Projetos de Extensão Universitária CAp-UERJ / 2012

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1 UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE EDUCAÇÃO E HUMANIDADES INSTITUTO DE APLICAÇÃO FERNANDO RODRIGUES DA SILVEIRA Núcleo de Extensão, Pesquisa e Editoração Projetos de Extensão Universitária CAp-UERJ / 2012

2 O CAp está desenvolvendo, em 2012, dez projetos de extensão, distribuídos da seguinte forma: Departamento Nº de projetos DEF 6 DEFA 3 DMD 1 2

3 DEPARTAMENTO DE ENSINO FUNDAMENTAL (DEF) A Formação Continuada de Professoras Alfabetizadoras JACQUELINE DE FATIMA DOS SANTOS MORAIS jacquelinemorais@hotmail.com O projeto de extensão "A Formação Continuada da Professora Alfabetizadora" trata de um projeto interinstitucional, e com implicações para três localidadaes diferenciadas: RJ (UNIRIO); São Gonçalo (FFP) e Três Rios. Visa dar suporte a organização das tarefas ligadas ao Forum de Alfabetização, Leitura e Escrita, uma atividade de formação continuada que ocorre desde destinados aos professores e professoras que atuam na Educação Infantil e anos iniciais do Ensino Fundamental e estudantes do Curso de Pedagogia. O principal objetivo dos encontros do FALE é garantir espaços de socialização, investigação, discussão e reflexão sobre a prática alfabetizadora realizada, cotidianamente, nas escolas. O estranhamento, desnaturalização e ampliação dos saberes e fazeres docentes são perseguidos através da articulação entre a prática e a teoria. A cada encontro um(a) professor(a) pesquisador(a) vinculado(a) à universidade e um(a) professor(a) pesquisador(a) vinculado à escola básica são convidados para conversar sobre um tema (previamente definido a partir da demanda do próprio grupo) relativo a modos de ensinar e aprender a ler e a escrever e práticas de leitura e escrita vivenciadas no dia-a-dia das escolas de modo que os estudantes, desde pequenos, possam exercer a autoria e o pensamento crítico. ALÉM DOS MUROS AÇÕES DE FORMAÇÃO NO CENTRO DE ATIVIDADES COMUNITÁRIAS DE SÃO JOÃO DE MERITI MARLIZA BODE DE MORAES marlizabode@gmail.com O projeto de extensão Além dos Muros - Ações de Formação no Centro de Atividades Comunitárias de São João de Meriti, teve início em março de 2005, com o objetivo de ampliar as ações de formação de professores realizadas pelo Centro de Atividades Comunitárias de São João de Meriti (CAC), instituição localizada na Baixada Fluminense. Para alcançar este objetivo, a atividade extensionista tem como um de seus focos a formação de professores alfabetizadores. Desde 2005, são realizados Grupo de Estudos sobre alfabetização e ensino da língua, cujo propósito é difundir uma didática da alfabetização coerente com a proposta dos Parâmetros Curriculares Nacionais para o ensino de Língua Portuguesa. Esta atividade destina-se, principalmente, a professores de Educação Infantil, dos anos iniciais do ensino fundamental e de EJA, mas também a outros profissionais da educação e estudantes de magistério interessados em aprofundar seus 3

