EaD como Ferramenta de Extensão para Cursos Presenciais

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1 EaD como Ferramenta de Extensão para Cursos Presenciais Ana Amélia de Souza Pereira, Christien Lana Rachid Instituto de Informática Universidade Presidente Antônio Carlos (UNIPAC) Ubá MG Brasil Resumo. Este artigo trata do projeto instrucional do curso virtual Linguagem de Programação C++, desenvolvido para uma instituição universitária, como curso de extensão. O público alvo são os próprios alunos da instituição. O projeto foi elaborado a partir da iniciativa de oferecer cursos de EaD virtual para seus alunos, como forma de complementar o ensino realizado na sala de aula. O tema Linguagem de Programação C++ foi escolhido devido a dificuldade dos alunos em compreender programação. Palavras Chaves: Linguagem de Programação, C++ e EaD. Abstract. This article discusses the instructional design of online course Programming Language C + +, developed for a university as an extension course. The target audience are the students of the institution. The project was developed from the initiative of offering distance education courses for their students as virtual way of complementing the teaching done in the classroom. The theme Programming Language C + + was chosen because the students' difficulty in understanding programming. 1. Introdução A educação tradicional passa por uma carência de mudanças em seus processos. Hoje, existem necessidades influenciadas pelo modo de vida das pessoas, as quais recebem reflexos da sociedade, das novas tecnologias, da economia, da política e da mudança de hábitos culturais. O profissional da educação precisa manter-se preparado para essa nova realidade, adequar seus conhecimentos e conscientizar que existe um mundo novo, com recursos variados e pessoas, profissionais interessados e carentes por uma visão mais ampla do conhecimento. A educação a distância já é uma realidade em vários países. Esta modalidade ganha forma de acordo com a necessidade das pessoas, das instituições de ensino e das empresas, podendo ser empregada em diferentes áreas do conhecimento (humanas, saúde, engenharias, biológicas). No Brasil a legislação que regulamenta a EaD, está em constante transformação deste 1996 [Silva, 2006b]. Sua inserção social contribui para disseminação do conhecimento de forma a atingir locais e regiões, pessoas que de alguma forma sejam Revista itec Vol. I, Nº 1, Dez Página 18

2 impossibilitados ao acesso a cursos tradicionais que exigem presença e locais determinados [Pelissoli e Loyola, 2004]. Estas impossibilidades podem ocorrer de várias formas, como: horário de trabalho incompatível com horários de aulas presenciais, cursos em cidades distantes, regiões de difícil acesso. É possível visualizar a contribuição da EaD tanto nas atividades acadêmicas como nas coorporativas, mas para que isto seja possível, existem outros fatores responsáveis pelo sucesso. Uma das bases para que EaD seja propagada é a Internet. A Internet pode ser utilizada como um importante recurso midiático que contribui tanto no ensino a distância como no ensino presencial, utilizada como fonte de apoio as aulas presenciais, onde o professor pode deixar material, tirar dúvidas e o aluno realizar pesquisas. Há uma diferença da EaD antes e depois da Internet. No primeiro, o ensino acontece através de meios como: rádio, televisão e correspondências. No segundo, professores e alunos compartilham de novas ferramentas pedagógicas: Ambiente virtual de aprendizagem (AVA), correio eletrônico, bate papo, fórum de discussão, wiki, entre outros. Estas novas Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs) estão cada vez mais presentes na vida das pessoas, as quais tornam sua utilização uma realidade não só dentro dos ambientes de EaD, mas em seu dia a dia para resolver problemas do trabalho, para diversão e contato com a família. Como os recursos de TICs disponíveis atualmente são variados, é preciso conhecer onde empregar suas funcionalidades. Para isto a participação do profissional designer instrucional é importante. Este profissional juntamente com a equipe multidisciplinar irá desenvolver o curso virtual de forma a viabilizar e potencializar o conhecimento. O designer instrucional tem o papel de escolher a teoria pedagógica de acordo com o curso que será empregado, planejar com criatividade a utilização dos recursos disponíveis e assegurar que estes serão utilizados de forma estratégica para envolver o aluno no processo de ensino aprendizagem. Este artigo tem como objetivo realizar a análise acerca das atividades desempenhadas pelo profissional designer instrucional, no desenvolvimento de um curso virtual. Uma aplicação prática foi apresentada por meio de um curso virtual conhecido como: "LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO C++". O curso base para esta monografia será implementado por uma instituição de ensino superior, oferecido apenas para alunos da própria instituição, afim de, oferecer condições para que os mesmo adquirem conhecimentos na área de programação. Na Seção 2 deste artigo, são apresentados a metodologia utilizada no processo de elaboração do curso. Na Seção 3 é apresentado informações sobre ensino a distância e ambiente virtual de aprendizagem com seus processos de interação e comunicação. Na Seção 4 são apresentados informações sobre o projeto do curso. Na Seção 5 técnicas, métodos e estratégias de design instrucional são apresentados. Na Seção 6 são apresentados os recursos de design instrucional virtual. Já na Seção 6 são discutidas as considerações finais, contribuições e sugestões de trabalhos futuros. Revista itec Vol. I, Nº 1, Dez Página 19

