de Locação da Ouro Verde registrou novamente crescimento significativo, de 25,0% na comparação com o 1S13. A receita líquida total, incluindo
Leia maisRespeitamos o fato de que cada cliente tem diferentes necessidades e demandas. Nosso objetivo é simplificar o complexo mercado de capitais e
Respeitamos o fato de que cada cliente tem diferentes necessidades e demandas. Nosso objetivo é simplificar o complexo mercado de capitais e proporcionar atendimento personalizado, sem perder de vista
Leia maisADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA
APOSTILA DE ESTUDO ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA Marcelo Cauduro de Castro - Mestre mccastro@terra.com.br MINI CURRÍCULO: Marcelo Cauduro de Castro é Mestre em Administração de Empresas pela Universidade Federal
Leia maisCURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU ESPECIALIZAÇÃO MBA em Gestão Financeira, Controladoria e Auditoria
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU ESPECIALIZAÇÃO MBA em Gestão Financeira, Controladoria e Auditoria 1 OBJETIVO: Proporcionar aos participantes uma visão prática do ponto de vista de mercado e correta
Leia maisGEBD aula 1 COMPRAS. Profª. Esp. Karen de Almeida
GEBD aula 1 COMPRAS Profª. Esp. Karen de Almeida A revolução da qualidade, introduzida globalmente nos últimos anos, trouxe consigo novas formas de abordagem no relacionamento Cliente-Fornecedor. O fornecedor
Leia maisFundamentos de Mercado Futuro e de Opções no Agronegócio
Fundamentos de Mercado Futuro e de Opções no Agronegócio Quais alternativas um produtor rural tem para diminuir os riscos de preços na hora de vender sua safra? Modelo tradicional: contato direto com o
Leia maisAdoção do IFRS no Brasil, uma verdadeira revolução contábil
NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE NBC T 1 - ESTRUTURA CONCEITUAL PARA A ELABORAÇÃO E APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS (Conforme Anexo da Resolução CFC 1.121/2008) Adoção do IFRS no Brasil, uma
Leia maisModelo de Gestão CAIXA. 27/05/2008 Congresso CONSAD de Gestão Pública
Modelo de Gestão CAIXA 1 Modelo de Gestão - Conceito Um Modelo de Gestão designa o conjunto de idéias, princípios, diretrizes, prioridades, critérios, premissas e condições de contorno tomadas como válidas,
Leia maisRevista FATEC Sebrae em debate: gestão, tecnologias e negócios Vol. 2 Nº. 2 Ano 2015 ISSN 2358-9817
Revista FATEC Sebrae em debate: gestão, tecnologias e negócios Vol. 2 Nº. 2 Ano 2015 ISSN 2358-9817 Carlos Alberto Alves Quintino Economista e mestre em Administração de Empresas. Professor de Sistema
Leia maisDEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO
Olá, pessoal! Hoje trago uma aula sobre a Demonstração do Valor Adicionado DVA, que foi recentemente tornada obrigatória para as companhias abertas pela Lei 11.638/07, que incluiu o inciso V ao art. 176
Leia maisCENTRO DE ESTUDOS DE MERCADO DE CAPITAIS CEMEC
SEMINÁRIO BANCO MUNDIAL CENTRO DE ESTUDOS DE MERCADO DE CAPITAIS CEMEC Financiamento de Investimentos no Brasil São Paulo 28/Abril/2011 SEMINÁRIO BANCO MUNDIAL SUMÁRIO 1. COMO AS EMPRESAS BRASILEIRAS SE
Leia maisA Influência da Crise Econômica Global no Setor Florestal do Brasil
A Influência da Crise Econômica Global no Setor Florestal do Brasil 1. INTRODUÇÃO Ivan Tomaselli e Sofia Hirakuri (1) A crise financeira e econômica mundial de 28 e 29 foi principalmente um resultado da
Leia mais