4 conhecimentos sobre o ensino e a aprendizagem da leitura e da escrita. A opção pela implementação de uma proposta de formação de professores cujo foco é a alfabetização justifica-se, especialmente, pelo fato de tratar-se de um dos temas de estudo mais solicitados pelos professores em atividades de formação, o que não acontece por acaso, visto que o ensino e a aprendizagem iniciais da leitura e escrita ainda é um desafio para escola pública brasileira. Ainda não conseguimos assegurar plenamente o direito de se alfabetizar na escola a todos os alunos que nela ingressam. Apoiamo-nos na certeza de que para assegurar o direito do aluno se alfabetizar na escola precisaremos assegurar ao professor o direito de aprender a ensinar todos os alunos. Sem perder de vista que a formação do professor não é o único investimento necessário à consolidação de uma educação pública de qualidade, não temos dúvida de que a formação continuada em serviço é um dos meios de assegurar ao professor esse direito. CONSTITUINDO SABERES DIDÁTICOS PARA LIDAR COM AS DIFERENÇAS NA ESCOLA CLAUDIA HERNANDEZ BARREIROS SONCO gpformadi@gmail.com / diferencagpformadi@gmail.com Este projeto é uma iniciativa do Grupo de Pesquisa Formação em diálogo: narrativas de professoras, currículos e culturas. Nele, tomando as diferenças culturais entre os diversos grupos sociais, definidos em termos de divisões sociais tais como classe, raça, etnia, gênero, sexualidade e nacionalidade (Da Silva, 2000) e reconhecendo que essas diferenças não pairam acima de nossas cabeças, pois, ao contrário, são construções sociais em meio a processos de disputa por poder social, vimos tentando procurar uma visão de multiculturalismo e diferença que avance para além da lógica entre assimilação e resistência. Isso não significa que desejamos justapor culturas que permanecem com suas fronteiras intactas, pois acreditamos que a luta por uma sociedade multicultural consiste na aceitação intercultural do risco, dos desvios inesperados e das complexidades de relação entre ruptura e fechamento. (McLaren., 1997) Entendemos que a perspectiva multicultural crítica provoca muitas questões relacionadas à seleção dos conteúdos escolares, às estratégias de ensino, ao relacionamento professor/a-aluno/a e aluno/aaluno/a, ao sistema de avaliação, à concepção de disciplina/indisciplina, aos modos de conceber o "ofício de ser aluno" (Perrenoud), ao papel do/a professor/a, à organização da sala de aula, às atividades extra-classe, entre outras. (Cf. Candau, 2006) Desse modo, provocamos nossas/os parceiras/os a refletir sobre que didática é essa que está sendo gerada (ou precisa ser) em nossas escolas em prol dessa sociedade multicultural. E objetivamos a socialização de saberes produzidos sobre como lidar com a diferença nas escolas ao maior número de professores/as que pudermos. 4

5 e-mosaicos REVISTA MULTIDISCIPLINAR DE ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO E CULTURA DO INSTITUTO DE APLICAÇÃO FERNANDO RODRIGUES DA SILVEIRA (CAp-UERJ) ANDREA DA PAIXAO FERNANDES andreaf@uerj.br / nepe_cap@uerj.br A e-mosaicos Revista Multidisciplinar de Ensino, Pesquisa, Extensão e Cultura do Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira (CAp-UERJ), insere-se no polo de atuação de educadores (professores, funcionários técnico-administrativos que atuam na educação e estudantes de cursos de formação de professores) que se preocupam em ampliar, difundir e compartilhar ideias e conhecimentos relacionados ao campo educacional, sobretudo à formação de professores e à educação escolar. A e-mosaicos ocupar-se-á das reflexões e discussões que dialoguem com os eixos do ensino, pesquisa, extensão e cultura, que são inerentes ao saber-fazer da Universidade. Nesse contexto, ganharão forma os diálogos frutos das reflexões e discussões que se inserem na perspectiva de formação para o exercício da cidadania plena com foco na Educação Básica e, também, para a formação inicial e continuada dos que se dedicam às práticas docentes em diferentes campos de atuação e conhecimento. A revista em tela é iniciativa do Núcleo de Extensão, Pesquisa e Editoração (NEPE) do Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira CAp-UERJ que, em consonância com as diferentes possibilidades tecnológicas e culturais, tece mais uma conexão nessa rede de atores que, com criatividade e rigor, mapeiam metodologias e novas formas de aprender e ensinar. INCLUSÃO DIGITAL NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS ANDREA DA PAIXAO FERNANDES andreaf@uerj.br / gpformadi@uerj.br O projeto Inclusão Digital na Educação de Jovens e Adultos (IncluEJA) dedica-se a proporcionar, a partir de uma ação que visa a inclusão social dos sujeitos jovens e adultos que dele participam, mais uma forma de acesso às diferentes formas de produção de saberes, associando o resgate de um direito que lhes foi negado em algum momento da vida à ação da informática na educação de jovens e adultos. Acreditamos, desta forma, estar corroborando para o resgate de suas cidadanias, além de inseri-los na cibercultura e oferecer-lhes os subsídios necessários ao desenvolvimento do raciocínio em rede. O projeto Inclusão Digital na Educação de Jovens e Adultos oferece ao seu público-alvo (jovens e adultos em diferentes níveis de escolaridade) oportunidades mais apropriadas de contato com as TIC ao integrá-las à educação e aos processos de formação e de apropriação de saberes desses sujeitos. Mais do que utilizar a internet ou o computador, o projeto possibilita a esses jovens e adultos acesso ao ciberespaço, fazendo parte da cibercultura, e ampliando suas possibilidades de (in)formação. 5