3 2. Metodologia A coleta de dados foi realizada através de uma listagem com várias questões, objetivando o diagnóstico (checklist) do curso. Esta listagem serviu de base para as análises realizadas sobre diferentes assuntos, como: a instituição, o público alvo, design instrucional e as limitações. Para criação do curso, teve-se que levar em consideração os dados como: época de implantação, duração com relação à disciplina presencial, características das atividades teóricas e práticas. Utilizou-se também, de pesquisas em cursos virtuais de programação já aplicados na busca de utilizar exemplos de sucesso. Os resultados das análises foram transferidos para uma tabela chamada mapa de atividades, a qual demonstra a estrutura do curso, através do planejamento estruturado contendo informações sobre: número de aulas, tema principal, sub-temas, objetivos específicos, atividades teóricas e atividades práticas com seus recursos e ferramentas para cada atividade. Para as tarefas dinâmicas a tabela utilizada foi à matriz de atividades. A matriz de atividades demonstra atividades complexas, com necessidade de detalhamento, a qual relata sobre: as atividades, seus objetivos, critérios de avaliação, tipo de interação, prazos, ferramentas utilizadas, conteúdos de apoio e complementares, produção dos alunos e feedback. Outro instrumento utilizado foi o storyboard de duas aulas, que apresenta dinamicamente as informações das atividades, de forma auxiliar ao trabalho da equipe multidisciplinar e a compreensão do cliente, demonstrando detalhes do ambiente virtual do curso. O ambiente virtual de aprendizado onde o curso será desenvolvido é o TelEduc, desenvolvido pelo Núcleo de Informática Aplicada à Educação (Nied) da Universidade Estadual de Campinas. O TelEduc auxilia ao formador disponibilizar material, criar exercícios, avaliar os alunos, controlar a frequência no ambiente, utilizar de criatividades no desenrolar do curso e promover feedback aos alunos das atividades realizadas. Em contrapartida, o aluno desfrutará de um ambiente que propicia interatividade tanto com os formadores, como com outros participantes, retorno de suas notas e aprendizado personalizado de acordo com sua disponibilidade de tempo. 3. Educação a Distância De acordo com Oliveira (2008) é visível o crescimento da Educação a Distância no Brasil, o que em um passado recente era considerada como uma modalidade de segunda categoria. Silva (2006b) apresenta a educação de outro ponto de vista, diferente do existente hoje, através de uma reprodução passiva da informação, valoriza a transmissão unidirecional onde existe uma troca de informação entre professor e aluno. Segundo Cortelazzo (2010), a Era do Conhecimento tem início na segunda metade do século XX e vem consolidar no início deste século, com a valorização de alguns pontos Revista itec Vol. I, Nº 1, Dez Página 20