6 INTERCAp LEILA MEDEIROS DE MENEZES / Trata-se de um projeto de extensão interdepartamental que tem uma história de 17 anos de efetivo trabalho, visando a formação continuada dos professores das redes públicas municipais de ensino do interior do estado do Rio de Janeiro. No momento, o projeto está alocado no Departamento de Ensino Fundamental do CAp/UERJ, tendo em vista sua atual coordenadora pertencer a este Departamento. Acreditamos que a produção e a experiência dos docentes do CAp/UERJ não pode ficar restrita aos seus muros, há que se socializar e divulgar o que acontece no cotidiano das salas de aula no CAp; por outro, é preciso se conhecer outras realidades que fortaleçam e abram novos caminhos para novas investigações. Neste sentido, o InterCAp quer dialogar diretamente com os parceiros docentes dos municípios do interior do Estado do Rio de Janeiro, levando até eles a produção acadêmica e metodológica desenvolvida no CAp/UERJ e aprendendo com eles a olhar outras realidades com novas possibilidades de ação. 6

7 DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA E ARTÍSTICA (DEFA) ADAPTAÇÃO DE TEXTOS CLÁSSICOS DA DRAMATURGIA ADULTA PARA A LINGUAGEM DE TEATRO INFANTIL MARICELIA ANDRADE BISPO procenium@uerj.br / celiab@uerj.br / celia-bispo@uol.com.br Nosso objeto de pesquisa é a busca de um fazer teatral que possa alcançar o público independentemente de sua faixa etária. Partimos dos elementos que compõe a carpintaria teatral para elaboração de uma linguagem própria ao teatro para crianças e juventude. Mais do que uma mera adaptação de textos investigamos a possibilidade da construção de uma linguagem própria ao teatro para crianças e jovens. Nosso objetivo não é literário, mas sim com a linguagem e na linguagem em teatro para crianças. A única forma de atingir tal objetivo é fazendo o teatro. Além do binômio ator - espectador nosso trabalho se desdobra para os elementos que compõe o teatro: cenografia, cenotécnia, luminotécnica, indumentária, construção e manipulação de formas animadas formas sonorização, construção de elementos de sonorização, música, dança e planejamento, produção cultural, legislação cultural e de autor, e a realização de cursos e seminários além da apresentação de nosso trabalho e conclusões em fóruns de discussão da prática teatral para a infância e de educação. Desde sua criação até a presente data o Projeto conseguiu atender outros públicos além dos projetados em seus objetivos. Gerou impacto também em relação aos organismos e agências ligadas ao fomento da cultura no país levando-os a mudar procedimentos de contratação e captação de recursos para projetos culturais, de uso de equipamentos e de espaços destina dos a prática teatral. Formou e ajudou a formar artistas e técnicos especializados em áreas diversas da construção de espetáculos cênicos. Propôs uma disciplina na graduação, cursos de extensão.treinou e formou professores, estágio, treinamento e aperfeiçoamento para técnicos e artistas.em alguns momentos de concepção temos trabalhado com dados do programa de pesquisas desenvolvido pelo (Ipea) para o MINC, referentes a estudos econômicos sobre a demanda de bens culturais sobre o desempenho escolar das crianças e estudos sobre setores específicos da produção cultural no Brasil. 7

8 A FLAUTA CONTRIBUINDO NUM PROCESSO DE MELHORIA DE APRENDIZAGEM E DE RELACIONAMENTO. MARIA LUCY ROCHA ABELIN luabelin@hotmail.com O Projeto trabalha com o ensino da flauta, com os elementos constitutivos da música, ritmos e melodias com uma preocupação também de uma relação sadia entre as crianças envolvidas no Projeto. CAp-SOCIAL: ARTICULAÇÕES E REDES NO RIO COMPRIDO LÍCIA MARIA VIEIRA VASCONCELLOS liciamvv@gmail.com O Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira CAp-Uerj localiza-se no bairro do Rio Comprido, região que reflete, com profundidade, os diferentes momentos de transformação da história da cidade do Rio de Janeiro. No século XIX, o bairro habitado, predominantemente, por ingleses e também por condes e barões era cercado de parques e chácaras. A mais famosa era a Casa do Bispo, uma das mais nobres propriedades rurais de todo o país e que foi tombada pelo Patrimônio Histórico e Cultural da Cidade do Rio de Janeiro em O nome do bairro se refere a um rio que, nos idos do século XIX corria nas proximidades da Rua Aristides Lobo: o Rio Comprido. Apesar da riqueza histórica e cultural, o bairro, atualmente, sofre diversos problemas socioambientais decorrentes da ocupação desordenada que assola a maior parte das regiões metropolitanas brasileiras. Acrescenta-se a isso um fato que vem marcando o cotidiano sócio-espacial de toda a sociedade fluminense: o bairro do Rio Comprido atualmente, vem convivendo com um histórico de violência que se manifesta de diferentes formas. O que representa reflexos de uma sociedade desestruturada social, econômica e psicologicamente. Tal fato, não só afeta a comunidade que ali reside, estuda ou trabalha, como ainda influencia os olhares da sociedade carioca em relação ao bairro. Tal situação, em certa medida, causa incômodo à comunidade local, haja vista que o movimento de resistência ao bairro tende a provocar um afastamento de diferentes sujeitos e atores institucionais que poderiam contribuir para que o Rio Comprido resgatasse seus espaçostempos de reconhecido destaque. O combate à banalização da violência e a valorização de condutas humanitárias através de ações extensionistas, nos levaram a perspectiva que garantiam os direitos humanos e sociais igualitários que credenciem as possibilidades de se conviver com as diferença. 8

9 DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E DESENHO (DMD) DESENHO E LINGUAGEM VISUAL NA ESCOLA Ensino, Pesquisa e Extensão ESEQUIEL RODRIGUES OLIVEIRA esequiel@uerj.br O PROJETO LEDEN LABORATÓRIO DE ENSINO DESENHO E LINGUAGEM VISUAL NA ESCOLA Ensino, Pesquisa e Extensão, se sustenta na concepção de Ensino do Desenho como uma expressão da linguagem visual. Entendendo como linguagem visual não apenas o sistema de signos que serve de meio de comunicação entre indivíduos e pode ser percebido pelos órgãos dos sentidos, mas também como instrumento de formação de consciência que designa objetos, extrai (abstraindo) propriedades e cria categorias (Dondis, 2000; Eco, 1991; Ferreira, 1999; Fiorin, 2003; Vygotsky, 1991). Nessa perspectiva, o desenho abrange ao universo da imagem de modo geral. É um meio de compreender símbolos conceituais geométricos, de ampliar o conhecimento do mundo físico e cultural e de produzir realidade. Assim, LEDEN se constitui num ambiente propício a atividades de pesquisa e extensão sobre linguagem visual e conhecimento. Neste ambiente são priorizadas ações em três eixos: a) A linguagem visual como área de conhecimento na Educação Básica; b) A formação docente em linguagem visual; c) Investigações interdisciplinares: a linguagem visual em outras áreas de conhecimento. 9

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