4 importantes: conhecimento, inovação como fator estratégico, compartilhamento do conhecimento, desenvolvimento de uma inteligência coletiva, trabalho colaborativo. Para ser considerada educação tecnológica, não basta apenas inserir os recursos da Tecnologia de Informação e de Comunicação, é preciso montar uma estratégia didático-pedagógica e implementar na Educação a Distância o que é válido na educação presencial [Oliveira, 2008]. 3.1 Ambiente Virtual de Aprendizagem Nos últimos anos vários ambientes computacionais para Educação a Distância foram desenvolvidos em vários lugares do mundo [Silva, 2006b], os quais agregam tecnologias de comunicação medidas por computador (CMC), como: bate papo, correio, wiki, fórum de discussão, entre outros recursos via web. Estes ambientes computacionais utilizados para o ensino a distância são conhecidos também como ambientes virtuais de aprendizagem, os quais são utilizados por Universidades e empresas para gerenciar cursos [Trigo, 2006]. Antes de conceber um curso é preciso primeiro conhecer sobre o ambiente virtual de aprendizagem onde este será inserido, conforme Silva e Santos (2006) o computador possibilita que o indivíduo construa o conhecimento por si mesmo, através de exploração, interação e cooperação. Um ambiente virtual de aprendizado possui características que auxiliam nesta interação do aluno [Santos, 2005]: como as ferramentas utilizadas nestes ambientes que contribuem com a construção do conhecimento e dão suporte as atividades realizadas. É importante destacar que a estrutura por si não garante a aprendizagem, mas a forma como são utilizadas. Os ambientes virtuais de aprendizagem permitem que um grande número de pessoas espalhadas geograficamente por vários lugares do mundo possam interagir em espaços variados em diferentes horários, através do suporte fornecido pelo ambiente que permite a produção de conteúdo, canais de comunicação, gerenciamento de banco de dados e controle da informação [Santos, 2003]. Como exemplo de ambiente virtual de aprendizagem existem os softwares TelEduc, Moodle, entre outros. Neste trabalho destacamos o TelEduc, o qual possui ferramentas para facilitar a interação professor/aluno, é um ambiente utilizado para criação, participação e administração de cursos a distância; desenvolvido desde 1997 pelo Núcleo de Informática aplicada à Educação (NIED) em parceria com o Instituto de Computação (IC) da Unicamp [Otsuka e Rocha, 2002]. O TelEduc pode ser utilizado como um recurso complementar a sala de aula, de forma a facilitar o trabalho dos professores reunindo o material em um só lugar e fornecer feedback aos alunos das atividades propostas [Amorim, Armentano, Miskulin e Miskulin, 2005]. As ferramentas do ambiente TelEduc: material de apoio, leituras, portfólio, bate papo mural, fórum, perguntas freqüentes, grupos, diário, correio facilitam a interação e a análise de registros das interações realizadas, estes recursos tem sido utilizados por professores e instituições [Otsuka e Rocha, 2002]. Revista itec Vol. I, Nº 1, Dez Página 21

5 3.2 Processos de Interação e Comunicação Em EaD a importância da comunicação e interação, torna-se expressiva quando se busca a emoção da sala de aula presencial para o ambiente virtual. A evolução permite utilizar tecnologia interativa para aproximar os participantes de um curso virtual, é importante conscientizar que os responsáveis pelo envolvimento são as pessoas e não a máquina [Franco et AL, 2007a]. A todo momento pessoas estão em busca de comunicação e interação [Franco et AL, 2007a). A aprendizagem colaborativa com suporte computacional é uma nova área da ciência da aprendizagem, que busca formas de aprendizagem colaborativa através do computador [Stahl e Suthers, 2003]. No que tange a aprendizagem colaborativa o aluno é considerado um elemento ativo no processo de aprendizagem, a eles são oferecidas possibilidades de desenvolver competências sociais e cognitivas [Bittencourt, Grassi, Arusievicz e Tonidandel, 2004). No contexto de educação a distância o desafio está em favorecer a interação colaborativa e propiciar espaços adequados para a formação de grupos [Otsuka et al, 2003]. Existem espaços desenvolvidos para educação a distância conhecidos como ambientes virtuais colaborativos de aprendizagem, que dão suporte aos participantes na interação, inserção e troca de informações [Bittencourt, Grassi, Arusievicz e Tonidandel, 2004). Hoje, os ambientes virtuais de aprendizagem colaborativas são utilizados por instituições de ensino e empresas, entre eles estão: o TelEduc, Moodle, Eureka, entre outros. 4. Projeto do Curso Linguagem de Programação C++ A instituição para qual o curso foi elaborado está localizada na microrregião de Ubá, na mesorregião da zona da mata, no estado de Minas Gerais, com 407,7 km² e população estimada de em O objetivo geral foi permitir aos alunos da instituição o entendimento de uma linguagem de programação através de uma nova forma de aprendizado, à distância, tornando-o familiarizado a essa linguagem, onde pode agregar conhecimento em outro ambiente diferente da sala de aula. O projeto teve como objetivos específicos permitir que o aluno fosse capaz de: expressar soluções de problemas através da linguagem de programação C++ utilizando as técnicas de estrutura de dados e algoritmos; identificar as estruturas condicionais e de repetição suportadas pela linguagem de programação C++; demonstrar conhecimento acerca de alguns tipos de estrutura de dados, como vetores e matrizes; aplicar o conceito e a estrutura de funções, registros e arquivos. O curso aqui proposto, fez parte das primeiras iniciativas da instituição em trabalhar com EaD, na busca de oferecer aos alunos um suporte maior no processo de ensino-aprendizado. Os cursos de extensão serão criados tendo como base os cursos de Revista itec Vol. I, Nº 1, Dez Página 22

6 graduação fornecidos pela instituição, a idéia é que sirvam de apoio para o conhecimento fora de sala de aula. O foco do curso Linguagem de Programação C++ são os alunos da área de exatas da instituição, com interesse em aprofundar seu conhecimento lógico, resolver problemas do mundo real através da linguagem C++ e adquirir uma base mais forte para os interessados em utilizar programação no projeto de conclusão da graduação. Para que os alunos ingressassem neste curso, os pré-requisitos foram: conhecimento de informática básica (Ambiente Windows, instalação de programas, navegação na Internet, manipulação de documentos Word), acesso à Internet. Após a realização deste curso o aluno obteve conhecimentos básicos sobre a Linguagem de Programação C++, desenvolveu habilidade de criar pequenos programas para resolução de problemas reais e contribuiu para o desenvolvimento de seu pensamento lógico. A instituição em questão iniciou seus primeiros passos rumo a este ambiente de aprendizado, que será uma nova fonte de conhecimento fora da sala de aula. Inicialmente, a idéia é implantar cursos de extensão, que complementem os cursos de graduação, apenas para os alunos da instituição. O curso Linguagem de Programação C++ faz parte destes passos iniciais, a instituição possui alguns cursos de graduação na área de exatas, e é visível a dificuldade do aluno com relação à programação, apesar do interesse em construir pequenos programas. 5. Técnicas, Métodos e Estratégias de Design Intrucional do Curso Os recursos utilizados para disponibilizar o conteúdo no curso Linguagem de Programação C++, forão diversos como: hipertextos, textos, vídeos, slides, entre outros; com diversos formatos (html, doc, pdf, avi e ppt). A busca por diferentes recursos incentiva a participação do aluno, a apresentação do material em vários formatos, faz com que o ambiente virtual de aprendizagem fique interativo e as aulas dinâmicas. Na busca de interatividade e participação dos alunos, o curso Linguagem de Programação C++, possui atividades dinâmicas visando o aprendizado colaborativo, troca de conhecimento, formação de grupos com interação entre os participantes e também atividade individual devido sua importância. Os alunos receberam feedbacks individuais, com comentários sobre a atividade realizada, de forma que ele pode perceber especificamente os pontos de acertos e permitiu reaver pontos de erros. Como o curso tratou-se de programação, em alguns momentos existiu a necessidade de apresentar ao aluno como os códigos foram montados, para isto utilizouse arquivos em diferentes formatos:.doc,.pdf ou.ppt podem ser suficiente. Para solucionar esta necessidade em algumas aulas foram utilizados recursos de vídeo (.avi), os quais contaram com a gravação da voz do professor, juntamente com a Revista itec Vol. I, Nº 1, Dez Página 23

7 imagem do compilador Dev C++ capturada, de forma apresentar passo a passo o desenvolvimento de um código até sua compilação. Desta forma o aluno pode solucionar suas dúvidas, ou pendências que possam existir das leituras dos arquivos (.doc, pdf,.ppt) disponibilizados, e ou pesquisas pela Internet. O curso contou com 14 aulas, distribuídas em 31 atividades, disponibilizadas durante 05 semanas, o aluno teve que entrar no ambiente virtual de aprendizagem do curso Linguagem de Programação C++ diariamente, para não perder as atividades, as quais foram disponibilizadas de 02 em 02 dias úteis em sua grande maioria. 6. Recursos de Design Instrucional Virtual do Curso O mapa de atividades é um importante recurso para o planejamento de um curso virtual, documento utilizado por toda equipe multidisciplinar: designer instrucional, professores conteudistas, tutores e todos mais envolvidos. Este documento apresenta uma visão geral de todas as aulas do curso, através de uma abordagem do plano de ensino que será trabalhado durante as aulas. O recurso mapa de atividades deve ser estruturado com a seguinte divisão: número de aulas, tema principal, sub-temas, objetivos específicos, atividades teóricas e atividades práticas com seus recursos e ferramentas para cada atividade. Na Tabela 1, está descrito as aulas 01 e 02 do mapa de atividades do curso Linguagem de Programação C++, o qual possui 30 horas, divididas em 14 aulas com atividades teóricas e práticas. Tabela 1 Descrição das aulas 1 e 2 do curso de Linguagem de Programação C++ Existem atividades que exigem um nível de detalhamento, que com a utilização somente do mapa de atividades, não é possível representar claramente sua dinamicidade, para isto o Design Instrucional utiliza outro recurso conhecido como Matriz de Atividades. Tanto a matriz de atividades como o mapa de atividades, são ferramentas para o planejamento de curso virtual. A matriz de atividades é elaborada com as seguintes informações: identificação da atividade, descrição, objetivos, critérios de avaliação, tipo Revista itec Vol. I, Nº 1, Dez Página 24

8 de interação, prazo, ferramentas, conteúdo de apoio e complementares, produção dos alunos e feedback; as quais devem ser preenchidas de forma clara e objetiva para servir de apoio a toda equipe de EaD. Foram propostas 02 atividades dinâmicas, as quais estão descritas na Tabela 2 Matriz de Atividades do Curso Linguagem de Programação C++. Estas são importantes atividades do curso que exigem representação dinâmica, que merecem ser demonstradas na ferramenta matriz de atividades. Tabela 2 - Matriz de Atividades do Curso Linguagem de Programação C++ A matriz é uma importante ferramenta que complementa o planejamento de um curso virtual, através de demonstrações das atividades práticas e dinâmicas, que podem envolver várias aulas. Estas atividades dinâmicas podem ser tanto individuais como de grupo. Desta forma, a equipe poderá discutir como a atividade será aplicada, com detalhes sobre os passos que o aluno fará para desenvolve lá. Outro propósito é prever erros que possam acontecer durante a execução destas atividades pelos alunos, e em equipe sugerir mudanças para corrigir estas falhas. O recuso de Design Instrucional Storyboard é formado por uma sequência de telas que apresentam dinamicamente as informações das atividades, através da utilização de recursos gráficos, na busca de auxiliar a equipe de produção (ou o cliente) sobre a forma que o material será disponibilizado e como o aluno fará a navegação no ambiente TelEduc. A Figura 01 apresenta um exemplo do Storyboard do Curso Linguagem de programação C++ onde o aluno terá o primeiro contato com o curso. Revista itec Vol. I, Nº 1, Dez Página 25

9 Figura 1. Storyboard do Curso O Storyboard com foco na navegação do aluno deve apresentar o fluxo dentro do Ambiente Virtual de Aprendizado, as atividades propostas devem ser desenvolvidas de forma gráfica e textual, podendo ser construídas com animações através da utilização do Power Point, ou até mesmo outros softwares. Os passos a serem seguidos pelos alunos dentro do TelEduc, deverão ser claramente especificados, demonstrando as ferramentas que deverão utilizar: fórum, material de apoio, atividades entre outras. Para equipe de produção o storyboard serve de documento para apresentar o que foi aprovado pelo cliente. Também é uma ferramenta para o planejamento do curso virtual e serve de auxílio para construção do material didático. Este documento precisa conter informações claras sobre: título do curso, o nome do DI responsável, números de telas, data, data que será entregue para equipe de produção e informações sobre as atividades descriminadas conforme detalhamentos existentes no mapa de atividades. 7. Conclusão Hoje quando se fala em educação a distância é possível perceber o crescimento que esta modalidade teve nos últimos anos, o grande número de adeptos e a conquista de uma aprendizagem clara, onde o participante passa a ter papel ativo na formação do conhecimento. O profissional design instrucional apresenta características para o desenvolvimento de cursos virtuais, e a cada dia torna-se peça essencial para a educação a distância. A elaboração do curso Linguagem de programação C++ serviu de experiência para criação de cursos virtuais. A instituição para qual o curso foi desenvolvido passa por suas primeiras iniciativas, onde a experiência adquirida neste projeto foi base dos primeiros passos. O curso foi aplicado com objetivo de apresentar a eficiência do AVA e buscar novos adeptos, para que o projeto de educação a distância seja uma realidade na instituição. Com a divulgação, mais pessoas estão buscando a se envolver na proposta. O desenvolvimento dos recursos de design instrucional como mapa de atividades, matriz de atividades e storyboard foram ferramentas chave para apresentação Revista itec Vol. I, Nº 1, Dez Página 26

10 a direção, da instituição a proposta do produto. Como estas pessoas até então não haviam tido oportunidade de participar de um ambiente virtual de aprendizagem, a documentação foi base para compreensão da proposta. Deve-se levar em consideração que um curso antes de ser ofertado, seu desenvolvimento deverá ter sido concluído, inclusive um plano de contingência elaborado. Deixar para finalizar um curso durante sua ocorrência torna-se um processo arriscado e sem profissionalismo. Para que o curso seja acessível a todos os alunos em potencial, deve-se pensar em adaptá-lo aos Portadores de Necessidades Especiais (PNEs). O material precisará ser readequado e algumas atitudes devem ser tomadas: oferecer aos alunos softwares especiais, vídeos preparados com legendas, formatação condizente com a necessidade de cada aluno com necessidade especial, agregar a equipe uma pessoa preparada para atender estas necessidades. Referências Amorim, J. A., Armentano, V. A., Miskulin, M. S. and Miskulin, Rosana G. S. (2005) "Uso do TelEduc como um recurso complementar no ensino presencial". Revista Brasileira de Aprendizagem Aberta e a Distância, São Paulo, Fevereiro,. Bittencourt, C. S., Grassi, D., Arusievicz, F. and Tonidandel, I. (2004) "Aprendizagem Colaborativa Apoiada por Computador". CINTED-UFRGS, Revista Novas Tecnologias na Educação, v.2. Cortelazzo, I. B. de C. "Prática pedagógica, aprendizagem e avaliação em Educação a Distância". (2010) Curitiba, 2ª Edição, Editora Ibpex. Franco, L.R.H.R. et al (Org.) "Processos de interação e comunicação".(2007a) Itajubá: Itajubá: UNIFEI, Disponível em: < 48 >. Acesso em 21 ago Oliveira, E. G. (2008) "Educação a distância na transição paradigmática". Campinas, 3ª Edição, Editora Papirus, Otsuka, J. L. and Rocha, H. V. (2002) "Avaliação formativa em ambientes de EaD". In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE INFORMÁTICA NA EDUCAÇÃO, 13, 2002, São Leopoldo. Anais. São Leopoldo. Pelissoli, L.; Loyolla, W. (2004) "Aprendizado Móvel (m-learning): dispositivos e cenários". In: Anais do 11 CONGRESSO INTERNACIONAL DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA, Salvador, BA. Santos. E. O. (2003) "Ambientes virtuais de aprendizagem: por autorias livre, plurais e gratuitas". In: Revista FAEBA, v. 12, n. 18. Santos, L. C. L. O (2005) "Ambiente Virtual como suporte ao estágio supervisionado em Biologia". In: MERCADO, Luís Paulo Leopoldo. Vivências com aprendizagem na internet. Maceió, Editora Edufal. Revista itec Vol. I, Nº 1, Dez Página 27

11 Silva, A. R. L. and Castro, L. P. S. (2009) "A Relevância do Design Instrucional na Elaboração de Material Didático Impresso para Cursos de Graduação a Distância". Revista InterSaberes, v. 4, 01 jul. Silva, M.. (2006b) "Educação online: teorias, práticas, legislação, formação corporativa". São Paulo, 2ª Edição, Editora Loyola. Stahl, G., Koschmann, T. and Suthers, D. (2003) "Computer-supported collaborative learning: An historical perspective". Em Cambridge handbook of the learning sciences. Cambridge University Press, Cambridge, Reino Unido. Trigo, C. H. (2006) "Alta disponibilidade em ambiente EaD TelEduc". Bazar: Software e Conhecimento Livres, v. 1, n. 1, Julho. Revista itec Vol. I, Nº 1, Dez Página 28

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